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Growth characterization and chemical composition of the cell wall of native species of bamboos / Caracterização do crescimento e composição química da parede celular de espécies nativas de bambus

Parma, Daniele de Freitas 21 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-13T17:35:39Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1386003 bytes, checksum: c19d61f6ed515dd1f4ec55c16923b76e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T17:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1386003 bytes, checksum: c19d61f6ed515dd1f4ec55c16923b76e (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os bambus são plantas predominantes em áreas florestais e tornou-se uma escolha favorita para o sequestro de carbono, para absorver o CO 2 atmosférico e restaurar o equilíbrio aditivo do sistema climático da Terra, devido à sua alta taxa de crescimento em comparação com a maioria das outras espécies de plantas. Ademais, os bambus são utilizados na produção de polpa e papel ou carvão e carbono ativo. Além disso, tem funções ecológicas e ambientais no controle da erosão do solo, conservação da água e reabilitação de terras. A quantificação de sua biomassa fornece, dentre outras coisas, uma estimativa de material celulósico disponível para uma fonte potencial de energia renovável. Assim, os objetivos deste estudo foram (i) Quantificar a biomassa e o teor carbono das espécies de Merostachys (M. fischeriana, M. tatianae e M. ximenae), compreendendo a sua distribuição nos diferentes compartimentos (folha, ramos e colmo). (ii) Avaliar os modelos utilizados para quantificação de biomassa de bambus, de acordo com as variáveis biométricas coletadas - circunferência e diâmetro do colmo na base e na altura do peito, altura total do colmo e número de nós. (iii) Quantificar o teor de umidade (iv) Identificar e quantificar os principais componentes da parede celular do colmo - celulose, hemicelulose, lignina e cinzas. Para quantificar a produtividade de M. fischeriana, M. tatianae e M. ximenae, vinte indivíduos de cada espécie foram coletados em área de Floresta Atlântica no Sudeste do Brasil. As plantas foram medidas, cortadas, pesadas e secas. Para quantificar os componentes químicos da parede celular do colmo, três amostras (base, meio e ápice) de cada um dos cinco indivíduos das três espécies foram liofilizadas e homogeneizadas para se obter pó fino. O desenho amostral utilizado foi baseado em fatores aninhados comparando as regiões entre si e dentro de cada espécie. A distribuição de biomassa em Merostachys foi maior no colmo, com detecção de algumas diferenças interespecíficas. A biomassa seca individual correlacionou-se fortemente com as variáveis biométricas, diâmetro da base do colmo, diâmetro na altura do peito e altura total. Assim, os modelos de regressão simples testados para as espécies explicam a biomassa total individual, sendo esta a variável dependente. A produtividade de Merostachys, em cultivo com espaçamento de 3m x 3m, é altamente competitiva com outras espécies de bambu; mesmo com outras plantas (i.e. Pinus). Merostachys tem uma taxa média de crescimento diário de 0,07 m, alcançando sua altura máxima em quatro meses e seu pleno desenvolvimento, com folhas e ramos, em 6-9 meses. O teor de umidade diminui a partir da base em direção ao ápice, bem como em relação à idade. Verificou-se que não houve diferença significativa entre o teor de celulose, hemicelulose, lignina e cinzas entre as espécies de Merostachys, bem como entre a base, meio e ápice. No entanto, apenas M. tatianae apresentou diferenças significativas (p = 0,0026) para a concentração de lignina entre as regiões. A concentração média de celulose em Merostachys fischeriana, M. tatianae e M. ximenae variou de 78-82%. Em Merostachys o valor encontrado para a holocelulose foi superior a 98%, sendo esse valor relacionado à concentração de celulose, uma vez que o teor de hemicelulose observado é congruente com o verificado para outras espécies de bambu. O teor de lignina foi de 0,86-1,06%. A concentração de cinzas foi de 0,52-0,68% semelhante à observada para algumas espécies de Eucalyptus. Estudos de quantificação dos componentes químicos da parede celular de bambu são raros. O conhecimento abrangente da biomassa e dos componentes químicos nas espécies de bambu facilitará o uso de materiais no setor industrial florestal e ajudará a melhorar sua utilização na indústria química e bioquímica relacionada. Além disso, esses resultados podem apoiar estudos taxonômicos e ecológicos. / Bamboos are predominant plants in forest areas and it have become a favorite choice for carbon sequestration to absorb atmospheric CO 2 and restorer additive balance of the Earth’s climate system, due to its high growth rate compared to most other plant species. Furthermore, the bamboos are used to produce pulp and paper or charcoal and active carbon for special purposes. Furthermore, it has ecological and environmental functions in soil erosion control, water conservation and land rehabilitation. Thus, the quantification of its biomass provide among other things, an estimate of cellulosic material provide a potential source of renewable energy and base for carbon sequestration studies. Thus, the aim of this study were (i) Estimate biomass and carbon storage is Merostachys species (M. fischeriana, M. tatianae and), in order to understand its distribution along different compartments (foliage, branches and culm). (ii) Evaluate biomass models according to biometric variables collected - circumference and diameter of the culm at the base and at the height of the breast, total height and number of nodes. (iii) Quantify moisture and carbon content. (iv) Identify and quantify the main components of the culm cell wall - cellulose, hemicellulose, lignin and ash. To quantify the productivity of M. fischeriana, M. tatianae and M. ximenae, twenty individuals of each specie were collected in Atlantic forest area in Southeastern Brazil. The plants were measured, cut, weighed and dried. To quantify the chemical components of the culm cell wall, three samples (base, medium and apex) of each of the five individuals of the three species were lyophilized and homogenized to obtain fine powder (40-60 mesh). The design of nested factors comparing the areas with each other and within each species was used. The allocation of biomass in Merostachys species was higher in the culm, with detection of some interspecific differences. Individual dry biomass correlates strongly with biometric variables the culm base diameter, diameter at breast height and total height. Thus, simple regression models, considering only those independent variables fit well to express the individual total dry weight as the dependent variable. The productivity of Merostachys with culture spaced 3m x 3m is highly competitive with other species of bamboo cultures; even with other plants (i.e. Pinus). Merostachys has an average daily growth rate of 0.07 m, reaching its maximum height in four months and its full development, with leaves and branches, 6-9 months. The moisture content is decreasing from the base toward the apex, as well as in relation to age. We verified that there was no significant difference between the content of cellulose, hemicellulose, lignin and ash between species of Merostachys as well as between the base, middle and apex. However, only M. tatianae presented significant differences (p = 0.0026) for the lignin concentration between regions. The average concentration of cellulose in Merostachys fischeriana, M. tatianae and M. ximenae ranged from 78-82%. In Merostachys the value found for holocellulose was higher than 98%, being this value related to the cellulose concentration, since the observed hemicellulose content is congruent with that verified for other species of bamboo. The lignin content was 0.86-1.06%. The ashes concentration between 0.52-0.68% was similar to that observed for some species of Eucalyptus. Studies of quantification of the chemical components of bamboo cell wall are rare. Comprehensive knowledge of biomass and chemical components in the bamboo species will facilitate the use of materials in the forestry industrial sector and help to enhance their utilization in the chemical and biochemical related industry. In addition, these results can be supporting taxonomic and ecological studies.
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Padrões de distribuição geográfica real e potencial de Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Arthrostylidiinae) sob clima atual e futuro / Patterns of real and potential geographic distributions of Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Arthrostylidiinae) under current and future climate

Eisenlohr, Mônica Aparecida Cupertino 25 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-28T11:39:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3726917 bytes, checksum: 6252395a5ddff7258a5813b89a7d2d21 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T11:39:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3726917 bytes, checksum: 6252395a5ddff7258a5813b89a7d2d21 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os bambus pertencem à família Poaceae e subfamília Bambusoideae. Bambusoideae é composta por três tribos, uma das quais, Bambuseae, compõe o grupo mais bem sucedido de gramíneas nas florestas tropicais. Uma de suas subtribos, Arthrostylidiinae, ocorre na região neotropical e possui 15 gêneros, dentre os quais Merostachys Spreng., que está representado por 49 espécies ocorrentes do sul do México ao norte da Argentina. As espécies desse gênero exercem importante papel no funcionamento e composição dos ecossistemas florestais, especialmente no Brasil, e apresentam problemas de delimitação taxonômica devido (I) às dificuldades em se obter material reprodutivo, fato justificado pelo ciclo reprodutivo monocárpico com longo período de crescimento vegetativo, (II) à alta diversidade de espécies e (III) ao pouco conhecimento sobre sua morfologia. Os principais objetivos deste trabalho foram: (i) investigar as áreas de adequabilidade climática das espécies de Merostachys sob clima atual no Neotrópico e quais os possíveis efeitos das mudanças climáticas futuras sobre a distribuição geográfica desse gênero; (ii) compreender os padrões de distribuição real e potencial de M. neesii Rupr., M. speciosa Spreng. e M. ternata Nees, endêmicas do bioma Mata Atlântica e, com isso, buscar subsídios que pudessem auxiliar na delimitação taxonômica dessas espécies. Para atingir o objetivo (i), investigamos os padrões de distribuição preditiva desse gênero sob clima atual e futuro com base em 646 registros de ocorrência para a região neotropical. Para isso, utilizamos os algoritmos Distância Euclidiana, Distância de Gower, Envelope Score e Maxent, construindo, ao final, modelos de consenso. Para atingir o objetivo (ii), a partir dos 34 registros obtidos para as três espécies acima citadas, aplicamos uma análise de componentes principais (PCA), utilizando como descritores variáveis climáticas, e o algoritmo Maxent, que indicou as áreas de ocorrência potencial dessas espécies. Nossos resultados apontaram redução de áreas potenciais de ocorrência sob clima futuro em relação às áreas sob clima atual. As reduções tenderão a ocorrer principalmente na Amazônia e nas áreas úmidas da América Central. Sugerimos que, nessas regiões, poderão ocorrer alterações no funcionamento e composição das comunidades, devido ao papel-chave dos bambus aqui estudados. Contudo, para parte da Mata Atlântica, centro de diversidade de Merostachys, observamos expansão da adequabilidade climática nos cenários previstos pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas). Esse resultado, aliado ao conhecimento sobre os traços funcionais dos bambus, como, por exemplo, o metabolismo fotossintético C3, aponta para a dominância desses em cenários climáticos futuros na Mata Atlântica. Contudo, outros fatores como, por exemplo, a elevada fragmentação da Mata Atlântica, a limitação de dispersão temporal das espécies de Merostachys, questões relacionados à germinação de suas sementes e a regeneração de plântulas, bem como áreas de refúgio, poderão atuar no processo de expansão desses bambus na Mata Atlântica. A amplitude de temperatura média diurna e a sazonalidade de precipitação foram os descritores mais importantes na separação das espécies de Merostachys na Mata Atlântica. Nossos resultados sugerem que variações no grau de umidade seriam importantes delimitadores de áreas de distribuição geográfica dessas espécies. Essas variáveis devem, portanto, ser consideradas nos estudos sobre distribuição de espécies de bambus. Dessa forma, enfatizamos que Merostachys exerce importante papel na dinâmica dos ecossistemas, principalmente no Brasil e, com isso, medidas de conservação desses ecossistemas deverão considerar seriamente o impacto que as mudanças climáticas poderão acarretar sobre a distribuição geográfica desses bambus. Além disso, nossos resultados lançam luz sobre novas áreas potenciais de coleta de Merostachys. / Bamboos belong to Poaceae family and subfamily Bambusoideae. Bambusoideae is composed of three tribes, one of which, Bambuseae, encompasses the most successful group of grasses in tropical forests. One of its subtribes, Arthrostylidiinae, occurs in the Neotropics and has 15 genera, one of which is Merostachys Spreng., which includes 49 species occurring from southern Mexico to northern Argentina. The species of this genus play an important role in the functioning and composition of forest ecosystems, especially in Brazil. The species of Merostachys present complex delimitation because of (I) the difficulties in obtaining reproductive material, which may be explained by monocarpic reproductive cycle with a long period of vegetative growth, (II) high species diversity and (III) little knowledge on the morphology. The main aims of this study were to: (i) investigate the areas of climate suitability of Merostachys species under the current climate in the Neotropics and the possible effects of future climate change on the geographic distribution of this genus; (ii) understand the real and potential distribution patterns of M. neesii Rupr., M. speciosa Spreng. and M. ternata Nees, which are endemic to the Atlantic Forest, thereby providing data support that might help the taxonomic species delimitation task. To achieve goal (i), we investigated the predictive distribution patterns of this genus under current and future climate conditions based on 646 occurrence records for the Neotropics. For this, we used Euclidean Distance, Gower Distance, Envelope Score and Maxent algorithms, building, at the end, consensus models. To achieve goal (ii), from 34 records obtained for the three above mentioned species, we applied the principal component analysis (PCA) using descriptors such as climate variables, and the Maxent algorithm, which indicated the potencial areas of occurrence for these species. Our results showed reduction of potential occurrence areas under future climate compared to such areas under current climate. The reductions will likely occur mainly in the Amazon and in the moist areas of Central America. We suggest that, in these regions, changes in the community functioning and composition will probably occur because of the key role of the bamboos studied here. However, in part of the Atlantic Forest, which is the diversity center of Merostachys, we observed expansion of climate suitability in the scenarios provided by the IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). However, other factors such as the high fragmentation of the Atlantic Forest, the temporal dispersal limitation of Merostachys species, issues related to seed germination and seedling regeneration, as well as refugium areas, may act in the expansion process of these bamboos in the Atlantic Forest. Diurnal temperature range and seasonality of rainfall were the most important parameters in the separation of Merostachys species in the Atlantic Forest. Our results suggest that variation in moisture content would be important delimiters to the geographical distribution areas of these species. These sets of predictors should therefore be considered in studies on the distribution of bamboo species. We conclude this study emphasizing that Merostachys plays an important role in the dynamics of ecosystems where it occurs, mainly in Brazil, and that methods related to ecosystem conservation should seriously consider the impact that climate change may cause on the geographical distribution of these bamboos. In addition, our results shed light on potential areas that should be considered for new collections of Merostachys.
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Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae: Arthrostylidiinae) no leste do estado de Minas Gerais, Brasil / Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae: Arthrostylidiinae) in eastern Minas Gerais state, Brazil

Silva, Ronaldo Vinícius da 24 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-28T16:23:08Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4072654 bytes, checksum: 9cfc283b8d62b4f9294b3fab3d32724a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T16:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4072654 bytes, checksum: 9cfc283b8d62b4f9294b3fab3d32724a (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Merostachys Spreng. é um gênero de bambu lenhoso neotropical que se distribui desde o México até a América do Sul. O Brasil é o centro de diversidade do gênero onde as espécies ocorrem, preferencialmente, em borda e no interior de florestas. Atualmente, 12 espécies são reconhecidas para o estado de Minas Gerais, Brasil. Com base em caracteres morfológicos, o gênero pode ser facilmente reconhecido dentre os demais gêneros de bambus neotropicais; no entanto, suas espécies são, as vezes, de difícil delimitação e a real composição específica do gênero é ainda desconhecida. O presente estudo tem como objetivos catalogar as espécies de Merostachys ocorrentes no leste do estado de Minas Gerais; ampliar o conhecimento sobre a morfologia deste grupo, principalmente no que se refere aos caracteres de valor taxonômico e elaborar chave de identificação para as espécies catalogadas. Os estudos morfológicos foram conduzidos com base em materiais coletados a partir de expedições a campo, que foram realizados em parques estaduais e outras áreas de preservação e em material botânico cedido, por empréstimo, por herbários nacionais e estrangeiros. Como resultados deste estudo, 21 táxons (14 espécies, 6 morfoespécies e duas variedades) foram catalogados no estado de Minas Gerais; dentre estes, M. espessae, M. laminata, M. ramosae e M. ximenae, são aqui descritos como novos; M. calderoniana e M. leptophylla são registradas pela primeira vez para Minas Gerais; M. fischeriana é a espécie com mais ampla distribuição no estado; M. brevigluma, M. calderoniana, M. claussenii var. mollior, M. espessae, M. leptophylla e M. ramosae, são registradas para apenas uma localidade em Minas Gerais. M. espessae, M. laminata, M. tatianae, M. ramosae, M. ximenae, Merostachys sp. morfoespécie 1, Merostachys sp. morfoespécie 3, Merostachys sp. morfoespécie 4, Merostachys sp. morfoespécie 5 and Merostachys sp. morfoespécie 6, possuem sua distribuição, até então, restrita ao estado de Minas Gerais. Descrições, chave de identificação, ilustrações, mapas de distribuição geográfica e comentários sobre as espécies são apresentados. Os principais caracteres de importância taxonômica para espécies de Merostachys são: pilosidade e coloração do entrenó; proeminência dos nós do colmo e dos ramos; fusão ou não das fímbrias; comprimento das fímbrias; espessura da parede do entrenó; formato do entrenó na região do mediocolmo, número de ramos no complemento de ramo; pilosidade do pseudopecíolo; comprimento da inflorescência e das espiguetas; número de espiguetas por inflorescência; número de antécios por espigueta; coloração do antécio e da gluma ll; comprimento de gluma I e gluma ll; pilosidade das glumas I e II, lema e palea; comprimento da arista da gluma ll; número de nervuras na gluma I e no lema; posição da gluma II em relação a raque e a presença ou ausência de: faixa infranodal de tricomas, franja de tricomas na linha nodal, medula no entrenó, tufo de tricomas híspidos na base da face abaxial da lâmina das folhas dos ramos, diminutos tricomas estrigosos antrorsos na face abaxial da lâmina das folhas dos ramos, estrias no entrenó, aurículas nas folhas dos ramos, fímbrias, arista nas glumas I e II e no lema, manchas escuras na face adaxial da gluma ll, bráctea estéril na base da inflorescência. / Merostachys Spreng. is a genus of American woody bamboos that is distributed from Mexico to South America. Brazil is the center of diversity of the genus, where the species occur preferentially at the borders and inside forests. Currently, 12 species are recognized to occur in the Brazilian state of Minas Gerais. Based on morphological features, the genus can be easily distinguished from the other genera of neotropical woody bamboos; however, the delimitation of the species is sometimes very difficult and the true specific composition of the genus is still unknown. The present study aims to catalogue Merostachys species occurring in eastern Minas Gerais state; broaden knowledge on the morphology of this group, especially regarding characters with taxonomic value and elaborate an identification key for the catalogued species. The morphological studies were conducted based on botanical material collected during fieldwork which were done at some state parks and other well preserved areas and on botanical material borrowed from Brazilian and foreign herbaria as well. As a result of this study, 21 taxa (14 species, 6 previously unknown taxa and two varieties) were cataloged for Minas Gerais state; amongst them, M. espessae, M. laminata, M. ramosae and M. ximenae are here described as new; M. calderoniana and M. leptophylla are here registered, for the first time, as occurring in Minas Gerais; M. ]ischeriana is the most broadly distributed species in the state, and M. brevigluma, M. calderoniana, M. claussenii var. mollior, M. espessae, M. leptophylla and M. ramosae are registered as occurring at only one locality at Minas Gerais. M. espessae, M. laminata, M. tatianae, M. ramosae, M. ximenae, Merostachys sp. morphospecie l, Merostachys sp. morphospecie 3, Merostachys sp. morphospecie 4, Merostachys sp. morphospecie 5 and Merostachys sp. morphospecie 6 are, by now, only recognized as occurring in Minas Gerais state. Descriptions, an identification key, illustrations, maps of geographic distribution and comments about the species are presented. The most important taxonomic characters to recognize species within the genus in Minas Gerais are: intemode pilosity and color; prominence of nodes both in culm and branches; fusion or not of the fimbriae; fimbriae length; internode wall thickness; internode shape at the midculm region; number of branches in branch complement; pseudopetiole pilosity; inflorescence and spikelet length; number of spikelets per inflorescence; number of anthecia per spikelet; anthecium and upper glume color; lower and upper glume length; pilosity of lower and upper glumes, lemma and palea; awn length on upper glume; number of veins in lemma and upper glume; upper glume position in relation to the rachis and presence or absence of: infranodal band of trichomes, fringe of trichomes at the nodal line, pith at the internode, tuft of hispid trichomes at the base of the abaxial side of the foliage leaf blade, band of minute antrorse strigose trichomes on the abaxial surface of the foliage leaf blade, stripe at the internode, auricles on foliage leaves, fimbriae, awn on lower and upper glumes and on lemma, dark spots on the upper glume adaxial surface, sterile bract at the inflorescence base.
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Composição e estrutura arbórea de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Montana com taquaras na Mata Atlântica / Structure and floristic composition of a Montane Atlantic Rain Forest with bamboos in southeastern Brazil

Padgurschi, Maíra de Campos Gorgulho, 1981- 07 May 2010 (has links)
Orientador: Carlos Alfredo Joly / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T17:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Padgurschi_MairadeCamposGorgulho_M.pdf: 6382623 bytes, checksum: 66780bca7fbb49179066e427b90b20c9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Composta pela Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecídua e ecossistemas associados, a Mata Atlântica (MA) sofreu inúmeras pressões que resultaram em redução de sua área. Estudos revelam que restam entre 11,4% e 16% da sua cobertura original e, devido a perda de mais de 70% de sua área somado a presença de espécies endêmicas e biodiversidade, e considerada um hot spot. No Estado de São Paulo, sua proteção esta no Parque Estadual da Serra do Mar (PESM) considerado o maior remanescente continuo de MA e o maior parque estadual paulista. Em sua área de abrangência ocorrem diversas fisionomias vegetais que podem (dentre outras) ser classificadas pela altitude, como no caso das Florestas Montanas, local do presente estudo. Pouco ainda se sabe sobre a estrutura dessas florestas que possuem a presença quase constante de bambus (ou taquaras, como são conhecidos). Assim, este trabalho teve por objetivo verificar a correlação entre as taquaras e a estrutura e composição florística da Floresta Ombrófila Densa Montana do Núcleo Santa Virginia/PESM. Atuou em 1 hectare de floresta montana primaria (1100 m) no município de São Luiz do Paraitinga/SP. A área foi dividida em parcelas contiguas de 10 x 10 m e todas as arvores com perímetro a altura do peito PAP ? 15 cm (DAP ? 4,8 cm) foram plaqueadas, coletadas para identificação das espécies e tiveram suas alturas calculadas, posicionamento na parcela e perímetro medidos. Para as taquaras, a área ocupada e a distribuição das moitas e o total de colmos foram mensurados. A biomassa viva total acima do solo foi calculada tanto para as arvores quanto para as taquaras. As relações entre a riqueza e estrutura da floresta e a abundancia de taquaras resultaram da Analise de Componentes Principais (PCA). Foram encontrados 1974 indivíduos e 579 moitas de taquara da espécie Merostachys neesii Ruprecht (3813 colmos). No total de 42 famílias e 195 espécies, as famílias e os gêneros mais ricos foram Myrtaceae (50), Lauraceae (30), Monimiaceae (11) e Rubiaceae (9) e Ocotea (12), Mollinedia (10) e Eugenia (6). O valor do índice de diversidade de Shannon foi 3,73 nats/ind e a equabilidade de Pielou foi 0,7. A altura media das arvores foi 9,1 m e o dossel 20 m. A área basal total (arvores vivas) foi 41,4 m². Encontrou-se alta densidade de Euterpe edulis Mart. (562), porém não houve nenhuma relação entre este e a densidade de colmos e nem destes com a densidade, riqueza e área basal dos demais indivíduos arbóreos. Os resultados mostraram que a presença das taquaras não se correlaciona com a estrutura arbórea nem com a riqueza. Contudo, são necessários mais trabalhos para verificar se as taquaras não interferem nos demais estratos da floresta e também o papel desse grupo no funcionamento da MA. / Abstract: Formed by Ombrophilous Dense Forest, Mixed Ombrophilous Forest, Semidecidous Seasonal Forest and associated ecosystems, the Atlantic Forest had been suffered a lot of pressure which resulted in a reduction of most of its natural area. Surveys show that there are around 11.4% and 16% of its natural cover and for this reason plus the presence of endemic species this biome is a biodiversity hotspot. In Sao Paulo state, the preservation of part of this hotspot is in the Serra do Mar State Park (PESM, in portuguese), which is, nowadays, the major continuum remaining of Atlantic Forest and the greatest state park of Sao Paulo. In the PESM there are many physiognomies which can be classified by the altitude, as the Montane Forests where this study was conduct. Although some information is available, a little is known about the structure of these forests, where the bamboos (popularity known as taquaras) are abundant. In this perspective this study intended to verify if there is a correlation between the taquaras and the forest structure and richness in a Montane Ombrophilous Dense Forest of Nucleo Santa Virginia/PESM. 1-ha plot in a montane forest (1100 m) in Sao Luiz do Paraitinga municipality was studied. The area was divided into 100 subplots of 10 x 10 m and all trees with at least 15 cm of perimeter at breast height (DBH ? 4.8 cm) were marked and collected for species identification and their heights and perimeter were taken. For the bamboos, the area occupied, distribution of the clumps and a total of culms per subplot were taken. For both, trees and bamboos, the total aboveground live biomass (AGB) were calculated. The relations between the richness and structure of a patch of Atlantic Ombrophilous Dense Forest and the abundance of taquara were analyzed through Principal Component Analyzes (PCA). 1974 trees in the sampling criteria and 579 clumps of Merostachys neesii Ruprecht (or 3813 culms) were found. In a total of 42 botanical families and 195 species, the Myrtaceae (50), Lauraceae (30), Monimiaceae (11) and Rubiaceae (9) and Ocotea (12), Mollinedia (10) and Eugenia (6) were the richest families and genera. Shannon¿s diversity index was 3.73 nats/ind and Pielou¿s equability was 0.7. The average tree height was 9.1 m and the canopy was around 20 m. The basal area (live trees only) was 41.4 m².ha-1. There were a high density of Euterpe edulis Mart. palm (562), but no relation between this specie and bamboo culms were found neither between bamboos and richness, density or basal area of trees. These results showed that there are no relations between the taquaras and the forest structure and composition of trees. Nevertheless, more studies to check if these relations occur in another forest stratum and the role that taquaras play in the functioning of Atlantic Rain Forest are necessary. / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal

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