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Paleobiologia e contexto deposicional de microbialitos silicificados da formação Teresina (Permiano, Bacia do Paraná) no centro do Estado de São Paulo / not availableBadaro, Victor Cezar Soficier 04 April 2013 (has links)
Microbialitos são depósitos biossedimentares formados a partir do aprisionamento, aglutinação e/ou precipitação de sedimentos por intermédio de microbiotas bentônicas, geralmente cianobacterianas. Ocasionalmente, esses depósitos podem preservar suas microbiotas formadoras, especialmente quando apresentam silicificação precoce, antes da degradação total de sua matéria orgânica. Organismos alóctones, como formas planctônicas decantadas e outras trazidas pelas correntes também costumam se preservar, ainda que em número muito menor. Microbialitos são elementos comuns dos depósitos permianos do Grupo Passa Dois na Bacia do Paraná, onde ocorrem em diversos níveis e em uma área geográfica ampla, apresentando também diversidade e abundancia consideráveis, com alguns exemplos silicificados. Todavia, os microbialitos e microbiotas associadas do Grupo Passa Dois são pouco conhecidos. Este estudo consiste em uma análise de microbialitos silicificados e suas microbiotas dos afloramentos da Formação Teresina no Km 168 da Rodovia Presidente Castelo Branco, no sudoeste do Município de Porangaba, centro do Estado de São Paulo. Foram encontrados abundantes oncólitos e também raros representantes de uma nova categoria, denominada estromatoncólito. Esta nova categoria é caracterizada por uma estrutura interna oncolítica que serviu de base para um crescimento estromatolítico em seu topo. A presença destes dois morfotipos de microbialitos é indicativa da mudança no nível de base. A preservação de uma microbiota abundante e relativamente bem preservada indica que a silicificação ocorreu eodiageneticamente. A assembleia microfossilífera é formada quase exclusivamente por formas filamentosas, com raros palinomorfos e espículas de esponjas depositadas entre as tramas microbialíticas. A ausência de descrições detalhadas de microbialitos e microbiotas permianas da mesma unidade impossibilitou a comparação em grande escala, mas pode-se afirmar que os filamentos aqui descritos se assemelham taxonômica e tafonomicamente àqueles associados a estromatólitos da Formação Teresina em Angatuba, Estado de São Paulo. Isto encoraja a prospecção e descrição de novas ocorrências, visando melhor entendimento da paleobiologia e paleoambiente da Bacia do Paraná durante o Permiano. / Microbialites are biosedimentary deposits formed through the trapping, binding and/or precipitation of sediments by benthonic microbiotas, composed mainly of cyanobacteria. The microbialite-building organisms can be preserve within microbialites, especially when, in eodiagenesis, silicification occurs before the complete organic matter degradation. Planktonic and other allochthonous organisms decanted on microbial mats can also be preserved, although they occur in smaller numbers. Microbialites are common elements of the Permian Passa Dois Group of the Paraná Basin. They occur in several levels and over a large area, showing great diversity and abundance; silicified specimens also appear in these beds. The Passa Dois Group microbialites and associated microbiota were barely studied before and are, therefore, poorly known. The present study analyzes silicified microbialites and their associated microbiota in the outcrops of the Teresina Formation at the Km 168 of the Presidente Castelo Branco Highway, southwestern Porangaba County, center of São Paulo State. Abundant oncolites and rare specimens of a new category, designated stromatoncolites, were found. Stromatoncolites are characterized by an oncolitic internal structure which served as a foundation for a stromatolitic development on its top. The presence of these two kinds of microbialite morphotypes indicates base level changes. The well-preserved, abundant microbiota indicates that the silicification occurred during eodiagenesis. The microfossil assemblage is composed almost exclusively of filamentous forms, with rare palynomorphs and sponge spicules deposited within the microbialitic fabrics. The lack of detailed descriptions of other Permian microbialites and microbiotas of the Paraná Basin prevented major comparisons, but it can be said that the filaments here reported are taxonomically and taphonomically similar to those described for Teresina Formation at the Angatuba County, São Paulo State. Thus, the prospection and description of new occurrences are encouraged, in order to improve paleobiological and paleoenvironmental knowledge of the Paraná Basin during the Permian.
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Sistemática e tafonomia de microfósseis vasiformes neoproterozoicos do Brasil e seu significado paleoecológico e filogenético. / not availableSoares, Luana Pereira Costa de Morais 09 October 2017 (has links)
Esta pesquisa investigou microfósseis neoproterozoicos em forma de vaso (\"vase-shaped microfossils - VSMs\") da Formação Urucum (Grupo Jacadigo) e Formação Bocaina (Grupo Corumbá), ambas inseridas na Faixa Paraguai Sul, Brasil. Estes microfósseis foram comparados a outras ocorrências neoproterozoicas no mundo. O objetivo foi contribuir com o conhecimento de aspectos paleobiológicos, evolutivos e bioestratigráficos relacionados ao aparecimento de eucariontes unicelulares tecados em ecossistemas anteriores ao surgimento dos metazoários. Os VSMs podem ser atribuídos a quitinozoários, tintinídeos e foraminíferos, porém, características diagnósticas importantes apontam o grupo Amoebozoa como afinidade biológica mais próxima. A variedade morfológica e composicional observada em VSMs neoproterozoicos, inclusive nos exemplares brasileiros, documenta a mais antiga diversificação da vida unicelular eucariótica, presumivelmente heterotrófica, preservada no registro geológico. As diferentes fácies sedimentares contendo VSMs fornecem informações valiosas sobre fatores ambientais que podem ter sido importantes na diversificação bem como no seu possível desaparecimento entre o Neoproterozoico e o Mesozoico. Além disso, a ampla distribuição e variedade desses microfósseis sugerem uma possível aplicação bioestratigráfica. Microscopia petrográfica (MP) e Eletrônica de Varredura (MEV), Espectrometria de Energia Dispersiva de Raios X (EDS), Microscopia Confocal (MC), Espectroscopia Raman (ER), Catodoluminescência (CL) além de técnicas geoquímicas e geocronológicas foram aplicadas para caracterizar a composição e morfologia dos microfósseis, bem como para a rocha encaixante, visando inferir a natureza e paleoecologia dos organismos responsáveis pelas produção das tecas e o ambiente em que viveram, se diversificaram e desapareceram. / This research investigated vase-shaped microfossils (VSMs) from the Urucum Formation (Jacadigo Group) and Bocaina Formation (Corumbá Group), both inserted in the Southern Paraguay Fold Belt, Brazil. These microfossils were compared to other neoproterozoic occurrences in the world. The aim was to contribute to the knowledge of paleobiological, evolutionary and biostratigraphic aspects related to the appearance of unicellular eukaryotes in the ecosystems that preceed the appearance of metazoans. VSMs can be attributed to quitinozoan, tintinids and foraminifera, but important diagnostic features point to the Amoebozoa group as the closest biological affinity. The morphological and compositional variety observed in neoproterozoic VSMs, including Brazilian specimens, documents the earliest diversification of eukaryotic unicellular life, presumably heterotrophic, preserved in the geological record. The different sedimentary facies containing VSMs provide valuable information about environmental factors that may have been important in the diversification as well as their possible disappearance between the Neoproterozoic to the Mesozoic. In addition, the wide distribution and variety of these microfossils suggest a possible biostratigraphic application. Petrography, Scanning electron microscopy, Confocal microscopy, Energy-dispersive X-ray spectroscopy, Raman spectroscopy, Cathodoluminescense, besides geochemical and geochronological techniques, were applied to characterize the composition and morphology of the microfossils, as well as for the host rock, in order to infer the nature and paleoecology of the organisms responsible for the production of the test and the environment in which they lived, diversified and probably disappeared
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Paleobiologia de foraminíferos e microfósseis associados dos depósitos eocênicos, miocênicos e plio-pleistocênicos da Ilha Seymour, Antártica Ocidental / not availableBadaro, Victor Cezar Soficier 15 December 2017 (has links)
Os depósitos cenozoicos da Antártica Ocidental, especialmente aqueles da transição Eoceno-Oligoceno, fornecem importantes dados geológicos sobre as mudanças climáticas ocorridas ao longo da Era Cenozoica e de seu impacto na biosfera austral. Assembleias fósseis, incluindo de foraminíferos, foram relatadas para unidades de todas as épocas cenozoicas, em afloramentos dos arquipélagos James Ross e Shetlands do Sul. Todavia, os diamictitos das Formações Hobbs Glacier (Mioceno) e Weddell Sea (Plio-Pleistoceno), que afloram nas ilhas James Ross e Seymour, ainda não haviam sido alvo de análises micropaleontólogicas visando a obtenção de microfósseis com paredes inorgânicas. Foram analisadas amostras de 12 seções estratigráficas da Ilha Seymour, incluindo estratos do topo da Formação La Meseta (Eoceno) e de diversos níveis das formações Hobbs Glacier e Weddell Sea. Pela primeira vez foram encontradas assembleias de microfósseis com paredes inorgânicas, constituídas principalmente por foraminíferos, na porção superior da Formação La Meseta e em estratos das formações Hobbs Glacier e Weddell Sea. Na Formação La Meseta foram encontrados restos autóctones ou parautóctones de foraminíferos Textularia sp., primeira ocorrência do gênero para a unidade. Na Formação Hobbs Glacier, a assembleia autóctone ou parautóctone melhor preservada é composta pelo foraminífero lagenído Oolina stellula e pelo radiolário Larcopyle polyacantha. O foraminífero rotaliído Bolivina sp. é raro e representa um resto alóctone na unidade. Para a Formação Weddell Sea, a assembleia autóctone ou parautóctone melhor preservada é constituída pelo foraminífero lagenído Favulina hexagona e pelo planctônico Globigerinita uvula, além do rotaliído Globocassidulina subglobosa e do radiolário L. polyacantha nos mesmos e em outros níveis. Nos depósitos miocênicos e plio-pleistocênicos ocorrem também foraminíferos aglutinados grandes de táxons típicos de mar profundo, cujas feições tafonômicas indicam sua reelaboração a partir de depósitos mais antigos, possivelmente do Paleoceno, tendo em vista sua associação tafonômica e estratigráfica com o foraminífero Reticulophragmium garcilassoi, um fóssil-índice dessa época. Além de R. garcilassoi, ocorrem outros táxons típicos de assembleias de mar profundo na Formação Hobbs Glacier, como Alveolophragmium orbiculatum, Ammodiscus sp. nov., Ammodiscus pennyi, Ammomarginulina cf. aubertae, Bathysiphon sp. 1, Bathysiphon sp. 2, Cyclammina placenta e Nothia robusta. Na Formação Weddell Sea, as grandes formas aglutinadas são representadas por Ammodiscus sp. nov., Bathysiphon sp. 1, Budashevaella cf. laevigata, Cyclammina cancellata, Glomospira charoides, Saccammina grzybowski, Sculptobaculites barri e Verneulinoides cf. neocomiensis. Alguns táxons da Ilha Seymour podem ser associados àqueles dos depósitos paleocênicos da Nova Zelândia e Nova Guiné, sugerindo alguma correlação cronológica. Embora o registro fossilífero das formações La Meseta, Hobbs Glacier e Weddell Sea seja rarefeito, foi possível identificar restos autóctones ou parautóctones que indicaram a composição parcial das comunidades infaunais e planctônicas que habitavam a região durante a deposição das unidades. Os poucos fósseis-índice encontrados corroboram as idades já propostas paras as formações. Para a Formação Weddell Sea, as assembleias autóctones ou parautóctones e as formas planctônicas permitiram redefinir o contexto deposicional da unidade como glacio-marino, e não plenamente glacial, como anteriormente proposto. / Western Antarctic deposits, especially those from the Eocene-Oligocene transition, provide important geological data on Cenozoic global climate changes and their impact on the southern biota. Fossil assemblages, including foraminifers, are known from geological units from all Cenozoic epochs, in outcrops of the James Ross and South Shetlands archipelagos. However, the diamictites of Hobbs Glacier (Miocene) and Weddell Sea (Plio-Pleistocene) formations, exposed in James Ross and Seymour islands, were never subjects of micropaleontologic analysis targeting inorganic-walled microfossils. Twelve stratigraphic sections on Seymour Island were analyzed, including the top of the La Meseta Formation (Eocene) and several strata of Hobbs Glacier and Weddell Sea formations. Assemblages of inorganic-walled microfossils, composed mainly of foraminifers, were found for the first time in the La Meseta Formation and in strata from the Hobbs Glacier and Weddell Sea formations. Autochthonous or parautochthonous remains of the foraminifer Textularia sp. were found in the La Meseta Formation, being the first occurrence of the genus in this unit. The best preserved autochthonous or parautochthonous assemblage from Hobbs Glacier Formation is composed of the Lagenid foraminifer Oolina stellula and radiolarian Larcopyle polyacantha. The Rotaliid foraminifer Bolivina sp. is rare and represents an allochthonous elements in this formation. In the Weddell Sea Formation, the best preserved autochthonous or parautochthonous assemblage is composed of the Lagenid foraminifer Favulina hexagona and the planktonic Globigerinita uvula, as well as the Rotaliid foraminifer Globocassidulina subglobosa and the radiolarian L. polyacantha in the same and in other strata. In these Miocene and Plio-Pleistocene deposits also occur large agglutinated foraminifers typical of the deep sea, whose taphonomic features indicate their reelaboration from older deposits, possibly from the Paleocene, given their taphonomic and stratigraphic association with the foraminifer Reticulophragmium garcilassoi, a Paleocene index-fossil. Besides R. garcilassoi, other typical deep-sea taxa occur in the Hobbs Glacier Formation, such as Alveolophragmium orbiculatum, Ammodiscus sp. nov., Ammodiscus pennyi, Ammomarginulina cf. aubertae, Bathysiphon sp. 1, Bathysiphon sp. 2, Cyclammina placenta and Nothia robusta. In the Weddell Sea Formation the agglutinated specimens are represented by Ammodiscus sp. nov., Bathysiphon sp. 1, Budashevaella cf. laevigata, Cyclammina cancellata, Glomospira charoides, Saccammina grzybowski, Sculptobaculites barri and Verneulinoides cf. neocomiensis. Some taxa from Seymour Island also occur in the Paleocene deposits of New Zealand and New Guinea, suggesting some chronological correlation. Although the fossil record of the La Meseta, Hobbs Glacier and Weddell Sea formations is sparse, it was possible to identify autochthonous or parautochthonous remains that indicate the partial composition of the infaunal communities and plankton that thrived in the area during the deposition of the units. The few index-fossils found corroborate the ages already indicated for the deposits. For the Weddell Sea Formation, the autochthonous or parautochthonous assemblages and the planktonic specimens allowed the redefinition of its depositional setting as glacial-marine, and not fully glacial, as previously proposed.
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Reconstructing Prehistoric Human/Plant Relationships at Casas Grandes, Chihuahua, Mexico Through a Microfossil Analysis of Dental CalculusKing, Daniel James 01 June 2016 (has links)
As part of a multinational project and with the help of other professionals, I gathered and analyzed 110 samples of dental calculus (fossilized plaque) from human remains discovered at Paquimé and the Convento site in the Casas Grandes River valley to identify various microfossils still present in the silica matrix. Once identified, I used the results to reconstruct human/plant relationships present during the Viejo (700-1250 CE) and Medio (1250-1450 CE) periods in and around Paquimé. My data suggest that maize was used throughout both time periods, supplemented by wild plants, and possible marine resources. Further, evidence for cultural food modification methods such as fermentation, roasting, grinding, and nixtamalization (an alkaline treatment of the grain) was present. The data suggest prehistoric plant use went beyond simple subsistence, being modified for use as part of non-subsistence activities.
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Paleobiologia e contexto deposicional de microbialitos silicificados da formação Teresina (Permiano, Bacia do Paraná) no centro do Estado de São Paulo / not availableVictor Cezar Soficier Badaro 04 April 2013 (has links)
Microbialitos são depósitos biossedimentares formados a partir do aprisionamento, aglutinação e/ou precipitação de sedimentos por intermédio de microbiotas bentônicas, geralmente cianobacterianas. Ocasionalmente, esses depósitos podem preservar suas microbiotas formadoras, especialmente quando apresentam silicificação precoce, antes da degradação total de sua matéria orgânica. Organismos alóctones, como formas planctônicas decantadas e outras trazidas pelas correntes também costumam se preservar, ainda que em número muito menor. Microbialitos são elementos comuns dos depósitos permianos do Grupo Passa Dois na Bacia do Paraná, onde ocorrem em diversos níveis e em uma área geográfica ampla, apresentando também diversidade e abundancia consideráveis, com alguns exemplos silicificados. Todavia, os microbialitos e microbiotas associadas do Grupo Passa Dois são pouco conhecidos. Este estudo consiste em uma análise de microbialitos silicificados e suas microbiotas dos afloramentos da Formação Teresina no Km 168 da Rodovia Presidente Castelo Branco, no sudoeste do Município de Porangaba, centro do Estado de São Paulo. Foram encontrados abundantes oncólitos e também raros representantes de uma nova categoria, denominada estromatoncólito. Esta nova categoria é caracterizada por uma estrutura interna oncolítica que serviu de base para um crescimento estromatolítico em seu topo. A presença destes dois morfotipos de microbialitos é indicativa da mudança no nível de base. A preservação de uma microbiota abundante e relativamente bem preservada indica que a silicificação ocorreu eodiageneticamente. A assembleia microfossilífera é formada quase exclusivamente por formas filamentosas, com raros palinomorfos e espículas de esponjas depositadas entre as tramas microbialíticas. A ausência de descrições detalhadas de microbialitos e microbiotas permianas da mesma unidade impossibilitou a comparação em grande escala, mas pode-se afirmar que os filamentos aqui descritos se assemelham taxonômica e tafonomicamente àqueles associados a estromatólitos da Formação Teresina em Angatuba, Estado de São Paulo. Isto encoraja a prospecção e descrição de novas ocorrências, visando melhor entendimento da paleobiologia e paleoambiente da Bacia do Paraná durante o Permiano. / Microbialites are biosedimentary deposits formed through the trapping, binding and/or precipitation of sediments by benthonic microbiotas, composed mainly of cyanobacteria. The microbialite-building organisms can be preserve within microbialites, especially when, in eodiagenesis, silicification occurs before the complete organic matter degradation. Planktonic and other allochthonous organisms decanted on microbial mats can also be preserved, although they occur in smaller numbers. Microbialites are common elements of the Permian Passa Dois Group of the Paraná Basin. They occur in several levels and over a large area, showing great diversity and abundance; silicified specimens also appear in these beds. The Passa Dois Group microbialites and associated microbiota were barely studied before and are, therefore, poorly known. The present study analyzes silicified microbialites and their associated microbiota in the outcrops of the Teresina Formation at the Km 168 of the Presidente Castelo Branco Highway, southwestern Porangaba County, center of São Paulo State. Abundant oncolites and rare specimens of a new category, designated stromatoncolites, were found. Stromatoncolites are characterized by an oncolitic internal structure which served as a foundation for a stromatolitic development on its top. The presence of these two kinds of microbialite morphotypes indicates base level changes. The well-preserved, abundant microbiota indicates that the silicification occurred during eodiagenesis. The microfossil assemblage is composed almost exclusively of filamentous forms, with rare palynomorphs and sponge spicules deposited within the microbialitic fabrics. The lack of detailed descriptions of other Permian microbialites and microbiotas of the Paraná Basin prevented major comparisons, but it can be said that the filaments here reported are taxonomically and taphonomically similar to those described for Teresina Formation at the Angatuba County, São Paulo State. Thus, the prospection and description of new occurrences are encouraged, in order to improve paleobiological and paleoenvironmental knowledge of the Paraná Basin during the Permian.
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Paleotempestology and Depositional History of Clear Pond, San Salvador Island, BahamasDalman, Mark R. January 2009 (has links)
No description available.
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Biodiversity of Organic-Walled Eukaryotic Microfossils from the Tonian Visingsö Group, Sweden / Biodiversiteten av eukaryotiska mikrofossil med organiska cellväggar från Visingsögruppen (tonian), SverigeLoron, Corentin January 2016 (has links)
The diversification of unicellular, auto- and heterotrophic protists and the appearance of multicellular microorganisms is recorded in numerous Tonian age successions worldwide, including the Visingsö Group in southern Sweden. The Tonian Period (1000-720 Ma) was a time of changes in the marine environments with increasing oxygenation and a high input of mineral nutrients from the weathering continental margins to shallow shelves, where marine life thrived. This is well documented by the elevated level of biodiversity seen in global microfossil record. The Visingsö Group contains a taxonomically rich assemblage of cyanobacteria, stromatolites, algal phytoplankton, and vase-shaped microfossils. A new study of organic-walled, phytoplanktic microfossils, which are extracted by palynological method from the Visingsö 1 borehole samples, reveals the presence of morphologically disparate taxa. They are in gross cysts of microalgae (Pterospermopsimorpha, Pterospermella, Cerebrosphaera, Trachysphaeridium, Simia and certain Leiosphaeridia with pylome) and some are of uncertain affinities (acritarchs). Representative taxa of two lineages among green algae, Prasinophyceae and Chlorophyceae, are recognized. Cyanobacterial clusters and filaments are abundant and specimens of multicellular, yet systematically unrecognized taxa are recorded. Taxonomically, the assemblage is similar to some from other successions distributed along the margins of Baltica, Laurentia and Siberia in the Tonian Period. The ecological habitats of those organisms are inferred by comparing with their potential modern analogues and from the sedimentological setting of the upper formation of the Visingsö Group. / Denna studie handlar om biodiversiteten och den biologiska affiniteten av mikrofossil från den neoproterozoiska eran, tonianperioden (1000-720 Ma). De har extraherats från övre formationen av Visingsögruppen i södra Sverige.Mikrofossilen har organiska cellväggar, är encelliga och har förmodats representera algcystor (resistenta reproduktiva strukturer), cyanobakterier, och andra organismer av okänd tillhörighet. Neoproterozoikum har den högsta graden av biologisk diversitet under prekambrium. Det är därför viktigt att studera diversiteten för att förstå utvecklingen av biosfären under denna period i samband med utvecklingen av miljöer. Den studerade samlingen härrör från ett borrhål på Visingsö i Vättern, och visar på större diversitet än från tidigare studier.Denna nya studie syftar till att bestämma biodiversiteten i den övre formationen av Visingsögruppen och att känna igen affiniteten av mikrofossilen med organiska väggar och deras ekologi. Vissa av de undersökta mikrofossilen hör sannolikt till grönalgerna. Kluster och fiber av cyanobakterier är rikligt förekommande, och några prover är ej biologiskt igenkännbara. Med hjälp av moderna analoger och sedimentologiska data är ekologin hos dessa mikrofossil utläs
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Upper Cretaceous Palynomorphs from Coal Canyon, Coconino County, ArizonaAgasie, John M. January 1967 (has links)
The coal-bearing Dakota Sandstone at Coal Canyon, Arizona, which is located in the western portion of the Black Mesa basin, has yielded abundant, diverse, and generally well-preserved spores, pollen, and microplankton. The formation is characterized by high frequencies of fern spores, especially striate spores belonging to the Schizaeaceae, and angiospermous pollen consisting primarily of simple tricolpate and tricolporate grains. Gymnospermous pollen is comparatively uncommon. The microflora assemblage contains many exclusively Cretaceous species previously reported from Australia, western Europe, Siberia, and other localities of North America. A microflora which compares closely with the Dakota assemblage occurs in the Woodbine strata of Oklahoma. On the basis of palynologic evidence, the age of the Dakota Sandstone at Coal Canyon, is interpreted as lowermost Upper Cretaceous (Cenomanian).
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Pollen in Fecal Pellets as an Environmental IndicatorBartos, Frances Maribel January 1972 (has links)
Identification of pollen in fecal pellets is a potential technique for describing an animals diet and in turn the vegetation of an area. Mule deer and Bighorn Sheep pellets representing both summer and winter browsing and a variety of habitats were examined using relative percentages and the absolute pollen frequencies. In addition, fossil pellets from Stanton's Cave, Grand Canyon, Arizona, were examined and compared with modern pellets. Absolute pollen frequencies of individual pellets showed higher values and greater variation for summer pellets than for winter pellets. Relative pollen percentages for a specific vegetation type showed more variation in fecal pellets than in soil surface samples. Unless specifically being eaten, arboreal pollen types such as Pinus are less abundant in fecal pellets than in soil samples. Unlike soil surface samples, arboreal pollen types in fecal pellets are frequently limited to the immediate source area.
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Paleobiologia da Formação Bocaina (Grupo Corumbá), Ediacarano, Mato Grosso do SulSoares, Luana Pereira Costa de Morais 05 April 2013 (has links)
O Grupo Corumbá, SW Brasil, documenta uma etapa importante na evolução da vida por causa de seu registro fóssil de microbialitos, microfósseis, e organismos multicelulares indicativos da complexidade cada vez maior da biosfera no final do período Ediacarano. A importância paleobiológica da Formação Bocaina, inserido no meio do Grupo Corumbá, e datado em cerca de 560 Ma, é embasada em sua diversidade de microbialitos e registro de significativo evento fosfogenético, associados a supostos \"microfósseis em forma de vaso\", semelhantes à tecamebas, interpretadas como os primeiros protistas heterótrofos. Estes fósseis, bem como formas semelhantes reconhecidos em outras unidades geológicas do mundo, precedem o registro da explosão de organismos multicelulares macroscópicos esqueléticos (Cloudina, Corumbella) na formação sobrejacente Tamengo (543 Ma). A morfologia do microbialitos fornece evidências de variação local do nível do mar durante a deposição da Form ação Bocaina. As análises morfológicas e químicas dos microfósseis usando microscopia óptica e eletrônica de varredura, EDS e espectroscopia Raman ajudaram a esclarecer a natureza biológica desses objetos e, assim, contribuir para a compreensão da importância da evolução da vida no Ediacarano, na Formação Bocaina, Grupo Corumbá. / The Corumbá Group, SW Brazil, documents an important stage in the evolution of life because of its fossil record of microbialites, microfossils, and early multicellular organisms indicative of the rapidly increasing complexity of the biosphere at the very end of the Ediacaran period. The paleobiological importance of the Bocaina Formation, in middle of the Corumbá Group and dated at about 560 Ma, lies in its diversity of microbialites and its record of a significant phosphogenesis event with associated putative \"vase-shaped microfossils\", similar to testate amoebae, interpreted as early protistan heterotrophs. Th ese fossils, as well as similar forms recognized in other geologic units in the world precede the record of the explosion of macroscopic multicellular skeletal organisms (Cloudina, Corumbella) in the overlying Tamengo Formation (543 Ma). The morphology of microbialites provides evidence of local sea level variation during deposition of the Bocaina Formation. Morphological and chemical analyses of the microfossils using optical and scanning electron microscopy, EDS and Raman spectroscopy helped clarify the biological nature of these objects and thereby contribute to the understanding of the importance of the Bocaina Formation the evolution of late Ediacaran life in the Corumbá Group.
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