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Dinâmica do mercado de trabalho no setor privado em Sergipe nos anos 2000 : uma aplicação do método diferencial-estrutural / Labour market dynamics in the private sector in Sergipe in years 2000: an application of shift-share analysis

Silva, Hilbério Santos 27 February 2015 (has links)
The paper analyzes the evolution of the labor market in Sergipe and micro reference to the years 2000 to 2013. In the meantime, it was found that the occupations grew 29,3% (Census 2000 and 2010, IBGE), while private employment to the state grew 103,8% (RAIS 2002 and 2013 MTE), influenced by new growth cycle in Brazil and local incentives. Also, it was noticed that some micro-regions had higher and other lower growth rates of occupations and jobs the state. Thus, to study the causes of the phenomenon will use the shift-share analysis that attaches to the expansion of contribution plots in employment or the structural components of the business lines or competitive differentiation (or locational) of each micro-region, for it will be used the IBGE activities classification. / O trabalho analisa a evolução do mercado de trabalho em Sergipe e microrregiões tomando como referência os anos 2000 até 2013. Nesse intervalo, constatou-se que as ocupações cresceram 29,3% (Censos 2000 e 2010, IBGE), enquanto o emprego privado para o estado cresceu 103,8% (RAIS 2002 e 2013, MTE), influenciados pelo novo ciclo de crescimento do Brasil e incentivos locais. Também, percebeu-se que algumas microrregiões obtiveram maiores e outras menores taxas de crescimento de ocupações e empregos que o estado. Assim, para estudar as causas do fenômeno será utilizado o método diferencial-estrutural (shift share analysis) que atribui à expansão das parcelas de contribuição no emprego ou a componentes estruturais dos setores de atividade ou a diferenciação competitiva (ou locacional) de cada microrregião, para isso será utilizada a classificação de atividades do IBGE.
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Influência da fase sigma na corrosão em microrregiões de juntas soldadas por processos MIG do aço inoxidável AISI 316L / Influence of the sigma phase on corrosion in microrregions of welded joints by MIG processes of stainless steel AISI 316L

Guilherme, Luis Henrique 06 February 2017 (has links)
Projetos de instalações industriais com requisitos de assepsia e resistência à corrosão têm os aços inoxidáveis austeníticos como materiais de engenharia, e a liga AISI 316L é amplamente utilizada. A soldagem de chapas espessas é executada por processos MIG e a qualificação do procedimento de soldagem é realizada com base em propriedades mecânicas, avaliação insuficiente para aplicações que necessitam de uma película passiva resistente. A microestrutura da zona fundida da liga AISI 316L exerce influência sobre a resistência à corrosão, e há a necessidade de definir os mecanismos que governam a influência da fase sigma na resistência à corrosão. Inserido neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da fase sigma na resistência à corrosão em microrregiões de juntas soldadas multipasse da liga AISI 316L produzidas pelo processo MIG nos modos de transferência metálica pulsado, curto-circuito e spray. A metodologia consistiu em reproduzir amostras soldadas com parâmetros de soldagem aplicados na indústria para os modos de transferência metálica de interesse, com detalhada caracterização microestrutural da zona fundida de cada condição de soldagem. Em seguida, foram conduzidos ensaios eletroquímicos de corrosão em microrregiões da junta soldada em solução de 3,5% NaCl, e a influência da fase sigma na corrosão por pite foi avaliada por ensaio de imersão em solução de cloreto férrico (6% FeCl3). Caracterizou-se a área exposta à varredura por técnicas de microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura e microanálise química. A soldagem no modo pulsado resultou em uma zona fundida com microestrutura bifásica com a mais baixa fração volumétrica de ferrita delta, de refinada morfologia e isenta de fase sigma, proporcionando o mais nobre desempenho nos ensaios de corrosão, que se manifestou pelo mecanismo de corrosão localizada. A avaliação da área exposta à varredura demonstrou que, previamente a corrosão por pite, a corrosão incia-se de forma localizada, contudo, sem corrosão preferencial de uma das fases, característica que proporcionou parâmetros eletroquímicos mais nobres do que aqueles com corrosão seletiva de fases. Está característica é atribuída à ausência da fase sigma na microestrutura da zona fundida do modo pulsado. No modo curto-circuito ocorreu à decomposição eutetóide da ferrita delta formando a austenita secundária e a fase sigma, sendo está última precipitada principalmente no interior da ferrita delta. A morfologia da corrosão se dá, na fase inicial, como corrosão seletiva de fases, com degradação preferencial da austenita secundária e em direção a ferrita delta, devido à fragilização desta fase pela precipitação de fase sigma em seu interior. A degradação seletiva das fases austenita secundária e ferrita delta causam danos localizados ao filme passivo e, nestas regiões empobrecidas de cromo e molibdênio, ocorre à corrosão por pite. O modo spray com a mais elevada energia de soldagem resultou em uma ferrita delta grosseira e com estreitas bandas de austenita na microrregião de enchimento do chanfro e na raiz da solda, com alto índice de fase sigma nestas localizações. O processo corrosivo da zona fundida caracterizou-se por corrosão seletiva da fase austenita secundária e em direção à matriz austenítica, uma vez que a fase sigma revestiu a ferrita delta, tornando-a a região de comportamento catódico entre o par galvânico formado entre as fases austenita e ferrita delta. A corrosão seletiva da matriz austenítica causa a fragilização localizada do filme passivo com consequente corrosão por pite. O trabalho realizado permite concluir que o potencial de pite foi reduzido com a presença de fase sigma e fases a esta associada, e justamente o modo pulsado obteve destacada resistência à corrosão em função da ausência da fase sigma em sua microestrutura. / Industrial plant designs with asepsis and corrosion resistance requirements have austenitic stainless steels as engineering materials, and the AISI 316L alloy is widely used. The welding of thick plates is performed by MIG processes and the qualification of the welding procedure is carried out based on mechanical properties, insufficient evaluation for applications that require a resistant passive film. The microstructure of the molten zone of the AISI 316L alloy influences the corrosion resistance, and it is necessary to define the mechanisms that govern the influence of the sigma phase on corrosion resistance. In this context, the aim of the present study was to evaluate the influence of the sigma phase on the corrosion resistance in microrregions of multipass welded joints of the AISI 316L alloy produced by MIG process with metal transfer in pulsed, short circuit and spray modes. The methodology consisted in reproducing welded samples with welding parameters applied in the industry for the modes of metallic transfer of interest, with detailed microstructural characterization of the molten zone of each welding condition. Then, electrochemical corrosion tests were carried out in microrregions of the welded joint in 3.5% NaCl solution, and the influence of the sigma phase on pitting corrosion was evaluated by immersion test in ferric chloride solution (6% FeCl3). The area exposed to the scanning was characterized by optical microscopy, scanning electron microscopy and chemical microanalysis. Pulsed mode welding resulted in a molten zone with a biphasic microstructure with the lowest volume fraction of delta ferrite, refined morphology and sigma phase free, providing the noblest performance in the corrosion tests, which occurred in the form of localized corrosion. The evaluation of the area exposed to the scan showed that, prior to pitting corrosion, the corrosion started in a localized manner, however, without preferential corrosion of one of the phases, a characteristic that gave better electrochemical parameters than those with selective corrosion of phases. This characteristic is attributed to the absence of the sigma phase in the microstructure of the molten zone of the pulsed mode. In the short-circuit mode, the eutectoid decomposition of the delta ferrite formed the secondary austenite and the sigma phase, the latter being mainly precipitated inside the delta ferrite. The corrosion morphology occurs in the initial phase as selective corrosion of phases, with preferential degradation of the secondary austenite and towards the ferrite delta, due to the embrittlement of this phase by the precipitation of the sigma phase inside. The selective degradation of the secondary austenite and delta ferrite phases causes localized damage to the passive film and, in these impoverished regions of chromium and molybdenum, occurs to pitting corrosion. The spray mode with the highest welding energy resulted in a coarse delta ferrite with narrow bands of austenite in the chamfer filling microrregion and at the root of the weld, with a high sigma phase index at these locations. The corrosive process of the molten zone was characterized by selective corrosion of the secondary austenite phase and towards the austenitic matrix, since the sigma phase covered the delta ferrite, making it the region of cathodic behavior between the galvanic pair formed between the austenite and ferrite delta phases. Selective corrosion of the austenitic matrix causes localized embrittlement of the passive film with consequent pitting corrosion. The study accomplished allows concluding that the pitting potential was reduced with the presence of sigma phase and phases associated with it, and precisely the pulsed mode obtained outstanding corrosion resistance due to the absence of the sigma phase in its microstructure.
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Influência da fase sigma na corrosão em microrregiões de juntas soldadas por processos MIG do aço inoxidável AISI 316L / Influence of the sigma phase on corrosion in microrregions of welded joints by MIG processes of stainless steel AISI 316L

Luis Henrique Guilherme 06 February 2017 (has links)
Projetos de instalações industriais com requisitos de assepsia e resistência à corrosão têm os aços inoxidáveis austeníticos como materiais de engenharia, e a liga AISI 316L é amplamente utilizada. A soldagem de chapas espessas é executada por processos MIG e a qualificação do procedimento de soldagem é realizada com base em propriedades mecânicas, avaliação insuficiente para aplicações que necessitam de uma película passiva resistente. A microestrutura da zona fundida da liga AISI 316L exerce influência sobre a resistência à corrosão, e há a necessidade de definir os mecanismos que governam a influência da fase sigma na resistência à corrosão. Inserido neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da fase sigma na resistência à corrosão em microrregiões de juntas soldadas multipasse da liga AISI 316L produzidas pelo processo MIG nos modos de transferência metálica pulsado, curto-circuito e spray. A metodologia consistiu em reproduzir amostras soldadas com parâmetros de soldagem aplicados na indústria para os modos de transferência metálica de interesse, com detalhada caracterização microestrutural da zona fundida de cada condição de soldagem. Em seguida, foram conduzidos ensaios eletroquímicos de corrosão em microrregiões da junta soldada em solução de 3,5% NaCl, e a influência da fase sigma na corrosão por pite foi avaliada por ensaio de imersão em solução de cloreto férrico (6% FeCl3). Caracterizou-se a área exposta à varredura por técnicas de microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura e microanálise química. A soldagem no modo pulsado resultou em uma zona fundida com microestrutura bifásica com a mais baixa fração volumétrica de ferrita delta, de refinada morfologia e isenta de fase sigma, proporcionando o mais nobre desempenho nos ensaios de corrosão, que se manifestou pelo mecanismo de corrosão localizada. A avaliação da área exposta à varredura demonstrou que, previamente a corrosão por pite, a corrosão incia-se de forma localizada, contudo, sem corrosão preferencial de uma das fases, característica que proporcionou parâmetros eletroquímicos mais nobres do que aqueles com corrosão seletiva de fases. Está característica é atribuída à ausência da fase sigma na microestrutura da zona fundida do modo pulsado. No modo curto-circuito ocorreu à decomposição eutetóide da ferrita delta formando a austenita secundária e a fase sigma, sendo está última precipitada principalmente no interior da ferrita delta. A morfologia da corrosão se dá, na fase inicial, como corrosão seletiva de fases, com degradação preferencial da austenita secundária e em direção a ferrita delta, devido à fragilização desta fase pela precipitação de fase sigma em seu interior. A degradação seletiva das fases austenita secundária e ferrita delta causam danos localizados ao filme passivo e, nestas regiões empobrecidas de cromo e molibdênio, ocorre à corrosão por pite. O modo spray com a mais elevada energia de soldagem resultou em uma ferrita delta grosseira e com estreitas bandas de austenita na microrregião de enchimento do chanfro e na raiz da solda, com alto índice de fase sigma nestas localizações. O processo corrosivo da zona fundida caracterizou-se por corrosão seletiva da fase austenita secundária e em direção à matriz austenítica, uma vez que a fase sigma revestiu a ferrita delta, tornando-a a região de comportamento catódico entre o par galvânico formado entre as fases austenita e ferrita delta. A corrosão seletiva da matriz austenítica causa a fragilização localizada do filme passivo com consequente corrosão por pite. O trabalho realizado permite concluir que o potencial de pite foi reduzido com a presença de fase sigma e fases a esta associada, e justamente o modo pulsado obteve destacada resistência à corrosão em função da ausência da fase sigma em sua microestrutura. / Industrial plant designs with asepsis and corrosion resistance requirements have austenitic stainless steels as engineering materials, and the AISI 316L alloy is widely used. The welding of thick plates is performed by MIG processes and the qualification of the welding procedure is carried out based on mechanical properties, insufficient evaluation for applications that require a resistant passive film. The microstructure of the molten zone of the AISI 316L alloy influences the corrosion resistance, and it is necessary to define the mechanisms that govern the influence of the sigma phase on corrosion resistance. In this context, the aim of the present study was to evaluate the influence of the sigma phase on the corrosion resistance in microrregions of multipass welded joints of the AISI 316L alloy produced by MIG process with metal transfer in pulsed, short circuit and spray modes. The methodology consisted in reproducing welded samples with welding parameters applied in the industry for the modes of metallic transfer of interest, with detailed microstructural characterization of the molten zone of each welding condition. Then, electrochemical corrosion tests were carried out in microrregions of the welded joint in 3.5% NaCl solution, and the influence of the sigma phase on pitting corrosion was evaluated by immersion test in ferric chloride solution (6% FeCl3). The area exposed to the scanning was characterized by optical microscopy, scanning electron microscopy and chemical microanalysis. Pulsed mode welding resulted in a molten zone with a biphasic microstructure with the lowest volume fraction of delta ferrite, refined morphology and sigma phase free, providing the noblest performance in the corrosion tests, which occurred in the form of localized corrosion. The evaluation of the area exposed to the scan showed that, prior to pitting corrosion, the corrosion started in a localized manner, however, without preferential corrosion of one of the phases, a characteristic that gave better electrochemical parameters than those with selective corrosion of phases. This characteristic is attributed to the absence of the sigma phase in the microstructure of the molten zone of the pulsed mode. In the short-circuit mode, the eutectoid decomposition of the delta ferrite formed the secondary austenite and the sigma phase, the latter being mainly precipitated inside the delta ferrite. The corrosion morphology occurs in the initial phase as selective corrosion of phases, with preferential degradation of the secondary austenite and towards the ferrite delta, due to the embrittlement of this phase by the precipitation of the sigma phase inside. The selective degradation of the secondary austenite and delta ferrite phases causes localized damage to the passive film and, in these impoverished regions of chromium and molybdenum, occurs to pitting corrosion. The spray mode with the highest welding energy resulted in a coarse delta ferrite with narrow bands of austenite in the chamfer filling microrregion and at the root of the weld, with a high sigma phase index at these locations. The corrosive process of the molten zone was characterized by selective corrosion of the secondary austenite phase and towards the austenitic matrix, since the sigma phase covered the delta ferrite, making it the region of cathodic behavior between the galvanic pair formed between the austenite and ferrite delta phases. Selective corrosion of the austenitic matrix causes localized embrittlement of the passive film with consequent pitting corrosion. The study accomplished allows concluding that the pitting potential was reduced with the presence of sigma phase and phases associated with it, and precisely the pulsed mode obtained outstanding corrosion resistance due to the absence of the sigma phase in its microstructure.
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O processo de ruptura estrutural na economia regional paranaense / The process of structural break in regional economy of Paraná state

Silva, Ariana Cericatto da 08 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:33:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ariana Cericatto da Silva.pdf: 5534687 bytes, checksum: 4364b3464e3d77d3a370755413e48d94 (MD5) Previous issue date: 2014-12-08 / This research analyzed the structural rupture process of Paraná regional economy, between 1985 to 2012. It searchs to understand the process of growth, transformation and diversification of the regional economy of the State of Paraná, and analyze the changes in the structure of the economy and how micro-regions and economic sectors behaved and influenced the development of micro-regions. The theoretical contributions was used to discuss how regional development happens and how economies develop and make changes in their sectoral structures. Completing this line of study, was used as methodology, the methods of regional analysis through tracing vital statistics and regional measures, the variable bas was the formal employment which could show the hand of behavior of the labor over the analysis period and it was possible to diagnose the moment that the process of structure breakdown has occurred in the micro-regions of Paraná. The results demonstrate that the State of Paraná has done important changes in their sectoral structure. In the analyzed period, from 1985 to 2012, most of the state's micro-regions showed hard concentration of formal employment in the primary sector of the economy. Therefore, it proves that this sector continues to be representative to the state and that some of the micro-regions had not passed or completed their structural rupture process. However, in relation to the structural rupture process, it was detect that some micro of Paraná had a strong concentration of formal employment in the secondary sector before 1985, showing that its structural rupture process occurred in the previous period. In 1992, there was the spreading of the secondary sector leading the process of structural break for the latest occupations areas. So, it concludes that, for the State of Paraná, the tertiary sector has contributed with the rupture process, because it understands that many tertiary activities emerge as auxiliary secondary of the primary activities. Regarding the productive restructuring the biggest changes occurred at the first period 1985/1999, after this, the production restructuring decreased intensity in the state of Paraná. Therefore, it understands that the knowledge about the characteristics and configuration of economic sectors in geographic micro-regions of Paraná contributes to the government in carrying out activities that can improve the economic organization of the spaces, as well as for society in decision-making, contributing for the development of the state as a whole. / Essa pesquisa analisou o processo de ruptura estrutural da economia regional paranaense, no período de 1985 a 2012. Buscou-se compreender o processo de crescimento, transformação e diversificação da economia regional do Estado do Paraná e analisar as mudanças na estrutura da economia e como as microrregiões e setores econômicos se comportaram e influenciaram no desenvolvimento das microrregiões. Para isso, utilizaram-se as contribuições teóricas que discutem como o desenvolvimento regional acontece e como as economias se desenvolvem e passam por transformações nas suas estruturas setoriais. Completando essa linha de estudo, utilizaram-se como metodologia os métodos de análise regional através das medidas de localização e medidas regionais, a variável-base utilizada foi o emprego formal que conseguiu demonstrar o comportamento da mão de obra ao longo do período de análise e assim foi possível diagnosticar o momento em que o processo de ruptura estrutural ocorreu nas microrregiões paranaenses. Os resultados demonstraram que o Estado do Paraná passou por transformações importantes na sua estrutura setorial. No período analisado, 1985 a 2012, a maioria das microrregiões paranaenses apresentaram forte concentração de emprego formal no setor primário da economia. Com isso, comprova-se que este setor continua sendo representativo para o Estado e que algumas microrregiões ainda não passaram ou concluíram seu processo de ruptura estrutural. No entanto, em relação ao processo de ruptura estrutural constatou-se que algumas microrregiões paranaenses apresentavam forte concentração de emprego formal no setor secundário antes de 1985, demostrando que seu processo de ruptura estrutural ocorreu em período anterior. Em 1992 ocorreu o espraiamento do setor secundário levando o processo de ruptura estrutural para áreas de ocupações mais recentes. Conclui-se que para o Estado do Paraná o setor terciário contribuiu para que o processo de ruptura acontecesse, pois se entende que muitas atividades terciárias surgem como auxiliares das atividades secundárias e primárias. Em relação à reestruturação produtiva as maiores mudanças ocorreram no primeiro período 1985/1999, depois disso a reestruturação produtiva diminuiu de intensidade no Estado do Paraná. Portanto, entende-se que conhecer as especificidades e a configuração dos setores econômicos nas microrregiões geográficas do Paraná contribui para o poder público na execução de ações que possam melhorar as organizações econômicas do espaço, bem como, para a sociedade na tomada de decisões, contribuindo para o desenvolvimento do Estado como um todo.
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Desenvolvimento sustentável e desigualdade regional nas microrregiões do Paraná / Sustainable development and regional inequality in the Paraná micro

Rodrigues, Katia Fabiane 30 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katia Fabiane Rodrigues.pdf: 7052636 bytes, checksum: 0807a4c616dbedefab89017f8b687a1b (MD5) Previous issue date: 2015-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis aimed to investigate the process of sustainable development in micro Paraná, through the development of aggregate indices for the years 2000 and 2010. In addition, we sought to understand how the variables that determine development are distributed among the micro-regions and how they affect the issue of regional inequality. To envision this scenario, some theoretical elements were drawn between them, pointing to understanding and context of the theory of economic development, environmental currents and the concept of eco-development / sustainable development. This theoretical route, it is important to understand the fundamentals of design and evolution of the concept of development, considering its dynamic character. Considering the need to measure development, linked to what was postulated by Agenda 21, the present study sought to point out some methods, including the Human Development Index - HDI, the model Pressure-State-Response and its derivations, the Footprint Ecological, the Barometer of Sustainability and the Sustainability Panel. That said, to meet the research objectives, first was given a group of indicators, then made up some indexes, which were divided into twelve sub-indices within the four dimensions of sustainable development, social, environmental, economic and institutional. Finally, to clarify the issue of regional differences, and the results found in the analysis of the indices used if the coefficient of variation weighted Williamson, to understand how the microregions are unequal, considering the indicators that reflect the development. On that basis, it was found that the most developed micro-regions were those that the period showed a solid economic structure, which led to improvements in income, employment and infrastructure. Otherwise, the less developed micro-regions showed some limitations, income, employment, sanitary conditions and institutional structure. Among the micro more and less developed state, there was a major contradiction, ie the most developed micro presented elements that impact the environment and a high level of violence, to the point that the least developed micro-regions, impact unless the middle environment and have fewer factors that shape an insecure setting. Thus, it became clear that the economic dimension strong influence in the development process of the state's micro-regions, thereby revealing that the micro do not have a harmony between the different sustainabilities. In addition to these elements, it was also examined the presence of strong regional differences in twenty-one indicators measuring sustainable development. / Esta tese teve como principal objetivo, investigar o processo de desenvolvimento sustentável nas microrregiões paranaenses, mediante a formulação de índices agregados, para os anos 2000 e 2010. Além disso, buscou-se compreender como as variáveis que determinam o desenvolvimento estão distribuídas entre as microrregiões e como elas afetam a questão da desigualdade regional. Para vislumbrar esse cenário, alguns elementos teóricos foram traçados, entre eles, aponta-se a compreensão e o contexto da teoria do desenvolvimento econômico, as correntes ambientalistas e o conceito de ecodesenvolvimento/desenvolvimento sustentável. Este traçado teórico, é relevante para compreender, os fundamentos da concepção e evolução do conceito de desenvolvimento, tendo em vista seu caráter dinâmico. Considerando a necessidade de mensurar o desenvolvimento, atrelada ao que foi postulado pela Agenda 21, a presente pesquisa, procurou apontar alguns métodos, entre eles, o Índice de Desenvolvimento Humano IDH, o modelo Pressão-Estado-Resposta e suas derivações, a Pegada Ecológica, o Barômetro da Sustentabilidade e o Painel da Sustentabilidade. Isto posto, para atender aos objetivos da pesquisa, primeiro foi determinado um grupo de indicadores, em seguida, formulou-se alguns índices, que foram divididos em doze sub-índices, dentro das quatros dimensões do desenvolvimento sustentável, a social, ambiental, econômica e institucional. Por fim, para elucidar a questão das desigualdades regionais, além dos resultados encontrados na análise dos índices, utilizou-se o coeficiente de variação ponderado de Williamson, visando compreender o quanto as microrregiões são desiguais, considerando os indicadores que refletem o desenvolvimento. Com base nesses elementos, constatou-se que, as microrregiões mais desenvolvidas, foram as que no período apresentaram uma estrutura econômica sólida, que propiciou melhorias na renda, no emprego e na infraestrutura. De outra forma, as microrregiões menos desenvolvidas apresentaram algumas limitações, na renda, no emprego, nas condições de saneamento e na estrutura institucional. Entre as microrregiões mais e menos desenvolvidas do estado, observou-se uma importante contradição, ou seja, as microrregiões mais desenvolvidas apresentaram elementos que impactam o meio ambiente e um elevado nível de violência, ao ponto que as microrregiões menos desenvolvidas, impactam menos o meio ambiente e apresentam menos fatores que configuram um cenário de insegurança. Assim, ficou claro que a dimensão econômica exerceu forte influência, no processo de desenvolvimento das microrregiões paranaenses, revelando dessa forma, que as microrregiões não apresentam uma harmonia entre as distintas sustentabilidades. Além desses elementos, averiguou-se também a presença de fortes assimetrias regionais em vinte e um indicadores que medem o desenvolvimento sustentável.

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