• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1562
  • 330
  • 88
  • 88
  • 88
  • 83
  • 58
  • 38
  • 38
  • 17
  • 14
  • 9
  • 6
  • 6
  • 5
  • Tagged with
  • 1944
  • 908
  • 242
  • 220
  • 190
  • 175
  • 171
  • 165
  • 163
  • 149
  • 144
  • 130
  • 130
  • 122
  • 118
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
221

Mina de Cobre de Camaquã, Rio Grande do Sul / Not available.

Bettencourt, Jorge Silva 24 April 1973 (has links)
A Mina de cobre de Camaquã, no Estado do Rio Grande do Sul, é constituída por duas zonas principais, denominadas, Mina S. Luiz e Mina Uruguai, além dos setores subsidiários conhecidos por Zonas Intermediária, Potreiros, Oscarino, Feliciano e Cêrro das Tunas. Pequenos filões, de menor importância também são assinalados (Fig. 3). O setor S. Luiz se compõe da mina propriamente dita e de vários filões isolados, conhecidos como, São Júlio, Barnabé e Esperança. Sem considerar os filões isolados, abrange uma faixa de aproximadamente 700 metros de comprimento, com largura variável, de 20 metros na extremidade SE e 110 metros no extremo NW. Seus filões mais importantes, modernamente foram designados como Principal ou S. Luiz, Capa e Lapa. Na Mina Uruguai, sempre se considerou a existência de duas zonas independentes, quais sejam, Zona Uruguai e Zona Piritas, separadas pela Falha Piritas. Os veios ocorrem numa área com extensão de 650 metros de larguras de 270 metros na Zona Piritas e 180 metros na Zona Uruguai. Os veios mais importantes são: Filão Piritas, na Zona Piritas; filões, Lapa, Sðbre Lapa, Capa e Sôbre Capa na Zona Uruguai. Os trabalhos de lavra e pesquisa, efetuados nos últimos 30 anos, permitiram verificar a existência de um sistema de veios, muito mais numerosos do que acima indicado. A Zona Intermediária, situada entre as minas S. Luiz e Uruguai, dista 300 metros da Zona Piritas e 200 metros da extremidade SE da Mina S. Luiz. Ao contrário das duas minas anteriores, esta zona se caracteriza por densos fraturamentos subsidiários a falhas principais. A Zona Potreiros dá continuidade aos veios isolados da Mina S. Luiz; estende-se por cerca de 700 metros, com largura aproximada de 200 metros. Nesta faixa ocorrem inúmeros veios, predominantemente constituídos por minerais de ganga. Os setores Cêrro das Tunas e Feliciano possuem vários filões contínuos, além de afloramentos isolados, cujos comprimentos variam de poucos até 120 metros; podem ser considerados como prolongamentos das falhas mineralizadas da Zona Piritas. Todos os setores da Jazida de Camaquã foram pesquisados em diversas épocas, por trincheiras superficiais e por galerias, trabalhos de sondagem e desenvolvimento subterrâneo. Os setores Oscarino, Feliciano, Cêrro das Tunas e Potreiros a despeito dos intensos trabalhos de pesquisa efetuados, apresentam inexpressiva reserva de minério. Em contrapartida, as Minas S. Luiz, Uruguai e Zona Intermediária mostram-se possuidoras das maiores reservas de minério de cobre no distrito sendo responsáveis por toda a produção da jazida de Camaquã. As rochas mais abundantes no distrito, pertencem aos Grupos Bom Jardim e Camaquã, respectivamente de idades pré-cambriana e paleozóica inferior, além de diques de diabásio de idade mesozóica e sedimentos recentes (Fig. 2 ). As unidades sedimentares possuem uma espessura local provavelmente de vários quilômetros e recobrem o embasamento pré-cambriano. O complexo sedimentar, representado pelos grupos acima discriminados, é constituido de arenitos, ritmitos, grauvacas e conglomerados, além de intrusivas e extrusivas andesíticas. o Grupo Bom Jardim, contendo as rochas mais antigas do distrito, é recoberto em discordância angular pelos sedimentos do Grupo Camaquã. Em âmbito Iocal, as rochas do Grupo Bom Jardim são mais importantes uma vez que constituem as encaixantes da mineralização cuprífera. Emergem no núcleo de um anticlinal formado por rochas do Grupo Camaquã, determinando uma estrutura homoclinal, cujas camadas possuem direção NE e mergulho médio em torno de 35º. O dique de diabásio mais importante na área corta o sistema de veios da Mina S. Luiz, seccionando-a em duas zonas; dados geocronológicos apontam uma idade correspondente ao Cretáceo Médio Inferior. Metamorfismo termal, tanto dos sulfetos quanto das rochas encaixantes, é observado nos contatos deste corpo. As feições estruturais dominantes no distrito, são representadas por grandes falhamentos trancorrentes com direção NE, e falhas normais, tracionais e subsidiárias, com direção NW, todas de idade pré-cambriana. Estas últimas são transversais ou oblíquas à direção média das camadas e à estrutura homoclinal do Grupo Bom Jardim e assumem extrema importância pelo fato de estarem associadas à mineralização no distrito. Falhamentos pós-mineralização também foram assinaldos, cortando as estruturas acima apontadas. A distribuição dos depósitos filonares é restrita a arenitos, ritmitos e conglomerados dos Membros Mangueirão e Vargas que são unidades da Formação Arroio dos Nobres do Grupo Bom Jardim (Fig. 3 ). Verificou-se que, em geral, a mineralização econômica é principalmente localizada nos conglomerados e arenitos conglomeráticos; entretanto, mineralizações de porte foram constatadas em arenito, a grande profundidade, com condicionamento tectônico discutido no capítulo X. Os depósitos filonares se formaram por preenchimento e substituição ao longo de planos de falhas normais e estruturas penadas associadas; há também mineralização disseminada nas paredes e nos espaços entre os planos de falhas. A possança dos filões varia de poucos centímetros a um máximo de 4 metros, nas zonas de enriquecimento. A persistência dos principais corpos de minérios em profundidade é notória, até pelo menos 330 metros na vertical, não havendo evidências, de que o limite inferior de mineralização tenha sido atingido em qualquer localidade. De um modo geral, os filões principais das minas Uruguai e S. Luiz tem mergulhos para SW e NE, respectivamente, sendo possível prever os caimentos dos corpos mineralizados, em função das estruturas e e estratigrafia. Os tipos de alteração das encaixantes identificados no distrito são: silicificação, caolinização e sericitização, que acompanham, com maisfrequência a mineralização primária. Digna de nota, é a cloritização intensa, desenvolvida na Mina Uruguai, particularmente na Zona Piritas. Representa uma alteração tardia, superimposta à alteração primitiva e acompanha a mineralização hematítica. De maneira geral, a sequência paragenética indica a existência de pelo menos, quatro fases de deposição. As soluções mineralizantes sofreram modificações físico-químicas marcantes, durante a evolução do depósito sendo função dos eventos magmático-tectônicos coevos. A paragenese primária é simples, sendo os principais sulfetos e óxidos: pirita, calcopirita, bornita, hematita e calcosita. Zonamento vertical hipógeno, em veios, foi observado, especialmente na Mina S. Luiz onde a lavra já atingiu o nível 700 pés. Notou-se que a calcopirita e pirita aumentam em profundidade, predominando nos níveis 600 e 700 pés. Na Mina Uruguai, mesmo no nível 500 pés, há sempre mistura intensa de minerais hipógenos e supérgenos. Ligeiro zonamento lateral primário foi notado na Zona Piritas da Mina Uruguai, onde predomina mineralização a hematita. A Jazida de Camaquã apresenta todas as características de depósitos hidrotermais mesotermais. A julgar pelos dados geoquímicos obtidos, as soluções hidrotermais sulfuretadas são consideradas derivadas de uma fonte magmática profunda. Os condutos primários seriam, provavelmente, as grandes falhas de direção NE, que atingiriam o embasamento cristalino. Devido ao ambiente tectônico propício da Zona da Mina, as soluções seriam canalizadas, secundariamente, para as falhas NW, com espaços abertos adequados å deposição de sulfetos, óxidos e minerais de ganga. As rochas encaixantes teriam um papel relevante no fornecimento dos elementos necessários à formação de grande parte dos minerais de minério e ganga. Lixiviação e enriquecimento supérgeno são bem desenvolvidos no distrito, com formação de calcosita e bornita como minerais principais. A fixação precisa dos limites da zona enriquecida é problemática, devido às dificuldades em discriminar a natureza hipógena e supérgena da calcosita e bornita, bem como pela oxidação intensa, efetuada em realces antigos e galerias dos níveis inferiores, por águas percolantes. / Not available.
222

Geologia da Folha de Cássia-MG, e petrologia de seus anfibolitos

Correia, Ciro Teixeira 15 December 1986 (has links)
A geologia da região da Folha topográfica de Cássia-MG, na escala 1:50.000, revela a presença de três unidades metamórficas. Rochas gnáissicas granodioríticas a tonalíticas ortoderivadas e gnaisses migmatíticos, representam o embasamento do Grupo Araxá. Xistos, quartzitos, gnaisses e subsidiariamente metatexitos, meta-ultramafitos, anfibolitos, protominérios de Mn e rochas cataclásticas, constituem o Grupo Araxá. Filitos e quartzitos pertencem ao Grupo Canastra. Estruturas superpostas indicam no mínimo três fases deformacionais para as rochas do embasamento e duas para as rochas do Grupo Araxá e Canastra. Análises radiométricas mostram idades transamazônicas ou mais antigas para a rochas do embasamento. Idades brasilianas, Rb-Sr, de 760 m.a., refem-se aos metexitos do Araxá, enquanto que o padrão K-Ar obtido data entre 580 e 644 m.a o fechamento dos sistemas minerais para difusão do Ar, ou para difusão isotópica a nível de rocha total, para o sistema Rb-Sr. O estudo das paragêneses minerais revela condições metamórficas de fácies anfibolito para as rochas do Grupo Araxá e de seu embasamento. No Grupo Canastra o metamorfismo atingiu o fácies xisto verde. Nota-se que o metamorfismo progride em direção as porções N-NE da área. Dados geotermométricos indicam temperaturas de 650° C a pouco superiores 725° C para o evento térmico culminante durante o ciclo Brasiliano. Indiretamente são estimadas condições mínimas de pressão equivalentes a 6,5 kbar atuantes durante este evento. Dados químicos de elementos maiores e menores, associados com parâmetros de Niggli, mostram origem ortometamórfica para os anfibolitos do Grupo Araxá em Cássia. Indicam ainda que estas rochas se originaram a partir de magmas basálticos, provavelmente não cogenéticos. Quando comparados com basaltos formados em ambientes modernos, possuem similaridades com os formados em margens de placas. / The Cássia region (SW State of Minas Gerais) has been mapped at a scale of 1:50.000. Geologically, the area consists of three metamorphic sequences. Granodioritic and tonalitic gneisses of igneous parentage and migmatic gneisses form the basement of the Araxé Group, which is mainly made up of schists, quartzites, and gneisses with subordinate metatexites, metaultramafites, amphibolites, manganese protores and cataclasites. The third unit is the Canastra Group, comprising phyllites and quartzites. The basement rocks were affected by at least tree deformational phases, whereas the Araxá and Canastra Groups show the effect of at least two deformational events. Radiometric data on the basement rocks point to minimum ages corresponding to the Transamazonic cycle (~ 1, 800 m. y.). Some of the data indicate the effects of the Brasiliano Cycle. For exemple, metatexites of the Araxá Group yield an age of 760 m.y. (Rb-Sr isochron), and the closure of the systems for Ar diffusion out of minerals and Sr diffusion within the whole rock occurred between 580 and 644 m.y. The basement rocks and the Araxá Group belong to the amphibolite facies. The Canastra Group is, on the other hand, characterized by the greenschist facies. Metamorphic grade increases towards the north and northeast. The temperatures obtained through geothermometry vary from 650° C to slightly greater than 725° C for the culmination of the metamorphic event of the Brasiliano Cycle. Minimum pressures are estimated at around 6.5 kbar. Chemical data for major and trace elements and the relationships between the Niggli numbers indicate that the amphibolites of the Araxá Group in the Cássia region are of igneous parentage. They probably were derived from several non cogenetic types of basaltic magmas. When compared to basalts belonging to modern environments, they show similarities with those formed at phate margins.
223

Faciologia e gênese dos carbonatos do Grupo Bambuí na região de Arcos, estado de Minas Gerais / Not available.

Nobre-Lopes, Jane 16 November 1995 (has links)
A pesquisa efetuada na região de Arcos, sudoeste do estado de Minas Gerais, visou definir a faciologia e a gênese dos carbonatos do Grupo Bambuí que ocorrem nessa área. A pesquisa constou basicamente de trabalhos de campo e de descrições petrográficas. Análises palinológicas e de raios x foram realizadas em casos específicos. Os carbonatos foram caracterizados em fácies sedimentares, as quais foram agrupadas em conjuntos faciológicos, representativos de ambientes de sedimentação bem definidos. A distribuição espacial desses conjuntos e a sucessão em que ocorrem permitiram a identificação de quatro intervalos de sedimentação de caráter regressivo, os quais constituem um megaciclo regressivo. O intervalo 1, basal, desenvolveu-se em uma rampa carbonática, talvez do tipo distally steepened. Em ambiente de rampa externa, situado abaixo do nível de ação de ondas normais, mas afetados por eventos de tempestades, desenvolveu-se em sua parte mais distal, um extenso biostroma composto por calcário microbiano críptico, que apresenta intercalações de tempestitos distais (Conjunto de Fácies A1). O Conjunto de Fácies B1 é composto por tempestitos distais, calcissiltitos, e por calcirruditos relacionados a processos gravitacionais em área de quebra da rampa. Tempestitos proximais, com variações locais de fácies, compõem o Conjunto de Fácies C1. O Conjunto de Fácies D1 é composto por corpos arenosos, os quais constituíam baixios situados a diferentes profundidades, eram afetados pela ação de ondas normais e são o elo de ligação entre as fácies distais de rampa externa e as fácies perilitorâneas, de águas rasas. Onde os corpos arenosos constituíam barreira efetiva, talvez do tipo ilhas-barreiras, terminaram por isolar uma laguna, com planície de maré, onde se desenvolveram dolomitos estromatólitos (Conjunto de Fácies E1). Onde os corpos arenosos estavam submersos, o ambiente apresentava maior energia, o que propiciou o desenvolvimento de dolarenitos que ocorrem associados a estromatólitos de grande porte (Conjunto de Fácies F1). Um evento de exposição subaérea afetou as fácies de topo do intervalo 1, e provocou dissolução, com abertura de cavidades, formação de brechas de colapso e o desenvolvimento de um possível nível de calcrete laminado. O intervalo 2 é eminentemente estromatolítico e tem início com rápida subida do nível do mar, que recobriu a plataforma carbonática exposta com águas rasas, em clima quente e semi-árido. Nesse novo espaço instalaram-se planícies de maré cíclicas, com predomínio de estromatólitos estratiformes, que eventualmente apresentam cristais aciculares de anidrita e de gretas de contração, indicando que o ambiente era sujeito à concentração de sais, com ressecações periódicas. Os intervalos 3 e 4 desenvolveram-se em plataforma carbonática do tipo rimmed shelf e constituem ciclos Oolite-Grainstone, características de plataformas carbonáticas amplas e de águas rasas. Biohermas estromatolíticos ocorrem em ambiente de plataforma externa (Conjuntos de Fácies G3 e G4) e de middle shelf (Conjuntos de Fácies H3 e H4), onde corpos oolíticos constituem baixios arenosos. No Intervalo 3, as fácies de middle shelf apresentam gradação para planície de maré lamosa, restrita, de baixa energia (Conjunto de Fácies F3), em direção à linha de costa, a qual guarda semelhanças com ciclos do tipo Lime mud-Sabkha. No intervalo 4, a presença de corpos oolíticos é mais expressiva e os biohermas estromatolíticos são mais possantes, o que sugere para esse intervalo uma transgressão de maior amplitude. A evolução de uma plataforma carbonática, inicialmente do tipo rampa, para plataforma com quebra de relevo em áreas proximais (rimmed shelf), constitui a regra geral das plataformas proterozóicas, à semelhança com o que ocorre no Fanerozóico. Os principais aspectos diagenéticos observados referem-se à compactação importante nos carbonatos argilosos; à dissolução, que afeta as litologias de topo do intervalo uma transgressão de maior amplitude. A evolução de uma plataforma carbonática, inicialmente do tipo rampa, para plataforma com quebra de relevo em áreas proximais (rimmed shelf), constiuti a regra geral das plataformas proterozóicas, à semelhança com o que ocorre no Fanerozóico. Os principais aspectos diagenéticos observados referem-se à compactuação, importante nos carbonatos argilosos; à dissolução, que afeta as litologias de topo do intervalo 1 e, mais especialmente, à dolomitização, que pode estar relacionada ao ambiente deposicional e ser precoce, ou estar relacionada à flutiação da interfácies água doce - água salobra, quando a dolomitização é tardia. / The area object of this research is located in the Arcos region, in the soutwest part of the state of Minas Gerais. The purpose of the research is to understand the facies distribution and the origin of the carbonate sequences of the Bambuí Group that occur in that area. Detailed description of outcrops and petrographic analysis were the principal activities of the research. Palynologic an X-ray analyses were made in some specific cases. The carbonate rocks were classified in sedimentary facies and assembled in facies groups representing well defined environments of sedimentation. The spatial distribution of these groups os facies and the sequence in which they occur permitted to identify four intervals of regressive sedimentation, constituting a regressive, progradational megacycle. The interval 1 is basal and developed on a carbonatic ramp, possibly of distally steepened type. In deep ramp, below the fairweather wave base, but affected by storm events developed a large biostrome composed of cryptical microbial limestone, which presents some distal storm layers (Facies Group B1 is composed by distal storm deposits, specially calcisiltites, and calcirudites related to gravitacional processes possible in areas of slope of the ramp. Proximal storm layers, with local facies variations, constitute the Facies Group C1. The Facies Group D1 is composed by sand bodies that constituted shoals at various depths, affected by the action of normal waves. The sand bodies are the linking between the distal facies of the outer ramp and the back ramp facies of the outer ramp and the back ramp facies of shoreline. In some places the sand bodies constituted effective barriers, and possibly permited the development of a beach barrier island-lagoonal sucession, with the formation of a dolomitized stromatolitic facies in the lagoon (Facies Group E1). Where the sand bodies were subaqueous, the environment was of higher energy and propitiated the development of ooidal dolostones associated to stromatolites (Facies Group F1). An event of subaerial exposure affected the top facies of the interval 1 and was responsible for the partial dissolution of the carbonate, with the opening of cavities, development of collapse breccias and possible of a layer of laminated calcrete. The interval 2 is predominatly stromatolitic and begins with a tapid sea-level rise that covered the exposed carbonatic plataform with shallow water, in a hot and semiarid climate. Cyclic tidal flats were installed, composed predominantly by stratiform stromatolites, which occasionally present acicular crystals of anhydrite and polygonal cracks, that indicate that the environment that the environment was subjected to salt concentration and periodic dissecation. The intervals 3 and 4 were developed in a carbonate platform of rimmed shelf type and constituted Oolite-Grainstone Cycles, characteristic of wide shelves with shallow waters. Stromatolitic bioherms occur in external platform environment (Facies Groups G3 and G4) and in the middle shelf (Facies Groups H3 and H4), where oolite bodies constitute shoals. In the Interval 3, the middle shelf facies present a transition to a restricted tidal flat of low energy (Facies Group F3) whose characteristics are somewhat similar to Lime mud-Sabkha Cycles. In the interval 4 the presence of oolitie bodies is important and the stromatolitic bioherms are larger than in the interval 3, suggesting a great sea level fluctuation for this Interval. The evolution of a carbonate platform, initially from the ramp type to a rimmed shelf constitute a common situation in Proterozoic carbonatic platforms, as well as in Fanerozoic ones. Compaction, dissolution and dolomitization are the principal diagenetic aspects described in the area. Compaction is significant in the argillaceous limestones, and dissolution affects the top litologies of Interval 1. Dolomatization is the principal diagenetic aspect, and may be either related to the depositional environment (an dolomization) or related to fluctuation of the meteoric-marine mixing zone (a late dolomitization).
224

Reducción de la dilución de carbón aplicando voladura bajo manto

Basilio Mendoza, Eder Eduardo 05 September 2014 (has links)
El presente estudio demuestra la reducción de la dilución del carbón sobre la mena de oro mediante la aplicación de la técnica Voladura Bajo Manto en un yacimiento epitermal de oro en donde afloran mantos de carbón. Esta mina a cielo abierto se encuentra ubicada en la zona norte del país, en la región de Alto Chicama en el departamento de La Libertad. En la operación, se observó un alto nivel de dilución durante la extracción, y se prestó atención en especial al proceso de voladura. La dilución siempre ha representado un problema para las empresas mineras puesto que el incremento de este valor conlleva a pérdidas económicas para ellas. Es por esto que el control y la reducción del valor de la dilución requieren una constante mejora de los estándares operativos. El proceso de voladura representa una etapa importante durante la extracción. La fragmentación y la disposición de la pila post-voladura repercuten de manera significativa en el transporte del material y del chancado. En función al escenario geológico de la mina, se observó la oportunidad de implementar la metodología Voladura Bajo Manto (Trough- Seam Blasting). Esta técnica es empleada en minería de carbón con el fin de no impactar los mantos y poder extraerlos lo más intacto posible y maximizar el beneficio. En este estudio, se realizó una Línea Base con información histórica de las voladuras en la mina y luego, se realizaron 3 Voladuras Bajo Manto. Para ambos casos, se procedió a calcular la dilución mediante un balance de masa y se procedió a compararlos; así mismo se determinaron los valores de P80 con el fin de comparar el impacto de esta técnica sobre los resultados de fragmentación. Además, se realizó un análisis de las diferencias en el diseño de carguío, los tiempos de programación y la secuencia de voladura entre una Convencional y una Bajo Manto. Finalmente se presenta un análisis económico del beneficio que conllevaría implementar esta técnica en todas las zonas donde se presente la asociación de material con carbón y la mena de oro. / Tesis
225

Cómo identificar una minera junior de éxito

Bendezú de la Cruz, Mario Alejandro 12 September 2014 (has links)
El presente trabajo está dirigido a los actuales y potenciales inversionistas; incluso aquellos que no están relacionados a la industria minera necesariamente, y tiene como finalidad proporcionar información esencial y revelar los puntos claves para reconocer a una minera junior encaminada al éxito. A lo largo de esta tesis se desarrollan conceptos básicos como la definición de la minería junior, las etapas del desarrollo de una mina, los códigos internacionales para definir reservas y recursos que deben acatar estas mineras y los profesionales calificados que harán valer dichos códigos. De la misma manera se precisan definiciones esenciales como la de éxito, valor y los objetivos que buscan alcanzar este tipo de empresas. Luego del marco teórico, se explica la actual situación de la minería a nivel nacional e internacional, así como el análisis de los principales factores que están interviniendo en este sector. En el presente trabajo se hace hincapié en estos factores clasificándolos en externos e internos, siendo los externos aquellos sobre los cuales la compañía no tiene control, como los precios de los commodities; y los factores internos aquellos sobre los cuales las empresas pueden y deben responsabilizarse para mantenerse competitivas. Se realiza una breve referencia de los principales procedimientos geo-minerometalúrgicos y de algunos ratios de costo-descubrimiento necesarios para conocer si un depósito mineral es potencialmente explotable. En el aspecto económico, se detallan los medios de financiación a los que recurren las empresas mineras junior, y los retos que representa conseguir el capital necesario a través de estos medios para poder continuar sus actividades de exploración. Por otro lado, se expone el tema socio-ambiental, asunto que ha cobrado mayor importancia durante los últimos años en el sector minero, y cómo, en algunos casos, no sólo se ha convertido en una barrera imprescindible de romper para las mineras en producción, sino también para las mineras que se encuentran en etapa de exploración. Asimismo, se analizan las acciones, estrategias y factores determinantes que permitieron a las mineras junior lograr su objetivo, por lo que se estudian los casos de aquellas compañías que lograron el éxito y de aquellas que no lo consiguieron. Esta tesis concluye presentando los puntos esenciales y determinantes de éxito en este tipo de compañías, basados en experiencias anteriores, data recopilada y el análisis que se realizará en este trabajo. / Tesis
226

Análisis de estabilidad de taludes de suelos de gran altura en la mina Antapaccay

Mendoza Loayza, Joel Arturo 31 January 2017 (has links)
El presente trabajo de tesis lleva como título “Análisis de estabilidad de taludes de suelos de gran altura en la mina Antapaccay”. Este proyecto de fin de carrera será desarrollado con la asesoría del ingeniero Jorge Zegarra Pellane, docente de la PUCP. Los taludes que se estudiaron son de la mina Antapaccay que se encuentra ubicada en la provincia de Espinar, región Cusco, a más de 4 100 msnm. Este proyecto es una unidad productora de concentrados de cobre. La mina Antapaccay realiza las explotaciones a tajo abierto por lo que los análisis de estabilidad de taludes son indispensables en cualquiera de las fases de minado. Esta tesis se limitó al análisis de taludes de suelos que se encuentran en la parte superficial del tajo y superan los 100 metros de profundidad. Los objetivos son determinar los parámetros de diseño de los taludes que se construirán en suelos. Estos taludes son considerados de gran altura debido a que la profundidad efectiva de excavación o desnivel supera los 100 metros. Para ello, se realizaron los análisis de estabilidad en condiciones estáticas y pseudoestáticas considerando valores variables de poropresión (Ru) para los suelos debido al desconocimiento de la ubicación exacta de la línea piezométrica. Los análisis fueron ejecutados para la tercera fase del plan de minado. Para ello las secciones fueron obtenidas por medio de software Minesight, las cuales se exportaron al AutoCAD para después ingresarlas al software Slide v6.0. En este último se realizaron todos los análisis de estabilidad empleando el método de equilibrio límite. Los parámetros geotécnicos de estratos de los suelos presentes en las secciones fueron obtenidos a partir de los resultados de los ensayos de densidad y corte directo. A partir de los resultados de los análisis, se definieron los parámetros más óptimos de diseño de taludes con el fin de reducir los riesgos de deslizamientos. / Tesis
227

Gestión en las operaciones de transporte y acarreo para el incremento de la productividad en Cía. Minera Condestable S.A.

Baldeón Quispe, Zoila Lilian 08 November 2011 (has links)
La Tesis se resume en la implementación de métodos de control, alternativas de solución para la mejora de la productividad, en base al análisis de las operaciones en función del tiempo, ya que como sabemos el acarreo y transporte son variables que influyen en forma prioritaria en la reducción de costos. Inicialmente se analizaran los factores que afectan positiva y negativamente la productividad de la operación de acarreo y transporte (línea base), los métodos de trabajo, y los sistemas de control (en caso se cuente con los mismos o si sería necesario una implementación), a este análisis acompañaremos una propuesta de solución a la actividad que genera un mayor tiempo improductivo en el proceso, finalmente se propondrá una Guía para la optimización de flota en minas subterráneas con similares características que la mina analizada (Cía. Minera Condestable S.A.). Finalmente los logros alcanzados han sido producto de: - Apoyo y confianza de la alta gerencia. - Responsabilidad, apoyo, motivación y trabajo en equipo de todo el personal. / Tesis
228

Modelo de planeamiento de minado a corto plazo para una operación minera a cielo abierto

Ponce Mariluz, David Hernán 15 February 2017 (has links)
Durante el proceso de planificación de corto plazo en minas superficiales, se tiene en consideración innumerables factores que afectan directamente los objetivos y estrategias que el planeamiento de mediano y largo plazo han definido previamente en el planeamiento de minado. Estos diversos factores e información que se incorpora en el planeamiento de corto plazo, genera mayormente una tediosa labor del planeador de minas durante su elaboración, lo cual genera un excesivo uso de tiempo y recursos. Este estudio propuesto tiene como objetivo principal, presentar un modelo de planeamiento de minado de corto plazo, que pueda ser aplicado a cualquier operación minera superficial, en la cual reúne toda la información necesaria para el planeamiento de minado y a su vez proporcione una flexibilidad ante cualquier cambio repentino que pueda afectar los objetivos de producción previamente establecidos. Este modelo reúne los siguientes aspectos: - Seguridad en labores de mina. - Tareas críticas programadas. - Geotecnia. - Planeamiento semanal de geología. - Planeamiento en el mantenimiento de equipos. - Planeamiento en la perforación y voladura. - Planeamiento y secuencia en los equipos de producción mina, con sus respectivos Gantt Charts. - Desempeño semanal de los equipos de perforación, acarreo y carguío de mina. - Secuencia de los equipos de perforación y carguío. - Secuencia de minado. - Seguimiento de las productividades y resultados comparados con el presupuesto anual o el plan trimestral de mina. / Tesis
229

Modelamiento geomecánico a nivel de prefactibilidad de una mina subterránea

Mercado Salas, Gerald Enrique, Obregón Rivera, Cecilia Jasmín 31 May 2017 (has links)
Este proyecto aborda el tema de diseño geomecánico de una mina subterránea, desde la perspectiva de un estudio a nivel de ingeniería de factibilidad. Se debe tener en cuenta que la importancia de la Geomecanica aplicada a las operaciones mineras, es la de salvaguardar la seguridad e integr idad del personal y de su entorno a lo largo de la operación de la mina, al mantener las labores y los tajeos estables. Además de tener una operación rentable; asegurando la estabilidad de las cajas para obtener una baja dilución. Para el diseño se ha tomado en cuenta la calidad del macizo rocoso, la parte estructural de este y los esfuerzos en el mismo. Para el presente estudio se realizaron Investigaciones geotécnicas y geomecánicas conformadas por logueos geotécnicos, ensayos de permeabilidad y taladros orientados para investigar las orientaciones de las estructuras presentes en el macizo rocoso. Se seleccionó además muestras representativas para realizar ensayos de mecánica de rocas, dichos ensayos fueron realizados en el Laboratorio de Mecánica de Rocas. El sistema de clasificación para la calidad del macizo rocoso fue el RMR76, debido a que las gráficas de diseño empírico están basadas en datos realizados en este sistema, con esta información geotécnica y complementada con la información geológica, fue posible realizar un modelo geotécnico y posteriormente una zonificación geomecánica del Macizo Rocoso. Es importante recalcar que se usaron herramientas de diseño empíricas como herramientas de software (Dips, Unwedge, Phase2, pertenecientes a Rocscience). Se ha desarrollado el diseño de los tajeos mediante métodos empíricos utilizando el Método gráfico de estabilidad, con estos se dimensionó los tajeos y las labores de desarrollo y preparación, además de diseñar el sostenimiento necesario para estas últimas, realizando verificaciones de los factores de resistencia de esfuerzos mediante el software Phase2, teniendo en cuenta la secuencia de minado. El estudio realizado abarca una perspectiva general de un estudio geomecánico y las sugerencias de sostenimiento que se puedan emplear. / Tesis
230

Proyectos de mejora y reducción de costos en una mina superficial de cobre

León Chávez, Raúl Alfonso 14 December 2018 (has links)
La presente tesis tiene como objetivo elaborar un prospecto que genere un ahorro de costos en el área de Operaciones Mina (específicamente en el área de Carguío) de una mina superficial de cobre mediante la aplicación de proyectos en el área mencionada. Para poder encontrar oportunidades de mejora, es importante primero entender el entorno de trabajo. Por ello, se realizará una descripción al área de Carguío y las sub-áreas que la componen, las cuales son las siguientes: -Carguío (Palas) -Desagüe de Tajo (Pit Dewatering). Luego, procederemos a analizar los factores involucrados en estas sub-áreas con el objetivo de encontrar oportunidades de mejora y así presentar proyectos de mejora y ahorro de costos. Finalmente, se presentará los beneficios económicos y operativos obtenidos con la implementación de estos proyectos. Es pertinente mencionar que la importancia de esta tesis recae en su aplicación para situaciones en las que los precios de los commodities se encuentran bajos. Situaciones así obligan a las empresas mineras a buscar reducir sus costos continuamente. Por ello, una manera de reducir los costos de una forma efectiva es mediante la aplicación de estos proyectos, los cuales contribuirán a darle una mayor solidez económica a la empresa frente a situaciones complicadas. / Tesis

Page generated in 0.0365 seconds