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Relação entre a captação de 201-Tálio em repouso-redistribuição e a resposta contrátil à dobutamina : implicações sobreviabilidade em pacientes com doença coronária crônica e disfunção ventricularCampos, Marcelo R. January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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Relação entre a captação de 201-Tálio em repouso-redistribuição e a resposta contrátil à dobutamina : implicações sobreviabilidade em pacientes com doença coronária crônica e disfunção ventricularCampos, Marcelo R. January 2001 (has links)
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Relação entre a captação de 201-Tálio em repouso-redistribuição e a resposta contrátil à dobutamina : implicações sobreviabilidade em pacientes com doença coronária crônica e disfunção ventricularCampos, Marcelo R. January 2001 (has links)
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Ensaio clínico randomizado comparando implante de próteses intracoronárias com e sem revestimento de carbeto de silício amorfoDuda, Norberto Toazza January 2001 (has links)
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Ensaio clínico randomizado comparando implante de próteses intracoronárias com e sem revestimento de carbeto de silício amorfoDuda, Norberto Toazza January 2001 (has links)
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Ensaio clínico randomizado comparando implante de próteses intracoronárias com e sem revestimento de carbeto de silício amorfoDuda, Norberto Toazza January 2001 (has links)
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Cardioprotección por dexmedetomidina en la isquemia y reperfusión miocárdicaIbacache Figueroa, Mauricio January 2011 (has links)
Doctor en Farmacología / En Chile, la patología cardiovascular tiene una elevada prevalencia y constituye la
primera causa de muerte del país. Esta realidad ha provocado un aumento significativo de
la morbimortalidad perioperatoria, por lo que se recomienda el uso de fármacos
cardioprotectores (bloqueadores β-adrenérgicos, estatinas y agonistas α2-adrenérgicos)
durante este período.
La dexmedetomidina (DEX) es un agonista α2-adrenérgico de uso frecuente en
anestesia, con potenciales efectos cardioprotectores. Recientemente, se ha sugerido que
produciría un precondicionamiento isquémico al estimular receptores α2-adrenérgicos
postsinápticos. Sin embargo, hasta este momento se desconocen los mecanismos
moleculares asociados a la potencial cardioprotección inducida por dexmedetomidina.
Para responder a esta interrogante, se utilizó un modelo in vivo y un modelo ex vivo
de ratas Sprague Dawley, machos, cuyos corazones se sometieron a 30 min de isquemia
miocárdica regional y 120 min de reperfusión. Se determinaron los niveles de fosforilación
de ERK 1/2, Akt y eNOS, previo a la isquemia y los tamaños de infartos y la recuperación
de la función ventricular, al final del periodo de reperfusión. Se estudió la relación entre la
activación de kinasas de sobrevida y el efecto precondicionante del fármaco, mediante la
inhibición de PI3K. Finalmente, se determinó la presencia y localización de los potenciales
subtipos de receptores α2-adrenérgicos involucrados en la cardioprotección inducida por
DEX. Los resultados mostraron que en ambos modelos, el precondicionamento con DEX
aumentó significativamente los niveles de fosforilación de ERK 1/2, Akt y eNOS, previo a la
I/R y redujo significativamente los tamaños de infarto en el área de riesgo, propiciando una
mejor recuperación de la función ventricular, al término de la reperfusión. La administración
de yohimbina y la inhibición de PI3K, revirtieron la reducción de los tamaños de infarto y la
recuperación de la función ventricular inducida por DEX. Además, se demostró la existencia de receptores α2-adrenérgicos en los cardiomiocitos. Los resultados sugieren
que el precondicionamiento con DEX produce cardioprotección frente a eventos de
isquemia y reperfusión miocárdica regional, muy probablemente al producir activación de la
kinasas relacionadas con sobrevida, posterior al estímulo de receptores α2-adrenérgicos
ubicados en los cardiomiocitos. Estos hallazgos pueden ser relevantes en el manejo
anestésico del perioperatorio de pacientes de alto riesgo cardiovascular / In Chile, cardiovascular disease is highly prevalent and is the leading cause of death
in the country. This fact has caused a significant increase in perioperative cardiovascular
morbidity and mortality; therefore, the use of cardioprotective drugs (β-adrenergic blockers,
statins and α2-adrenergic agonists) during the perioperative period is recommended.
Dexmedetomidine (DEX) is an α2-adrenergic agonist commonly used in anesthesia,
with potential cardioprotective effects. Recently, it has been suggested that DEX produces
ischemic preconditioning by means of postsynaptic α2-adrenergic receptors stimulation.
However, molecular mechanisms associated with the potential cardioprotection induced by
dexmedetomidine still remains unknown.
In order to answer this question, an in vivo and an ex vivo models of male Sprague
Dawley rats, whose hearts were subjected to 30 min regional myocardial ischemia and 120
min of reperfusion, were developed. Levels The phosphorylated levels of ERK1/2, Akt and
eNOS before ischemia and infarct size and ventricular function recovery at the end of
reperfusion period, were determined. The relationship between activation of survival
kinases and preconditioning effect of the drug, it was studied by specific PI3K inhibition.
Finally, we investigated the presence and location of α2-adrenergic receptor subtypes
potentially involved in DEX induced cardioprotection. The results showed that in both
modelsDEX preconditioning significantly increased the phosphorylated levels of ERK 1/2,
Akt and eNOS, prior to the I/R and significantly reduce infarct size in the area of risk,
leading to a better ventricular function recovery at the end of reperfusion. The
administration of yohimbine and PI3K inhibition, reversed the reduction of infarct size and
ventricular function recovery induced by DEX. Furthermore, the existence of α2-adrenergic
receptors in cardiomyocytes, was demonstrated. The results suggest that DEX
preconditioning produces cardioprotection against regional myocardial ischemia and reperfusion events, by means of survival kinases activation after stimulation of
α2-adrenergic receptors located in cardiomyocytes. These findings may be relevant in the
perioperative anesthetic management of patients at high cardiovascular risk
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Influência da massa miocárdica em parâmetros da ação mecânica em preparações de músculos papilares de rato / This work was conducted with the purpose of re-analyzing the normalization of values for force developed by papillary musclesBocalini, Danilo Sales [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006 / Este trabalho foi conduzido com o propósito de reanalisar a sistemática de normalizar os valores da força desenvolvida em preparações de músculos papilares. Foram avaliados os valores das tensões desenvolvidas tomados como valores absolutos da força, normalizados pela área de secção e pela massa miocárdica participante da contração. Foi considerado como válido o pressuposto de que amostras miocárdicas distintas, advindas do mesmo coração, devem exteriorizar variáveis funcionais comparáveis. Foram utilizados trinta e cinco ratos Wistar-EPM. Em cada experiência, foi analisada a ação mecânica dos músculos papilares anterior (PA) e posterior (PP) do mesmo coração contraindo isometricamente. Foram determinadas as variáveis funcionais no comprimento ótimo - Lmáx - e em comprimentos correspondentes a 92 por cento, 94 por cento, 96 por cento, 98 por cento de Lmax, possibilitando a determinação da curva estiramento-tensão desenvolvida (relação de Frank¬Starling) para cada músculo. Foram determinados: tensão desenvolvida (TD), tensão de repouso (TR), taxa máximas da variação da tensão desenvolvida positiva (+dT/dt) e negativa (-dT/dt), tempo para atingir o pico da tensão desenvolvida (TPT), tempo para a tensão desenvolvida decrescer 50 por cento do seu valor máximo (TR50 por cento). Foram estabelecidos dois protocolos. No protocolo A (23 pares de músculos) os músculos foram analisados respeitando-se seus comprimentos naturais e no protocolo B (12 pares de músculos) os PP eram intencionalmente reduzidos no seu comprimento, para que operassem com massas miocárdicas inferiores às do PA Os valores verificados para as variáveis que envolvem força foram considerados em seus valores absolutos (em gramas), normalizados pela área de secção (gramas/milímetro quadrado), e pela massa de miocárdio participante da contração (gramas/miligrama). Os dados foram apresentados sob a forma de médias ± epm. Para efeito das comparações foi utilizada ANOVA com p < 0,05. A massa miocárdica dos PP do protocolo A (PPA: 9,57 ± 0,51 mg) foi maior em relação aos outros músculos, enquanto a massa dos PP do protocolo B (PPB: 5,37 ± 0,20 mg) foram menores em relação aos outros músculos. A massa dos PP do protocolo A (PAA: 6,33±0,37mg) e do protocolo B (PAB:6,92±0,31mg) não diferiram entre si. A média dos comprimentos dos músculos PP do protocolo A, em Lmáx
(7,44 ± 0,29 mm), foi maior do que as dos demais músculos(PAA: 4,96 ± 0.19
mm, PAB: 5,87 ± 0,24 mm, PPB: 4,31 ± 0,16 mm) e o comprimento de PPB foi
menor em relação a todos os demais. Não se identificaram outras diferenças.
Os valores das AS dos músculos posteriores (PPA: 1,26 ± 0,05 mm2
; PPB: 1,26
± 0,05 mm2
) e anteriores (PAA: 1,24 ± 0,01 mm2
; PAB: 1,18 ± 0,02 mm2
) não
foram diferentes. Verificou-se que a TD absoluta foi maior para o músculo de
maior massa PPB (6,71 ± 0,28 g) em relação aos outros PAA (4,71 ± 0,24 g;
PAB: 4,96 ± 0,25 g; PPB: 3,91 ± 0,31 g) quando corrigida pela AS dos músculos
papilares com maior massa contrátil (PPA) foi mais elevada do que as dos
demais músculos: PPA: 5,47 ± 0,28 g/mm2
; PAA: 4,17 ± 0,34 g/mm2
; PAB: 4,22
± 0,23 g/mm2
; PPB: 3,22 ± 0,31 g/mm2
. Interessantemente, ao se normalizar a
força desenvolvida pela massa miocárdica as diferenças entre as TD
desapareceram (PAA: 0,73 ± 0,09 g/mg; PPA: 0,68 ± 0,05 g/mg; PAB: 0,74 ±
0,05 g/mg; PPB: 0,76 ± 0,09 g/mg). Os valores absolutos das TD, considerados
em gramas, correlacionaram-se significantemente com o peso miocárdico (r =
0,5830; p <0,0001) e não se correlacionaram com as áreas de secção
transversa (r = 0,1; p > 0,05). De forma semelhante, os valores da +dT/dt
absoluta dos PPA (70 ± 2,5 g/s) foi superior a dos demais musculos PAA (49 ±
2,3 g/s) PAB (52 ± 1,3 g/s) e PPB (39 ± 3,7 g/s). Quando os dados foram
normalizados pela AS os valores foram mais elevados nos músculos de maior
massa (PPA), e foram inferiores nos de menor peso: PPA (57 ± 2,7 g/mm2
/s) >
PAA (43 ± 3,4 g/mm2
/s) = PAB (44 ± 1,4 g/mm2
/s) = PPB (32 ± 3,6 g/mm2
/s).
Quando os valores são analisados em função dos pesos dos músculos tais
diferenças desaparecem (PAA: 7,67 ± 0,93 g/mg/s; PPA: 7,12 ± 0,43 g/mg/s;
PAB: 7,76 ± 0,40 g/mg/s; PPB: 7,71 ± 0,92 g/mg/s). Tal como ocorreu com a TD,
os valores absolutos da + dT/dt se correlacionaram com a massa miocárdica (r
= 0,6083; p< 0,0001), enquanto com a área de secção não foi identificada
correlação (r = 0,0948; p > 0,05). Os valores da TR corrigidos pela área
seccional dos PA (PAA: 0,86 ± 0,05 g/mm2 e PAB: 0,84 ± 0,06 g/mm2
) não foram
diferentes entre si e não diferiram do PP analisado com sua massa nativa (PPA:
0,94 ± 0,04 g/mm2
). Contudo, os PA tiveram menor tensão de repouso do que o PP analisado com massa miocárdica reduzida (PPB: 1,17 ± 0,09 g/mm2
).
Corrigindo os valores pela massa, os papilares de menor massa atingiram
valores (PPB: 0,28 ± 0,02 g/mg) significativamente maiores em relação aos
demais músculos (PAA: 0,15 ± 0,01 g/mg; PPA: 0,10 ± 0,01 g/mg; PAB: 0,15 ±
0,01 g/mg). Não foram identificadas outras diferenças. Não se identificaram
diferenças nos valores da taxa negativa de variação de tensão, no TPT e no
TR50% dos músculos papilares em ambos os protocolos.
As curvas estiramento-TD dos músculos papilares de maior peso (PPA)
determinadas em comprimentos de 92, 94, 96, 98 e 100% de Lmáx situaram-se
acima das demais, quando os valores foram corrigidos pelas áreas de seção.
Houve superposição entre as curvas correspondentes aos músculos de pesos
equivalentes (PAA e PAB). Os dados dos músculos de menor peso (PPB) foram
inferiores aos valores de PPA, mas não diferiram significantemente de PAA e
PAB. Quando os valores foram corrigidos pelo peso dos músculos, as
diferenças descritas anteriormente desapareceram. Quando os valores da
+dT/dt foram expressos em função da AS os valores de PPA foram superiores a
PAA e PPB, contudo, não diferiram de PAB. Em adição, PAA e PAB não diferiram
entre si e também não diferiram de PPB. Quando os dados de +dT/dt são
analisados como função da massa miocárdica, todas as diferenças
desaparecem. Os valores da TR de PPB situaram-se acima dos demais
músculos (PAA, PPA e PAB) em todos os pontos percentuais do comprimento
em repouso. O mesmo fato ocorreu quando os dados foram expressos com
base nos pesos musculares: os valores de PPB foram mais elevados em
relação aos demais músculos (PAA, PPA e PAB) em todos os pontos
percentuais de Lmáx. Os valores da –dT/dt corrigida pela área seccional ou pela
massa miocárdica não foram diferentes estatisticamente. Não foram
identificadas diferenças significantes entre os diversos valores do TPT e do
TR50%.
Em conclusão nossos dados indicam que a normalização das variáveis
pelo peso do músculo resulta em valores que assumem que amostras distintas
do mesmo coração devam externar valores similares em parâmetros contrateis. / This paper was conducted with the purpose of re-analyzing the
normalization of values for force developed by papillary muscles. Developed
tension was evaluated as absolute values of force, normalized by cross
sectional area and by myocardial mass involved in contraction. Distinctive
myocardial samples from the same heart were assumed as expressing
comparable functional variables.
Thirty-five Wistar-EPM rats were used. For each experiment, the
mechanical action of anterior (AP) and posterior papillary (PP) muscles was
analyzed for the same heart. Functional variables for optimal length - Lmax – and
corresponding lengths at 92%, 94%, 96%, 98% of Lmax were determined, thus
allowing for the determination of developed length-tension relatons (FrankStarling
relationship) for each muscle. The following were determined:
developed tension (DT), resting tension (RT), positive (+dT/dt) and negative (-
dT/dt) rate of tension variation, time to peak tension (TPT), time for developed
tension to be 50% reduced from maximum value (TR50%). Two protocols were
established. In Protocol A (23 pairs of muscles) the muscles were analyzed
according to their natural length; in Protocol B (12 pairs of muscles), PP were
intentionally reduced in length so that they could work on lower myocardial
mass as compared to AP. Variables that involve force were considered in their
absolute value (grams), normalized by cross sectional area (CSA:
grams/square millimeter), and by myocardial mass involved in the contraction
(grams/milligram). Data were presented as mean ± sem. ANOVA was used for
comparisons (p<0.05). Myocardial mass of PP in Protocol A (PPA9,57 ± 0,51
mg) was higher as compared to the other muscles, whereas PP mass in
Protocol B (PPB: 5,37 ± 0.20 mg) was lower as compared to the other muscles.
PA mass in Protocol A (PAA: 6.33 ± 0.37 mg) and in Protocol B (PAB: 6.92 ±
0.31 mg) did not differ. In Protocol A, mean length of PP muscles in Lmax (7.44 ±
0.29 mm) was higher than that of all other muscles (PAA: 4.96 ± 0.19 mm, PAB:
5.87 ± 0.24 mm, PPB: 4.31 ± 0.16 mm) and PPB length was lower as compared
to all the others. No other difference was identified. Values for CSA in posterior
muscles (PPA: 1.26 ± 0.05 mm2
; PPB: 1.26 to 0.05 mm2
) and anterior muscles (PAA: 1.24 ± 0,01 mm2
; PAB: 1.18 ± 0.02 mm2
) did not report differences. DT
analyzed in grams was larger in PPA (6.71 ± 0.28 g) in relation in others muscle
PAA (4.71 ± 0.24 g), PAB (4.96 ± 0.25 g) and PPB (3.91 ± 0.31 g). When the
values were corrected by CSA of papillary muscles with larger contractile mass
(PPA) was shown to be higher than that of the other muscles: PPA: 5.47 ± 0.28
g/mm2
; PAA: 4.17 ± 0.34 g/mm2
; PAB: 4.22 ± 0.23 g/mm2
; PPB: 3.22 ± 0.31
g/mm2
. Interestingly, when developed force was normalized by myocardial
mass, the differences between the DTs disappeared (PAA: 0.73 ± 0.09 g/mg;
PPA: 0.68 ± 0.05 g/mg; PPB: 0.74 ± 0.05 g/mg; PPB: 0.76 ± 0.09 g/mg). DT
absolute values – in grams – showed significant correlation with myocardial
weight (r = 0.5830; p <0.0001) and no correlation with cross sectional areas (r =
0.1; p > 0.05). Similarly, values for +dT/dt absolut was higher in PPA (70 ± 2,5
g/s) in relation in others muscle PAA (49 ± 2,3 g/s), PAB (52 ± 1,3 g/s) and PPB
(39 ± 3,7 g/s). Normalizing the values to CSA showed to be higher in higher
mass muscles (PPA), and lower in the lower weight muscles: PPA (57 ± 2.7
g/mm2
/s) > PAA (43 ± 3.4 g/mm2
/s) = PAB (44 ± 1.4 g/mm2
/s) = PPB (32 ± 3.6
g/mm2
/s). When values were analyzed considering muscle weight, those
differences disappeared (PAA: 7.67 ± 0.93 g/mg/s; PPA: 7.12 ± 0.43 g/mg/s;
PAB: 7.76 ± 0.40 g/mg/s; PPB: 7.71 ± 0.92 g/mg/s). As with DT, absolute values
for + dT/dt were found to be correlated with myocardial mass (r = 0.6083; p<
0.0001), whereas no correlation was found with cross sectional area (r =
0.0948; p > 0.05). TR values corrected by PA cross sectional area (PAA: 0.86 ±
0.05 g/mm2 and PAB: 0.84 ± 0.06 g/mm2
) showed no differences and did not
differ from PP analyzed in its native mass (PPA: 0.94 ± 0.04 g/mm2
). However,
PA showed lower resting tension when compared to PP analyzed in reduced
myocardial mass (PPB: 0.94 ± 0.04 g/mm2
). After mass correction, lower mass
papillaries reached values (PPB: 0.28 ± 0.02 g/mg) that were significantly higher
as compared to the other muscles (PAA: 0.15 ± 0.01 g/mg; PPA: 0.10 ± 0.01
g/mg; PAB: 0.15 ± 0.01 g/mg). No other difference was identified. No difference
was identified for TPT or TR50% for papillary muscles in both protocols.
Force-length relations of heavier papillary muscles (PPA) determined at
92, 94, 96, 98 and 100% Lmax showed to be higher than all the others when values were corrected by CSA. Curves corresponding to muscles of equivalent
weight were superposed (PAA and PAB). Data on lower weight muscles (PPB)
were lower when compared to PPA, but did not significantly differ from PAA and
PAB. When values were corrected by muscle weight, the differences described
earlier disappeared. When values for +dT/dt were expressed based on CSA,
PPA values were higher than PAA and PPB; however, they did not differ from
PAB. Additionally, PAA and PAB showed no difference; neither did they differ
from PPB. When data on +dT/dt are analyzed as myocardial mass function, all
differences disappear. Values for PPB were shown to be higher when
compared to all other muscles (PAA, PPA and PAB) at all percentual points of
Lmax.. Values for –dT/dt corrected by weight and CSA were not different. No
significant differences were identified between the different values for TPT and
TR50%.
In conclusion, our data are indicative that the normalization of variables
of papillary muscle mechanics by muscle weight results in values in
consonance with the assumption that distinctive myocardial samples of the
same heart should disclose similar values for contractile parameters. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo de parâmetros ecodopplercardiográficos de patência do enxerto composto de artéria torácica interna esquerda / Study of dopplerechocardiographic parameters of patency of the composite graft of left internal thoracic arteryLeitão, Maria Cláudia de Azevedo January 2011 (has links)
LEITÃO, Maria Claudia de Azevedo. Estudo de parâmetros ecodopplercadiográficos de patência do enxerto composto de artéria torácica interna esquerda. 2011. 62 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-03T11:54:47Z
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Previous issue date: 2011 / Composite grafts with left internal thoraic artery (LITA) has incresed its applicability in Coronary Artery Bypass Surgery (CAGB). Confirmation of patency of the LITA graft is the cornerstone of Miocardial Revascularization. The best measure of patency calculated by Doppler echocardiogram (Doppler) is the diastolic fraction (DF) ≥ 0.5. The aim of this study was to establish Doppler echocardiographic parameters which could suggest the presence of a composite graft of LITA, when it revascularizes the anterior interventricular artery (AIA) and another branch of the left coronary artery system. The endpoint of this study was to define sensitivity and specificity considering three variables: ratio of peak velocity in diastole over the systolic peak velocity (DPV / SPV), the mean velocity-time integral in diastole (VTID) and FD of the composite graft patency using FD ≥ 0.5 as the reference standard. The study was conducted according to a design in two stages. It was defined a control group and study group. In the control group, all patients had graft patencies confirmed by coronary angiography (CINE) and the variables DPV / SPV,VTID and DF measured. So, we use this data to establish cutoff points for these variables , based on the calculation of sensitivity and specificity using the ROC curve (Receiverv Operation Characteristic) in order to differentiate composite from simple graft when ATIE only revascularizes the AIA. These cutoff points were applied in patients with composite graft group study. We built a 2x2 contingency table to calculate sensitivity and specificity, considering the indicator of patency a DF ≥ 0.5. In the control group, we observed statistically significant differences in the analysis of the three variables in differentiating simple from composite grafts. The parameters of composite graft patency established by the study group were DPV / SPV ≥ 0.71,VTID ≥ 0.09 and FD ≥ 0.58. The specificity for all these variables was 100%. The sensitivity was 40% for DPV / SPV ≥ 0.71, ≥ 36.4% for VTId≥ 0.09 and 68% for FD ≥ 0.58. We conclude that values greater than or equal to those established for each variable represents a likely indicator of graft patency compound. Values below the established are not conclusive to exclude composite grafts due to a large proportion off alse negatives. / Enxertos compostos com artéria torácica interna esquerda (ATIE) tem aumentado sua aplicabilidade na cirurgia de Revascularização Miocárdica (RM). A confirmação de patência do enxerto de ATIE é pedra fundamental na RM. O melhor parâmetro de patência calculado pelo ecoDopplercardiograma é a fração diastólica (FD) ≥ 0,5. O objetivo geral deste estudo foi estabelecer parâmetros ecoDopplercardiográficos de patência do enxerto composto de ATIE, quando revasculariza a artéria interventricular anterior (AIA) e outro ramo do sistema coronariano esquerdo. O específico foi definir a sensibilidade e a especificidade de três variáveis: Relação da velocidade-pico na diástole sobre a velocidade-pico na sístole (VPD/VPS), integral da velocidade-tempo na diástole (VTID) e FD quanto à patência do enxerto composto utilizando FD ≥ 0,5 como padrão de referência. O estudo foi realizado segundo um desenho em duas fases, fase controle e fase estudo. Na fase controle, todos os pacientes tinham a patência dos enxertos confirmadas por cineangiocoronariografia (CINE). Estes pacientes tinham registro das variáveis VPD/VPS, VTID e FD. Foram então estabelecidos pontos de cortes para essas variáveis baseando-se nos cálculos de sensibilidade e especificidade através da curva ROC (ReceiverOperationCharacteristic) com o objetivo de diferenciar enxertos compostos de enxertos simples quando a ATIE somente revasculariza a AIA. Esses pontos de corte foram aplicados nos pacientes com enxerto composto da fase estudo. Foi construída uma tabela de contingência 2x2 para o cálculo de sensibilidade e especificidade, tendo como indicador de patência uma FD≥0,5. Na fase controle, observou-se diferenças estatisticamente significativas na análise das três variáveis em diferenciar o enxerto simples do composto. Os parâmetros de patência do enxerto composto estabelecidos pela fase estudo foram VPD/VPS ≥ 0,71, VTId ≥ 0,09 e FD ≥ 0,58. A especificidade para todas essas variáveis foi de 100%. A sensibilidade foi de 40% para VPD/VPS ≥ 0,71, 36,4% para VTId ≥ 0,09 e 68% para FD ≥ 0,58. Conclui-se que valores maiores ou iguais aos estabelecidos para cada variável representam um provável indicador de patência do enxerto composto. Valores abaixo do estabelecido apresentam grande proporção de falsos negativos, não sendo conclusivo quanto à patência.
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Estudo Comparativo da Fotoluminescência dos Picratos de Európio (III) com a 2-azaciclooctanona e N-metil-2-azacicloheptanonaMACRINO, C. J. 11 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-11 / Neste trabalho é descrito a síntese e caracterização dos compostos de picratos de lantanídeos (III), [Ln(pic)3], pic = C6H2N3O7 e (Ln = Eu e Gd). com a 2-aza-ciclooctanona, C7H13NO, (OEN), e N-metil-2-aza-cicloheptanona, C6H10NO(CH3),(NMK), Os compostos de estequiometria [Eu(pic)3.(H2O)11], [Eu(pic)3.(OEN)3] e [Eu(pic)3.(NMK)3] foram sintetizados e caracterizados por procedimentos microanalíticos, infravermelho e medidas de luminescência. A presença das bandas assNO2 e sNO2 devida aos íons picratos e o deslocamento da frequência de estiramento CO das lactamas apresentadas no espectro vibracional dos compostos para regiões de menores energia indicam a coordenação dos ligantes ao centro metálico lantanídico. O efeito da substituição dos respectivos ligantes 2-aza-ciclooctanona e N-metil-2-aza-cicloheptanona no composto picrato de európio (III) hidratado, foi investigado a fim de verificar a influência destes ligantes nas propriedades luminescentes dos respectivos complexos. Foram observadas nos respectivos espectros de emissão as transições características do íon Eu3+. Os estados tripletos dos ligantes foram obtidos por meio dos espectros de fosforescência dos compostos de gadolínio, permitindo dessa forma correlacioná-los com o nível emissor 5D0 do íon Eu3+. Os parâmetros de intensidades experimentais de Judd-Ofeld (Ω2 e Ω4) e o R02 foram determinados afim de se avaliar o grau de covalência dos compostos e o efeito da força do campo ligante sobre o íon Eu3+. A taxa de decaimento espontâneo radiativo (Arad), não radiativo (Anrad), tempo de vida (τ) e a eficiência quântica (η) foram calculados e correlacionados entre os compostos preparados com o objetivo de se avaliar a eficiência de emissão de cada composto. O diagrama de cromaticidade foi usado para avaliar o grau de pureza da emissão de cada composto. A estrutura do composto [Eu(pic)3.(OEN)3] foi determinada através da técnica de difração de raios-X pelo método do monocristal, a qual permitiu fazer uma correlação com o respectivo espectro de emissão do composto.
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