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Estudo da associação entre a ativação da resposta inflamatória sistêmica na fase aguda do infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e a zona peri-infarto, definida por ressonância magnética

Silva, José Carlos Quinaglia e 06 December 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2013. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-29T19:35:01Z No. of bitstreams: 1 2013_JoseCarlosQuinagliaeSilva.pdf: 2239509 bytes, checksum: c32bb84177bc059293723139eaf7785d (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-30T15:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JoseCarlosQuinagliaeSilva.pdf: 2239509 bytes, checksum: c32bb84177bc059293723139eaf7785d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-30T15:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JoseCarlosQuinagliaeSilva.pdf: 2239509 bytes, checksum: c32bb84177bc059293723139eaf7785d (MD5) / Introdução: O aumento da atividade inflamatória sistêmica (AIS) durante o infarto domiocárdio (IM) está diretamente associado à incidência de arritmias ventriculares letais e demorte cardíaca súbita. Do mesmo modo, a extensão da zona peri-infarto (ZPI), caracterizadapor ressonância magnética cardíaca (RMC), está relacionada com a geração de substrato paraas arritmias ventriculares em pacientes que manifestaram IM recente. Nesse contexto, opresente estudo tem como objetivos: 1) avaliar se há associação entre a ZPI e a AIS durante afase aguda do IM; 2) avaliar se o surgimento de obstrução coronariana microvascular,estimado por RMC e coronariografia, é um dos elementos de ligação entre a AIS e a ZPI; e 3)avaliar se há associação entre a extensão da ZPI e o remodelamento ventricular pós IM,constituindo, dessa maneira, um potencial elo causal alternativo para a relação entre ZPI emortalidade.Métodos: Foram incluídos prospectivamente 98 pacientes (55 ± 10 anos) nas primeiras 12horas do IM com supradesnivelamento do segmento ST. Os níveis plasmáticos de proteína Creativa (PCR), interleucina-2 (IL-2) e fator de necrose tumoral α (TNF-α) foram avaliados naadmissão (D1) e no 5o dia (D5) pós-IM. No trigésimo dia após o IM, foi realizada a RMCpara quantificar a ZPI e a massa do infarto.Resultados: Entre o D1 e o D5, os aumentos da PCR (6,0 vs 5,6 vezes, p=0,02), da IL-2 (3,6vs 3,4 vezes, p=0,04) e do TNF-α (3,9 vs 4,6 vezes, p=0,001) foram mais elevados empacientes com ZPI acima do valor mediano (9,98 g) do que nos pacientes com ZPI abaixodesse valor. A PCR, a IL-2 e o TNF-α plasmáticos no D5 e seus respectivos deltas do D1 aoD5 foram positivamente correlacionados com a extensão da ZPI (PCR-D5, r = 0,69, p<0,0001; delta-PCR, r = 0,7, p <0,0001; IL-2-D5, r = 0,5, p <0,0001; delta-IL-2, r = 0,6, p<0,0001; TNF-α, r = 0,5, p <0,0001; delta-TNF-α, r = 0,4, p = 0,0001). Essas correlaçõespermaneceram significantes após ajustes para idade, massa do IM, gênero e o respectivo valordesses mediadores inflamatórios no D1. Não houve associação entre a ZPI e a obstruçãomicrovascular, seja esta estimada pela RMC, seja pela cineangiocoronariografia. Pacientescom ZPI acima da mediana tiveram maior IM e tenderam a apresentar mais remodelamentodo ventrículo esquerdo que os demais (p=0,06).Conclusão: O aumento da AIS durante a fase aguda do IM está diretamente relacionado coma geração de ZPI. Tal associação deve ser considerada entre os potenciais efeitos adversos doaumento excessivo de AIS durante a fase aguda do IM. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Increased systemic inflammatory activity (SIA) during acute phase ofmyocardial infarction (MI) is directly associated with the incidence of lethal ventriculararrhythmias and sudden cardiac death. Similarly, the extension of the peri-infarct zone (PIZ),as characterized by cardiac magnetic resonance imaging (CMRI), is associated with thepresence of substrate for generation of ventricular arrhythmias in patients who recentlymanifested MI. In this context, this study aims to: 1) assess whether there is an associationbetween SIA during the acute phase of MI and the extension of PIZ; 2) assess whether theemergence of coronary microvascular obstruction, estimated by both CMRI and coronaryangiography, is one of connecting elements between the SIA and the PIZ; and 3) whether arelationship exists between the extent of PIZ and the ventricular remodeling after MI, whichmay contribute to the link between PIZ and mortality.Methods: We prospectively included 98 patients (55 ± 10 years) admitted within 12 hours ofMI with ST-segment elevation. Plasma levels of C-reactive protein (CRP), interleukin - 2 (IL-2) and tumor necrosis factor type α (TNF-α) were assessed at admission (D1) and at the fifthday post-MI (D5). Thirty days after MI, CMRI was performed to quantify the PIZ and themass of MI.Results: Between D1 and D5, the relative increases of CRP (6.0 vs. 5.6-fold, p=0.02), IL-2(3.6 vs. 3.4-fold, p=0.04) and TNF-α (3.9 vs. 4.6-fold, p=0.001) were higher in patients withPIZ above the median value (9.98 g) as compared with their counterparts. Plasma CRP, IL-2and TNF-α at D5 and their respective change from D1 to D5 (delta) were positively correlatedwith the extent of PIZ (PCR-D5 r=0.69, p<0.0001; PCR-delta r=0.7, p<0.0001; IL-2-D5,r=0.5, p<0.0001; IL-2-delta, r= 0.6, p<0.0001, TNF-α-D5, r=0.5, p<0.0001; TNF-α-delta,r=0.4, p=0.0001). These correlations remained significant after adjustment for age, gender,MI mass and the respective value of these inflammatory mediators assessed at D1. There wasno association between PIZ and microvascular obstruction. Patients with PIZ above themedian had higher MI extension and tended to have more left ventricular remodeling thantheir counterparts (p=0.06).Conclusion: The raise of the SIA during the acute phase of MI is directly related to thegeneration of PIZ. This association should be considered among the potential adverse effectsof excessive increase of AIS during the acute phase of MI.
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Efeito das estatinas na variabilidade da frequência cardíaca durante a fase aguda do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento st

Munhoz, Daniel Batista 14 October 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-12-23T13:50:16Z No. of bitstreams: 1 2011_DanielBatistaMunhoz.pdf: 1111563 bytes, checksum: ada7a7132989c4a20f24efe76298a23c (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-01-03T09:47:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DanielBatistaMunhoz.pdf: 1111563 bytes, checksum: ada7a7132989c4a20f24efe76298a23c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-03T09:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DanielBatistaMunhoz.pdf: 1111563 bytes, checksum: ada7a7132989c4a20f24efe76298a23c (MD5) / Efeito das Estatinas na Variabilidade da Frequência Cardíaca durante a fase aguda do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST. Fundamentos: Estatinas têm benefício clínico comprovado em pacientes após um infarto agudo do miocárdio (IAM). Durante a fase aguda do IAM, no entanto, o benefício é incerto. O efeito sobre o sistema nervoso autônomo (SNA) é um possível mecanismo de benefício das estatinas. Este efeito nunca foi estudado na fase aguda do IAM. Objetivos: Avaliar o impacto do tratamento com estatinas e efeito dose-resposta no balanço autonômico, estimado por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), na fase aguda do IAM. Casuística e métodos: 111 pacientes foram arrolados. A VFC foi registrada pós-IAM nas primeiras 24 horas do evento e após 3 e 5 dias. Os pacientes foram agrupados por dose de sinvastatina (20, 40 ou 80 mg) e um grupo controle que não recebeu estatina. Resultados: O componente HF em unidades normalizadas foi igual entre os grupos controle, 20, 40 e 80 no 1o dia [36,5 (23,275 – 51,700); 34,05 (28,45 – 37,275); 33 (15,525 – 55,500); 35,65 (23,775 – 39,225); p = 0,763)], porém significativamente maior nos grupos em uso de estatina no 3o e 5o dia {[33,6 (27,7 – 51,7); 36,35 (30,125 – 37,825); 37,7 (21,7 – 51,275); 41,25 (39,175 – 49,925); p < 0,001] e [35,6 (27,63 – 47,75); 39,5 (37,30 – 41,80); 41,4 (25,38 – 55,38); 51,35 (45,75 – 71,25); p = 0,002]}. Consistentemente, o componente LF diminuiu com a dose de estatina, assim como a razão LF/HF. Conclusões: As estatinas atenuaram a atividade simpática mensurada pela VFC durante a fase aguda do IAM. O efeito foi dose dependente e precocemente observado. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Effect of Statins in the Heart Rate Variability in the course of Acute phase of ST Segment Elevation Myocardial Ischemia Background: Use of statins after a Myocardial Infarction (MI) has recognized clinical benefit. During the acute phase of MI, however, the clinical benefit is uncertain. The effect upon the autonomic nervous system (ANS) is a possible mechanism pathway for statins' clinical benefit. This effect has never been studied in the acute phase of MI. Objectives: Study the impact and dose response effect in the acute phase of MI of statin treatment in the ANS, measured inderectly by heart rate variability (HRV). Methods: 111 patients with STEMI were included. HRV was measured inthe first 24 hours after MI, and again 3 and 5 days later. Patients were grouped by simvastatin dose (20, 40 or 80 mg) and one group did not receive statin treatment. Results: HF component in normalized units was not significantly different between the control and the simvastatin doses (20, 40 and 80 mg) groups in the first day after STEMI [36,5 (23,275 – 51,7) ; 34,05 (28,45 – 37,275); 33 (15,525 – 55,5) ; 35,65 (23,775 – 39,225); p = 0,763)]. Nevertheless, it was significantly greater with statin treatment in the third and fifth days after STEMI {[33,6 (27,7 – 51,7) ; 36,35 ( 30,125 – 37,825 ) ; 37,7 (21,7 – 51,275) ; 41,25 (39,175 – 49,925); p < 0,001] e [35,6 (27,63 – 47,75) ; 39,5 (37,30 – 41,80) ; 41,4 (25,38 – 55,38) ; 51,35 (45,75 – 71,25) ; p = 0,002]}. Accordingly, LF component and LF/HF ratio were inversely correlated with the simvastatin dose. Conclusions: Statins attenuated the sympathetic activity measured by HRV at the acute phase of STEMI. The effect was dose dependent and precociously observed.
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Alterações ultra-estruturais do miocárdio determinadas pela hipoxemia crônica secundária à anemia decorrrente da insuficiência renal crônica

Sarturi, Péricles Serafim January 2007 (has links)
Objetivo: Estudo transversal prospectivo para determinar as alterações ultraestruturais do miocárdio devido a hipoxemia crônica secundária à anemia decorrente da doença renal crônica em pacientes em programa dialítico. Material e métodos: Foram selecionados quatorze pacientes urêmicos, sendo doze pacientes anêmicos e dois não anêmicos em uso de eritropoietina humana recombinante. Dois pacientes não urêmicos serviram como controle. Todos os pacientes utilizaram com critério de exclusão obstrução coronariana ≥ 70% à cineangiocoronariografia. Realizaram-se biópsias de septo interventricular esquerdo do miocárdico que foram avaliadas por microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Utilizou-se o método de Carnoy para contagem e medidas das ultraestruturas do miocárdio. Foram consideradas estatisticamente significativas as diferenças cujo valor de p fosse ≤ 0,05. Resultados: Nos 16 pacientes incluídos no estudo, a média dos hematócritos e hemoglobinas dos pacientes urêmicos e não urêmicos foram 29,3±5,4% e 46,5±0,7% e 9,5±1,9 g% e 15,5±0,35 g%, respectivamente (p< 0,05). Dos quatorze pacientes urêmicos, doze eram anêmicos e dois não anêmicos, a média dos hematócritos e hemoglobinas foram 27,7±3,7% e 39,0±4,2% e 9,0±1,3 g% e 12,8±1,7 g%, respectivamente (p<0,05). As demais variáveis: idade, sexo, fração de ejeção e outras, não diferiram entre os grupos estudados. O número de mitocôndrias foi significativamente maior quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos com os não urêmicos (p<0,05), o mesmo ocorrendo quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p<0,05). Nas alterações na forma das mitocôndrias, houve diferença com significância estatística entre os grupos de pacientes urêmicos e não urêmicos (p<0,05), porém esta não ocorreu quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p>0,05). Na análise das fibras miocárdicas observou-se alterações morfológicas das bandas Z e H comparando-se os pacientes urêmicos com os não urêmicos (p<0,05) e os pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p<0,05). Encontrou-se uma correlação inversa e forte entre o número de mitocôndrias, com os níveis de hematócrito e hemoglobina (r=-0,70, p<0,001 e r=-0,69, p<0,001), respectivamente. Conclusões: Nesta amostra de pacientes com doença renal crônica em programa de terapia renal substitutiva e com diferentes níveis de hematócrito e hemoglobina, encontrou-se alterações ultra-estruturais, na forma e número das mitocôndrias e na morfologia das bandas Z e H das células miocárdicas, possivelmente como uma conseqüência adaptativa à hipoxemia crônica secundária a anemia decorrente da insuficiência renal crônica.
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Efeitos do treinamento físico em ratas ooforectomizadas e infartadas : avaliações da modulação autonômica cardiovascular e do estresse oxidativo

Figueroa, Diego Mendrot Taboas January 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do treinamento físico na modulação autonômica cardiovascular e no estresse oxidativo em ratas ooforectomizadas e infartadas. Foram utilizadas ratas Wistar (200 a 230g), divididas em 4 grupos: ooforectomizado sedentário (OS, n=8), ooforectomizado treinado (OT, n=8), ooforectomizado infartado sedentário (OIS, n=8) e ooforectomizado infartado treinado (OIT, n=8). A ooforectomia (OVX) (retirada bilateral dos ovários) foi realizada no 1º dia de protocolo e o infarto do miocárdio (IM) (ligadura do ramo descendente da coronária esquerda) no 5º dia de experimento. Uma semana após a OVX os grupos treinados foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico (TF) em esteira ergométrica, com intensidade moderada e duração progressiva (1h/dia, 5dias/sem, 50-65% da velocidade máxima de corrida no teste de esforço). O tamanho do IM foi avaliado de forma indireta pelo ecocardiograma (ECO) (no início e no final) e pelos carimbos em papel milimetrado. Ao final do protocolo foi canulada a artéria femoral para registro de pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) nos animais acordados, através de um sistema de aquisição de dados (CODAS, 2KHz). A modulação autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade do intervalor de pulso (IP) da pressão arterial sistólica nos domínios do tempo e da freqüência. O perfil oxidativo cardíaco foi avaliado verificando-se a lipoperoxidação (LPO), medido pela quimiluminescência (QL), pela razão glutationa reduzida/glutationa oxidada (GSH/GSSG) e pela medida das atividades das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) e pela concentração da enzima catalase (CAT). Os grupos OT e OIT apresentaram menor ganho de peso corporal quando comparados OS e OIS, respectivamente, ao final do estudo. A razão peso ventricular/peso corporal foi maior nos grupos OIS e OIT quando comparados com o grupo OS. A área do IM do ventrículo esquerdo (VE) avaliada pelo ECO foi semelhante entre os grupos infartados no início (OIS: 35,27 ± 2,9 vs. OIT: 31,33 ± 3,5%) e no final do protocolo (OIS: 36,5 ± 5 vs. OIT: 35,5 ± 5,5%), corroborando com os resultados obtidos com a medida do percentual da área do VE através dos carimbos em papel milimetrado. O TF aumentou a capacidade física dos grupos treinados quando comparados aos grupos sedentários ao final do protocolo. A pressão arterial média (PAM) foi reduzida no grupo OT (112  1,5 mmHg) em comparação ao grupo OS (122  2,4 mmHg) e foi normalizada no grupo OIT (112  2,8 mmHg) quando comparada ao grupo OIS (101 2,4 mmHg). Além disso, o grupo OT apresentou a bradicardia (342  8,4 bpm) de repouso quando comparado com o grupo OS (370  5,4 bpm). A variância do intervalo de pulso (VAR-IP) estava reduzida no grupo OIS (38,87±2,66 ms2) em comparação ao grupo OS (61,87±3,99 ms2 no OS) evidenciando um prejuízo do IM; além disso, o TF aumentou a VAR-IP nos grupo treinados em relação aos respectivos sedentários (OT: 88,90±7,74 vs. OS: 61,87±3,99 e OIT: 58,16±9,95 vs. OIS: 38,87±2,66 ms2). A banda de baixa freqüência normalizada (%BF nu) do IP estava diminuída nos grupos treinados em relação a seus respectivos grupos sedentários (OT: 6,65±1,38 vs. OS: 9,76±1,13 e OIT: 9,17±2,09 vs OIS: 13,51±2,10%). Já banda de alta freqüência normalizada (%AF nu) do IP estava aumentada nos grupos treinados em comparação aos grupos sedentários (OT: 32,58±2,72 vs. OS: 20,88±2,9 e OIT: 37,04±5,16 vs. OIS: 22,72±2,91%). O balanço simpato-vagal estava reduzido no grupo OT (0,30±0,03) em comparação ao grupo OS (0,47±0,04) e interessantemente o TF reduziu esse índice no grupo OIT (0,26±0,04) em relação ao grupo OIS (0,45±0,04) e ao OS. A variabilidade da pressão arterial sistólica (VAR-PAS) estava reduzida nos grupos treinados em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (OT: 18,19±1,78 vs. OS: 26,79±3,2 e OIT: 16,29±1,50 vs. OIS: 24,54±3,41 mmHg2). O índice alfa se mostrou aumentado após o TF nos grupos treinado (OT: 1,02 ±0,09 e OIT: 0,96 ± 0,10 ms/mmHg) em comparação a seus respectivos grupos sedentários (OS: 0,68 ± 0,08 e OIS: 0,63 ± 0,07 ms/mmHg). O TF induziu melhora no perfil oxidativo evidenciado pela diminuição da QL nos grupos treinados (OT 7707 ± 543 e OIT: 6991 ± 1392 cps/ mg proteína) quando comparado aos sedentários (OS: 11771 ± 1479 e OIS: 11476 ± 1056 cps/ mg proteína). O TF induziu aumento na razão GSH/GSSG no grupo OT (38,04±2,48) quando comparado ao grupo OS (27,62±2,13), porém, não foi eficaz em induzir normalização na reduzida razão GSH/GSSG do grupo infartado treinado (OIT: 7,65±0,89 vs. OIS: 8,00±0,67). O IM reduziu a CAT no grupo OIS quando comparado ao grupo OS e o TF não modificou a concentração dessa enzima no grupo OT e não aumentou sua concentração no grupo OIT. A atividade da SOD estava aumentada somente no grupo OIT em comparação aos outros grupos. A atividade da enzima GPx, estava aumentada somente no grupo OT quando comparada ao grupo OS, não havendo diferença entre os grupos OS, OIS e OIT. Os resultados do presente estudo evidenciam que a o TF de baixa-moderada intensidade induz melhora hemodinâmica e na modulação autonômica de ratas submetidas à privação dos hormônios ovarianos associado ao aumento da defesa antioxidante enzimática e à melhora do estado redox. Entretanto, o achado mais importante presente estudo foi a significativa melhora hemodinâmica e autonômica em ratas OVX e IM pós TF, que foi acompanhada de redução LPO e aumento da defesa antioxidante em tecido cardíaco. Em conjunto, esses resultados reforçam o importante papel do TF como uma abordagem não farmacológica na prevenção e/ou tratamento da disfunção autonômica e redução do estresse oxidativo cardíaco de mulheres menopausadas após evento isquêmico. / The purpose of the present study was to investigate effects of aerobic exercise training in autonomic cardiovascular modulation and oxidative stress in ovariectomized infarcted rats. Female Wistar rats (200-230g) were divided into 4 groups: sedentary ovariectomized (SO, n=8) trained ovariectomized (TO, n=8), sedentary ovariectomized infarcted (SOI, n=8) and trained ovariectomized infarcted (TOI, n=8). The ovariectomy (OVX) (bilateral ovary removal) was realized on the first day of protocol and Myocardial infarction (MI) (left coronary artery ligation) on the fifth day after OVX. The maximum exercise test was performed in all groups to evaluate physical capacity. TO and TOI groups were submitted an exercise training protocol on treadmill (1hour/day; 5 days/week; 8 weeks; 50-60% maximum exercise test velocity). The size of MI was evaluated indirectly by echocardiogram (ECO) (initial and final) and by millimeter paper stamps. At the end of the protocol the arterial pressure signals (AP) were recorded and processed using a data acquisition system (CODAS, 2 KHz). The autonomic modulation was analyzed by the heart rate variability and the systolic arterial pressure variability in time and frequency domains. The oxidative profile was verified in the heart tissue by the chemiluminescence (CL), the reduced glutathione/ glutathione dissulfide ratio (GSH/GSSG), as well as by the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx) activities and catalase (CAT) concentration. TO and TOI animals showed decreased body weigh gain when compared with OS and OIS animals. The ventricular weight/ body weight ratio was higher in infarcted rats in comparison to SO rats. Left ventricle (LV) infarction area evaluated by ECO was similar between MI groups in initial (SOI: 35.27 ± 2.9 vs. TOI: 31.33 ± 3.5%) and final evaluations (SOI: 36.5 ± 5 vs. TOI: 35.5 ± 5.5%), these results were supported by the results obtained with millimeter paper stamps realized at the end of the protocol. Exercise training was able to increase physical capacity in trained groups compared with sedentary groups at the end of protocol. Mean AP was reduced in TO group (112  1.5 mmHg) in comparison to SO group (122  2.4 mmHg mmHg) and was normalized in TOI group (112  2.8 mmHg) when compared with SOI group (101 2.4 mmHg). The TO group presented resting bradycardia (345  9 bpm) when compared to SO group (377  6 bpm). Pulse interval variance (PI-VAR) was reduced in SOI group (38.87±2.66 ms2) in comparison with SO group (61.87±3.99 ms2), evidencing an impairment after MI. On the other hand, exercise training increased PI-VAR in trained groups when compared to respective sedentary groups (TO: 88.90±7.74 vs. SO: 61.87±3.99 and TOI: 58.16±9.95 vs. SOI: 38.87±2.66 ms2) Normalized low frequency band of pulse interval (%LF) was diminished in trained groups when compared with sedentary groups (TO: 6.65±1.38 vs. SO: 9.76±1.13 and TOI: 9.17±2.09 vs. SOI: 13.51±2.10%). The normalized high frequency band of pulse interval (%HF) was increased in trained groups when compared to the sedentary groups (TO: 32.58±2.72 vs. SO: 20.88±2.90 % and TOI: 37.04±5.16 vs. SOI: 22.72±2.91%). The sympathetic-vagal balance was reduced in TO group (0.30±0.03) when compared to SO group (0.47±0.04) and exercise training reduced this parameter in TOI group (0.26±0.04) in relation to SOI group (0.45±0.04) and to SO group. The systolic arterial pressure variability (SAP-VAR) was reduced in both trained groups compared to the respective sedentary groups (TOT 18.19±1.78 vs. SO: 26.79±3.2 and TOI: 16.29±1.50 vs. SOI: 24.54±3.41 mmHg2). Alfa index was increased after exercise training in trained groups (TO: 1.02 ±0.09 and TOI: 0.96 ± 0.10 ms/mmHg) when compared with respective sedentary groups (SO: 0.68 ± 0.08 and SOI: 0.63 ± 0.07 ms/mmHg). Oxidative profile, was improved by exercise training, evidenced by reduced CL in trained groups (TO 7707 ± 543 and TOI: 6991 ± 1392 cps/mg protein) when compared with sedentary groups (SO: 11771 ± 1479 e SOI: 11476 ± 1056 cps/mg protein). Trained non infracted group showed an increase in GSH/GSSG ratio (38.04±2.48) in comparison with sedentary non infracted group (27.62±2.13) and, exercise training was not effective to increase this ratio in infracted trained rats (TOI: 7.65±0.89) when compared to sedentary infracted ones (SOI: 8.00±0.67). The IM induced a reduction in CAT and exercise training enhanced SOD. In OT group there was an increase in SOD. The results of the present study demonstrated that low-moderate intensity exercise training induced improvement in hemodynamic profile and cardiovascular autonomic modulation in rats submitted to ovarian hormones deprivation associated with an increase in antioxidant defense and improvement in cardiac redox state. However, the more important finding was the significant hemodynamic and autonomic improvement in ovariectomized infracted rats after exercise training, which was accompanied by reduced lipid peroxidation and increabse in antioxidant enzymes. These results reinforce the role of exercise training as a non pharmacological approach in the prevention and/or treatment of post-menopause women after ischemic event.
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Estudos do perfil de estresse oxidativo e mediadores de remodelamento ventricular em modelo experimental de infarto agudo do miocárdio e o papel do uso precoce de terapia celular

Tavares, Angela Maria Vicente January 2008 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa com diversas etiologias e elevada prevalência. No infarto agudo do miocárdio, a oclusão aguda da artéria coronária resulta em alterações complexas da arquitetura ventricular. Estas alterações começam a se estabelecer imediatamente após a oclusão arterial, progredindo por várias semanas após o dano isquêmico inicial. O processo inflamatório e a liberação de citocinas fazem parte da resposta a injuria sofrida pelo tecido e desempenha um papel importante no período pós-infarto. Dentre os múltiplos fatores que contribuem para a progressão do remodelamento ventricular, a participação das espécies ativas de oxigênio (EAOs) neste processo é de extrema relevância. Diante deste quadro, novas estratégias terapêuticas têm sido propostas e a terapia celular surge como uma alternativa viável promissora objetivando, em última análise, o reparo cardíaco. A hipótese inicial de que as células-tronco adultas poderiam ter efeito regenerativo do tecido miocárdio tem sido revisada e hoje, é cada vez mais aceito e reconhecido que as células-tronco adultas tem pouca ou nenhuma capacidade regenerativa e que os seus efeitos benéficos envolvam ações parácrinas sobre o tecido hospedeiro. Neste estudo avaliamos o perfil oxidativo e sua correlação com o processo inflamatório e função cardíaca, precocemente, 48 horas pós-infarto agudo do miocárdio (IAM). Analisamos também estes mesmos parâmetros no tecido cardíaco de animais infartados que receberam tratamento com terapia celular. Nosso estudo sugere que o comprometimento da função ventricular precocemente pós-IAM parece se associar com um desequilíbrio do estado redox e este por sua vez interage com os processos iniciais do fenótipo de remodelamento ventricular. A terapia celular, com células derivadas da medula óssea num modelo experimental de 48 horas pós-IAM, foi associada com redução da hipertrofia ventricular e menor secreção de citocinas inflamatórias sugerindo ações parácrinas das células, nesta janela temporal.
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Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Preservada: análise da função de ventrículo esquerdo e de átrio esquerdo baseada em strain miocárdico

Santos, Ângela Barreto Santiago January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Desenvolvimento de eletrodos baseados em carbono para determinação da troponina T cardíaca humana

Freitas, Tatianny de Assis 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T14:35:23Z No. of bitstreams: 2 TESE TATIANNY de Assis Freitas.pdf: 2946545 bytes, checksum: 3fbab19838a2e5404d25fd09b3be4895 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE TATIANNY de Assis Freitas.pdf: 2946545 bytes, checksum: 3fbab19838a2e5404d25fd09b3be4895 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / A troponina T (TnT) é um marcador cardíaco considerado "padrão ouro" para o diagnóstico do infarto agudo do miocárdio, devido a sua alta sensibilidade e especificidade. Métodos analíticos para melhorar o diagnóstico desta doença são importantes para o tratamento adequado dos pacientes. Atualmente, as técnicas baseadas em imunoensaios são as mais utilizadas para diagnóstico clínico e determinação da TnT à beira do leito. Entretanto, apresentam algumas limitações como procedimentos complicados para análise e um elevado tempo de espera do resultado. Neste contexto, os imunossensores surgem como uma atrativa ferramenta, de baixo custo, com alta sensibilidade e especificidade para determinação da TnT. Nesta tese, dois diferentes imunossensores eletroquímicos foram desenvolvidos para a detecção da TnT em soro humano. O primeiro imunossensor foi baseado em um método simples de amino-funcionalização de nanotubos de carbono empregado para promover uma imobilização dos anticorpos anti-TnT através de sua região Fc e sua ligação orientada ao antígeno TnT. Os nanotubos de carbono de múltiplas paredes foram amino-funcionalizados utilizando o reagente etilenodiamina e os ensaios foram realizados através de um estudo fatorial associado com uma matriz de Doehlert. As modificações estruturais dos nanotubos de carbono foram confirmadas através da espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourrier. Para detecção eletroquímica deste imunossensor, eletrodos impressos descartáveis de carbono foram utilizados e então modificados com estes nanotubos de carbono amino-funcionalizados. Um imunoensaio tipo "sanduíche" foi realizado, no qual a captura específica da TnT foi avaliada através das reações redox da enzima peroxidase conjugada ao segundo anticorpo anti-TnT. Sob condições experimentais otimizadas, uma curva de calibração para as diferentes concentrações de TnT foi obtida com faixa linear de resposta entre 0,02 e 0,32 ng mL-1 (r=0,985, n=5, p<0.001) e um limite de detecção de 0,016 ng mL-1. O segundo imunossensor foi baseado na formação de um filme polimérico sobre um eletrodo de carbono vítreo para imobilização de anticorpos anti-TnT. O ácido orto-aminobenzóico (o-ABA) foi eletropolimerizado sobre a superfície do eletrodo e empregado para fornecer grupamentos carboxílicos à superfície e permitir a ligação covalente de anticorpos anti-TnT. O eletrodo apresentou-se estável mantendo 91,6% da sua resposta inicial após 18 dias e apresentou um limite de detecção de 0,015 ng mL-1 de TnT. Os imunossensores desenvolvidos foram sensíveis, permitindo medidas confiáveis da TnT para o diagnóstico do infarto agudo do miocárdio na clínica médica.
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Risco para depressão após infarto agudo do miocárdio: implicações para o autocuidado

SILVA, Tatiane Lins da 26 March 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T17:15:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Tatiane Lins da Silva.pdf: 2570837 bytes, checksum: e8ab6d8e769c7ed875c74535107314d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T17:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Tatiane Lins da Silva.pdf: 2570837 bytes, checksum: e8ab6d8e769c7ed875c74535107314d2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / As doenças do aparelho circulatório representaram a terceira causa de internação hospitalar no ano de 2010 e dentre elas, destacam-se as Síndromes Coronarianas Agudas responsáveis por 29% das mortes. A depressão mostra-se como uma comorbidade comumente vivenciada por pessoas com doenças crônicas, causando incapacidade, afetando a evolução da doença e interferindo na recuperação, sendo considerada um risco potencial para o aumento da morbidade e mortalidade. A associação entre depressão e o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é frequente, o que leva ao pior prognóstico tanto da depressão como da doença cardiovascular. Este estudo tem como objetivo avaliar o risco de depressão e sua relação para o desempenho do autocuidado em pacientes que sofreram IAM, à luz da Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional analítico, de corte transversal, realizado no ambulatório de cardiologia de um hospital na cidade de Recife- Pernambuco. A amostra foi composta pelos 106 pacientes que retornaram ao ambulatório de cardiologia do referido hospital no período de março a agosto de 2014 com diagnóstico de IAM. Como critérios de inclusão o estudo adotou ter o diagnóstico de IAM recente e estar no momento da primeira consulta do ambulatório de egressos. Como critérios de exclusão: relato de antecedente pessoal de depressão com terapêutica medicamentosa; deficiência auditiva e/ou mental que interfira na coleta dos dados; Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Renal Crônica, obesidade mórbida. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um formulário para caracterização socioeconômica e clínica dos pacientes, o Inventário de depressão de Beck e a Escala para Avaliação da Capacidade de Autocuidado ASA-A. Observou-se que 26,4% dos pacientes possuíam risco para o desenvolvimento de depressão/disforia e que os fatores que mais se associavam a prevalência deste risco incluem a situação conjugal (não possuir companheiro), não possuir filhos e ter antecedentes familiares de depressão. O risco para depressão/disforia não mostrou correlação com o desempenho do autocuidado nos pacientes com IAM recente. O rastreamento e diagnóstico precoce do risco para depressão e o desenvolvimento de estratégias de estímulo ao autocuidado mostraram-se fundamentais durante o acompanhamento ambulatorial nos pacientes pós-infarto pelo enfermeiro preocupado com a atenção holística, desenvolvendo estratégias de promoção à saúde e prevenção de agravos. / Diseases of the circulatory system accounted for the third cause of hospitalization in 2010, including the Acute Coronary Syndromes that accounted for 29% of deaths. Depression shows up as comorbidity experienced by people with chronic diseases, causing disability, affecting the diseaseevolution and interfering with recovery, being considered a potential risk for increased morbidity and mortality. The association between depression and acute myocardial infarction (AMI) is frequent, leading to worse prognosis of both depression and cardiovascular disease. This study aims at evaluating the risk of depression and its relation to performance of self-care in patients who had suffered AMI, according to the Orem’s Theory of Self-Care Deficit.This is a quantitative, analytical observational, cross-sectional study developed at the cardiology clinic of a hospital in the city of Recife-Pernambuco. The sample was composed of 106 patients who returned to the aforementioned hospital cardiology clinic from March to August 2014 with a diagnosis of AMI. As inclusion criteria the study adopted having recent AMI diagnostic and being at the first consultation in the graduates’ outpatient. Exclusion criteria: reporting personal history of depression with medication therapy; hearing and / or mental disabilities that interfere with data collection; Heart Failure, Chronic Renal Failure, morbid obesity. A form for socioeconomic and clinical characterization of patients, the Beck depression Inventory and the Scale for Assessment of Self Care Capacity ASA-A were used as instruments for data collection. It was observed that 26.4% of patients had risk for developing depression / dysphoria and, the factors most associated to prevalence of such a risk included marital status (not having a partner), not having children and having a family history of depression. The risk for depression / dysphoria showed no correlation with self-care performance in patients with recent myocardial infarction. Screening and early diagnosis of risk for depression and the development of incentive strategies to self-care were also fundamental for the outpatient treatment in post-infarction patients by nurses concerned with the holistic care, developing promotion strategies to health promotion and disease prevention.
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Prevalência de eventos infecciosos em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio

Ramos, Antonio Rafael Wong, 3621-2323 22 October 2012 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-15T14:52:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Antônio Rafael Wong Ramos.pdf: 642295 bytes, checksum: fa963effe632a4620ae888ae62abe931 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-15T14:53:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Antônio Rafael Wong Ramos.pdf: 642295 bytes, checksum: fa963effe632a4620ae888ae62abe931 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-15T14:54:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Antônio Rafael Wong Ramos.pdf: 642295 bytes, checksum: fa963effe632a4620ae888ae62abe931 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-15T14:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Antônio Rafael Wong Ramos.pdf: 642295 bytes, checksum: fa963effe632a4620ae888ae62abe931 (MD5) Previous issue date: 2012-10-22 / CABG has as main function to supply the heart muscle blood, and became a great treatment option for arterial disease. But like any surgical procedure, the risk of infection becomes paramount, becoming one of the most frequent complications after these procedures. There are other factors that may be associated with even more with increased infectious risk as: existing Comorbidities intra operatively procedures and/or post-operative complications. Quantitative and transversal study in which we attempted to analyze the prevalence of infection in patients who underwent CAGB between the period from 2008 to 2011, with data collection in medical records of patients admitted to the FHCGV. Statistical analysis was performed on the logistic regression model, and considered a p value of 0.05. In the analytical statistics were used the exact test Chi square test and fisher, such analyses were performed on the Epi-info 3.5.1. 223 charts were analyzed, Staphyloccocus aureus, was the most frequent infectious agent (43.5%). When the variables were analyzed by logistic regression, and are associated with significantly (p < 0.05) with infection: age, smoking, pulmonary complications, pacemaker, hospitalization and ICU. And associated with death are: age, elective, transfusion and not surgery. In relation to the death, the ICU acted as protective factor. The infectious process after the CABG, is a complication exists, and can be explained by various reasons, existing Comorbidities, intraoperative events and/or post-operative complications. This work showed that age, smoking, pulmonary complications, length of ICU hospitalization time and acute renal failure, are associated with increased infection. This age-associated mortality surgical circunstances (urgent/emergency) and in post-operative transfusion. / A revascularização do miocárdio tem como principal função suprir de sangue o músculo cardíaco e se tornou uma ótima opção de tratamento para doenças arteriais. Porém como qualquer procedimento cirúrgico, o risco de infecção torna-se eminente, se tornando umas das complicações mais frequentes após estes procedimentos. Existem outros fatores que podem se associar ainda mais ao aumento do risco infeccioso como: comorbidades existentes, procedimentos intra-operatórios e/ou complicações no pós-operatório. Com o intuito de investigar a prevalência de eventos infecciosos nos pacientes submetidos a revascularização do miocárdio, foi realizado um estudo quantitativo, transversal no qual buscou-se analisar a prevalência de infecção em pacientes que realizaram revascularização do miocárdio entre o período de 2008 até 2011, com coleta de dados no prontuários destes pacientes internados na FHCGV. Na análise estatística foi realizado o modelo de regressão logística e considerado um p valor de 0,05. Na estatística analítica foram utilizados os testes exato de fisher e teste qui quadrado e tais análises foram executadas no Epi –info 3.5.1. Foram analisados 223 prontuários, onde o Staphyloccocus aureus foi o agente infeccioso mais frequente (43,5%). Dentre as variáveis analisadas, pela regressão logística, observou-se associação de forma significante (p < 0,05) com infecção: idade, tabagismo, complicações pulmonares, marcapasso, hospitalização e UTI. E associadas com o óbito estão: idade, cirurgias não eletivas e transfusão sanguínea. Em relação ao óbito, a UTI atuou como fator de proteção. O processo infeccioso após a revascularização do miocárdio é uma complicação existente e pode ser explicada por vários motivos, como comorbidades existentes, acontecimentos no intraoperatório e/ou complicações no pós-operatório. Nesse trabalho observou-se que idade, tabagismo, complicações pulmonares, tempo de UTI, tempo de hospitalização e insuficiência renal aguda estão associados com aumento da infecção. A mortalidade esta associada a idade, circunstâncias cirúrgicas (urgência / emergência ) e transfusão sanguínea no pós-operatório.

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