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Randomized comparison of oral misoprostol and oxytocin in the third stage of labour /Bajzak, Krisztina, January 1999 (has links)
Thesis (M.Sc.)--Memorial University of Newfoundland, 2000. / Restricted until November 2001. Bibliography: leaves 51-55.
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Promotion of the Availability and Accessibility of Misoprostol under the CEDAW: Postpartum Haemorrhage among the Rural Women of the Kyrgyz RepublicNaamatova, Gulnaz 15 December 2011 (has links)
Maternal mortality in Kyrgyzstan is a discrimination of women not only based on sex, but also on rural/urban setting. Rural women are most likely to die of haemorrhage than urban women in Kyrgyzstan. Postpartum haemorrhage constitutes 45 per cent of all maternal deaths in Kyrgyzstan. This work concentrates on the obligations of Kyrgyzstan under articles 12 and 14.b of the Convention on Elimination of all Forms of Discrimination against Women (CEDAW). The work analyses the nature and scope of state obligations under respective articles. Kyrgyzstan has obligations to respect, protect and fulfill rural women’s human rights to address discriminations against rural women, provide appropriate health services and ensure availability and accessibility of misoprostol to rural women. Misoprostol is more suitable to the conditions of rural area than traditionally used oxytocin. Therefore, the availability and accessibility of rural women to misoprostol will prevent avoidable maternal deaths in haemorrhage.
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Promotion of the Availability and Accessibility of Misoprostol under the CEDAW: Postpartum Haemorrhage among the Rural Women of the Kyrgyz RepublicNaamatova, Gulnaz 15 December 2011 (has links)
Maternal mortality in Kyrgyzstan is a discrimination of women not only based on sex, but also on rural/urban setting. Rural women are most likely to die of haemorrhage than urban women in Kyrgyzstan. Postpartum haemorrhage constitutes 45 per cent of all maternal deaths in Kyrgyzstan. This work concentrates on the obligations of Kyrgyzstan under articles 12 and 14.b of the Convention on Elimination of all Forms of Discrimination against Women (CEDAW). The work analyses the nature and scope of state obligations under respective articles. Kyrgyzstan has obligations to respect, protect and fulfill rural women’s human rights to address discriminations against rural women, provide appropriate health services and ensure availability and accessibility of misoprostol to rural women. Misoprostol is more suitable to the conditions of rural area than traditionally used oxytocin. Therefore, the availability and accessibility of rural women to misoprostol will prevent avoidable maternal deaths in haemorrhage.
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Improving medical abortion : using mifepristone in combination with a prostaglandin analogue /Fiala, Christian, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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A masked randomized comparison of oral and vaginal administration of misoprostol for labour induction /Bennett, Kelly Angela, January 2000 (has links)
Thesis (M.Sc.)--Memorial University of Newfoundland, Faculty of Medicine, 2001. / Typescript. Bibliography: leaves 82-94. Also available online.
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Riscos e benefícios para o feto e recém-nascido de medicamentos utilizados na gestação : misoprostol e antianêmicosDal Pizzol, Tatiane da Silva January 2006 (has links)
Foi investigada a associação entre a utilização pré-natal de medicamentos com finalidade profilática, terapêutica e não-terapêutica e desfechos adversos da gravidez. Foram analisadas as evidências sobre o potencial teratogênico do misoprostol, por meio de revisão sistemática e metanálise de estudos de caso-controle. A partir da base de dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional (EBDG), uma coorte multicêntrica de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde em seis capitais brasileiras, foi analisada a associação entre o uso referido de medicamentos para induzir a menstruação e desfechos adversos perinatais, incluindo anomalias congênitas, morte intra-uterina e nascimento pré-termo. O uso referido e prescrito de sais de ferro, isolado ou associado a vitaminas, foi analisado quanto aos riscos e benefícios da utilização profilática ou terapêutica em relação a nascimento pré-termo e baixo peso ao nascer. Quatro estudos envolvendo 4899 casos de anomalias congênitas e 5742 controles foram incluídos na revisão sistemática de acordo com os critérios de seleção. Nenhum estudo analisou outros efeitos adversos do misoprostol no resultado da gestação. Foi estimado um risco aumentado de anomalia congênita associada ao uso de misoprostol para qualquer defeito congênito (RC= 3,56; IC 95% 0,98 – 12,98), seqüência de Moebius (RC= 25,31; IC 95%11,11 – 57,66) e redução transversa de membros (RC=11,86; IC 95% 4,86 – 28,90). Entre as 4856 gestantes estudadas a partir da base de dados do EBDG, 707 (14,6%) relataram o uso de substâncias para induzir a menstruação, das quais as mais citadas foram chás, hormônios sexuais e misoprostol. Foi verificada associação positiva entre misoprostol e anomalias congênitas ajustado para centro de realização da pesquisa (RC 2,64: IC 95% 1,03 – 6,75). Foi detectada associação positiva entre o uso de hormônios sexuais e anomalias congênitas (RC 2,24; IC 95% 1,06 – 4,74), independente do centro de realização da pesquisa. Para os desfechos morte intra-uterina e nascimento pré-termo, não foi verificada qualquer associação com o uso de misoprostol, hormônios sexuais ou chás. Entre as 3865 gestantes estudadas quanto ao uso de sais de ferro durante a gestação, 805 (20,8%) referiram o uso de sais de ferro isolado e 1136 (29,4%) ferro associado a vitaminas. O uso prescrito de sais de ferro isolado foi verificado para 1973 gestantes (51,0%) e de ferro vi associado a vitaminas prescrito para 890 (23%). A prevalência de anemia foi de 31,3%. Entre as gestantes anêmicas, 70,9% utilizavam sais de ferro e entre as não-anêmicas, o percentual foi de 51,5%. Após ajustamento para potenciais confundidores, o uso prescrito de sais de ferro isolado apresentou associação negativa para nascimento pré-termo em gestantes anêmicas (RC 0,57 IC 95% 0,40 – 0,80) mas não em gestantes não-anêmicas. Para as demais exposições analisadas, não foi verificado qualquer associação. Não foi detectada associação entre o uso de sais de ferro e/ou vitaminas e baixo peso ao nascer. Os resultados apresentados indicam que o uso de misoprostol em gestações que não se perdem está associado a um maior risco de anomalias congênitas, em geral, e de Seqüência de Moebius e redução transversa de membros, em particular. O uso terapêutico de sais de ferro em gestantes anêmicas mostrou associação negativa para nascimento pré-termo. Entretanto, o uso de sais de ferro em gestantes não anêmicas não mostrou relação com os desfechos analisados.
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Riscos e benefícios para o feto e recém-nascido de medicamentos utilizados na gestação : misoprostol e antianêmicosDal Pizzol, Tatiane da Silva January 2006 (has links)
Foi investigada a associação entre a utilização pré-natal de medicamentos com finalidade profilática, terapêutica e não-terapêutica e desfechos adversos da gravidez. Foram analisadas as evidências sobre o potencial teratogênico do misoprostol, por meio de revisão sistemática e metanálise de estudos de caso-controle. A partir da base de dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional (EBDG), uma coorte multicêntrica de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde em seis capitais brasileiras, foi analisada a associação entre o uso referido de medicamentos para induzir a menstruação e desfechos adversos perinatais, incluindo anomalias congênitas, morte intra-uterina e nascimento pré-termo. O uso referido e prescrito de sais de ferro, isolado ou associado a vitaminas, foi analisado quanto aos riscos e benefícios da utilização profilática ou terapêutica em relação a nascimento pré-termo e baixo peso ao nascer. Quatro estudos envolvendo 4899 casos de anomalias congênitas e 5742 controles foram incluídos na revisão sistemática de acordo com os critérios de seleção. Nenhum estudo analisou outros efeitos adversos do misoprostol no resultado da gestação. Foi estimado um risco aumentado de anomalia congênita associada ao uso de misoprostol para qualquer defeito congênito (RC= 3,56; IC 95% 0,98 – 12,98), seqüência de Moebius (RC= 25,31; IC 95%11,11 – 57,66) e redução transversa de membros (RC=11,86; IC 95% 4,86 – 28,90). Entre as 4856 gestantes estudadas a partir da base de dados do EBDG, 707 (14,6%) relataram o uso de substâncias para induzir a menstruação, das quais as mais citadas foram chás, hormônios sexuais e misoprostol. Foi verificada associação positiva entre misoprostol e anomalias congênitas ajustado para centro de realização da pesquisa (RC 2,64: IC 95% 1,03 – 6,75). Foi detectada associação positiva entre o uso de hormônios sexuais e anomalias congênitas (RC 2,24; IC 95% 1,06 – 4,74), independente do centro de realização da pesquisa. Para os desfechos morte intra-uterina e nascimento pré-termo, não foi verificada qualquer associação com o uso de misoprostol, hormônios sexuais ou chás. Entre as 3865 gestantes estudadas quanto ao uso de sais de ferro durante a gestação, 805 (20,8%) referiram o uso de sais de ferro isolado e 1136 (29,4%) ferro associado a vitaminas. O uso prescrito de sais de ferro isolado foi verificado para 1973 gestantes (51,0%) e de ferro vi associado a vitaminas prescrito para 890 (23%). A prevalência de anemia foi de 31,3%. Entre as gestantes anêmicas, 70,9% utilizavam sais de ferro e entre as não-anêmicas, o percentual foi de 51,5%. Após ajustamento para potenciais confundidores, o uso prescrito de sais de ferro isolado apresentou associação negativa para nascimento pré-termo em gestantes anêmicas (RC 0,57 IC 95% 0,40 – 0,80) mas não em gestantes não-anêmicas. Para as demais exposições analisadas, não foi verificado qualquer associação. Não foi detectada associação entre o uso de sais de ferro e/ou vitaminas e baixo peso ao nascer. Os resultados apresentados indicam que o uso de misoprostol em gestações que não se perdem está associado a um maior risco de anomalias congênitas, em geral, e de Seqüência de Moebius e redução transversa de membros, em particular. O uso terapêutico de sais de ferro em gestantes anêmicas mostrou associação negativa para nascimento pré-termo. Entretanto, o uso de sais de ferro em gestantes não anêmicas não mostrou relação com os desfechos analisados.
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Community-Based Development--Scaling up the correct use of misoprostol at home births in AfghanistanJanuary 2013 (has links)
abstract: Globally, more than 350 000 women die annually from complications during pregnancy and childbirth (UNFPA, 2011). Nearly 99% of these, according to World Health Organization (WHO) trends (2010) occur in the developing world outside of a hospital setting with limited resources including emergency care (WHO, 2012; UNFPA, 2011). The most prevalent cause of death is postpartum hemorrhage (PPH), accounting for 25% of deaths according to WHO statistics (2012). Conditions in Afghanistan are reflective of the scope and magnitude of the problem. In Afghanistan, maternal mortality is thought to be among the highest in the world. The Afghan Mortality Survey (AMS) data implies that one Afghan woman dies about every 2 hours from pregnancy-related causes (AMS, 2010). Lack of empowerment, education and access to health care resources increase a woman's risk of dying during pregnancy (AMS, 2010). This project aims to investigate the prospects of scaling-up the correct use of misoprostol, a prostaglandin E1 analogue, to treat PPH in developing countries where skilled assistance and resources are scant. As there has been little published on the lessons learned from programs already in place, this study is experience-driven, based on the knowledge of industry experts. This study employs a concurrent triangulation approach to synthesize quantitative data obtained from previous studies with qualitative information gathered through the testimonies of key personnel who participated in pilot programs involving misoprostol. There are many obstacles to scaling-up training initiatives in Afghanistan and other low-resource areas. The analysis concludes that the most crucial factors for scaling-up community-based programs include: more studies analyzing lessons learns from community driven approaches; stronger partnerships with community health care workers; overcoming barriers like association with abortion, misuse and product issues; and a heightened global and community awareness of the severity of PPH without treatment. These results have implications for those who actively work in Afghanistan to promote maternal health and other countries that may use Afghanistan's work as a blueprint for reducing maternal mortality through community-based approaches. Keywords: Afghanistan, community-based interventions, community-driven, maternal mortality, MDG5, misoprostol, postpartum hemorrhage, reproduction, scale-up / Dissertation/Thesis / M.S.Tech Technology 2013
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BenefÃcios da AspiraÃÃo Manual Intrauterina Associada ao Uso do Misoprostol Via Vaginal nos Casos de Abortamento Retido / Benefits Manual Suction Intrauterine Associated With The use of Misoprostol Abortion in Cases of RetainedNelson Fernandes Leal 11 September 2013 (has links)
nÃo hà / O abortamento à um tema que incita debates na sociedade contemporÃnea, pois envolve percepÃÃes sobre dignidade, vida, Ãtica, religiÃo, valores morais, direitos das mulheres e gÃnero. O misoprostol à um medicamento de baixo custo, amplamente disponÃvel em hospitais, o que o torna acessÃvel. As qualidades uterotÃnicas e a capacidade de amadurecimento cervical tÃm feito do misoprostol um medicamento amplamente utilizado para diversas indicaÃÃes na SaÃde Reprodutiva, incluindo a induÃÃo de parto e abortamento incompleto. A aspiraÃÃo manual intrauterina (AMIU) tem sido usada, no mundo todo, como alternativa segura e eficaz à curetagem uterina. à o procedimento recomendado pela OrganizaÃÃo Mundial da SaÃde e pela FederaÃÃo Internacional de Ginecologia e ObstetrÃcia, para tratamento do abortamento e nos casos de interrupÃÃo da gravidez, previstos na legislaÃÃo vigente no PaÃs. O objetivo deste trabalho foi avaliar os benefÃcios da AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao misoprostol nos casos de abortamento retido. Para atender a esta proposta foi realizado um estudo retrospectivo em uma Maternidade Escola, apÃs ter sido aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, com Protocolo n 111/11, no perÃodo de 2010 a 2011. Trata-se de um estudo exploratÃrio, transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa.No que concerne à classificaÃÃo, a maior ocorrÃncia de abortamentose deu na faixa etÃria de 20 a 29 anos, correspondendo a 50,5% do total de casos. Verificou-se que a mÃdia da idade gestacional foi de 8,87 semanas. Quando comparadas Ãs doses do misoprostol utilizadas no estudo, observou-se que, no grupo que utilizou a dose de 400Âg, a mÃdia de idade foi de 27,36  7,18 anos, enquanto no grupo que utilizou a dose de 800Âg, a mÃdia foi de 19,8  2,86 anos, observando, assim, uma diferenÃa, estatisticamente significativa, entre a mÃdia de idade dos dois grupos com relaÃÃo à dose utilizada, demonstrando que o grupo mais jovem necessitou de maior dose para se completar o abortamento. Observou-se uma tendÃncia linear entre o intervalo de hora entre a administraÃÃo do misoprostol associada à aspiraÃÃo manual intrauterina e a faixa etÃria, ou seja, à medida que a idade vai aumentando, o intervalo de hora vai diminuindo e vice-versa o que representa uma diferenÃa significativa , entre o intervalo de horas e a faixa etÃria. Os resultados demonstram que, na populaÃÃo estudada, a AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao uso de misoprostol nas doses de 400Âg e 800Âg foi eficaz na induÃÃo do abortamento retido no ambiente hospitalar. Ainda sÃo poucas as referÃncias na literatura nacional que tratam das vantagens da associaÃÃo do misoprostol à AMIU em relaÃÃo à curetagem tradicional. / O abortamento à um tema que incita debates na sociedade contemporÃnea, pois envolve percepÃÃes sobre dignidade, vida, Ãtica, religiÃo, valores morais, direitos das mulheres e gÃnero. O misoprostol à um medicamento de baixo custo, amplamente disponÃvel em hospitais, o que o torna acessÃvel. As qualidades uterotÃnicas e a capacidade de amadurecimento cervical tÃm feito do misoprostol um medicamento amplamente utilizado para diversas indicaÃÃes na SaÃde Reprodutiva, incluindo a induÃÃo de parto e abortamento incompleto. A aspiraÃÃo manual intrauterina (AMIU) tem sido usada, no mundo todo, como alternativa segura e eficaz à curetagem uterina. à o procedimento recomendado pela OrganizaÃÃo Mundial da SaÃde e pela FederaÃÃo Internacional de Ginecologia e ObstetrÃcia, para tratamento do abortamento e nos casos de interrupÃÃo da gravidez, previstos na legislaÃÃo vigente no PaÃs. O objetivo deste trabalho foi avaliar os benefÃcios da AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao misoprostol nos casos de abortamento retido. Para atender a esta proposta foi realizado um estudo retrospectivo em uma Maternidade Escola, apÃs ter sido aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, com Protocolo n 111/11, no perÃodo de 2010 a 2011. Trata-se de um estudo exploratÃrio, transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa.No que concerne à classificaÃÃo, a maior ocorrÃncia de abortamentose deu na faixa etÃria de 20 a 29 anos, correspondendo a 50,5% do total de casos. Verificou-se que a mÃdia da idade gestacional foi de 8,87 semanas. Quando comparadas Ãs doses do misoprostol utilizadas no estudo, observou-se que, no grupo que utilizou a dose de 400Âg, a mÃdia de idade foi de 27,36  7,18 anos, enquanto no grupo que utilizou a dose de 800Âg, a mÃdia foi de 19,8  2,86 anos, observando, assim, uma diferenÃa, estatisticamente significativa, entre a mÃdia de idade dos dois grupos com relaÃÃo à dose utilizada, demonstrando que o grupo mais jovem necessitou de maior dose para se completar o abortamento. Observou-se uma tendÃncia linear entre o intervalo de hora entre a administraÃÃo do misoprostol associada à aspiraÃÃo manual intrauterina e a faixa etÃria, ou seja, à medida que a idade vai aumentando, o intervalo de hora vai diminuindo e vice-versa o que representa uma diferenÃa significativa , entre o intervalo de horas e a faixa etÃria. Os resultados demonstram que, na populaÃÃo estudada, a AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao uso de misoprostol nas doses de 400Âg e 800Âg foi eficaz na induÃÃo do abortamento retido no ambiente hospitalar. Ainda sÃo poucas as referÃncias na literatura nacional que tratam das vantagens da associaÃÃo do misoprostol à AMIU em relaÃÃo à curetagem tradicional. / Abortion is an issue that raises discussions in contemporary society, since it involves perceptions of dignity, life, ethics, religion, moral values, womenâs rights, and gender. Misoprostol is a low cost drug widely available in hospitals, which makes it accessible. The uterotonic qualities and cervical ripening capacity of misoprostol have made it a drug widely used for many indications in Reproductive Health, including induced labor and incomplete abortion. Manual Intrauterine Aspiration has been used worldwide as a safe and effective alternative to uterine curettage. This procedure is recommended by the World Health Organization and the International Federation of Gynecology and Obstetrics for the treatment of abortion and for cases of termination of pregnancy, as established in current Brazilian legislation.This study aimed to evaluate the benefits of Manual Uterine Aspiration associated to misoprostol in cases of missed abortion. To achieve this proposal, a retrospective study was carried out in a Maternity School, after being approved by the Research Ethics Committee of Assis Chateaubriand Maternity School, under Protocol No. 111/11, from 2010 to 2011. This is an exploratory, cross-sectional, retrospective study with quantitative approach. Regarding the classification, the higher incidence of abortion occurred in the age group of 20-29 years, corresponding to 50.5% of total cases. We verified that the average gestational age was of 8.87 weeks. When comparing the doses of misoprostol used in the study, we observed that the group that received a 400Âg dose presented the average age of 27.36  7.18 years, as for the group that received an 800μg dose, the average age was 19.8  2.86 years. Thus observing a statistically significant difference between the average ages of the two groups as regards to the dose, demonstrating that the younger group needed a higher dose to complete the abortion. There was a linear trend between the time interval between administration of misoprostol associated with manual intrauterine aspiration and age, i.e. as the age increases, the time interval decreases and vice versa, which represents a significant difference between time interval and age. The results show that, in the population studied, the Manual Intrauterine Aspiration associated with the use of misoprostol in 400μg and 800μg doses was effective in inducing and curettage of missed abortion in hospital. / Abortion is an issue that raises discussions in contemporary society, since it involves perceptions of dignity, life, ethics, religion, moral values, womenâs rights, and gender. Misoprostol is a low cost drug widely available in hospitals, which makes it accessible. The uterotonic qualities and cervical ripening capacity of misoprostol have made it a drug widely used for many indications in Reproductive Health, including induced labor and incomplete abortion. Manual Intrauterine Aspiration has been used worldwide as a safe and effective alternative to uterine curettage. This procedure is recommended by the World Health Organization and the International Federation of Gynecology and Obstetrics for the treatment of abortion and for cases of termination of pregnancy, as established in current Brazilian legislation.This study aimed to evaluate the benefits of Manual Uterine Aspiration associated to misoprostol in cases of missed abortion. To achieve this proposal, a retrospective study was carried out in a Maternity School, after being approved by the Research Ethics Committee of Assis Chateaubriand Maternity School, under Protocol No. 111/11, from 2010 to 2011. This is an exploratory, cross-sectional, retrospective study with quantitative approach. Regarding the classification, the higher incidence of abortion occurred in the age group of 20-29 years, corresponding to 50.5% of total cases. We verified that the average gestational age was of 8.87 weeks. When comparing the doses of misoprostol used in the study, we observed that the group that received a 400Âg dose presented the average age of 27.36  7.18 years, as for the group that received an 800μg dose, the average age was 19.8  2.86 years. Thus observing a statistically significant difference between the average ages of the two groups as regards to the dose, demonstrating that the younger group needed a higher dose to complete the abortion. There was a linear trend between the time interval between administration of misoprostol associated with manual intrauterine aspiration and age, i.e. as the age increases, the time interval decreases and vice versa, which represents a significant difference between time interval and age. The results show that, in the population studied, the Manual Intrauterine Aspiration associated with the use of misoprostol in 400μg and 800μg doses was effective in inducing and curettage of missed abortion in hospital.
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Riscos e benefícios para o feto e recém-nascido de medicamentos utilizados na gestação : misoprostol e antianêmicosDal Pizzol, Tatiane da Silva January 2006 (has links)
Foi investigada a associação entre a utilização pré-natal de medicamentos com finalidade profilática, terapêutica e não-terapêutica e desfechos adversos da gravidez. Foram analisadas as evidências sobre o potencial teratogênico do misoprostol, por meio de revisão sistemática e metanálise de estudos de caso-controle. A partir da base de dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional (EBDG), uma coorte multicêntrica de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde em seis capitais brasileiras, foi analisada a associação entre o uso referido de medicamentos para induzir a menstruação e desfechos adversos perinatais, incluindo anomalias congênitas, morte intra-uterina e nascimento pré-termo. O uso referido e prescrito de sais de ferro, isolado ou associado a vitaminas, foi analisado quanto aos riscos e benefícios da utilização profilática ou terapêutica em relação a nascimento pré-termo e baixo peso ao nascer. Quatro estudos envolvendo 4899 casos de anomalias congênitas e 5742 controles foram incluídos na revisão sistemática de acordo com os critérios de seleção. Nenhum estudo analisou outros efeitos adversos do misoprostol no resultado da gestação. Foi estimado um risco aumentado de anomalia congênita associada ao uso de misoprostol para qualquer defeito congênito (RC= 3,56; IC 95% 0,98 – 12,98), seqüência de Moebius (RC= 25,31; IC 95%11,11 – 57,66) e redução transversa de membros (RC=11,86; IC 95% 4,86 – 28,90). Entre as 4856 gestantes estudadas a partir da base de dados do EBDG, 707 (14,6%) relataram o uso de substâncias para induzir a menstruação, das quais as mais citadas foram chás, hormônios sexuais e misoprostol. Foi verificada associação positiva entre misoprostol e anomalias congênitas ajustado para centro de realização da pesquisa (RC 2,64: IC 95% 1,03 – 6,75). Foi detectada associação positiva entre o uso de hormônios sexuais e anomalias congênitas (RC 2,24; IC 95% 1,06 – 4,74), independente do centro de realização da pesquisa. Para os desfechos morte intra-uterina e nascimento pré-termo, não foi verificada qualquer associação com o uso de misoprostol, hormônios sexuais ou chás. Entre as 3865 gestantes estudadas quanto ao uso de sais de ferro durante a gestação, 805 (20,8%) referiram o uso de sais de ferro isolado e 1136 (29,4%) ferro associado a vitaminas. O uso prescrito de sais de ferro isolado foi verificado para 1973 gestantes (51,0%) e de ferro vi associado a vitaminas prescrito para 890 (23%). A prevalência de anemia foi de 31,3%. Entre as gestantes anêmicas, 70,9% utilizavam sais de ferro e entre as não-anêmicas, o percentual foi de 51,5%. Após ajustamento para potenciais confundidores, o uso prescrito de sais de ferro isolado apresentou associação negativa para nascimento pré-termo em gestantes anêmicas (RC 0,57 IC 95% 0,40 – 0,80) mas não em gestantes não-anêmicas. Para as demais exposições analisadas, não foi verificado qualquer associação. Não foi detectada associação entre o uso de sais de ferro e/ou vitaminas e baixo peso ao nascer. Os resultados apresentados indicam que o uso de misoprostol em gestações que não se perdem está associado a um maior risco de anomalias congênitas, em geral, e de Seqüência de Moebius e redução transversa de membros, em particular. O uso terapêutico de sais de ferro em gestantes anêmicas mostrou associação negativa para nascimento pré-termo. Entretanto, o uso de sais de ferro em gestantes não anêmicas não mostrou relação com os desfechos analisados.
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