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Mortalidade materna em Florianópolis, Santa Catarina, 1975 a 1979: obituário hospitalar / Maternal mortality in Florianópolis, Santa Catarina, 1975 to 1979. Hospital obituary

Maria de Lourdes de Souza 04 May 1982 (has links)
A partir de informações existentes e registradas em Maternidades e Hospitais Gerais de Florianópolis (S.C.) e na Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, realizou-se estudo retrospectivo compreendendo o período de 19 de janeiro de 1975 a 31 de dezembro de 1979. Determinou-se coeficientes de mortalidade materna numa série histórica de cinco anos, segundo o tipo de óbtios e causas básicas. Verificou-se ainda a relação entre mortalidade materna e as variáveis idade, paridade, tipo de parto e local de residência. Os resultados obtidos mostraram que o coeficiente de mortalidade materna foi elevado e atingiu nível maior do que os resultados de registros oficiais. Em 18,2 por cento dos óbitos houve preenchimento inadequado dos atestados, o que teria proporcionado perda destes casos como óbito materno. A maior proporção das mortes maternas foi devida aos óbitos obstétricos diretos, com um percentual de 75,0 por cento . Os óbitos obstétricos diretos foram constituídos em 54,5 por cento de infecção, 30,3 por cento de hemorragia e 15,2 por cento de toxemia. O coeficiente específico por infecção foi de 4,15/10.000 nascidos vivos (N.V.) tendo como principal causa básica o aborto. O grupo de hemorragia teve coeficiente de 2,31/10.000 N.V. e as causas básicas que contribuíram na quase totalidade dos óbitos foram rotura de útero sem outras especificações (SOE), laceração de colo de útero e parto a vácuo extrator. A toxemia apresentou coeficiente de 1,15/10.000 N.V. tendo como causa básica mais incidente, a eclâmpsia sobreposta à hipertensão arterial pré-existente. Conclui-se, ainda, que houve relação entre mortalidade materna e as variáveis idade, paridade e, em especial, com tipo de parto e local de residência. / Based on data collected at Maternities and General Hospitais in Florianópolis (S.C.) and at the State of Santa Catarina Secretary of Health a retrospective study on Maternal Mortality in the period January 1st, 1975 december 31th, 1979 was performed. The Maternal Mortality rate was determined by means of a historical series of 5 years, according to the type and main basic cause of death. The relation between Maternal Mortality and variables like chronological age, parity, type of delivery and place of residence was also studied. The results of the investigation indicated that the Maternal Mortality rate was high, being even higher than that officially presented. In 18.2 per cent of the cases there was an incorrect filling of the death certificates what could cause their exclusion as maternal deaths. The highest proportion of maternity deaths was caused by direct obstetric causes with a percentage of 75.0 per cent . The direct obstetric deaths were due to infection (54,5 per cent ), haemorrhagy (30.3 per cent ) and toxemy (15,2 per cent ). The speciific rate for infections was 4.15/10,000 live borns (L.B.) being abortion its main basic cause. The specific rate for haemorrhagy was 2.3/10,000 L.B. being its basic cause, which contributed to almost the totality of deaths, rupture of the uterus not otherwise specified (NOS),laceration of the uterus walls and delivery by vacuum extractor. The specific rate for toxemy was 1.15/10,000 L.B. being its basic cause eclampsy associated to pre-existent hypertension. It was concluded that there was a relation between maternal mortality and the variables chronological age parity and, in some special causes with the type of delivery and place of residence.
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Influência da produção de metalo-ß-lactamase na mortalidade de pacientes com infecções nosocomiais por pseudomonas aeruginosa

Zavascki, Alexandre Prehn January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Infarto agudo do miocárdio no município do Rio de Janeiro: qualidade dos dados, sobrevida e distribuição espacial / Myocardial acute infarction in the city of Rio de Janeiro

Melo, Enirtes Caetano Prates January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 254.pdf: 2545563 bytes, checksum: d4aaea979cfbb5b1fd7ec136192be487 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo desta tese é contribuir com o conhecimento sobre a mortalidade e a assistência ao infarto agudo do miocárdio (IAM) no Município do Rio de Janeiro de forma a possibilitar o aprimoramento das políticas de saúde voltadas para a melhoria das condições gerais de vida e saúde. Os resultados são apresentados em três artigos. O primeiro trata da qualidade dos dados sobre mortalidade hospitalar por infarto agudo do miocárdio, em dois hospitais do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro, através da comparação entre prontuários, declarações de óbitos e formulários de autorização de internação hospitalar. O segundo artigo aborda a sobrevida de pacientes com diagnóstico de IAM internados em hospitais públicos e contratados pelo Sistema Único de Saúde. O terceiro artigo estuda a distribuição espacial do IAM, tendo os bairros da cidade do Rio de Janeiro como unidade de análise. Os homens concentram mais da metade dos óbitos e as maiores taxas de mortalidade por IAM, no entanto apresentam uma sobrevida mais elevada do que as mulheres. Verificou-se uma sobrevida mais elevada após o IAM entre as unidades hospitalares que dispunham de unidade de terapia intensiva e um pior prognóstico entre aquelas que apresentaram um baixo volume de internações por IAM (inferior a 25 ao ano). A natureza jurídica dos hospitais mostrou-se relacionada com a condição social dos residentes da área onde se localizam e com a qualidade da assistência prestada. A análise do tempo de sobrevida de pacientes com IAM evidenciou um efeito protetor dos hospitais federais e universitários em relação aos hospitais municipais. O pior prognóstico para o infarto foi observado nos pacientes internados nos hospitais estaduais. Os padrões de mortalidade por IAM são marcados por contrastes geográficos, que reproduzem as desigualdades sociais observadas entre as áreas (bairros e APs) no Município do Rio de Janeiro. A grande vantagem do uso das bases de mortalidade e de internação hospitalar está na sua rápida disponibilidade, economia de tempo e recursos. A qualidade da informação, entretanto, é um problema a ser enfrentado.
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Influência da produção de metalo-ß-lactamase na mortalidade de pacientes com infecções nosocomiais por pseudomonas aeruginosa

Zavascki, Alexandre Prehn January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Influência da produção de metalo-ß-lactamase na mortalidade de pacientes com infecções nosocomiais por pseudomonas aeruginosa

Zavascki, Alexandre Prehn January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Acidente vascular cerebral isquêmico: fatores preditores de mortalidade hospitalar e incapacidade / Ischemic stroke: independent predictors for hospital mortality and disability.

Santos, Ítalo Souza Oliveira 23 May 2013 (has links)
Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a maior causa de morte no Brasil e um dos maiores responsáveis por incapacitação e invalidez. Existem informações insuficientes quanto aos principais fatores associados à ocorrência de óbito nos pacientes vítimas desta enfermidade. Alguns escores preditores foram desenvolvidos porém não foram validados em população brasileira até o momento. Uma das ações mais importantes na redução do ônus do AVC é o atendimento sistematizado destes pacientes de forma mulltidisciplinar em Unidades de AVC (UAVC) com potencial aumento do uso da terapia trombolítica, além da estratificação dos pacientes, possibilitando decisões terapêuticas mais precoces. Este estudo traz informações sobre o perfil epidemiológico dos pacientes admitidos na UAVC do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), bem como identifica fatores preditores de mortalidade e incapacidade até a alta hospitalar e busca validar o Escore de Risco do Registro da Rede Canadense de AVC (IScore), possibilitando a utilização desta ferramenta na estratificação de risco de morte e incapacidade em uma população distinta daquela originalmente realizada. Objetivos: avaliar perfil clínico-epidemiológico dos pacientes e identificar fatores preditores independentes de mortalidade e incapacidade (primários); validar o iScore para morte ou incapacidade e desenvolver um escore na amostra para morte e incapacidade (secundários). Métodos: Foram selecionados pacientes consecutivos admitidos na Unidade de AVC do HGF entre novembro de 2009 até maio de 2012 com diagnóstico clínico de AVC isquêmico. Os dados foram coletados por equipe treinada e através de um formulário específico. Foi realizada análise univariada (método do quiquadrado) e análise multivariada (com regressão logística, stepwise forwardbackward) para descrição das características e identificação dos fatores associados ao desfecho. Teste de correlação de Pearson e curva ROC foram utilizados para medidas de correlação e desempenho dos escores prognósticos. Resultados: no período entre novembro de 2009 e maio de 2012 foram elegíveis 1433 pacientes, sendo 780 analisados. Houve predomíno do sexo masculino e a média de idade (± desvio padrão) foi de 66,1 anos (± 15,44). A forma de apresentação mais comum foi a fraqueza muscular (653 pacientes, 83,6%). O desfecho combinado ocorreu em 423 pacientes (45,8%) e 40 pacientes (5,1%) morreram. Foram identificados 8 fatores preditores independentes para o desfecho. O iScore apresentou bom desempenho, com AUC de 0,797 e Correlação de Pearson de 0,989. Conclusão: Pacientes com AVCi tem altas taxas de incapacidade ou morte até a alta de uma unidade de AVC. Medidas populacionais de informação tem potencial para reduzir a ocorrência dos desfechos. Foram identificados oito fatores preditores de mortalidade ou incapacidade. O iScore apresentou bom desempenho na amostra e pode ser utilizado com acurácia na população brasileira como ferramenta prognóstica. / Intoduction: Stroke is the leading cause of death and one of the most important disease associated with disability in Brazil. There is insufficient information about factors associated with death in stroke patients. Some death risk score has been developed, but none of them were applied in the Brazilian population yet. One of the most important actions to be done to reduce the burden of the stroke is the multidisciplinary assessment of the patients in stroke units (UAVC), with the potential to improve the thrombolytic therapy utilization and the early stratification of patients, allowing earlier treatment decisions. The present study, provides information on the epidemiological profile of patients admitted to the stroke unit in the Hospital Geral de Fortaleza (HGF), identifies predictors of in-hospital mortality and disability and seeks to validate the IScore, allowing the use of this tool to stratify the risk of death and disability in a population different from that which was originally derived. Objectives: to evaluate patient epidemiologic and clinical patterns and factors independently associated with death and disability at hospital discharge (primary objectives); to validate the iScore fitness to predict mortality and/or disability and to develop a new risk score to predict mortality and disability at discharge (secondary objectives). Methods: all consecutive patients admitted to the Hospital Geral de Fortaleza Stroke Unit since November 2009 until May 2012 were elegible. Data were collected by a trained team and by using a specific clinical research form. Univariable analysis (by chi-square test) followed by multivariable analysis (with logistic regression) were performed to identify and establish the variables associated with the outcome (death or disability at hospital discharge). Additionally, Pearson correlation test and ROC curve to measure the iScore correlation and discrimination ability were conducted. Results: a total of 1433 patients were selected and 781 considered eligible were included for the analysis. Male gender were more frequent; mean age was 66,1 (± 15,44). The most common clinical pattern at hospital arrival was \"weakness\" (653 pacientes, 83,6%). Outcome occurred in 423 patients (58,6%) and 40 patients (5,1%) had died. Eight factors were independently associated with outcome. The iScore had good performance, with AUC of 0,797 and Pearson Correlation Test of 0,985. Conclusion: Stroke patients have substantial rate of death or disability at hospital discharge. Populationbased strategies to inform about the signs and symptoms of stroke have potential to decrease this rate. Eight factors were identified as predictors of death or disability and might be used to support patient risk stratification. The iScore had a good performance in the sample and can be used with accuracy as a prognostic tool in Brazil.
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Atencao hospitalar perinatal e a mortalidade neonatal no municipio de Juiz de Fora= MG

Magalhaes, Maria da Consolacao. January 2000 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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Análise epidemiológica das hospitalizações no Sistema Único de Saúde, por traumatismo crânio encefálico. Brasil: 2001-2007.

Fernandes, Raimundo Nonato Ribeiro January 2010 (has links)
p. 1-58 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-07T19:15:14Z No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: O Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) é um agravo evitável que tem contribuído nas estimativas de morbi-mortalidade hospitalar. Acometem principalmente os homens e os jovens. As principais causas são os acidentes de trânsito, as quedas, os acidentes de motocicletas e as agressões. A população masculina, os mais velhos e as agressões estão associados à maior letalidade destas hospitalizações. Objetivo: Descrever as estimativas de morbi-mortalidade hospitalar por Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), suas circunstâncias e os fatores associados aos acidentes de trabalho e a letalidade por TCE. Métodos: Trata-se de um estudo transversal seriado e descritivo das internações da população do Brasil, entre 14 a 69 anos de idade registradas no Sistema Único de Saúde, no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2007. Utilizaram-se dados secundários provenientes do Sistema de Informações Hospitalar (SIH-SUS) e selecionou-se o total das internações por TCE e as internações por Causas Externas (CE), Neoplasia do Aparelho Respiratório (NAR), Diabetes Mellitus (DM), Doenças Cérebro Vasculares (DCV) e Doenças Crônicas do Aparelho Respiratório Inferior (DCARI) no mesmo período e idade, para comparação. Foram estimados os coeficientes de prevalência, mortalidade e letalidade hospitalar por TCE e por cada um dos agravos selecionados, além disso, estimou-se a proporção das circunstâncias (quedas, acidentes de trânsito, acidentes de motocicletas e agressões) no total de internações por TCE, para cada ano. Medidas de associação foram utilizadas para se identificar os fatores associados aos acidentes de trabalho e para letalidade hospitalar por TCE, assim como para as causas externas. Resultados: As hospitalizações por TCE concentraram entre os homens (81,50%) na faixa etária entre 14-34 anos de idade (53,00%) e na região Sudeste (43,00%). O Coeficiente de Prevalência de Hospitalização por TCE foi de 3,90/10.000 hab. (2001) e de 5,50/10.000 hab. (2007), ficando em quinto lugar. O Coeficiente de Mortalidade Hospitalar foi de 4,50/100.000 hab (2001) e aumentou para 6,70/100.000 hab. (2007), mantendo-se sempre à frente dos outros agravos, exceto das DCV. O Coeficiente de Letalidade Hospitalar foi de 11,40% (2001) e de 12,20% (2007), mantendo-se na terceira posição em todo o período do estudo. As quedas (35,20%) e os acidentes de trânsito (22,87%) foram as circunstâncias que mais contribuíram para o TCE, todavia os acidentes por motocicletas apresentaram o maior crescimento no período (75,00%). Embora existam subregistros de acidentes de trabalho nas hospitalizações, verificou-se três vezes mais acidentes de trabalho por TCE na região Nordeste do que nas demais regiões. Ser homem, ter de 35-69 anos, residir no Centro Oeste, sofrer agressão foram fatores que contribuíram significativamente para a maior letalidade por TCE. Conclusões: O TCE, no presente estudo ocasionou mais óbitos do que as NAR, o DM e as DCARI juntas. A maioria destas mortes ocorreu em indivíduos entre 14-34 anos. É preciso que os poderes públicos tomem medidas efetivas no sentido de diminuir as estimativas de morbi-mortalidade hospitalar do TCE atuando nas causas e entre as populações com maior potencial de risco deste agravo. / Salvador
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Acidente vascular cerebral isquêmico: fatores preditores de mortalidade hospitalar e incapacidade / Ischemic stroke: independent predictors for hospital mortality and disability.

Ítalo Souza Oliveira Santos 23 May 2013 (has links)
Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a maior causa de morte no Brasil e um dos maiores responsáveis por incapacitação e invalidez. Existem informações insuficientes quanto aos principais fatores associados à ocorrência de óbito nos pacientes vítimas desta enfermidade. Alguns escores preditores foram desenvolvidos porém não foram validados em população brasileira até o momento. Uma das ações mais importantes na redução do ônus do AVC é o atendimento sistematizado destes pacientes de forma mulltidisciplinar em Unidades de AVC (UAVC) com potencial aumento do uso da terapia trombolítica, além da estratificação dos pacientes, possibilitando decisões terapêuticas mais precoces. Este estudo traz informações sobre o perfil epidemiológico dos pacientes admitidos na UAVC do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), bem como identifica fatores preditores de mortalidade e incapacidade até a alta hospitalar e busca validar o Escore de Risco do Registro da Rede Canadense de AVC (IScore), possibilitando a utilização desta ferramenta na estratificação de risco de morte e incapacidade em uma população distinta daquela originalmente realizada. Objetivos: avaliar perfil clínico-epidemiológico dos pacientes e identificar fatores preditores independentes de mortalidade e incapacidade (primários); validar o iScore para morte ou incapacidade e desenvolver um escore na amostra para morte e incapacidade (secundários). Métodos: Foram selecionados pacientes consecutivos admitidos na Unidade de AVC do HGF entre novembro de 2009 até maio de 2012 com diagnóstico clínico de AVC isquêmico. Os dados foram coletados por equipe treinada e através de um formulário específico. Foi realizada análise univariada (método do quiquadrado) e análise multivariada (com regressão logística, stepwise forwardbackward) para descrição das características e identificação dos fatores associados ao desfecho. Teste de correlação de Pearson e curva ROC foram utilizados para medidas de correlação e desempenho dos escores prognósticos. Resultados: no período entre novembro de 2009 e maio de 2012 foram elegíveis 1433 pacientes, sendo 780 analisados. Houve predomíno do sexo masculino e a média de idade (± desvio padrão) foi de 66,1 anos (± 15,44). A forma de apresentação mais comum foi a fraqueza muscular (653 pacientes, 83,6%). O desfecho combinado ocorreu em 423 pacientes (45,8%) e 40 pacientes (5,1%) morreram. Foram identificados 8 fatores preditores independentes para o desfecho. O iScore apresentou bom desempenho, com AUC de 0,797 e Correlação de Pearson de 0,989. Conclusão: Pacientes com AVCi tem altas taxas de incapacidade ou morte até a alta de uma unidade de AVC. Medidas populacionais de informação tem potencial para reduzir a ocorrência dos desfechos. Foram identificados oito fatores preditores de mortalidade ou incapacidade. O iScore apresentou bom desempenho na amostra e pode ser utilizado com acurácia na população brasileira como ferramenta prognóstica. / Intoduction: Stroke is the leading cause of death and one of the most important disease associated with disability in Brazil. There is insufficient information about factors associated with death in stroke patients. Some death risk score has been developed, but none of them were applied in the Brazilian population yet. One of the most important actions to be done to reduce the burden of the stroke is the multidisciplinary assessment of the patients in stroke units (UAVC), with the potential to improve the thrombolytic therapy utilization and the early stratification of patients, allowing earlier treatment decisions. The present study, provides information on the epidemiological profile of patients admitted to the stroke unit in the Hospital Geral de Fortaleza (HGF), identifies predictors of in-hospital mortality and disability and seeks to validate the IScore, allowing the use of this tool to stratify the risk of death and disability in a population different from that which was originally derived. Objectives: to evaluate patient epidemiologic and clinical patterns and factors independently associated with death and disability at hospital discharge (primary objectives); to validate the iScore fitness to predict mortality and/or disability and to develop a new risk score to predict mortality and disability at discharge (secondary objectives). Methods: all consecutive patients admitted to the Hospital Geral de Fortaleza Stroke Unit since November 2009 until May 2012 were elegible. Data were collected by a trained team and by using a specific clinical research form. Univariable analysis (by chi-square test) followed by multivariable analysis (with logistic regression) were performed to identify and establish the variables associated with the outcome (death or disability at hospital discharge). Additionally, Pearson correlation test and ROC curve to measure the iScore correlation and discrimination ability were conducted. Results: a total of 1433 patients were selected and 781 considered eligible were included for the analysis. Male gender were more frequent; mean age was 66,1 (± 15,44). The most common clinical pattern at hospital arrival was \"weakness\" (653 pacientes, 83,6%). Outcome occurred in 423 patients (58,6%) and 40 patients (5,1%) had died. Eight factors were independently associated with outcome. The iScore had good performance, with AUC of 0,797 and Pearson Correlation Test of 0,985. Conclusion: Stroke patients have substantial rate of death or disability at hospital discharge. Populationbased strategies to inform about the signs and symptoms of stroke have potential to decrease this rate. Eight factors were identified as predictors of death or disability and might be used to support patient risk stratification. The iScore had a good performance in the sample and can be used with accuracy as a prognostic tool in Brazil.
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Fratura de quadril em idosos : analise de influencia do tempo decorrido da fratura a cirurgia na mortalidade hospitalar / Hip fracture in the elderly : analysis of the influence of the time from fracture to surgery in hospital mortality

Vidal, Edison Iglesias de Oliveira 26 October 2006 (has links)
Orientador: Djalma de Carvalho Moreira Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T11:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vidal_EdisonIglesiasdeOliveira_M.pdf: 1778837 bytes, checksum: d1969cdf36d980491cc004d14fb05459 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Dentre as fraturas associadas à osteoporose, as Fraturas de Quadril (FQ) são consideradas como as mais graves e com maior impacto em termos de morbi-mortalidade para a população idosa e para os sistemas de saúde. Um dos fatores de risco para a mortalidade de idosos pós-FQ mais debatidos na literatura médica corresponde ao tempo decorrido entre a FQ e a cirurgia reparadora. Uma limitação importante de muitos dos estudos que avaliaram esta temática previamente reside na aferição apenas do intervalo de tempo entre a internação hospitalar e a cirurgia, ao invés do intervalo entre o momento da fratura propriamente dita e o procedimento cirúrgico. Outro ponto de debate interessante dentro da temática dos idosos com FQ reside na diferença de mortalidade entre os sexos, sendo poucas as investigações sobre as causas óbito em relação a esta variável. Deste modo, com o objetivo de avaliar a relação entre a mortalidade intra-hospitalar de idosos que sofreram FQ osteoporótica e o intervalo de tempo da FQ à cirurgia e explorar as diferenças de mortalidade entre os sexos, propõe-se um estudo observacional tipo coorte retrospectivo, baseado na análise de banco de dados de internação hospitalar relativo ao período de 1° de abril de 2003 a 31 de março de 2004 na província do Québec no Canadá. Os dados foram estudados por meio de análises univariadas e por regressão logística múltipla, tendo como variável resposta a presença de óbito intra-hospitalar. Foram incluídas no modelo da regressão logística múltipla para controle de confundimento sobre o efeito do intervalo da fratura à cirurgia na mortalidade intra-hospitalar as variáveis que haviam demonstrado significância nas análises de regressão logística univariada. Resultados: o intervalo de tempo da fratura à cirurgia alcançou significância estatística como preditor do óbito intra-hospitalar apenas na análise univariada (p < 0,001, OR = 1,08, IC95% 1,03-1,12). Após o controle para confundimento pelas demais variáveis no modelo de regressão múltipla, o período de tempo da fratura à cirurgia deixou de apresentar qualquer capacidade preditora sobre a mortalidade intra-hospitalar (p = 0,36, OR = 1,02, IC95% 0,97-1,07). O sexo masculino mostrou-se associado significativamente ao óbito hospitalar (p < 0,001, OR = 1,9, IC95% 1,45 ¿ 2,5) e, no que concerne às três principais causas de óbito, houve maior freqüência de mortes entre homens para as causas infecciosas e respiratórias, representando razões de chance de 2,92 (p < 0,001, IC95% 1,93 ¿ 4,42) e 2,23 (p = 0,002, IC95% 1,35 ¿ 3,69), respectivamente. Conclusão: Após controle para sexo, idade, número de diagnósticos secundários, comorbidades, tipo de fratura, modalidade cirúrgica e anestésica, não foi observada correlação entre o intervalo de tempo do momento da FQ à cirurgia e a mortalidade hospitalar de pacientes idosos submetidos a cirurgia reparadora de FQ no Québec entre 1° de abril de 2003 e 31 de março de 2004 com base na análise de dados administrativos. Neste mesmo grupo de pacientes, os homens apresentaram maior chance de morte intra-hospitalar que as mulheres. No que diz respeito às três principais causas de óbito, os homens morreram mais que as mulheres por causas infecciosas e respiratórias, não havendo diferença detectável neste estudo quanto à mortalidade cardiovascular entre os sexos / Abstract: Hip fractures (HF) are considered the most severe of the osteoporótica fractures as well as the ones with greater impact in morbidity and mortality for the elderly population and health care systems. The role of the delay between the HF and its operative treatment on the post-HF mortality of elderly patients is certainly one of the most controversial issues on HF epidemiology in the medical literature. One striking limitation of most previous studies on this theme abides in records regarding only the time between hospital admission and the surgical procedure, instead of the time between the fracture itself and the operative treatment. Another interesting point of debate in the subject of elderly with HF encompasses the differences in mortality between men and women, with few investigations on the causes of death according to gender. Therefore, targeting to evaluate the relationship between the inhospital mortality of elderly with osteoporotic HF and the span of time from fracture to surgery as well as to explore the differences in mortality amid sexes, it was designed an observational retrospective cohort study based on database analysis of hospital admissions relative to the period from April 1st 2003 to March 31st 2004 in the province of Québec, Canada. The data were studied through univariate analysis and multiple logistic regression modeling, assigning as response variable the presence of inhospital death. The variables which attained significance in the univariate analysis were included in the logistic regression model to control for confounding in the relationship between the time from fracture to surgery and the inhospital mortality. Results: The time between HF and surgery reached statistical significance as a predictor of inhospital mortality only in the univariate analysis (p < 0.001, OR = 1.08, IC95% 1.03-1.12). After controlling for confounding in the multiple logistic regression model, the delay from HF to operative repair no longer displayed any predictive ability over inhospital mortality (p = 0.36, OR = 1.02, IC95% 0.97-1.07). Male sex was significantly associated to inhospital death (p < 0.001, OR = 1.9, IC95% 1.45 ¿ 2,5). In regard to the three principal causes of death, there was a higher frequency of death for men among infectious and respiratory causes, accounting for odds ratios of 2.92 (p < 0.001, IC95% 1.93 ¿ 4.42) and 2.23 (p = 0.002, IC95% 1.35 ¿ 3.69), respectively. Conclusion: Based on administrative data, after controlling for sex, age, number of secondary diagnosis, comorbidities, type of fracture, surgical and anesthesiologic procedures, it was not observed any relationship between the time gap from HF to surgery and inhospital mortality of elderly patients submitted to HF surgical repair in Québec from April 12003 to March 312004. In this cohort of patients men displayed higher inhospital mortality odds than women. With regard to the three main causes of death, men died more often than women from infectious and respiratory causes and there was no detectable difference between genders concerning cardiovascular mortality / Mestrado / Epidemiologia / Mestre em Saude Coletiva

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