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Mortalidade materna no município de Belém, Pará no ano de 2004 / Mortality maternal in the town of Belém, Pará in the year of 2004Assunção, Maria José Magalhães de January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A mortalidade materna é um dos principais indicadores de saúde das mulheres em idade fértil, refletindo a qualidade do sistema de saúde e do acesso da população aos seus serviços. Mesmo com ampliação de investimentos visando reduzir essa mortalidade, seus níveis continuam elevados, especialmente nos países em desenvolvimento. As complicações da doença hipertensiva da gravidez, do aborto, as hemorragias e a infecção puerperal ainda predominam como causas de óbitos maternos e, na maioria das vezes, decorrem da inadequada assistência recebida pela mulher durante o ciclo gravídico-puerperal. (...) Em alguns locais o óbito materno é mascarado na declaração de óbito (DO) por causas que só serão conhecidas através da investigação. Isso mostra a necessidade de se investigar os óbitos de mulheres em idade fértil utilizando outras fontes além da DO, como prontuários hospitalares, prontuários de pré-natal, laudos de necropsias, informações obtidas dos familiares e de profissionais que prestaram atendimento à paciente. Sendo o óbito materno um evento com alto grau de eviilidade é preciso identificar suas causas e os fatores que possam estar contribuindo para a sua ocorrência, para assim conhecer a magnitude da mortalidade materna o que possibilitará o eselecimento de estratégias para sua prevenção. Este estudo teve como objetivo descrever o perfil da mortalidade materna no Município de Belém/PA no ano de 2004. O trabalho é apresentado sob a forma de artigo. Teve como fontes de dados o Sistema de Informações sobre Mortalidade, o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, referentes ao ano de 2004, prontuários hospitalares, prontuários de pré-natal, laudos do Instituto Médico Legal e entrevistas com familiares da paciente. Os resultados encontrados mostram que a Razão de Mortalidade Materna no Município de Belém é elevada e que maioria das mortes maternas ocorridas no ano de 2004 foi considerada evitável por meio de assistência adequada ao pré-natal, parto e puerpério
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Mortalidade materna no município de Belém, Pará: uma avaliação do sistema oficial de óbitos / Maternal mortality in the town of Belém, Pará: an evaluation of the system of information about mortalityMota, Santana Maria Marinho January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A melhoria da saúde materna, tendo como meta a redução da mortalidade materna, consta nos (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio) (ODM). Para este fim, faz-se necessário o eselecimento de programas e atividades diversas, baseadas em informações as mais fidedignas possíveis, uma vez que estas servem, não só para possibilitar a elaboração de políticas de saúde, mas também para monitorar os resultados alcançados. Objetivando conhecer a magnitude da mortalidade materna em Belém Pará, no ano de 2004 e também evidenciar a adequação da investigação como ferramenta fundamental para a melhoria das informações sobre mortalidade materna, foram investigados os óbitos de mulheres em idade reprodutiva (10 a 49 anos) residentes no município, o que possibilitou analisar a situação do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) no tocante ao evento estudado. A pesquisa mostrou ser baixa a sensibilidade do SIM para a detecção dos óbitos maternos e que na impossibilidade de investigar todos os óbitos de mulheres em idade reprodutiva, a investigação do grupo de óbitos classificados como Declarados e Presumíveis, segundo os critérios de definições empregados no estudo, foi suficiente para identificar todos os óbitos maternos. (...) Conclui-se que, apesar do fator de correção ter potencial para corrigir numericamente a RMM, apenas a investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil e o acompanhamento do processo de trabalho do SIM são capazes de qualificar as informações relativas ao óbito materno, produzindo informações de qualidade, de forma a subsidiar adequadamente a elaboração de políticas de saúde que visem à redução da mortalidade materna. Para tanto, a operacionalização de um sistema de vigilância de morte materna é estratégia fundamental e que deve ser assumida como prioridade pelas autoridades governamentais responsáveis pelas políticas públicas voltadas para a saúde.
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Mapeamento e perfil da mortalidade materna por microrregião de saúde do Ceará: 1997 - 2008Carvalho, Julia Maria de Oliveira January 2011 (has links)
CARVALHO, Júlia Maria de Oliveira. Mapeamento e perfil da modalidade materna por microrregião de saúde do Ceará: 1997-2008. 2011. 43f. Dissertação (mestrado profissional em economia do setor público) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 2011. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-10-17T20:59:38Z
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Previous issue date: 2011 / This work aims to map and to trace the profile of maternal mortality by micro-regions of health in the state of Ceará in the period from 1997 to 2008, according to the database of SESA-1997-2008 and SIM- maternal mortality system- M.S. Based on
the LQ (location quotient) that works as situation indicator, it is possible to qualify the maternal mortality in terms of the demand and supply of health services. The
statistics that represent health demand are: percentage of death in mothers in a
gestational age risk group and percentage of death by avoidable causes. The
statistics that represent health supply are: percentage of death with hospital care and
percentage of death where the mother was transferred to other health units. The
variation of the percentage of death with proper prenatal appointments during a
women’s pregnancy is directly related to the demand and supply of health services.
In summary, the maternal mortality among the micro-regions of Ceará is still high and
presents a big regional variation. The micro-regions of Caucaia and Crateús stand
out among the others for presenting worst situation in the demand as well as in the
supply of health services. / Este trabalho tem como objetivo realizar um mapeamento e traçar o perfil da
mortalidade materna por microrregião de saúde do Ceará no período de 1997 a
2008, a partir da base de dados da SESA-1997-2008 e SIM-Sistema de mortalidade
materna – M.S. A partir do QL (Quociente de Localização) que funciona como um
indicador situacional, é possível qualificar a mortalidade materna do ponto de vista
da demanda e da oferta por serviços de saúde. As estatísticas que representam
demanda por saúde são: percentual de óbitos de mães em idade gestacional de
risco e percentual de óbitos por causas evitáveis. Já as estatísticas que representam
oferta de saúde são: percentual de óbitos com atendimento hospitalar e percentual
de óbitos em que ocorreu a transferência da gestante para outras unidades de
saúde. A variável percentual de óbitos com consultas de pré-natal adequado,
realizadas no período gestacional pela mulher, está relacionada diretamente à oferta
e demanda por serviços de saúde. Conclui-se que a mortalidade materna entre as
microrregiões ainda apresenta-se alta e com uma grande variação regional.
Destacam-se as microrregiões de Caucaia e Crateús, que apresentaram situações
relativas piores tanto do lado da oferta quanto do lado da demanda.
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Mortalidade materna : realidade que se faz conhecer lentamente / Maternal mortality : reality makes itself known slowlySilveira, Dirlene Mafalda Idelfonso da January 2002 (has links)
SILVEIRA, Dirlene Mafalda Idelfonso da. Mortalidade materna : realidade que se faz conhecer lentamente. 2002. 94 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T13:13:31Z
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Previous issue date: 2002 / The present study was the theme guiding thread maternal mortality, especially as regards the structure of the Epidemiological Surveillance in order to analyze its implementation process in the state of Ceará with their respective municipalities. It was based on analysis of 1072 maternal deaths occurring in the period 1991 to 2001. Deaths from 1991 to 1992 were from the death certificates in the Mortality Information System with a recognized underreporting. In the period 1993 to 1997, we used the confidential records of maternal death, complementing the information from hospital archives, home interviews and health professionals was carried out using the analysis of the State Committee for the Prevention of Maternal Mortality. From 1997 to 2001, we had the opportunity to deepen the analysis because it has computerized data through the EPI INFO and be feasible to investigate the following variables: maternal mortality ratio, ratio of specific mortality from direct obstetric causes, obstetric factors that caused the maternal death, personal factors, socio-economic, maternal health care and information system. From 1991 to 1996, the maternal mortality ratios presented in a clear rising trend, ranging from 22.8 per 100,000 live births to 95.1 per 100,000 live births, respectively. This upward trend was explained by the significant improvement of the death records. In the last two years, a reduction in maternal mortality to a level of 76.0 per 100,000 live births. This index considered quite high but showing a sharp decline, mainly due to the reduction of deaths from direct obstetric causes, which had decreased 34.7% from 1998 to 2001. Among the personal factors and socio-economic impacts of pregnant women that resulted in death, poor education, low family income, age between 20 and 29, understood as ideal for reproduction, a higher percentage of these concentrated. The factors of poor care and inadequate along with the socioeconomic conditions were associated with deaths, almost like that determinando.O study demonstrated that the development of selective action in primary and tertiary care has unquestionably contributed to the reduction maternal mortality observed. Despite these advances also identified a motley cast of interventions needs to remain and set of recommendations for the state Department of Health after experiencing maternal mortality, through state policies appropriate and timely. / O presente estudo teve como eixo condutor a temática mortalidade materna, principalmente no que concerne à estruturação da Vigilância Epidemiológica como forma de analisar seu processo de implantação no estado do Ceará com seus respectivos municípios. Foi baseado na análise de 1072 óbitos maternos, ocorridos no período de 1991 a 2001. Os óbitos de 1991 a 1992 tiveram como fonte as declarações de óbitos no Sistema de Informação de Mortalidade com um reconhecido sub-registro. No período de 1993 a 1997, foram utilizadas as fichas confidenciais de óbito materno, complementando as informações através dos prontuários hospitalares, entrevistas domiciliares e com profissionais de saúde contando-se com as análises do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna. De 1997 a 2001, tivemos oportunidade de aprofundar as análises por se ter os dados informatizados através do programa EPI INFO e ser factível a investigação das seguintes variáveis: razão de mortalidade materna, razão de mortalidade específica por causas obstétricas diretas, fatores obstétricos que causaram a morte materna, fatores pessoais, sócio- econômicos, de assistência à saúde materna e do sistema de informação. De 1991 a 1996, as razões de mortalidade materna apresentaram-se numa tendência claramente crescente, variando de 22,8 por 100.000 nascidos vivos a 95,1 por 100.000 nascidos vivos, respectivamente. Essa tendência ascendente ficou explicada pela significativa melhoria dos registros de óbitos. Nos dois últimos anos, houve redução da mortalidade materna para um patamar de 76,0 por 100.000 nascidos vivos. Índice esse considerado bastante elevado mas demonstrando acentuado declínio, principalmente em decorrência da diminuição de óbitos por causas obstétricas diretas, que tiveram diminuição em 34,7% de 1998 a 2001. Dentre os fatores pessoais e sócio-econômicos das mulheres grávidas que resultaram em óbito, a pouca escolaridade, a baixa renda familiar, a idade entre 20 e 29, compreendida como ideal para reprodução, concentraram maior percentual destes. Os fatores da assistência deficiente e inadequada junto com as condições sócio-econômicas estiveram associados aos óbitos, quase como que os determinando.O estudo demonstrou, que o desenvolvimento de ações seletivas no nível primário e terciário de atenção tem contribuído de maneira inquestionável para a redução da mortalidade materna verificada. A despeito destes avanços também identificou-se um elenco variado de necessidades de intervenções que persistem e constam das recomendações para a Secretaria Estadual de Saúde seguir enfrentando a mortalidade materna, através de políticas públicas estaduais adequadas e oportunas.
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Plano de qualificação da atenção em maternidades: análise em uma maternidade de Cuiabá/MTMaciel, Noise Pina January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-10-02T20:27:34Z
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Previous issue date: 2013 / A mortalidade materna e infantil continua sendo um sério problema de saúde no país. O Plano de Qualificação das Maternidades (PQM) foi lançado em 2008 com o objetivo de qualificar o cuidado no parto e nascimento com implementação de estratégias de humanização da atenção obstétrica e neonatal. Este trabalho tem como objetivo realizar uma pré-avaliação do Plano de Qualificação ao parto em um hospital de referencia de Cuiabá/MT de forma a identificar pontos para melhoria e áreas prioritárias para avaliação.Trata-se de um estudo de avaliabilidade com enfoque qualitativo. As estratégias utilizadas para coleta de informações foram a análise de documentos, entrevistas semi-estruturadas dos informantes chaves e observação participante das práticas da intervenção. O presente estudo identifica convergências entre os objetivos propostos e a percepção dos sujeitos envolvidos. Entretanto, aponta entraves em relação a ampliação da estrutura física e de equipamentos da maternidade,evitando a superlotação e postura inadequada de alguns profissionais de saúde em relação a humanização do parto e assistência .Sugerem-se futuros estudos com foco na avaliação, considerando as dimensões, político-organizacionais; de educação em saúde e qualidade da assistência. / Salvador
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Revisão da classificação dos óbitos em mulheres portadoras de HIV/AIDS no ciclo gravídico-puerperal, residentes do Estado de Pernambuco, no período de 2000 a 2010BRAYNER, Manuella Coutinho 22 August 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-25T18:56:16Z
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Previous issue date: 2014-08-22 / Introdução: Em países em desenvolvimento e países da região subsaariana, mortalidade materna elevada coexiste com alta prevalência do HIV, representando as duas principais causas de morte entre mulheres jovens. No Brasil, a notificação desses casos tem revelado mortes de mulheres no período gravídico-puerperal, muitas vezes difícil de classificar como morte feminina por aids ou com HIV/aids. Diante disso, a Organização Mundial de Saúde propõe a utilização do código O98.7 para classificar as mortes maternas obstétricas indiretas por HIV/aids. Objetivo: Reclassificar os óbitos de mulheres portadoras de HIV/aids no ciclo gravídico-puerperal no estado de Pernambuco, no período de 2000 a 2010, tendo como referência a orientação da CID 10 / OMS sobre morte materna. Método: Estudo descritivo exploratório, desenvolvido a partir das seguintes etapas: tradução para português do item “HIV and AIDS” do documento da Organização das Nações Unidas “The WHO Application of ICD-10 to deaths during pregnancy, childbirth and the puerperium: ICD MM, 2012”; relacionamento probabilístico entre o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); elaboração de um algoritmo de classificação dos óbitos de mulheres portadoras de HIV/aids no ciclo gravídico-puerperal; e reclassificação dos óbitos por um grupo de especialistas. Resultados: Obteve-se um banco formado pelo SIM e Sinan com 25 óbitos de mulheres portadoras de HIV/aids que informavam gestação/puerpério, adicionados a 26 óbitos informados no SIM e subnotificados no Sinan. Dentre os 25 óbitos reclassificados, 12 foram considerados HIV/aids e a condição gravídica era coexistente; nove foram reclassificados por morte materna obstétrica indireta, com o código O98.7 proposto pela OMS; dois como morte materna obstétrica direta/indireta; e dois considerados indeterminados. Conclusão: A reclassificação apontou uma possível mudança de padrão de mortalidade materna, visto que a maioria dos óbitos foram atribuídos ao HIV/aids, podendo levar a uma redução dos óbitos por causas maternas. O algoritmo subsidiará o uso da nova classificação sobre a morte materna e HIV/aids.
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Morbidade materna grave em uma maternidade de referencia municipalLuz, Adriana Gomes, 1968- 08 February 2007 (has links)
Orientador: Eliana Martorano Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T01:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Rever a literatura sobre prevalência, definições e experiências de
utilização de auditorias para morbidade materna grave e morbidade extremamente
grave, e descrever prevalência e identificar fatores que diferenciam este último grupo das outras morbidades graves em uma maternidade de referência de um grande centro urbano. Métodos: Foi elaborado um artigo de revisão sobre morbidade materna grave. Também foi realizado um estudo de corte transversal entre mulheres internadas no HMCP-PUC-Campinas durante o período gravídico-puerperal. Os dados foram coletados dos prontuários médicos, em período de 10 meses. Identificaram-se os casos de morbidade materna grave pelos critérios de
Waterstone. Um subgrupo de morbidade materna extremamente grave, com
falência orgânica e demandas especiais para manejo, foi identificado utilizandose
critérios de Mantel. Os casos de severidade extrema e os outros casos de
morbidade grave foram comparados quanto às suas condições clínicas e fatores
associados, utilizando-se razão de prevalência e seu respectivo intervalo de
confiança a 95%. Resultados: Na revisão bibliográfica, observou-se prevalência
de morbidade materna grave variando de 0,4% até 12%, de acordo com os
critérios definidores. Também se verificou a dificuldade em apenas utilizar os critérios de Mantel que identificam os casos extremamente graves ou near miss
porque estes excluem quadros clínicos graves e comuns, como os associados a
síndromes hipertensivas. Constatou-se o interesse crescente no uso da morbidade, particularmente no extremo da gravidade, em auditorias clínicas visando qualificar a assistência. No estudo realizado, foram encontrados 99 casos de outras morbidade grave (44,9/1000 partos) e 15 de morbidade materna extremamente grave (6,8/1000 partos) em 2.207 nascimentos. Não houve diferença entre os dois grupos com relação à idade materna, paridade, idade gestacional no parto, estado marital e local de moradia. Os casos de morbidade extremamente grave (near miss) foram identificados predominantemente por internação em UTI e hemorragia, mas nos outros casos predominou hipertensão, seguida por hemorragia.
Conclusão: Apesar da ausência de consenso sobre definições operacionais, parece viável e promissor utilizar o potencial dos eventos de morbidade materna grave na qualificação da assistência obstétrica. A prevalência dos casos de extrema gravidade e outros casos de morbidade grave não diferiu da literatura, sendo o último grupo quase sete vezes mais freqüente que o primeiro na maternidade de referência municipal de um grande centro urbano. Exceto a condição clínica de base, com hemorragia predominando nos casos extremos e hipertensão nos outros, não houve diferenças em potenciais fatores de risco para ocorrência de situações mais severas / Abstract: Objectives: to review the literature regarding prevalence, definitions of near miss, and previous experiences on auditing severe maternal morbidity and near miss
events; also to describe prevalence and identify risk factors for near miss at a
reference municipal maternity from an urban area. Methods: We prepared a
literature review on severe maternal morbidity. A cross-sectional study was
conducted at the HMCP-PUC-Campinas, among women admitted during pregnancy and post-partum. Cases on severe maternal morbidity by Waterstone criteria were identified, at admission from logbooks and ward rounds, and data was retrospectively after discharge during a 10-months period. A sub-group of extreme severe morbidity, with organ failure and requiring special interventions, including intensive care unit admission (Mantel criteria), was also identified. Near miss cases and other severe morbidity cases were compared for clinical conditions and demographic risk factors, including prevalence ratio and its 95% confidence interval. Results: From the literature review, the prevalence ranged from 0.4 to 12%, according to the defining criteria. It was also observed the difficulties utilizing the most used operational definition for near miss, by Mantel criteria, which excludes common clinical conditions during pregnancy or post-partum as hypertensive disorders. It was evident the growing interest in using these events for auditing with the purpose of qualifying care. In the study conducted, 99 cases of other severe maternal morbidity (44.9/1000 births) and 15 cases of extremely severe cases or near miss (6.8/1000 births) were identified among 2,207 births. Both groups were similar regarding maternal age, parity, gestational age at birth, marital status and home place. Hypertension and hemorrhage were the predominant clinical complications for other severe morbidity, while near miss was related to ICU admission and hemorrhage.
Conclusions: Regardless the absence of consensus on operational definitions, it is feasible and promising to use the great potential of extreme cases of severe morbidity to qualify obstetrical care. The prevalence of the cases of extreme
morbidity and other cases of severe maternal morbidity didn't differ of the literature,
being the last group almost 7 times more frequent than the first in this reference
municipal maternity from a great urban center. Except the underlying clinical
condition, with hemorrhage prevailing in the extreme cases and hypertension in
the other ones, there were no differences in potentials risk factors for occurrence
of more severe situations / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Fatores de risco para mortalidade materna em unidade de terapia intensivaSaintrain, Suzanne Vieira 25 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-25 / The occurrence of preventable maternal deaths reflects precarious economic, cultural and technological conditions of a country and constitutes a violation of women¿s reproductive rights, being, therefore, a worldwide concern. The aim of this study is to investigate risk factors for death in patients admitted to a maternal Intensive Care Unit ¿ICU. This is a quantitative sectional study conducted at the Assis Chateaubriand Maternity Hospital ¿MEAC of the Federal University of Ceara, in Fortaleza, Ceara, Brazil. We assessed records of patients admitted to the ICU in the period from January 2012 to December 2014. There were 465 admissions to the ICU in the study period. However, 92 records were excluded because 85 did not fill the inclusion criteria and 7 were not found in the hospital archives. A total of 373 patients were included in the analysis. Patients¿ age ranged 13-45 years (mean 25.6±7.3 years). Clinical and epidemiological characteristics of patients were: age group 19-34 years (68%), predominance of prenatal (235; 63.0%), Cesarean delivery (294; 78.8%), and others; diagnoses at hospital admission: pregnancy-related hypertensive syndromes, followed by cardiopathies, respiratory failure and sepsis; complications were: acute kidney injury (24.1%), hypotension (15.5%), hemorrhage (10.2%) and sepsis (6.7%); use of vasoactive drugs (18%), antibiotics (44.8%) and diuretics (54.4%); outcome: 345 (92.5%) hospital discharge and 28 (7.5%) death. Causes of death were hemorrhagic schock, multiple organ failure, respiratory insufficiency and sepsis. Independent risk factors for death sere: hypotension, acute kidney injury and respiratory insufficiency. Despite patients¿ severity, death frequency was low, which reflects the quality of medical care in the studied hospital, which is one of the main references in the state of Ceara. We hope that these results contribute to improve women¿ shealth, pointing directions to strategic plan and programming preventive measures for these complications related to pregnancy, reinforcing the importance of prenatal care, as well as stimulate further studies based on our results. / A ocorrência de óbitos maternos evitáveis reflete as precárias condições econômicas, culturais e tecnológicas de um país e constitui-se numa violação dos direitos reprodutivos das mulheres, tratando-se, portanto, de uma preocupação mundial. O objetivo deste estudo foi investigar os fatores de risco para mortalidade em pacientes internadas em uma UTI Materna. Foi realizado um estudo transversal de natureza quantitativa na Maternidade Escola Assis Chateaubriand ¿MEAC, da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, Ceará, Brasil. Utilizaram-se prontuários de pacientes internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no período de Janeiro de 2012 a Dezembro de 2014. Foram identificadas 465 internações neste período, tendo sido excluídos 92 prontuários, dos quais 85 não preencheram os critérios de inclusão do estudo e 7 não foram encontrados nos arquivos. Após seleção, e obedecendo ao critério de inclusão na pesquisa, elegeram-se todos os prontuários de pacientes obstétricas e puérperas. Foram incluídas 373 pacientes na análise, cuja idade variou de 13 a 45 anos (média de 25,6 anos e DP ± 7,3 anos). As pacientes apresentaram como características clínico-epidemiológicas: faixa etária de 19 a 34 anos (68%) realização de pré-natal (235; 63,0%), parto cesáreo (294; 78,8%); diagnósticos na admissão hospitalar: síndromes hipertensivas relacionadas à gestação, seguidas de cardiopatias, insuficiência respiratória e sepse; complicações: insuficiência renal aguda (24,1%), hipotensão (15,5%), hemorragia (10,2%) e sepse (6,7%); uso de drogas vasoativas em 18% dos casos, antibióticos em 44,8% e diuréticos em 54,4%; desfecho: alta hospitalar (345; 92,5%) e óbito (28; 7,5%). As causas de óbito foram choque hemorrágico, falência múltipla de órgãos, insuficiência respiratória e sepse. A partir da análise do modelo de regressão múltipla, os fatores de risco independentes para óbito foram: hipotensão, insuficiência renal aguda e insuficiência respiratória. Apesar da gravidade das pacientes estudadas, a frequência de óbitos foi baixa, o que reflete a qualidade do serviço prestado pelo hospital estudado, que é uma das principais referências em Obstetrícia no Estado do Ceará. Espera-se que estes resultados contribuam para melhorar a saúde da mulher, apontando direções para o planejamento de estratégias e programas de prevenção destas complicações relacionadas à gestação, sobretudo reforçando-se a importância da realização de pré-natal cuidadoso, assim como suscitar mais estudos a partir das presunções levantadas.
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A mortalidade materna e mortalidade infantil em Mato Grosso do Sul, Brasil, de 2000 a 2002Gastaud, Ana Lucia Gomes da Silva 07 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-13T17:08:19Z
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Tese_2007_AnaLuciaGastaud.pdf: 1075941 bytes, checksum: d9ebd3657e5417ed589b4592d7afbfc8 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2008-12-12T12:38:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Tese_2007_AnaLuciaGastaud.pdf: 1075941 bytes, checksum: d9ebd3657e5417ed589b4592d7afbfc8 (MD5) / Este estudo retrospectivo objetivou caracterizar o perfil epidemiológico da mortalidade materna e infantil no período de 2000 a 2002 em 16 municípios de Mato Grosso do Sul. As causas são identificadas pela Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), tendo como fonte de dados o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) da Secretaria de Estado de Saúde do Mato Grosso do Sul e sendo avaliadas segundo seu grau de evitabilidade com base na Classificação da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados do Estado de São Paulo (FSEADE). Desenvolveu-se, na segunda fase,
naqueles municípios com população superior a 20 000 habitantes, pesquisa nos prontuários hospitalares, como fonte de dados primários, de modo a confirmar causas já identificadas e relacioná-las com outros dados relativos à criança, à gestante e a seu grupo familiar. Verificou-se que, em sua significativa maioria, as
mortes infantis ocorreram em crianças menores de 7 dias e tiveram em 54,3% (834/1537) causas perinatais, seguidas de anomalias congênitas em 14,9% (230/1537), doenças infecciosas e parasitárias em 9,4% (145/1537) e doenças no
aparelho respiratório em 8,7% (134/1537). Do total de mortes, 79,3% (1219/1537) foram identificadas como evitáveis e reduzíveis por imunoprevenção, adequado controle na gravidez, adequada atenção ao parto e parcerias com outros setores. A eclâmpsia apareceu como principal causa de óbito materno, seguida de complicações não claramente especificadas, aborto e complicações do trabalho de parto e do parto, associando-se a um desconhecimento do pré-natal realizado. Confirmam-se as constatações de outros estudos de limitações nos sistemas de vigilância epidemiológica dos municípios, com registros insuficientes, inexistentes e/ou contraditórios. Essas conclusões reforçam a importância da qualificação da vigilância de agravos de relevância epidemiológica e de ações de prevenção e promoção em saúde, principalmente na área materno-infantil, tendo em vista a relação da morbimortalidade, nessa área, com as condições socioeconômicas familiares.
_____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this retrospective study was to describe the epidemiological profile of maternal and infant mortality in 16 counties in the state of Mato Grosso do Sul, Brazil, in the period 2000-2002. The causes were categorized according to ICD-10, Data were initially collected from the Mortality Information Databank of the State
Department of Health of Mato Grosso do Sul. The preventability of deaths in the period was analyzed according to the classification proposed by the Data Analysis Foundation of the State of São Paulo (FSEADE). In the second phase of the study, a survey was conducted of hospital records, as sources of primary data, in those
counties with population over 20 000, in order to verify the causes of death previously identified and to relate them to other data on the children, mothers, and their family groups. Most (54.3%, or 834) of the 1537 deaths had perinatal causes, followed by congenital anomalies (14.9%; 230), infectious and parasitic diseases (9.4%; 145),
and respiratory disorders (8.7%; 134). As many as 79.3% (1219) of the deaths were found to be preventable by immunization, skilled prenatal and delivery care, and collaborative work with other health sectors. Eclampsia was the predominant cause of maternal death, followed by poorly specified complications, abortion/miscarriage, and complications during labor and delivery, associated with a lack of information on the prenatal care received. The findings corroborate those of other investigations that revealed limitations in the municipal epidemiological surveillance systems, whose records are often incomplete, missing, and even contradictory. The findings also stress the need for improving the surveillance of conditions and events of epidemiological relevance and for implementing preventive actions to improve the profile herein described, taking into account the relation between maternal-infant morbidity and mortality and the socioeconomic conditions of families.
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Perfil epidemiológico da mortalidade materna no Estado do Ceará com ênfase aos óbitos ocorridos na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand-UFC : 2000 2003 / Profile epidemiologist of materna mortality in the State of the Ceará with emphasis to the deaths occurred in the Maternity-School Assis Chateaubriand-UFC : 2000 2003Carvalho, Arnaldo Afonso Alves de January 2006 (has links)
CARVALHO, Arnaldo Afonso Alves de. Perfil da mortalidade materna no Ceará com ênfase nos óbitos ocorridos na Maternidade Escola Assis Chateaubriand - UFC : 2000 a 2003. 2006. 135 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T11:58:39Z
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Previous issue date: 2006 / Analyse the profile of maternal mortality in Ceará from 2000 to 2003 and, particularly, in Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) – Universidade Federal do Ceará (UFC). Casuistry and Methodology: A retrospective study of 465 maternal death cases was made and 36 clinical records of the MEAC were investigated. As statistic methods were used the requirement: the Linear Association Test, the Qui-Square of Pearson Test, and the Logistic Regression Test. The Maternal Mortality Ratio was computed per 100.000 NV. Results: The study of the diversity at the Secretaria Estadual de Saúde (SESA): the largest Razão da Mortalidade Materna (RMM) happened in the year 2002: 88.7/100.000 NV, and the second largest in 2003: 78.1/100.000 NV. In analysed period, the direct obstetric causes fell from 78.6% to 59.1%, while the indirect grew from 21.4% to 40.9%. When the relation of the direct and indirect obstetrics causes was analysed, it was identified a Logistic Regression proportionally decreasing whereas the following years, if the measures of the considered period keep the same. It was not identified significative association in the analytical tests applied stated by the observed data in other diversities. According to age the largest percentage was between 20 and 24 years old (18.3%). As stated by place: 352 cases (76.2%) occurred in hospital, 69 (14.9%) at home, and in other places 41 (8.9%). According to antenatal care, what calls more attention are the 96 cases (32.8%) with less than four antenatal cares. In relation to the kind of delivery: 180 cases (51.3%) vaginal and 171 cases (48.7%) caesarean. In the revision of the clinical records of the MEAC, the incident of the cases of maternal deaths by direct obstetrics, with 29 events, shows the eclampsia with occurence in 11 of the cases (30.5%); the RMM varied between 86.4 and 220.8/100.000 NV; and the hospital stay time showed 12 cases with ≤ 1 day (33.3%). Conclusions: The direct obstetrics causes were the principal responsible for the maternal mortalities, decreasing during the period. Through the statistical analysis, according we may conclude, in the case that the adopted steps on the above period endure the same, it is expected annually a reduction. In the study made by SESA, the RMM varied on an average of 80.6/100,000 NV, while in the study of the clinical records of the MEAC, it was increased, showing a maximum value in the year 2003 of 220.8/100,000 NV. / Retrospectivo de 465 casos de óbitos maternos registrados na Secretaria Estadual de Saúde (SESA), incluindo 36 prontuários investigados da MEAC. Utilizou-se o Teste de Associação Linear, o Teste do Qui-Quadrado de Pearson e o Teste de Regressão Logística (OR). Calculou-se a Razão de Morte Materna por 100.000 Nascidos Vivos (NV). Resultados: Estudo das variáveis na SESA: A maior Razão da Mortalidade Materna (RMM) ocorreu no ano 2002: 88,7/100.000 NV, e o segundo maior em 2003: 78,1/100.000 NV. No período estudado, as causas obstétricas diretas caíram de 78,6% para 59,1%, enquanto as indiretas aumentaram de 21,4% para 40,9%. Quando analisada a relação das causas obstétricas diretas e indiretas, identificou-se uma Regressão Logística, proporcionalmente decrescente à Objetivos: Analisar o perfil da mortalidade materna no Ceará no período de 2000 a 2003 e, particularmente, na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) – Universidade Federal do Ceará. Casuística e Metodologia: Realizou-se um estudo medida que os anos se sucediam, caso as medidas no período considerado continuem as mesmas. Não se identificaram associações significativas nos testes analíticos aplicados segundo os dados observados nas demais variáveis. No que diz respeito às faixas etárias, verificou-se o maior percentual entre 20 e 24 anos (18,3%). Quanto ao local: ocorreram em hospital 352 casos (76,2%), em domicílio 69 (14,9%) e em outros locais 41(8,9%). Em relação à assistência pré-natal, o que mais chama a atenção são 96 casos (32,8%) com menos de quatro consultas. No tocante ao tipo de parto: vaginal, 180 casos (51,3%) e cesárea, 171 casos (48,7%). Na revisão dos prontuários da MEAC, a ocorrência dos casos de mortes maternas por causa obstétrica direta, com 29 eventos, mostra a eclâmpsia com presença em 11 dos casos (30,5%); a RMM variou entre 86,4 e 220,8/100.000 NV; e o tempo permanência hospitalar mostrou 12 casos com ≤ 1 dia (33,3%). Conclusões: As causas obstétricas diretas foram as principais responsáveis pelo obituário materno, apresentando decréscimo ao longo do período. Pela análise estatística, segundo se conclui, caso as medidas adotadas neste período se mantenham, anualmente, poderá haver uma redução. No estudo da SESA, a RMM oscilou em uma média de 80,6/100.000 NV, enquanto no estudo dos prontuários da MEAC esta razão foi crescente, mostrando um valor máximo no ano de 2003 de 220,8/100.000NV.
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