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O efeito da carbonização de carcaças suínas do tempo de decomposição, na atratividade e diversidade de artrópodes de interesse forense / The effect of carbonization time on pig carcasses in thedecomposition time, attractiveness, abundance and diversity of arthropods of forensic interest

Proêncio, Vanessa Minhoto, 1980- 08 May 2011 (has links)
Orientador: Arício Xavier Linhares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T21:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Proencio_VanessaMinhoto_M.pdf: 2983676 bytes, checksum: c8bd0965eae3ffccfd30f8656cf54e04 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Para estimar o intervalo pós-morte (IPM) e determinar a provável causa mortis, a ciência forense pode utilizar várias técnicas, sendo um exemplo a avaliação das fases de decomposição de um corpo. Estas fases podem ser influenciadas por fatores extrínsecos como o clima (temperatura e umidade), injúrias no corpo e por fatores intrínsecos, isto é, condições fisiológicas e metabólicas do próprio organismo e também pelo modo como ocorreu a morte. Além desta técnica a ciência forense pode utilizar a Entomologia Forense, através do estudo da fauna cadavérica e sua possível sucessão, para auxiliar nas estimativas de IPM e determinar a causa mortis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da carbonização na evolução das fases de decomposição, atratividade e possível padrão sucessional dos insetos. Foram utilizadas quatro carcaças de suínos (Sus scrofa L.), sendo duas no período mais quente e úmido do ano e duas no período mais frio e seco. Para cada período uma carcaça foi queimada com gasolina até o nível 2 da escala de carbonização de Crow-Glassman, sem que fosse totalmente destruída, e a outra, utilizada como controle. As carcaças foram expostas em área natural de mata e protegidas por gaiolas para evitar a ação de predadores. Imagens das fases de decomposição foram obtidas diariamente. Insetos imaturos foram coletados das carcaças e levados ao laboratório para posterior emergência dos adultos, contagem e identificação. Insetos adultos foram coletados utilizando uma rede entomológica e identificados no laboratório. Embora em alguns momentos ambas as carcaças estivessem na mesma fase de decomposição, houve um retardo na decomposição da carcaça carbonizada de 3 dias a partir do 5º estágio de decomposição em relação à carcaça controle na estação quente. Na estação fria este fato foi observado a partir do 3º estágio de decomposição, com uma média de atraso de 9 dias, sugerindo que a carbonização influencia no tempo de decomposição. Foi observada uma sucessão entomológica em ambas as carcaças (carbonizada e controle), apresentando um padrão diferente em cada estação do ano e relacionado ao modo de morte. A colonização por artrópodes mostrou-se diferente em ambas as carcaças demonstrando a influência da carbonização na atratividade e frequência de insetos, sugerindo que a espécie Hemilucilia semidiaphana pode ser considerada indicador forense para modo de morte, para região de mata e na estimativa de IPM, enquanto que a espécie Hemilucilia segmentaria pode ser usada como indicador forense para região de mata e na estimativa de IPM. Foi observado também que Chrysomya albiceps pode ser usada para a estimativa de IPM. Chrysomya putoria e Lucilia eximia podem ser utilizadas como indicadores forenses para modo de morte e estimativa de IPM. Espécies da família Sarcophagidae podem ser usadas como indicadores forenses para modo de morte e para a estimativa de IPM. Temperatura e umidade relativa do ar exerceram influência na atividade dos insetos e sobre a decomposição, retardando ou acelerando o processo. Este estudo mostra a importância da causa mortis, dos fatores abióticos, do tempo de decomposição e da entomofauna para o auxílio na estimativa do IPM / Abstract: To estimate the postmortem interval (PMI) and to determine the probable cause of death in forensic science several techniques can be used, such as the assessment of the stage of decomposition of a body. These stages may be affected by extrinsic factors such as meteorological conditions (temperature and humidity) and injuries on the body, and by intrinsic factors related to physiological and metabolic conditions of the body, and also by the circumstances of death. In addition, the study of the cadaveric arthropod fauna as well as its successional pattern may help to estimate the PMI and to determine the cause of death. The aim of this study was to assess: 1) the influence of carbonization in the carcass decomposition process; 2) the attractiveness exerted by the burned carcass to necrophagous insects, and 3) the successional pattern of necrophagous insects in the carcasses. Four pig (Sus scrofa L.), carcasses were used in the experiments: two in the hot and humid period of the year (summer) and two during the cold and dry period of the year (winter). For each period, one carcass was burned with gasoline up to level 2 of Crow-Glassman scale (CGS) and another, was used as control. The carcasses were exposed in a natural wooded area, and placed in wire cages tp prevent the access of large scavengers. Pictures of the stages of decomposition were taken daily. Maggots were collected daily from the carcasses and brought to the laboratory and kept until adult emergence, counted and identified. Adults were collected by using an entomological net and identified in the laboratory. Although both, control and burned carcasses, were at the same decomposition stage, there was a delay in the decomposition of the burned carcass of 3 days from the 5th stage of decomposition in relation to the carcass control in the hot season. In this cold season was observed from the 3rd stage of decomposition, with an average delay of 9 days suggesting that the carbonization influence the time of decomposition. Insect sucession was observed in both carcasses (burned and control), showing a different pattern in each season and related to the mode of death.The colonization by arthropods was different in both carcasses, showing an influence of burning in the attractiveness and occurrence of some insects, suggesting that the blowfly Hemilucilia semidiaphana, may be used as forensic indicator for the mode of death, wooded areas and estimates of PMI, while Hemilucilia segmentaria may be used as forensic indicator for wooded areas and estimates of PMI. It was also observed that Chrysomya albiceps may be used as forensic indicator to estimates of PMI. Chrysomya putoria and Lucilia eximia may be used as forensic indicators for mode of death and estimates of IPM. Species of the family Sarcophagidae may be used as forensic indicators for mode of death and to estimate of PMI. Temperature and relative humidity also had an important influence on the decomposition process, slowing or accelerating the process on both substrates, as well as influencing the activity of insects. This study reported the important influence exerted by the cause of death and the abiotic factors, on the time of decay and on the insect fauna. Therefore, these factors have to be taken into consideration for the determination of the PMI / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Parasitologia
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Diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e seus hospedeiros na região do baixo Jaguaribe, Ceará / Fruit flies -(Diptera: Tephritidae) end their hosts in the region of Low Jaguaribe, Ceará

Silva, Raimundo Ivan Remígio 01 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-12T19:18:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaimundoIRS_TESE.pdf: 1193128 bytes, checksum: 507928ca7e543ba3ae01570b0c9bc9ee (MD5) Previous issue date: 2014-09-01 / Brazil, producing more than 40 million ton of fruits in 2013, is one of the three greatest fruit producer in the world. In spite of the potential, we see some difficulties on the management of the cultures, specially phytosanitary problems. Fruit flies (Diptera: Tephritidae) represent one of the great phytosanitary for fruit growing due to damage on the fruits and quarantine restrictions, whose loss is equivalent one billion dollars per year. Thus, this work aimed to know the species of fruit flies through some traps, as well as accomplishing a prospection of host vegetable species on the region Baixo Jaguaribe, Ceará. The study was accomplished from 2010 to 2013, being divided in two stages: capture of flies, accomplished through McPhail traps Hydrolysed Maize Protein at 5% and periodical collections of fruits form cultivated or wild species. Identification of fruit flies species was accomplished in Applied Entomology Laboratory of UFERSA, considering female morphological characters. The number of fruit flies captured with traps was 6.350 and 9.626 were captured using fruit collection, being collected 64 vegetable species, from which 17 were infected by Ceratitis capitata and/or Anastrepha spp. C. capitata species represent approximately 75% of collected species; six species Anastrepha: Anastrepha sororcula, A. zenildae, A. obliqua, A. dissimilis, A. pickeli and A. alveata, being the last one registered for the first time in the state of Ceará. A. sororcula represents 72% of females and is associated specially to guava. A. zenildae is associated to guava, juazeiro, castanhola and murici and A. obliqua is associated to cajarana. The greatest infestation index for C. capitata were observed in castanhola, sapoti, seriguela, pitanga, acerola, guava and murici and for Anastrepha spp., murici, guava and juazeiro / O Brasil, com uma produção superior a 40 milhões de toneladas de frutas produzidas no ano de 2013, é um dos três maiores produtores de frutas do mundo. Apesar de todo este potencial, ainda nos deparamos com algumas dificuldades no manejo das culturas com ênfase aos problemas fitossanitários. As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) constituem um dos grandes problemas fitossanitários para a fruticultura em função dos danos diretos nos frutos e em virtude das restrições quarentenárias, cujos prejuízos chegam a 1 bilhão de dólares anuais. Portanto, este trabalho teve como objetivo conhecer as espécies de moscas-das-frutas por meio de armadilhas, como também realizar uma prospecção de espécies vegetais hospedeiras na região do Baixo Jaguaribe, Ceará. O estudo foi realizado durante o período de 2010 a 2013, sendo dividido em duas etapas: captura das moscas, realizadas através do uso de armadilhas McPhail com proteína hidrolisada de milho a 5% e coletas periódicas de frutos de espécies cultivadas e/ou silvestre. A identificação das espécies de moscas-das-frutas foi realizada no Laboratório de Entomologia Aplicada da UFERSA, com base em caracteres morfológicos das fêmeas. O número de moscas-das-frutas capturadas com uso das armadilhas foi de 6.350 e por meio de coletas de frutos 9.626 exemplares, sendo coletados frutos de 64 espécies vegetais, das quais 17 estavam infestadas por Ceratitis capitata e/ou Anastrepha spp. A espécie C. capitata representa cerca de 75% das espécies coletadas; foram identificadas seis espécies Anastrepha: Anastrepha sororcula, A. zenildae, A. obliqua, A. dissimilis, A. pickeli e A. alveata, sendo esta última registrada pela primeira vez no estado do Ceará. A. sororcula representa 72% do total de fêmeas e está associada principalmente a goiaba; A. zenildae a goiaba, juazeiro, castanhola e murici e A. obliqua a cajarana. Os maiores índices de infestação para C. capitata foram verificados em castanhola, sapoti, seriguela, pitanga, acerola, goiaba e murici e para Anastrepha spp. murici, goiaba e juazeiro
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MIÍASES, PÉ DIABÉTICO E ÚLCERAS DE ESTASE VENOSA EM PACIENTES DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS: ESTUDO DA ENTOMOFAUNA E MICROBIOTA RELACIONADAS. / Myiasis, diabetic foot and venous stasis ulcers in patients in he Hospital das Clínicas of Federal University of Goiás: Study of entomophauna and microbiota related.

FERNANDES, Ly de Freitas 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ly de Freitas.pdf: 838915 bytes, checksum: 5243e0ddc38034e898d34138a6918a11 (MD5) Previous issue date: 2007-03-02 / O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Artropodologia Médica e Veterinária (LAMV) do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG) e no Hospital das Clínicas (HC) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Este objetivou conhecer a freqüência dos diferentes tipos de miíases diagnosticadas em pacientes do HC, seus vários agentes etiológicos e fatores associados. Também objetivou identificar a microbiota bacteriana presente em lesões do tipo pés diabéticos e úlceras de estase venosa de pacientes do Pronto Socorro e Ambulatório do Pé Diabético do HC / UFG. Para isto foram realizados dois estudos. No primeiro estudo, realizado no período de Fevereiro de 2005 a Agosto de 2006, larvas de Muscomorpha foram coletadas das miíases diagnosticadas em 66 pacientes atendidos no HC e, encaminhadas ao LAMV para identificação taxonômica. Foram observadas em ordem decrescente de freqüência as seguintes espécies: Cochliomyia hominivorax (62,12%), Sarcodexia lambens (12,12%), Dermatobia hominis (10,6%), Chrysomya albiceps (6,06%), Chrysomya megacephala (4,54%), Lucilia cuprina (1,51%), e Eristalis tenax (1,51%). Miíases obrigatórias foram as predominantes nos pacientes. A freqüência de miíases foi maior em indivíduos do sexo masculino, sobretudo na idade produtiva, seguida por mulheres, crianças e pacientes neurológicos e psiquiátricos. As miíases incidiram principalmente nos membros inferiores, em lesões de pele e tecido subcutâneo pré-existentes de pacientes portadores de patologias diversas, mas principalmente em diabéticos e neuropatas, seguido pela localização no couro cabeludo, no qual predominaram miíases do tipo furuncular dermal, mas também do tipo múltipla, em associação com pediculose e impetigo. A freqüência de miíases foi maior em pacientes de baixo nível sócio-econômico. A higiene precária e o abandono vivido por diversos pacientes, com curativos em mau estado, úmidos de secreção e/ou com presença de tecidos necróticos, foram fatores importantes na incidência de miíases. Para corrigir esta situação, educação e medidas sanitárias se fazem necessárias. No Segundo estudo foram incluídos 79 pacientes portadores de lesões de membros inferiores, atendidos no HC. Sendo 50 pacientes diabéticos e 29 pacientes com úlcera de estase. A coleta de material foi realizada com swab de algodão produzidos pelo próprio hospital para realização de cultura e teste de sensibilidade antimicrobiana, correspondendo ao total 104 culturas desses 79 pacientes. Isolaram-se 14 espécies bacterianas em 104 amostras. Destas, 12 (11,54%) não apresentaram desenvolvimento microbiano. Os cocos Gram positivos foram caracterizados fenotipicamente como Staphylococcus aureus 20 amostras (19,23%), e Staphylococcus epidermidis sete (6,73%). Dentre os bastonetes Gram negativos identificou-se Pseudomonas aeruginosa 22 (21,15%); uma amostra de Pseudomonas sp. (0,96%), Escherichia coli, 14 (13,46%), Proteus mirabilis, oito (7,69%), Enterobacter sp 7sete (6,73%), Proteus vulgaris, três (2,88%), Enterobacter aerogenes, duas (1,92%), Providencia stuartii, duas (1,92%), e as demais com uma amostra cada (0,96%): Citrobacter sp, Enterobacter cloacae, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella oxytoca, Morganella morganii, Proteus penneri. Os microrganismos isolados das lesões de membros inferiores (pé diabético e úlcera de estase venosa) incluíram germes Gram positivos e Gram negativos, sendo Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli os mais freqüentes. O perfil de suscetibilidade mostrou resistência para ampicilina, a associação de ampicilina e sulbactan apresentou menor resistência apenas de Staphylococcus aureus. Ciprofloxacina foi eficaz na maioria dos casos (52%, 66%, 50%) respectivamente, entretanto, Pseudomonas aeruginosa mostrou-se multi-resistente. A necessidade de associação de antibióticos contra Gram positivos e Gram negativos ainda se justifica considerando os resultados, pela falta de drogas que atuem isoladamente bem nas diversas espécies de bactérias. / O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Artropodologia Médica e Veterinária (LAMV) do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG) e no Hospital das Clínicas (HC) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Este objetivou conhecer a freqüência dos diferentes tipos de miíases diagnosticadas em pacientes do HC, seus vários agentes etiológicos e fatores associados. Também objetivou identificar a microbiota bacteriana presente em lesões do tipo pés diabéticos e úlceras de estase venosa de pacientes do Pronto Socorro e Ambulatório do Pé Diabético do HC / UFG. Para isto foram realizados dois estudos. No primeiro estudo, realizado no período de Fevereiro de 2005 a Agosto de 2006, larvas de Muscomorpha foram coletadas das miíases diagnosticadas em 66 pacientes atendidos no HC e, encaminhadas ao LAMV para identificação taxonômica. Foram observadas em ordem decrescente de freqüência as seguintes espécies: Cochliomyia hominivorax (62,12%), Sarcodexia lambens (12,12%), Dermatobia hominis (10,6%), Chrysomya albiceps (6,06%), Chrysomya megacephala (4,54%), Lucilia cuprina (1,51%), e Eristalis tenax (1,51%). Miíases obrigatórias foram as predominantes nos pacientes. A freqüência de miíases foi maior em indivíduos do sexo masculino, sobretudo na idade produtiva, seguida por mulheres, crianças e pacientes neurológicos e psiquiátricos. As miíases incidiram principalmente nos membros inferiores, em lesões de pele e tecido subcutâneo pré-existentes de pacientes portadores de patologias diversas, mas principalmente em diabéticos e neuropatas, seguido pela localização no couro cabeludo, no qual predominaram miíases do tipo furuncular dermal, mas também do tipo múltipla, em associação com pediculose e impetigo. A freqüência de miíases foi maior em pacientes de baixo nível sócio-econômico. A higiene precária e o abandono vivido por diversos pacientes, com curativos em mau estado, úmidos de secreção e/ou com presença de tecidos necróticos, foram fatores importantes na incidência de miíases. Para corrigir esta situação, educação e medidas sanitárias se fazem necessárias. No Segundo estudo foram incluídos 79 pacientes portadores de lesões de membros inferiores, atendidos no HC. Sendo 50 pacientes diabéticos e 29 pacientes com úlcera de estase. A coleta de material foi realizada com swab de algodão produzidos pelo próprio hospital para realização de cultura e teste de sensibilidade antimicrobiana, correspondendo ao total 104 culturas desses 79 pacientes. Isolaram-se 14 espécies bacterianas em 104 amostras. Destas, 12 (11,54%) não apresentaram desenvolvimento microbiano. Os cocos Gram positivos foram caracterizados fenotipicamente como Staphylococcus aureus 20 amostras (19,23%), e Staphylococcus epidermidis sete (6,73%). Dentre os bastonetes Gram negativos identificou-se Pseudomonas aeruginosa 22 (21,15%); uma amostra de Pseudomonas sp. (0,96%), Escherichia coli, 14 (13,46%), Proteus mirabilis, oito (7,69%), Enterobacter sp 7sete (6,73%), Proteus vulgaris, três (2,88%), Enterobacter aerogenes, duas (1,92%), Providencia stuartii, duas (1,92%), e as demais com uma amostra cada (0,96%): Citrobacter sp, Enterobacter cloacae, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella oxytoca, Morganella morganii, Proteus penneri. Os microrganismos isolados das lesões de membros inferiores (pé diabético e úlcera de estase venosa) incluíram germes Gram positivos e Gram negativos, sendo Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli os mais freqüentes. O perfil de suscetibilidade mostrou resistência para ampicilina, a associação de ampicilina e sulbactan apresentou menor resistência apenas de Staphylococcus aureus. Ciprofloxacina foi eficaz na maioria dos casos (52%, 66%, 50%) respectivamente, entretanto, Pseudomonas aeruginosa mostrou-se multi-resistente. A necessidade de associação de antibióticos contra Gram positivos e Gram negativos ainda se justifica considerando os resultados, pela falta de drogas que atuem isoladamente bem nas diversas espécies de bactérias.

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