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Quantificação de AgNORs em epitélio lingual de camundongos submetidos à aplicação tópica e ingestão de etanol a 40° GLCarrard, Vinícius Coelho January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.
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Quantificação da apoptose em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e ação tópica do álcool etílico a 40°GLDanesi, Cristiane Cademartori January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em células epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados três grupos de 10 animais: Grupo I ingeria álcool a 40o GL em substituição a água, durante todo período experimental; Grupo II recebia aplicações tópicas de álcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigação das células apoptóticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as células das camadas basal, suprabasal e superficial do epitélio lingual, realizando comparações dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Através da análise estatística dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitélio no grupo que ingeria álcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos à aplicação tópica, não foram evidenciadas diferenças estatísticas significantes no índice de apoptose. Concluímos que a ingestão continuada do álcool aumenta o número de células em apoptose na camada superficial do epitélio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitélio senil.
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Estudo da fluorescencia nativa de mucosa oral normal : busca de um padrão de normalidadeFiorotti, Renata Cristina 29 July 2005 (has links)
Orientadores: Ester Maria Danielli Nicola, Jorge Humberto Nicola / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T03:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O fotodiagnóstico ou diagnóstico por fluorescência é um método complementar ao exame anátomo-patológico para detectar alterações morfológicas dos tecidos biológicos. A presente tese, apresentada segundo o formato alternativo estabelecido pela Comissão de pós-graduação da Unicamp, consta de três artigos e teve por objetivos: (1) estudar o efeito fotodinâmico, principalmente sob o ponto de vista diagnóstico, revendo a literatura sobre sua aplicação na cavidade bucal; (2) analisar através de estudo experimental em cães, a fluorescência nativa da mucosa oral avaliando a relação da mesma com diferentes sítios e estruturas; (3) desenvolver e validar um protótipo de fonte de luz e um método para estimulação e captação das fluorescências nativas em cavidade bucal de humanos; (4) avaliar os espectros de fluorescência assim obtidos , no sentido de determinar um padrão de fluorescência para mucosa oral normal. Para a elaboração desta tese foram utilizados 20 cães e 2 grupos de estudo compostos por 50 e 100 adultos normais, respectivamente. A revisão de literatura demonstrou que, embora exista grande quantidade de estudos sobre a fluorescência nativa, poucos se referem ao tecido normal, sem alterações patológicas. O projeto piloto (Capítulo 1) teve como objetivo principal estudar a fluorescência nativa produzida por radiação ultravioleta nos tecidos biológicos e desenvolver a metodologia necessária para realizar fotodiagnóstico, utilizando um modelo animal. A partir dos resultados deste estudo e da revisão de literatura, desenvolvemos uma fonte de luz adequada para a realização do fotodiagnóstico em humanos. Esta fonte de luz consiste em três diodos emissores de luz ultravioleta (LEDs) com comprimento de onda de 410 nm e foi desenvolvida e testada com auxílio de uma empresa nacional do ramo. O Capítulo 2 apresenta resultados preliminares em humanos, comprovando que o método desenvolvido para o estudo da espectroscopia demonstra sensibilidade para detectar a fluorescência nativa na mucosa oral. No último artigo (Capítulo 3) são apresentados os resultados do estudo em um grupo de 100 voluntários, nos quais foram avaliados três sítios da mucosa bucal freqüentemente sujeitos a alterações. Foi possível evidenciar características comuns ao espectro de cada sítio, bem como algumas particularidades inerentes a condições e hábitos pessoais. O conjunto de trabalhos desenvolvidos, evidencia a importância do estudo da fluorescência nativa da cavidade bucal e seu grande potencial como método diagnóstico precoce e não invasivo de alterações da mucosa oral / Abstract: Photodiagnosis or Fluorescence Diagnosis is a complementary method to detect morphological alterations in biological tissues. The present thesis is composed of three papers and have the following objectives: (1) to study the photodynamic effect and its applications, mainly from diagnostic view point, reviewing the literature about its application in the buccal cavity ; (2) to analyze, through experimental study in dogs, the native fluorescence of the oral mucosa in relation to different sites and structures; (3) to developed and validate a prototype used to stimulate and detect native fluorescence in humans oral mucosa; (4) to analyze the obtained spectra with the objective to determine patterns of fluorescence for normal mucosa. The literature review comproved that despite the large amount of researches on native fluorescence, very few concerns to normal tissue and its morphological or physiological alterations. The three studied groups for this thesis were composed of 20 adults¿ mongrel dogs and, for the human study we selected 50 and 100 healthy volunteers, respectively. A pilot study was necessary to understand the fluorescent emissions of mucosal tissue under ultraviolet stimulation in order to develop the necessary methodology which was used with the animal model (Chapter I). With the obtained results and based on the literature review was possible to develop the prototype device used to study the native fluorescence of buccal cavity, in a group of 50 volunteers. This prototype is composed by three diodes (LEDs), emitting in ultraviolet region (410 nm) coupled to an optical fiber and connected to a plug-in spectrometer. The results of this preliminary work demonstrate that the fluorescence spectra shows significantly differences according to the various sites of the oral mucosa (Chapter II). Chapter III comprehends a more detailed study developed in three sites of the oral mucosa of 100 volunteers and made possible to stablish some common characteristics in the spectra of each site, according to the age, race, gender and alcohol or tobacco.
The analysis of the results of this thesis leads to the conclusion that the native fluorescence of the normal oral mucosa has great potential to be used for early diagnoses of oral disease and deserves deeper studies / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Alterações morfológicas em epitélio lingual de camundongos expostos ao Álcool Etílico a 40°GLSanfelice, Julio César January 2001 (has links)
O álcool nunca foi apontado como um carcinógeno isoladamente, a literatura se refere ao álcool como um elemento que facilitaria a atuação de um carcinógeno ou um elemento que agiria em sinergia juntamente com o tabaco no desenvolvimento do câncer bucal. Buscando avaliar o papel do álcool como modificador da morfologia da mucosa da língua realizamos o experimento com 60 camundongos divididos em três grupos – Controle, Álcool Contínuo e Álcool Tópico – durante o período de um ano. Os animais do Grupo Álcool Contínuo seguiram com a alimentação normal tendo sido substituída a bebida por álcool a 40ºGL e os do Grupo Álcool Tópico recebiam aplicação tópica de álcool 40ºGL duas vezes por semana, simulando um consumo eventual. Através de amostras retiradas do dorso da língua, no início do experimento e depois a cada seis meses, fez-se a análise de alterações morfológicas no epitélio (espessura do epitélio, espessura da camada de ceratina, relação entre comprimento da camada basal e superficial e relação núcleo citoplasma das células do epitélio (camada basal e intermediária)). Através de análise estatística dos resultados verificamos alterações significativas em quase todos os itens avaliados. Concluímos que o álcool pode ser apontado como um agente modificador da morfologia da mucosa do dorso da língua quando ingerido ou aplicado topicamente.
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Efeitos do diabetes espontaneo sobre a mucosa bucal de camundongos (NOD)Caldeira, Eduardo Jose 16 July 2003 (has links)
Orientador: Valeria Helena Alves Cagnon Quitete / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: o Diabetes Mellitus é um distúrbio crônico que afeta o metabolismo de proteínas, carboidratos e gordura sendo a hiperglicemia a principal característica. A incidência mundial de indivíduos com diabetes vem aumentando nos últimos anos, cerca de 160 milhões de pessoas são diabéticos tendendo a dobrar nos próximos 25 anos (Ritz, 2002). Diversos estudos vem sendo realizados na tentativa de esclarecer os efeitos deletérios do diabetes sobre a mucosa bucal, além da reversão desses através de tratamento e ou dieta. Contudo, dúvidas persistem sobre os efeitos celulares dessa patologia na mucosa bucal. Assim, o presente estudo visa realizar análises histológica, ultra-estrutural e estereológica da mucosa bucal de camundongos espontaneamente diabéticos, correlacionando-as a processos de reparo e susceptibilidade a infecções. No presente estudo foram utilizados 27 camundongos fêmeas divididos em 3 grupos; diariamente realizou-se o monitoramento dos níveis de glicose e caracterizando o estado diabético realizou-se coleta da mucosa bucal com posterior processamento para microscopia de luz e eletrônica de transmissão. Nos grupos Nod negativo e Nod positivo verificou-se diminuição da espessura epitelial e atipia das células epiteliais. Ultra-estruturalmente, notou-se involução do volume celular, principalmente no estrato basal. Assim conclui-se que o diabetes espontâneo leva a mudanças na biologia básica da mucosa bucal, podendo levar ao comprometimento do reparo tecidual propiciando a ocorrência de infecções bucais / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular
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Leveduras de Candida isoladas da boca de crianças com e sem Síndrome de Down : aspectos feno-genotípicos, relação intrafamilial e perfil de imunoglobulinasRibeiro, Evandro Leão January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-17T11:57:51Z
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Previous issue date: 2008 / Um total de 160 amostras de secreção salivar foi coletado da mucosa jugal de indivíduos avaliados neste estudo de caso-controle e atendidos na Unidade Odontológica Infantil da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás na cidade de Goiânia - GO, Brasil. Sessenta (60/160) (37,5%) amostras de Candida foram isoladas e identificadas como pertencentes apenas a espécie albicans. Destas, trinta e sete (37/40) (92,5%) leveduras foram provenientes da mucosa bucal de crianças com Síndrome de Down (grupo teste), catorze (14/80) (17,5%) de crianças sem síndrome (grupo controle) e nove (9/40) (22,5%) de pais e/ou responsáveis. As amostras de C. albicans bucais foram detectadas em crianças com uma faixa etária de zero a 11 anos e a maioria pertencia ao gênero masculino. A mãe apresentou-se como responsável pela curadoria dos filhos com uma média de idade de 39,4 anos. Todas as crianças e pais e/ou responsáveis, incluídos neste estudo, apresentavam mucosa bucal intacta e não faziam uso de nenhuma droga terapêutica. Análises das características fenotípicas das amostras de C. albicans bucais permitiram identificar nove morfotipos diferentes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 e 7540) no grupo teste e quatro morfotipos (2330, 5240, 5320 e 5330) e (5230, 5240, 5520 e 5530) nos grupos controle e pais e/ou responsáveis, respectivamente. Colônias fúngicas franjadas foram mais expressivas entre amostras de C. albicans oriundas da boca de crianças com irregularidade cromossômica. A formação de tubos germinativos, em soro fetal bovino, ocorreu em menor espaço de tempo entre os isolados de C. albicans bucais de crianças sindrômicas. Todas as amostras de C. albicans, isoladas da boca das crianças e pais e/ou responsáveis, mostraram-se produtoras de aspartil proteinases e 95,0% (57/60) de fosfolipases, cabendo ao grupo teste os isolados de C. albicans mais produtivos. Maior diversidade de killertipos (111, 112, 121, 186 e 888) foram presenciados entre os cultivos de C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down. Todos os isolados de C. albicans, originados da boca de crianças com e sem Síndrome de Down e pais e/ou responsáveis, foram suscetíveis às drogas antifúngicas empregadas (anfotericina B, fluconazol, itraconazol e 5-fluorocitosina). Estudo estatístico empregando o teste qui-quadrado (X2) em relação ao número de amostras de C. albicans bucais decorrentes dos grupos teste, controle e pais e/ou responsáveis, quanto às variáveis: carreamento de leveduras bucais, intervalo de tempo necessário à formação de tubos germinativos e o índice de produtividade de exoenzimas demonstrou in vitro diferenças estatísticas significantes às características fenotípicas presenciadas nas amostras de C. albicans da boca pertencentes ao grupo de crianças com Síndrome de Down em relação aos demais grupos controle e pais e/ou responsáveis inclusos neste trabalho. Concentrações elevadas de IgA e IgM e normais de IgG séricas totais foram detectadas em crianças com Síndrome de Down basicamente na faixa etária de quatro a sete anos de idade. Variabilidade de 45,0 a 100,0% de similaridade genética presenciou-se entre os pares de C. albicans isoladas da boca simultaneamente de pais e/ou responsáveis e crianças com Síndrome de Down mediante emprego de RAPD usando os primers RSD10 e RSD12. In vitro C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down demonstraram ampla capacidade de colonização da boca de indivíduos com irregularidade cromossômica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / A total of 160 samples of saliva secretion were collected of the jugal mucosa of appraised individuals in this case-control study and assisted at the Infantile Dental Unit of the School of Dentistry at the Universidade Federal de Goiás in the city of Goiânia - GO, Brazil. Sixty (60/160) (37.5%) Candida samples were just isolated and identified as belonging to the albicans species. Of these, thirty seven (37/40) (92.5%) yeasts were coming from the buccal mucosa ofchildren with Down’s syndrome (test group), fourteen (14/80) (17.5%) of children withoutsyndrome (control group) and nine (9/40) (22.5%) of parents and/or responsible. The buccal C. albicans samples were detected in children with an age group from zero to 11 years old and most belonged to the masculine gender. The mother came as responsible for the trusteeship of the children with an average of 39.4 years old. All the children and parents and/or responsible, included in this study, presented intact buccal mucosa and were not on any type of drug therapy. Analyses of the phenotypical characteristics of buccal C. albicans samples allowed to identify nine different morphotypes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 and 7540) in the test group and four morphotypes (2330, 5240, 5320 and 5330) and (5230, 5240, 5520 and 5530) in the control and parents and/or responsible groups, respectively. Fungal colonies with fringes were more expressed among C. albicans samples originating of the mouth of children with chromosomal irregularity. The formation of germ tubes, in bovine fetal serum, happened in smaller space of time among the buccal C albicans isolates of children with syndrome. All C. albicans samples isolated of the mouth of children and parents and/or responsible were shown producing of aspartil proteinases and 95.0% (57/60) of phospholipases, fitting to the test group the C. albicans isolates more productive. Larger diversity of killer types (111, 112, 121, 186 and 888) was witnessed among the buccal C. albicans cultives of children with Down’s syndrome. All the C. albicans isolates, originated of the mouth of children with and without Down’s syndrome and parents and/or responsible, were susceptible to the antifungal drugs used (amphotericin B, fluconazole, itraconazole and 5-fluorcitosine). Statistician study using the qui-square test (X2) in relation to the number of buccal C. albicans samples resulting from the test, control and parents and/or responsible groups, as the variables: buccal yeasts carriage, interval of necessary time to the formation of germ tubes and the exoenzymes productivity index demonstrated in vitro significant statistical differences to the phenotypical characteristics witnessed in the C. albicans samples from mouth belonging to the children with Down’s syndrome group in relation to the other control and parents and/or responsible groups included in this work. High concentrations of IgA and IgM and normal total of IgG in the serum of the blood were detected in children with Down’s syndrome basically in the age group from four to seven years old. Variability from 45.0 to 100.0 of genetic similarity was witnessed among the pairs of C. albicans isolated of the mouth simultaneously of parents and/or responsible and children with Down’s syndrome by employment of RAPD using the primers RSD10 and RSD 12. In vitro buccal C. albicans of children with Down’s syndrome demonstrated wide capacity of colonization of the mouth of individuals with chromosomal irregularity.
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Avaliação longitudinal da atividade proliferativa em mucosa bucal humana clinicamente saudável exposta ao fumo e ao álcool por meio da técnica de AgNORGedoz, Luhana January 2005 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a velocidade de proliferação celular em mucosa bucal clinicamente normal exposta aos carcinógenos do fumo e do álcool, por meio da citopatologia associada a técnica de AgNOR, em um período de 24 meses. METODOLOGIA: Foram avaliados no exame inicial 60 indivíduos, 17 controles (grupo 1), 25 fumantes (grupo 2) e 18 fumantes e etlistas (grupo 3). Na avaliação longitudinal, realizada 24 meses depois, foram reavaliados 52 individuos, 15 no grupo 1, 23 no grupo 2 e 14 no grupo 3. Os esfregaços citopatológicos foram obtidos da mucosa do lábio inferior, da borda da língua e do assoalho bucal e foram submetidos a coloração pela técnica de AgNOR para avaliação da média do número, da média da área de AgNORs por núcleo e do percentual de núcleos com mais de 3 e mais de 5 AgNORs. Os valores obtidos nas avaliações inicial e final foram comparados pelo teste t de Student com um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Houve um percentual de retorno de 86,7%. Foi observado um aumento estastisticamente significativo para os valores de média do número de AgNORs por núcleo nos grupos 2 e 3 nos três sítios anatômicos analisados. Esse aumento foi maior no grupo 3. No grupo 1, observou-se uma tendência ao aumento desses valores. CONCLUSÕES: A avaliação longitudinal das variações da velocidade de proliferação celular em indivíduos expostos aos carcinógenos do fumo e do álcool pode representar uma ferramenta para o monitoramento desses indivíduos, uma vez que em período de 24 meses houve aumento dos valores das variáveis analisadas. Para a realização da avaliação longitudinal foi suficiente a análise da média do número de AgNORs por núcleo.
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Quantificação do número de AgNORs em células descamadas da mucosa bucal e sua relação com tamanho do núcleo em indivíiduos fumantesSoares Pinto, Tatiana Andrea January 2001 (has links)
A citopatologia bucal é um método de diagnóstico baseado em células obtidas por raspagem. Com a finalidade de constatar quantitativamente as alterações celulares ocasionadas pelo fumo em mucosa bucal clinicamente normal, durante a Campanha de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo/RS de 2000, foram selecionados todos os indivíduos homens, fumantes e não-fumantes, acima de 40 anos e sem lesão bucal aparente. O processo de seleção resultou em um total de 13 fumantes e 9 não-fumantes. Os sítios bucais estudados foram: vermelhão do lábio inferior, porção anterior do soalho bucal e borda da língua. De cada sítio estudado foram obtidos dois esfregaços, sendo o primeiro submetido à técnica de impregnação pela prata (AgNORs) para avaliação quantitativa via IMAGELAB® e o segundo ao método de Papanicolaou Modificado para confirmação de normalidade. Através do teste estatístico Mann-Whitney (p=0,05) foram obtidos os seguintes resultados: (1) em soalho, o número de AgNORs por núcleo foi superior em fumantes comparado ao grupo não-fumantes; (2) em língua, a relação núcleo/citoplasma em fumantes é maior em comparação aos não-fumantes; (3) em lábio, o grupo com média acima de 3 AgNORs/núcleo apresentou área nuclear maior. Considerando que cada sítio possui comportamento específico frente às injúrias ocasionadas pelo fumo, concluímos que as referências quantitativas de relação núcleo/citoplasma e número de AgNORs/núcleo são eficazes para o controle de alterações celulares prévias à lesão bucal visível.
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Expressão imunoistoquímica da proteínas p53 e p21WAF1 nas diferentes alterações epiteliais presentes em leucoplasias da mucosa bucalVisioli, Fernanda January 2007 (has links)
Em mucosa bucal, displasia epitelial é considerada a mais importante característica preditora de risco para transformação maligna de leucoplasias. Como forma de investigar outras características microscópicas de risco este trabalho analisou, através da técnica imunoistoquímica, a expressão de duas proteínas envolvidas no controle do ciclo celular, p53 e p21WAF1, em diferentes alterações epiteliais. A amostra de leucoplasias foi dividida em 4 grupos conforme seu diagnóstico microscópico: displasia epitelial, acantose, hiperceratose e acantose associada a hiperceratose. Foram quantificadas as células positivas na camada basal e suprabasal. Avaliou-se também, de forma qualitativa, a presença de marcação imunoistoquímica nas camadas intermediária ou descamativa, e a presença e o tipo de infiltrado inflamatório subjacente ao tecido epitelial. Não foi constatada diferença estatística significativa entre os grupos para nenhuma variável, entretanto, a expressão de p21WAF1 na camada suprabasal das leucoplasias apresentou um aumento contínuo, sendo que a maior quantidade de células positivas foi vista no grupo displasia, seguido do grupo acantose, acantose com hiperceratose e hiperceratose. Além disso, 100% das displasias apresentavam marcação positiva na camada intermediária, enquanto que 83% das acantoses, 90% das acantoses com hiperceratoses e 77% das hiperceratoses. Encontrou-se uma correlação positiva entre a expressão de p53 e p21WAF1, sugerindo que, nestas lesões, a expressão de p21WAF1 é dependente da p53. A expressão imunoistoquímica da p53, apesar de alterada, não está relacionada com a alteração epitelial da leucoplasia. Os resultados sugerem que a acantose pode representar uma alteração epitelial mais severa e, portanto, determinar maior risco de transformação maligna de lesões cancerizáveis. / Epithelial dysplasia is recognized as the most important predictive feature to malignant transformation in oral leukoplakias. This study analyze other epithelial abnormalities beyond oral epithelial dysplasia observed in leukoplakias by means immunohistochemical identification of p53 e p21WAF1, that are proteins related to cell cicle control. The leukoplakia sample was separated into 4 groups, according microscopic diagnosis: epithelial dysplasia, acanthosis, hyperkeratosis and hyperkeratosis with acanthosis. Positive-immunolabelling cells from basal and suprabasal layer was counted. Qualitative evaluation of immunolabelling was performed in intermediate and desquamative layer. Inflammatory infiltrate presence and type was evaluated in connective tissue beneath epithelial tissue. No variable showed statistically significant differences between groups. However positive cells for p21WAF1 presented a continuous increase in suprabasal layer of leukoplakias. The higher amount of positive cells was observed in dysplasia, followed by acanthosis, hiperkeratosis with acanthosis and hyperkeratosis. In addition, 100% of dysplasias presented intermediate layer immunolabelling, whereas it was observed in 83% of acanthosis, in 90% hyperkeratosis with acanthosis and in 77% of hyperkeratosis. Positive correlation was observed between p53 and p21WAF1, suggesting that, in these lesions, p21WAF1 expression depends on p53. Even alterated, p53 immunolabelling is not related to leukoplakia epithelial abnormalities. The results suggest that acanthosis may represent a more severe epithelial disturbance, leading to a higher risk of cancerization.
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Identificação de patógenos da cavidade bucal no lavado broncoalveolar de pacientes sob ventilação mecânicaBaptista, Ivany Machado de Carvalho [UNESP] 02 July 2014 (has links) (PDF)
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000823250.pdf: 982861 bytes, checksum: 6ede8cb030f6896d2228dd44f3ab391c (MD5) / Pacientes críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em sua maioria, requerem auxílio da Ventilacão Mecânica Invasiva (VMI). A análise da diversidade microbiana é fundamental para identificação de espécies, ainda desconhecidas, responsáveis pela Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAVM). Os objetivos deste estudo foram: a) Estudar a diversidade microbiana presente na cavidade oral e no BAL (mini-BAL) de pacientes internados em UTI sob VMI, através da técnica Checkerboard DNA-DNA Hybridization; b) Avaliar se o perfil microbiano presente na cavidade oral está presente no Lavado Bronco Alveolar (mini-BAL), em diferentes períodos de tempo da VMI (12 h, 48 h, 96 h) e na extubação; c) Detectar a presença de espécies bacterianas circulantes na corrente sanguínea de pacientes internados em UTI sob VMI através dos resultados de hemocultura. Participaram do estudo 10 pacientes críticos internados em UTI sob VMI. As amostras foram coletadas no dorso da língua, espaço subgengival, no BAL, no aspirado endotraqueal e cânula de intubação orotraqueal. Foi possível identificar a presença de espécies bacterianas no BAL/aspirado endotraqueal, inclusive com aumento da carga bacteriana com o tempo prolongado de Intubação orotraqueal (IOT), 48 h e 96 h; e em relação à mucosa oral e espaço subgengival também foi possível observar já nas primeiras 12 h a presença de espécies bacterianas no BAL, estes achados apresentaram associação com PAVM e com resultados de hemocultura positiva. As bactérias isoladas na hemocultura foram S auerus, S epidermides, P aeruginosa. Houve associação de febre com PAVM e hemocultura positiva. Concluiu-se que durante a IOT, espécies bacterianas migram rapidamente para as vias aéreas inferiores, podendo contribuir para a fisiopatogenia da PAVM, houve associação de PAVM com Enterococcus faecalis, Fusobacterium periodo / Critical patients admitted to intensive care unit (ICU), in their majority, require Invasive Mechanical Ventilation assistance (MV). The analysis of microbial diversity is fundamental to identifying species, as yet unknown, responsible for Pneumonia associated with mechanical ventilation (VAP). The objectives of this study were: to Study microbial diversity) present in the oral cavity and in the BAL (mini-BAL) of patients hospitalized in ICU under VM by Checkerboard DNA-DNA Hybridization technique; b) assess whether the microbial profile present in the oral cavity is present in Broncho Alveolar (mini-BAL), in different time periods of the MV (12 h, 48 ‘h, 96 h) and on extubation; c) detect the presence of bacterial species circulating in the bloodstream of patients hospitalized in ICU under VM through the results of blood cultures. Participated in this study 10 critical patients admitted to ICU under MV. The samples were collected on the dorsum of the tongue, subgingival space, in BAL, endotracheal aspirate and orotracheal intubation cannula. It was possible to identify the presence of bacterial species in the BAL/endotracheal aspirate, including with increased bacterial load with the extended time of orotraqueall Intubation (OTI), 48 h and 96 h; and in relation to the oral mucosa and subgingival space has also been possible to observe in the first 12 h the presence of bacterial species in the BAL, these findings showed association with VAP and with positive blood culture results. The isolated bacteria in blood culture were S auerus, S epidermides, P aeruginosa. There was association with fever and blood culture positive PAVM. It was concluded that during the OTI, bacterial species migrate quickly to the lower airways and may contribute to the pathophysiology of VAP. There were associations between VAP and Enterococcus faecalis, Fusobacterium periodonticum, Gemella morbillorum, Neisseria...
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