• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 111
  • 12
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 123
  • 97
  • 50
  • 29
  • 18
  • 18
  • 15
  • 15
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Influência da função pulmonar muscular periférica na capacidade funcional de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Rodrigues, Sérgio Leite January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-24T17:59:57Z No. of bitstreams: 1 2008_SergioLeiteRodrigues.PDF: 889268 bytes, checksum: 2d8362231c5ca0ab113101f109cde1e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-27T17:20:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_SergioLeiteRodrigues.PDF: 889268 bytes, checksum: 2d8362231c5ca0ab113101f109cde1e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-27T17:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_SergioLeiteRodrigues.PDF: 889268 bytes, checksum: 2d8362231c5ca0ab113101f109cde1e0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: O Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), ao longo do tempo, tornouse um instrumento importante na avaliação e acompanhamento clínico de pacientes com DPOC. A praticidade e reprodutibilidade desse teste impulsionou sua utilização global, com estudos metodologicamente direcionados a desfechos longitudinais, avaliando o impacto terapêutico de diversos recursos clínicos na sobrevida e na qualidade de vida de pacientes com DPOC. É latente a necessidade de uma melhor compreensão dos fatores que potencialmente podem influenciar o desempenho de pacientes com DPOC no TC6. Objetivo: Determinar qual variável entre o volume expirado forçado no 1o segundo (VEF1), a pressão parcial do oxigênio no sangue arterial (PaO2), a hipoxemia noturna e a força muscular do quadríceps femoral pode predizer a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes com DPOC. Pacientes e Métodos: Um estudo observacional do tipo transversal, envolvendo trinta pacientes, com diagnóstico de DPOC, encaminhados ao Programa de Reabilitação Pulmonar Hospital Universitário de Brasília no período de primeiro de janeiro de 2007 a trinta de janeiro de 2008. A função pulmonar foi avaliada por espirometria, gasometria arterial e oximetria noturna no repouso e em ar ambiente. A força muscular pela contração voluntária máxima do quadríceps femoral, e a avaliação da capacidade funcional pelo TC6. Resultados: A análise de regressão bivariada mostrou que a força do quadríceps femoral foi a única variável com poder estatisticamente significativo (p = 0,002) em predizer a distância percorrida no TC6, sendo responsável por 38% da variância do teste. Para essas variáveis a relação estabelecida estatisticamente foi que para cada 01 kg de força do quadríceps femoral, os pacientes caminharam 5,9 metros no TC6. A distância percorrida no TC6 também teve correlação positiva e significativa com a capacidade vital forçada (CVF%) com p < 0,05 e r2 = 0,15. A hipoxemia noturna não apresentou correlação com a distância percorrida no TC6 (p > 0,05). O grupo de pacientes com PaO2 < 60 mmHg expressou correlação forte e significativa, entre distância percorrida no TC6, CVF% e força do quadríceps femoral (p < 0,01 com r2 = 0,67 e p < 0,009 com r2 = 0,50, respectivamente). Conclusões: Nossos resultados indicam a importância da força muscular do membro inferior em testes de esforço submáximo. Entre as variáveis estudadas, somente a força de membro inferior pôde predizer a distância percorrida no TC6 em pacientes com DPOC. O desempenho no TC6 teve correlação positiva e significativa com a CVF%, contudo, não houve impacto negativo da hipoxemia noturna no teste. O grupo de pacientes com hipoxemia expressou correlação mais forte e significativa do que o grupo total de pacientes e do que o grupo com normoxemia, entre distância percorrida no TC6, CVF% e força muscular de membro inferior. Palavras-chave: teste de caminhada de seis minutos, reabilitação pulmonar, força muscular, hipoxemia, DPOC, sistema musculoesquelético. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The Test of a six-minute walk Test (6MWT), has become an important tool in assessment and clinical monitoring of patients with COPD over time. The practicality and reproducibility of this test boosted their global use, with the targeted outcomes studies methodologicaly longitudinal, assessing the impact of various therapeutic clinical resources on the survival and quality of life of patients with COPD. It is important the need for a better understanding of factors that may potentially influence the performance of 6MWT in patients with COPD. Objective: To determine which variable among forced expiratory volume in 1 second (FEV1), partial pressure of oxygen in arterial blood (PaO2), nocturnal hypoxemia and muscular strength of femoral quadriceps can predicte the distance in the six-minute walk test (6MWT) in COPD patients. Patients and Methods: An observational study of a cross-sectional involving thirty patients diagnosed with COPD, referred to the Pulmonary Rehabilitation Program of Universidade de Brasília during 1st of January 2007 to 30th in January 2008. Pulmonary function was assessed by spirometry, arterial blood gases and nocturnal oximetry at steady and in the ambient air. The muscle function was assessed by the maximum voluntary contraction of the quadriceps femoral, and the functional capacity evaluation by 6MWT. Results: The bivariated regression analysis showed that the strength of the femoral quadriceps was the only variable to be statistically significant (p = 0002) in predicting the distance on 6MWT, accounting for 38% of the variance of the test. To these variables the statistically relationship established was that for every 01 kg of strength of the femoral quadriceps, the patients walked 5.9 meters in 6MWT. The distance walked in 6MWT also had positive and significant correlation with the forced vital capacity (FVC%) with p < 0.05 and r2 = 0.15. The nocturnal hypoxemia does not correlate with the distance on 6MWT (p > 0.05). The group of patients with PaO2 <60 mmHg expressed strong and significant correlation, among distance on 6MWT, FVC% and strength of the femoral quadriceps (p < 0.01 with r2 = 0.67 and p < 0009 with r2 = 0.50, respectively). Conclusions: Our results indicate the importance of muscular strength of lower limb in tests of submaximal effort. Among the variables studied, only the strength of lower limb could predict the distance on 6MWT in patients with COPD. The performance in the 6MWT had positive and significant correlation with FVC%. However, there was no negative impact of nocturnal hypoxemia in the test. The group of patients with hypoxemia expressed stronger and significant correlation, than the whole group and the group of patients with normoxemia among distance on 6MWT, FVC% and muscle strength of lower limb. Key-words: six-minute walk test, pulmonary rehabilitation, muscle strength, hypoxemia, COPD, musculoskeletal system.
2

Influência do treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos extensores do joelho

Rocha, Clarice Sperotto dos Santos January 2004 (has links)
O exercício excêntrico tem sido preconizado como benéfico na prevenção de lesões musculares. Estudos com animais demonstraram que o treinamento excêntrico altera as propriedades mecânicas do músculo esquelético. No entanto, pouco se conhece sobre os efeitos do treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas em músculos de seres humanos. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos de um treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos extensores de joelho, a partir das relações torque-velocidade (T-V) e torque-ângulo (T-A) e da técnica da eletromiografia (EMG). Nossa hipótese inicial era de que o treinamento excêntrico determinaria um deslocamento da relação T-V na direção de maiores velocidades angulares de movimento, assim como um deslocamento da relação T-A em direção a maiores ângulos articulares (ou maiores comprimentos musculares), sem que houvesse alteração na ativação elétrica dos músculos extensores de joelho. A amostra foi constituída por 21 indivíduos do sexo masculino (faixa etária 20-40 anos) divididos em um grupo experimental (n=10), e um grupo controle (n=11). Os indivíduos do grupo experimental foram submetidos a um programa de treinamento excêntrico dos músculos extensores do joelho com duração de 12 semanas, realizado na velocidade de -60º/s. Duas avaliações foram realizadas: antes e após o período de treinamento excêntrico. O torque dinâmico da musculatura extensora do joelho foi avaliado durante contrações voluntárias concêntricas e excêntricas máximas nas velocidades de -300º/s, -240º/s, -180º/s, -120º/s, -60º/s, 60º/s, 120º/s, 180º/s, 240º/s, 300º/s, 360º/s e 420º/s.O torque isométrico foi avaliado durante contrações voluntárias máximas nos ângulos de 7º, 15º, 30º, 45º, 60º, 75º, 90º e 103º. Nos dias de teste, durante a realização de todas as contrações voluntárias máximas, sinais eletromiográficos foram coletados dos músculos reto femoral, vasto lateral e vasto medial. As médias dos valores de torque e dos valores RMS normalizados foram relacionadas com cada velocidade angular e com cada ângulo avaliados. Os resultados mostraram alterações na relação T-V, com um aumento significativo na velocidade de treino e na velocidade de -120º/s. Não foi verificado aumento do torque nas maiores velocidades concêntricas e excêntricas conforme era esperado. Na relação T-A houve um aumento dos valores de torque no ângulo de 90º, com alteração do ângulo ótimo de produção de torque no sentido de maiores ângulos articulares (ou maiores comprimentos do músculo). No entanto, não foi verificado deslocamento para a direita da relação T-A. A atividade elétrica sofreu alteração para os 3 músculos nas contrações dinâmicas e para os músculos reto femoral e vasto lateral nas contrações isométricas. Conclui-se que um período de treinamento excêntrico de 12 semanas altera as propriedades mecânicas dos músculos extensores do joelho de forma específica, com aumento do torque na velocidade angular de treinamento. O aumento da capacidade de produção de torque em maiores ângulos articulares ou maiores comprimentos musculares concorda com a idéia de aumento no número de sarcômeros em série na fibra muscular após treinamento excêntrico conforme demonstrado em estudos com animais. As alterações encontradas se manifestam em ambas as relações T-V e T-A e estão relacionadas tanto com adaptação neural quanto com adaptações nas estruturas intrínsecas musculares.
3

Associação entre hipertensão arterial sistêmica e queixa de dor músculo-esquelética

Kerkhoff, Alessandra Cristina January 2011 (has links)
Resumo não disponível
4

Influência do treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos extensores do joelho

Rocha, Clarice Sperotto dos Santos January 2004 (has links)
O exercício excêntrico tem sido preconizado como benéfico na prevenção de lesões musculares. Estudos com animais demonstraram que o treinamento excêntrico altera as propriedades mecânicas do músculo esquelético. No entanto, pouco se conhece sobre os efeitos do treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas em músculos de seres humanos. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos de um treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos extensores de joelho, a partir das relações torque-velocidade (T-V) e torque-ângulo (T-A) e da técnica da eletromiografia (EMG). Nossa hipótese inicial era de que o treinamento excêntrico determinaria um deslocamento da relação T-V na direção de maiores velocidades angulares de movimento, assim como um deslocamento da relação T-A em direção a maiores ângulos articulares (ou maiores comprimentos musculares), sem que houvesse alteração na ativação elétrica dos músculos extensores de joelho. A amostra foi constituída por 21 indivíduos do sexo masculino (faixa etária 20-40 anos) divididos em um grupo experimental (n=10), e um grupo controle (n=11). Os indivíduos do grupo experimental foram submetidos a um programa de treinamento excêntrico dos músculos extensores do joelho com duração de 12 semanas, realizado na velocidade de -60º/s. Duas avaliações foram realizadas: antes e após o período de treinamento excêntrico. O torque dinâmico da musculatura extensora do joelho foi avaliado durante contrações voluntárias concêntricas e excêntricas máximas nas velocidades de -300º/s, -240º/s, -180º/s, -120º/s, -60º/s, 60º/s, 120º/s, 180º/s, 240º/s, 300º/s, 360º/s e 420º/s.O torque isométrico foi avaliado durante contrações voluntárias máximas nos ângulos de 7º, 15º, 30º, 45º, 60º, 75º, 90º e 103º. Nos dias de teste, durante a realização de todas as contrações voluntárias máximas, sinais eletromiográficos foram coletados dos músculos reto femoral, vasto lateral e vasto medial. As médias dos valores de torque e dos valores RMS normalizados foram relacionadas com cada velocidade angular e com cada ângulo avaliados. Os resultados mostraram alterações na relação T-V, com um aumento significativo na velocidade de treino e na velocidade de -120º/s. Não foi verificado aumento do torque nas maiores velocidades concêntricas e excêntricas conforme era esperado. Na relação T-A houve um aumento dos valores de torque no ângulo de 90º, com alteração do ângulo ótimo de produção de torque no sentido de maiores ângulos articulares (ou maiores comprimentos do músculo). No entanto, não foi verificado deslocamento para a direita da relação T-A. A atividade elétrica sofreu alteração para os 3 músculos nas contrações dinâmicas e para os músculos reto femoral e vasto lateral nas contrações isométricas. Conclui-se que um período de treinamento excêntrico de 12 semanas altera as propriedades mecânicas dos músculos extensores do joelho de forma específica, com aumento do torque na velocidade angular de treinamento. O aumento da capacidade de produção de torque em maiores ângulos articulares ou maiores comprimentos musculares concorda com a idéia de aumento no número de sarcômeros em série na fibra muscular após treinamento excêntrico conforme demonstrado em estudos com animais. As alterações encontradas se manifestam em ambas as relações T-V e T-A e estão relacionadas tanto com adaptação neural quanto com adaptações nas estruturas intrínsecas musculares.
5

Associação entre hipertensão arterial sistêmica e queixa de dor músculo-esquelética

Kerkhoff, Alessandra Cristina January 2011 (has links)
Resumo não disponível
6

Estudo das queixas osteomusculares entre fisioterapeutas em um hospital oncológico

Giglio, Alessandra Grasso 30 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-11-10T15:48:33Z No. of bitstreams: 1 2010_AlessandraGrassoGiglio.pdf: 1789421 bytes, checksum: d7e5d5729da968d759bbb55dfcec7760 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-12-08T21:42:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AlessandraGrassoGiglio.pdf: 1789421 bytes, checksum: d7e5d5729da968d759bbb55dfcec7760 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-12-08T21:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AlessandraGrassoGiglio.pdf: 1789421 bytes, checksum: d7e5d5729da968d759bbb55dfcec7760 (MD5) / Os distúrbios osteomusculares têm despertado a atenção de pesquisadores preocupados com questões relativas à saúde e trabalho. Estudos confirmam que os distúrbios osteomusculares são desencadeados por diferentes fatores, destacando-se os fatores biomecânicos presentes na atividade, fatores psicossociais, características individuais e os fatores ocupacionais. Entre os profissionais de saúde, os fisioterapeutas são um dos grupos afetados por esse problema sendo uma das principais causas de afastamento do trabalho. Este estudo teve como objetivo analisar as queixas osteomusculares entre os fisioterapeutas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) de janeiro de 2007 a dezembro de 2009. Trata-se de um estudo exploratório e descritivo. Participaram do estudo 70 fisioterapeutas que atuam nos ambulatórios, enfermarias e unidades de terapia intensiva das cinco unidades do INCA. Utilizou-se para coleta de dados, entrevista, com roteiro semi-estruturado, a aplicação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares; L.E.S.T. e a Escala RPE de BORG, além da observação direta da situação de trabalho. Os resultados apontaram que os distúrbios osteomusculares são o segundo motivo de afastamentos formalizados entre esse grupo de trabalhadores. As queixas de distúrbios osteomusculares verbalizadas quanto a região com maior freqüência foram, a coluna cervical, lombar, ombros e torácica. As posturas forçadas assumidas pelos fisioterapeutas, frente à situação de trabalho, apresentam-se como um indicador potencial para essas queixas osteomusculares. As atividades relatadas pelos participantes como as que demandam maior esforço físico estão associadas às posturas de pé com inclinação do tronco, ajoelhada e agachada. Os resultados colocam em evidência que as posturas assumidas pelos fisioterapeutas são exigências da atividade, relacionadas ao setor onde ela é desenvolvida, assim como o nível de dependência do usuário atendido nas unidades. Nesta perspectiva pode-se considerar que na atividade do fisioterapeuta no contexto hospitalar, as variáveis espaço, onde a atividade é realizada, o nível de dependência dos usuários, são aspectos importantes a considerar na organização do trabalho pois podem ser potencializadores das queixas osteomusculares relacionadas ao trabalho. Porém, é necessário que sejam realizados estudos mais aprofundados sobre essa problemática, para uma melhor compreensão do fenômeno queixas osteomusculares relacionadas ao cotidiano de trabalho destes profissionais. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The musculoskeletal disorders have attracted the attention of researchers concerned with issues relating to health and work. Studies confirm that these disorders are triggered by different factors emphasing the biomechanical factors present in the activity, psychosocial factors, individual characteristics and occupational factors. Among health professionals affected by this problem, the physiotherapists are the group with the biggest cause of absence from work. This study aimed to examine the musculoskeletal complaints among physical therapists in the National Cancer Institute of Brazil (INCA) from January 2007 to December 2009. This is an exploratory and descriptive study. 70 physiotherapists who work in clinics, wards and intensive care of the five units of INCA were dated at this study. Was used for data collection interview with semi-structured, the implementation of Nordic Musculoskeletal Questionnaire, L.E.S.T. and the Borg RPE scale, besides the direct observation of the work situation. The results showed that musculoskeletal disorders are the second leading cause of departures formalized between this group of workers. The most complaints of musculoskeletal disorders verbalized as the region occurred respectively in the cervical spine, back, shoulders and chest. The stressed postures adopted by physiotherapists front of the work situation are presented as a potential indicator for musculoskeletal complaints. The activities reported by participants as those that require greater physical effort are associated with standing postures with inclination of the body, kneeling and crouching. The results put in evidence that the postures assumed by physiotherapists are requirements of the activity related to the sector where it is developed, as well as the user’s level dependence served in the units. It can be considered in this perspective that the activity of the physiotherapist in the hospital, the variables area where the room where the activity is performed, the users’ level dependency are important aspects to consider in the organization of work as may be enhancers of complaints related musculoskeletal work. However, it is necessary to develop further studies more detailed about this problem for a better understanding of the phenomenon musculoskeletal complaints related to daily work of these professionals.
7

Associação entre hipertensão arterial sistêmica e queixa de dor músculo-esquelética

Kerkhoff, Alessandra Cristina January 2011 (has links)
Resumo não disponível
8

Influência do treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos extensores do joelho

Rocha, Clarice Sperotto dos Santos January 2004 (has links)
O exercício excêntrico tem sido preconizado como benéfico na prevenção de lesões musculares. Estudos com animais demonstraram que o treinamento excêntrico altera as propriedades mecânicas do músculo esquelético. No entanto, pouco se conhece sobre os efeitos do treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas em músculos de seres humanos. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos de um treinamento excêntrico nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos extensores de joelho, a partir das relações torque-velocidade (T-V) e torque-ângulo (T-A) e da técnica da eletromiografia (EMG). Nossa hipótese inicial era de que o treinamento excêntrico determinaria um deslocamento da relação T-V na direção de maiores velocidades angulares de movimento, assim como um deslocamento da relação T-A em direção a maiores ângulos articulares (ou maiores comprimentos musculares), sem que houvesse alteração na ativação elétrica dos músculos extensores de joelho. A amostra foi constituída por 21 indivíduos do sexo masculino (faixa etária 20-40 anos) divididos em um grupo experimental (n=10), e um grupo controle (n=11). Os indivíduos do grupo experimental foram submetidos a um programa de treinamento excêntrico dos músculos extensores do joelho com duração de 12 semanas, realizado na velocidade de -60º/s. Duas avaliações foram realizadas: antes e após o período de treinamento excêntrico. O torque dinâmico da musculatura extensora do joelho foi avaliado durante contrações voluntárias concêntricas e excêntricas máximas nas velocidades de -300º/s, -240º/s, -180º/s, -120º/s, -60º/s, 60º/s, 120º/s, 180º/s, 240º/s, 300º/s, 360º/s e 420º/s.O torque isométrico foi avaliado durante contrações voluntárias máximas nos ângulos de 7º, 15º, 30º, 45º, 60º, 75º, 90º e 103º. Nos dias de teste, durante a realização de todas as contrações voluntárias máximas, sinais eletromiográficos foram coletados dos músculos reto femoral, vasto lateral e vasto medial. As médias dos valores de torque e dos valores RMS normalizados foram relacionadas com cada velocidade angular e com cada ângulo avaliados. Os resultados mostraram alterações na relação T-V, com um aumento significativo na velocidade de treino e na velocidade de -120º/s. Não foi verificado aumento do torque nas maiores velocidades concêntricas e excêntricas conforme era esperado. Na relação T-A houve um aumento dos valores de torque no ângulo de 90º, com alteração do ângulo ótimo de produção de torque no sentido de maiores ângulos articulares (ou maiores comprimentos do músculo). No entanto, não foi verificado deslocamento para a direita da relação T-A. A atividade elétrica sofreu alteração para os 3 músculos nas contrações dinâmicas e para os músculos reto femoral e vasto lateral nas contrações isométricas. Conclui-se que um período de treinamento excêntrico de 12 semanas altera as propriedades mecânicas dos músculos extensores do joelho de forma específica, com aumento do torque na velocidade angular de treinamento. O aumento da capacidade de produção de torque em maiores ângulos articulares ou maiores comprimentos musculares concorda com a idéia de aumento no número de sarcômeros em série na fibra muscular após treinamento excêntrico conforme demonstrado em estudos com animais. As alterações encontradas se manifestam em ambas as relações T-V e T-A e estão relacionadas tanto com adaptação neural quanto com adaptações nas estruturas intrínsecas musculares.
9

Mecanismos moleculares envolvidos na resistencia a insulina em musculo soleo desnervado de rato - participação da fosfatase SHIP2

Bertelli, Daniela Faleiros 21 February 2003 (has links)
Orientadores: Antonio Carlos Boschero, Licio Augusto Velloso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T06:15:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bertelli_DanielaFaleiros_M.pdf: 2670943 bytes, checksum: 0c7fe0a5d8c81ba916663fec3bf76e24 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A desnervação aguda é um modelo reprodutível de resistência à insulina. Músculos soleus de ratos controles e de ratos submetidos à desnervação foram utilizados para investigar as bases moleculares da resistência à insulina. A desnervação aguda induziu uma redução significativa na taxa de captação de glicose (62%) analizada pelo clamp euglicêmico hiperinsulinêmico de membro isolado, a qual foi associada à diminuição significativa da fosforilação em tiro sina do IR (73%), IRSl (69%), IRS2 (82%) e fosforilação em serina da Akt (39%), estimuladas pela insulina. Além disso, a desnervação reduziu a associação entre IRS1/IRS2 e p85/PI3kinase, induzida pela insulina. No entanto, a desnervação causou um aumento da atividade da PI3-kinase associada ao IRSl (275%) e IRS2 (180%), embora o conteúdo de fosfoinositóis fosforilados, detectados por HPLC, fosse significativamente reduzido em fIações lípides. Diante dessa aparente discrepância, avaliamos a expressão e atividade da fosfatase SIllP2 e a fosforilação em serina da p85/PI3-kinase. Não houve diferença na expressão da SIDP2 entre músculos controles e desnervados. Entretanto, a fosforilação em serina da p85/PI3-kinase foi reduzida no músculo desnervado, enquanto que o bloqueio da expressão da SIllP2 pelo tratamento com oligonucleotídeo antisense específico restaurou parcialmente o conteúdo de fosfoinositóis fosforilados e normalizou a captação da glicose. Concluindo, alterações no estado funcional da SIllP2 podem contribuir para a resistência à insulina induzida pela desnervação / Abstract: Short-term muscle denervation is a reproducible model of tissue specific insulin resistance. To investigate the molecular basis of insulin resistance in denervated muscle the downstream signaling molecules of the insulin-signaling pathway were examined in intact and denervated soleus muscle of rats. Short-term denervation induced a significant fall in glucose c1earance rates (62% of control, p<O.OS) as detected by euglycemic hyperinsulinemic clamp, and was associated with significant decrease in insulin-stimulated tyrosine phosphorylation of IR (73% of control, p<O.O5), IRSl (69% of control, p<O.05) and IRS2 (82% of control, p<0.05) and serine phosphorylation of Akt (39% of control, p<O.OS). Moreover, denervation reduced insulin-induced association between IRSl/IRS2 and p85/PI3-kinase. Notwithstanding, denervation caused an increase in IRSl (275%, p<O.05) and IRS2 (180%, p<O.OS) associated PI3-kinase activity, but the contents of phosphorylated phosphoinositides detected by HPLC were significantly reduced in lipid fractions. In face of the apparent discrepancy we evaluated the expression and activity of the S-inositol, lipid phosphatase SHIP2 and the serine phosphorylation of p85/PI3-kinase. No major differences in SHIP2 expression were detected between intact and denervated muscle. However, serine phosphorylation of p85/PI3-kinase was reduced in denervated muscle, while the blockade of SHIP2 expression by antisense oligonuc1eotide treatment led to partial restoration of phosphorylated phosphoinositide contents and to improved glucose uptake. Thus, modulation of the functional status of SHIP2 may be a major mechanism of insulin resistance induced by denervation / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
10

Efeito do resveratrol no metabolismo de proteínas em músculo esquelético de ratos desnervados

SILVA JUNIOR, Ivanildo Inácio da 22 February 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-09T21:46:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ivanildo Inácio da Silva Júnior.pdf: 1765594 bytes, checksum: f382296b4b8635cddaee60f1ac0f6423 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-21T19:41:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ivanildo Inácio da Silva Júnior.pdf: 1765594 bytes, checksum: f382296b4b8635cddaee60f1ac0f6423 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-21T19:41:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ivanildo Inácio da Silva Júnior.pdf: 1765594 bytes, checksum: f382296b4b8635cddaee60f1ac0f6423 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / CNPq / O intenso catabolismo proteico na musculatura esquelética está diretamente relacionado ao aumento da morbimortalidade em situações clinicamente importante, como a sepse, diabetes, câncer e desuso. Embora se saiba que a degradação excessiva de proteínas musculares represente o principal mecanismo para o desenvolvimento da atrofia muscular, infelizmente, ainda não há alternativas terapêuticas eficazes para prevenir ou atenuá-la. Neste contexto, estudos mostraram que o resveratrol reduz a proteólise, contudo o mecanismo de ação deste fenol ainda não está completamente esclarecido. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito do resveratrol sobre o metabolismo de proteínas no músculo esquelético de ratos sham e desnervados, assim como investigar o mecanismo de ação deste polifenol. A desnervação motora bilateral (DEN) foi induzida por secção do nervo isquiático em ratos Wistar machos (±80g). 3 (três) dias após a cirurgia, a síntese e degradação proteica foi estimada no músculo extensor digitorum longus (EDL) incubado na presença e ausência do resveratrol (100μM). A presença da tirosina liberada pelo músculo no meio de incubação foi usada como marcador do metabolismo proteico, assim como foi realizada a análise da expressão gênica e proteica por RT-PCR e Western Blot, respectivamente. A desnervação motora aumentou a proteólise total (62%) em músculo EDL, que foi acompanhado pelo aumento da atividade do sistema ubiquitina-proteassoma (UbP, 270%) e dependente de Ca²⁺ (41%). O resveratrol reduziu a proteólise total em músculos sham (39%) e DEN (28%), em parte por reduzir a hiperatividade de UbP (36%) e dependente de Ca²⁺ (28%). Contudo, a ação antiproteolítica do resveratrol foi eliminada quando PKA foi inibida farmacologicamente com H-89. O resveratrol reduziu a expressão gênica de Atrogin1 em músculo sham e desnervam, enquanto que reduziu MuRF1 apenas em músculo sham. Além disso, o resvertrol reduziu fosforilação de ERK1/2, Akt, FoxO1, por outro lado, aumentou a fosforilação da proteína S6, AMPK e CREB. Esses dados indicam que o resveratrol exerce ações antiproteolíticas sobre a musculatura esquelética em condições normais e atróficas, além disso, seu mecanismo de ação depende da ativação de PKA e envolvem a modulação de ERK, AMPK e S6K. / The intense protein catabolism in skeletal muscle is directly related to morbidity and mortality increased in clinically important situations, such as sepsis, diabetes, cancer and disuse. Although it is known that excessive degradation of muscle protein represents the major mechanism for the development of muscular atrophy, unfortunately, there are still no effective alternative treatments to prevent or attenuate it. In this context, studies have shown that resveratrol reduces proteolysis, however the mechanism of action of this phenol is still not fully understood. This study aimed to evaluate the effect of resveratrol on the protein metabolism in skeletal muscle of sham and denervated rats, as well as investigate the mechanism of action of this polyphenol. Bilateral motor denervation (DEN) was induced by sciatic nerve section in rats Wistar (± 80g). After 3 days, the protein synthesis and degradation was estimated in incubation of EDL muscle under resveratrol (100μM) presence and absence. The presence of released tyrosine by the muscle in the medium incubation was used as marker protein metabolism and mRNA and protein expression analysis was performed by RT-PCR and Western Blot, respectively. The motor denervation increased total proteolysis (62%) in EDL muscle, which was accompanied by increased activity of the ubiquitin-proteasome system (UBP, 270%) and Ca²⁺ (41%). Resveratrol reduced total sham proteolysis in muscle (39%) and DEN (28%), in part by reducing the hyperactivity UBP (36%) and Ca²⁺ (28%). However, antiproteolítica action of resveratrol was eliminated when PKA was inhibited pharmacologically. Resveratrol reduced the gene expression Atrogin1 in muscle sham and denervated, while reduced MuRF1 only sham muscle. Furthermore, this fitolexina reduced phosphorylation of ERK1/2, Akt, FoxO1, on the other hand, phosphorylation increased of the S6 protein, AMPK and CREB. These data indicate that resveratrol exerts antiproteolytic actions on skeletal muscle in normal and atrophic conditions, moreover, its mechanism of action depends on the activation of PKA and involve modulation of ERK, AMPK and S6K.

Page generated in 0.0762 seconds