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Nasometric Measurement and the Classification of Resonance Disorders: Equipment Evaluation and a Tentative Classification Systemde Boer, Gillian 18 March 2013 (has links)
Resonance disorders due to cleft palate and other aetiologies are frequently assessed in conjunction with nasometry. The most commonly used instrument is the Nasometer by KayPentax. A new model Nasometer 6450 was compared to an older model 6200 using both synthetic and speech stimuli. There was a particular focus on test-retest variability of the instrument. The Nasometers were found to yield comparable results. The inter session test-retest variability ranged from six to eight points, depending on the stimulus. The Nasometer 6450 was then used to collect nasalance scores of simulated resonance disorders. A discriminant analysis was applied to these scores. The resultant formulas were moderately successful in predicting perceived resonance when applied to pre-existing data sets.
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Nasometric Measurement and the Classification of Resonance Disorders: Equipment Evaluation and a Tentative Classification Systemde Boer, Gillian 18 March 2013 (has links)
Resonance disorders due to cleft palate and other aetiologies are frequently assessed in conjunction with nasometry. The most commonly used instrument is the Nasometer by KayPentax. A new model Nasometer 6450 was compared to an older model 6200 using both synthetic and speech stimuli. There was a particular focus on test-retest variability of the instrument. The Nasometers were found to yield comparable results. The inter session test-retest variability ranged from six to eight points, depending on the stimulus. The Nasometer 6450 was then used to collect nasalance scores of simulated resonance disorders. A discriminant analysis was applied to these scores. The resultant formulas were moderately successful in predicting perceived resonance when applied to pre-existing data sets.
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Nasalidade de crianças com sequência de Robin após palatoplastia primária com as técnicas de Furlow ou von Langenbeck / Nasality in children with Robin sequence after primary palatoplasty with Furlow or von Langenbeck proceduresOliveira, Rosana Prado de 13 August 2009 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar nasalidade de fala em crianças com sequência de Robin isolada, operadas pela técnica de palatoplastia de Furlow, com a fala de crianças operadas pela técnica de von Langenbeck. Modelo: Estudo prospectivo. Local de execução: Setor de Fonoaudiologia e Laboratório de Fonética do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRACUSP). Método: Análise da nasalidade da fala realizada em 69 crianças com sequência de Robin isolada, comparando-se os resultados das 33 que receberam palatoplastia primária pela técnica de Furlow (F) com as 36 que receberam von Langenbeck (VL). A avaliação perceptivo-auditiva da nasalidade da fala envolveu: 1) o uso de escala de 4 pontos (hipernasalidade ausente, leve, moderada e grave), 2) o uso de teste cul-de-sac em vocábulos, e 3) a análise de gravações da frase o bebê babou por 3 ouvintes experientes, com estabelecimento da concordância intra e inter-juízes. A avaliação instrumental da nasalidade foi feita com a Nasometria durante repetição da frase o bebê babou, utilizando-se o valor de corte de 27% para interpretação da presença/ausência da hipernasalidade. Estudou-se a significância das diferenças entre as medidas obtidas nos grupos F e VL, analisando-se também a associação da nasalidade com gênero, idade na palatoplastia, idade na avaliação, extensão da fissura, realização da fonoterapia e ronco nasal. Concordância entre as 4 modalidades de avaliação foi obtida e as análises foram repetidas para o grupo de 47 participantes sem ronco nasal. Resultados: Crianças que receberam F apresentaram melhores resultados de nasalidade de fala para todas as modalidades de avaliação estudadas. Ausência de hipernasalidade, observada em escala de 4 pontos aplicada ao vivo pela autora, foi encontrada para 26 (78,8%) das crianças operadas pela técnica de F e 17 (47,2%) das que receberam VL. A diferença entre os dois grupos foi considerada significante (p=0,012). Quando apenas os participantes sem ronco nasal foram estudados (N=47), ausência de hipernasalidade foi encontrada para 22 (91,7%) das crianças operadas pela técnica de F e 13 (56,5%) das que receberam VL, sendo esta diferença também significante (p=0,008). Concordância entre as modalidades de avaliação, analisada pela estatística Kappa, variou entre razoável (0,32) a quase perfeita (0,87) para o grupo de 69 participantes e entre razoável (0,32) a perfeita (1,00) para o grupo sem ronco nasal. Foi encontrada associação significante somente entre nasalidade e ronco nasal. Conclusão: Os pacientes com sequência de Robin, submetidos à palatoplastia primária pela técnica de Furlow, apresentaram melhores resultados de nasalidade de fala tanto durante avaliação perceptivo-auditiva quanto durante avaliação instrumental, quando comparados aos pacientes operados pela técnica de von Langenbeck. / Purpose: The objective of this study was to compare speech nasality in children with isolated Robin sequence, operated with the Furlow palatoplasty technique, to the speech of children operated with the von Langenbeck technique. Research design: Prospective study. Research site: Department of Speech-Pathology and Laboratory of Experimental Phonetics at the University of São Paulo Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC-USP). Methods: Speech nasality was analyzed for 69 children with isolated Robin sequence, comparing the results for the 33 children who received primary palatoplasty with the Furlow procedure to the results of children who received the von Langenbeck (VL). Auditory-perceptual assessment of speech nasality involved: 1) the use of a 4-point scale (absence, mild, moderate and severe hypernasality), 2) the use of a cul-de-sac test in words, and 3) experienced listeners ratings of recordings of the phrase o bebê babou, establishing intra and inter-judge reliability. The instrumental assessment of nasality was done with Nasometry during repetition of the phrase o bebê babou, using the CUT-off score of 27% to interpret presence/absence of hypernasality. The significance of the differences between F and VL groups was studied, also analyzing the association of nasality with gender, age at palatoplasty, age at speech assessment, cleft severity, speech therapy and nasal snort. Agreement between the 4 modalities of assessment was studied and the analysis were repeated for the group of 47 participants without nasal snort . Results: Children Who received F presented with better speech nasality for all modalities of assessment studied. Absence of hypernasality, evaluated with 4-point scale live by the author, was found 26 (78,8%) children who received F e 17 (47,2%) who received VL. The difference between both groups was significant (p=0,012). When only the participants without nasal snort were studied (N=47), absence of hypernasality, was found 22 (91,7%) children who received F e 13 (56,5%) who received VL, with a difference also significant (p=0,008). Agreement between all 4 modalities of assessment as measured by Kappa statistics, was found between acceptable (0,32) to almost perfect (0,87) for the group of 69 participants, and between acceptable (0,32) and perfect (1,00) for the group without nasal snort. Significant association was found between nasality and nasal snort. Conclusion: Patients with Robin sequence who received primary palatoplasty with the F procedure presented with better speech nasality during auditory-perceptual and instrumental evaluations when compared with patients who received the VL procedure.
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Nasalidade e nasalância após palatoplastia primária / Speech nasality and nasalance after primary palatoplastyFerreira, Daniele Baraldi de Paula 29 April 2011 (has links)
Objetivo: Verificar os resultados de nasalidade da fala após a palatoplastia primária, por meio de avaliação perceptiva combinada à avaliação nasométrica. Modelo: Estudo clínico prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC-USP). Método: Análise da nasalidade da fala realizada em 73 indivíduos com fissura de palato±lábio, com 10 anos de idade, em média, submetidos à palatoplastia primária em um único tempo cirúrgico pela técnica de von Langenbeck. Para a avaliação perceptiva, a nasalidade foi classificada por 3 juízes utilizando-se uma escala de 4 pontos (1=hipernasalidade ausente, 2=leve, 3=moderada e 4=grave), a partir de amostras de fala registradas em um sistema de áudio e vídeo. O grau de concordância inter e intrajuízes foi verificado por meio do coeficiente de Kappa. Um escore final para a nasalidade (média dos juízes) foi estabelecido para cada indivíduo. Na avaliação instrumental da nasalidade, determinou-se a nasalância da fala por meio de um nasômetro 6200-3 IBM, Kay Elemetrics, utilizando-se o valor de corte de 27%. A comparação entre os resultados dos dois métodos, no que se refere à proporção de casos com ausência e presença de hipernasalidade foi verificada por meio do teste de McNemar (p<0,05). Resultados: Na avaliação perceptiva, ausência de hipernasalidade foi verificada em 70% (51) dos casos, 26% (19) apresentaram hipernasalidade leve, 3% (2) moderada e 1% (1), grave. Concordância interjuízes discreta a substancial foi verificada na classificação da nasalidade. Na análise da concordância intrajuízes, o grau variou de quase perfeito a perfeito. À avaliação nasométrica, 78% (57) dos sujeitos apresentaram valores de nasalância sugestivos de ausência de hipernasalidade, enquanto que os demais 22% (16) apresentaram valores de nasalância aumentados (>27%). Não houve diferença estatisticamente significante entre as proporções de sujeitos com presença e ausência da hipernasalidade obtidas pelos dois métodos. Conclusão: Os resultados obtidos por meio da avaliação perceptiva combinada à nasométrica permitiram concluir que a palatoplastia primária foi efetiva em eliminar a hipernasalidade em parcela significante dos indivíduos analisados. / Objective: To verify speech nasality after primary palatoplasty by means of perceptual and nasometric assessment. Design: Prospective clinical study. Setting: Laboratory of Physiology, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC-USP). Method: Analysis of speech nasality in 73 cleft palate±lip subjects, with 10 years of age, on average, who underwent one-stage primary palatoplasty by von Langenbeck technique. For perceptual assessment, nasality was classified by 3 judges using a 4-point scale (1=hypernasality absent, 2=mild, 3=moderate and 4=severe), based on speech samples recorded in audio and video system. Inter and intra-judge agreement was verified using Kappa coefficient. A final nasality score (mean of the judges) was established for each subject. In the instrumental assessment of nasality, nasalance scores were provided by a nasometer, model 6200-3 IBM, Kay Elemetrics, using the cutoff score of 27%. Comparison between the results of both methods, with regard to proportion of cases with absence and presence of hypernasality was verified by the McNemar test (p<0.05). Results: Perceptually, absence of hypernasality was verified in 70% (51) of cases, 26% (19) presented mild hypernasality, 3% (2) moderate and 1% (1), severe. Kappa coefficient showed fair to substantial inter-judge agreement. Intra-judge agreement ranged from almost perfect to perfect. Nasometric assessment found 78% (57) of cases with normal nasalance scores, indicating absence of hypernasality, whereas the remaining 22% (16) presented increased scores (>27%). There was no statistically significant difference between the proportion of subjects with presence and absence of hypernasality provided by both methods. Conclusion: The results obtained by perceptual and nasometric assessment indicated that primary palatoplasty was effective in eliminating hypernasality in a significant number of the subjects analyzed.
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Perfil espectrográfico e nasométrico da vogal [a] e sua contraparte [ã] em diferentes condições de abertura velofaríngea / Spectrographic and nasometric profiles of the vowel [a] its counterpart [ã] in experimental conditions of the velopharyngeal couplingLima, Aveliny Mantovan 04 September 2006 (has links)
A hipernasalidade é uma alteração da ressonância de fala que surge quando há um acoplamento indesejável entre as cavidades oral e nasal durante a fala, geralmente, decorrente de uma disfunção do mecanismo velofaríngeo. A relação entre tamanho da abertura velofaríngea e a hipernasalidade de fala ainda não é um fenômeno bem compreendido. Em particular, pouco se sabe sobre o perfil acústico das vogais em diferentes condições de abertura velofaríngea. O objetivo deste estudo é descrever o perfil espectrográfico e nasométrico da vogal [a] e sua contraparte nasal [ã] durante a produção de fala em condições de abertura velofaríngea diferentes, porém de tamanho controlado. Este estudo foi conduzido por meio da análise acústica e perceptivo-auditiva da fala de um único sujeito com fissura pós-forame incompleta, usuário de uma prótese de palato obturadora, onde o controle do tamanho da abertura velofaríngea foi feito por meio de orifícios de 10 \'MM POT.2\', 20 \'MM POT.2\' e 30 \'MM POT.2\', criados experimentalmente no bulbo de réplicas da prótese deste sujeito. Dois pares mínimos de vogal oral versus vogal nasal inseridos em frase-veículo foram usados como corpus para coleta das amostras de fala, totalizando um número de 136 amostras analisadas neste estudo. O controle do tamanho da abertura velofaríngea (tamanho do gap) mostrou-se uma variável importante na definição do perfil acústico da fala hipernasal, embora não tenha havido linearidade entre os tamanhos de abertura velofaríngea e o grau de nasalância, nem com valores formânticos ou de duração. / Hypernasality is a resonance disorder due to the coupling between the oral and nasal cavities, usually associated to velopharyngeal dysfunction. The relationship between size of velopharyngeal opening and speech hypernasality is not a well understood phenomenon. Particularly, little is known between the acoustic profiles of vowels under differents conditions of velopharyngeal opening. The objective of this study is to describe the acoustic profile of the vowel [a] and its counterpart [ã], during speech production under different, but controlled, sizes of velopharyngeal opening. This study involved the acoustic and auditory-perceptual analysis of the speech of a single subject with incomplete operated cleft palate and a remaining velopharyngeal insufficiency treated with a speech bulb. The subjects speech appliance was duplicated allowing for the introduction of openings of controlled sizes in the bulb (10 \'MM POT.2\', 20 \'MM POT.2\' e 30 \'MM POT.2\'). Two minimal-pair words with the vowel [a] and two with the vowel [ã] produced within a phrase were used as speech corpus leading to a total of 136 speech samples analyzed in this study. Controlling size of velopharyngeal opening was important in the definition of the acoustic profile og hypernasal speech, however, the results of this study did not indicate a linear relation between size of velopharyngeal opening and nasalance scores not with formant or duration measures.
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Influência das consoantes de alta e baixa pressão intraoral sobre a nasalidade e nasalância da fala / Influence of high and low intraoral pressure consonants on the speech nasality and nasalanceFerlin, Flavia 27 June 2014 (has links)
Objetivo: Verificar a nasalidade e a nasalância da fala entre estímulos de alta e baixa pressão intraoral, em indivíduos com fissura labiopalatina reparada. Material e Método: Foram avaliados 44 indivíduos com fissura de palato±lábio previamente reparada, ambos os sexos e idades entre 6 e 59 anos, regularmente matriculados na instituição. Os participantes foram submetidos à nasometria e à gravação de fala em sistema de áudio, simultaneamente. As amostras de fala foram compostas por dois conjuntos de cinco sentenças, sendo um com predomínio de consoantes de alta pressão intraoral (AP) e outro, composto exclusivamente por consoantes de baixa pressão intraoral (BP). A nasalância, expressa em porcentagem, foi determinada para as amostras AP e BP. Três examinadores experientes classificaram as amostras AP e BP quanto ao aspecto da nasalidade, de acordo com uma escala de 4 pontos (1=hipernasalidade ausente, 2=hipernasalidade leve, 3=hipernasalidade moderada, 4=hipernasalidade grave). A significância entre os escores de nasalância AP e BP foi verificada por meio do teste t pareado e entre o grau de nasalidade, o teste de Wilcoxon, adotando-se o nível de significância de 5%. A concordância intra e interexaminadores foi determinada pelo coeficiente de Kappa e suas proporções para as amostras AP e BP interexaminadores foram comparadas por meio do Teste Z. Adicionalmente, a correlação entre os dois métodos foi verificada pelo coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Os escores de nasalância médios±DP obtidos para as amostras AP e BP foram, respectivamente, 31±15% e 31±12%, não havendo diferença significante entre as duas amostras (p=1,0). A concordância interexaminadores foi maior para as amostras AP. A diferença da nasalidade média entre as duas amostras mostrou-se significante (p=0,05). A correlação entre os escores de nasalância e hipernasalidade mostrou-se forte para a amostra AP e substancial para a amostra BP. Conclusão: A amostra de fala com consoantes de alta pressão intraoral mostrou-se mais eficiente na identificação da hipernasalidade, uma vez que proporcionou maior concordância entre os examinadores na análise perceptiva da nasalidade, apresentou resultados de forte correlação entre os dois métodos de avaliação utilizados e permitiu o diagnóstico da hipernasalidade em maior número de indivíduos. / Objective: To verify speech nasality and nasalance between high and low intraoral pressure stimuli in repaired cleft lip and palate subjects. Material and Method: Forty-four subjects with repaired cleft palate±lip, both genders, aged 6 to 59 years were evaluated. Participants were submitted to nasometry and audio speech sample recording, simultaneously. Speech samples were composed of two sets of five sentences, one with predominance of high intraoral pressure consonants (HP) and another comprised exclusively of low intraoral pressure consonants (LP). Nasalance scores, expressed in percentage, were determined for both HP and LP samples. Three experienced examiners classified speech nasality in HP and LP samples according to a 4-point scale (1=absent hypernasality, 2=mild hypernasality, 3=moderate hypernasality, 4=severe hypernasality). Significance level between HP and LP nasalance scores was verified by paired t-test. For nasality rates, Wilcoxon test was used with a significance level of 5%. Intra and inter rater agreement was determined using the Kappa coefficient and their proportions for HP and LP samples were compared by Z-test. Additionally, the correlation between nasalance and nasality was verified by Spearman correlation coefficient. Results: Nasalance scores±SD obtained for HP and LP samples were 31±15% and 31±12%, respectively, with no significant difference (p=1.0). The inter rater agreement was higher for HP samples. The average rate nasality between both samples showed significant difference (p=0.05). HP samples presented strong correlation between nasalance scores and hypernasality and LP samples presented substantial correlation. Conclusion: The speech sample composed by high intraoral pressure consonants showed more effectiveness in identifying hypernasality as it provided greater agreement among examiners in perceptual analysis of nasality, presented strong correlation between the two methods used and allowed diagnosis of hypernasality in a larger number of individuals.
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Nasalidade de crianças com sequência de Robin após palatoplastia primária com as técnicas de Furlow ou von Langenbeck / Nasality in children with Robin sequence after primary palatoplasty with Furlow or von Langenbeck proceduresRosana Prado de Oliveira 13 August 2009 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar nasalidade de fala em crianças com sequência de Robin isolada, operadas pela técnica de palatoplastia de Furlow, com a fala de crianças operadas pela técnica de von Langenbeck. Modelo: Estudo prospectivo. Local de execução: Setor de Fonoaudiologia e Laboratório de Fonética do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRACUSP). Método: Análise da nasalidade da fala realizada em 69 crianças com sequência de Robin isolada, comparando-se os resultados das 33 que receberam palatoplastia primária pela técnica de Furlow (F) com as 36 que receberam von Langenbeck (VL). A avaliação perceptivo-auditiva da nasalidade da fala envolveu: 1) o uso de escala de 4 pontos (hipernasalidade ausente, leve, moderada e grave), 2) o uso de teste cul-de-sac em vocábulos, e 3) a análise de gravações da frase o bebê babou por 3 ouvintes experientes, com estabelecimento da concordância intra e inter-juízes. A avaliação instrumental da nasalidade foi feita com a Nasometria durante repetição da frase o bebê babou, utilizando-se o valor de corte de 27% para interpretação da presença/ausência da hipernasalidade. Estudou-se a significância das diferenças entre as medidas obtidas nos grupos F e VL, analisando-se também a associação da nasalidade com gênero, idade na palatoplastia, idade na avaliação, extensão da fissura, realização da fonoterapia e ronco nasal. Concordância entre as 4 modalidades de avaliação foi obtida e as análises foram repetidas para o grupo de 47 participantes sem ronco nasal. Resultados: Crianças que receberam F apresentaram melhores resultados de nasalidade de fala para todas as modalidades de avaliação estudadas. Ausência de hipernasalidade, observada em escala de 4 pontos aplicada ao vivo pela autora, foi encontrada para 26 (78,8%) das crianças operadas pela técnica de F e 17 (47,2%) das que receberam VL. A diferença entre os dois grupos foi considerada significante (p=0,012). Quando apenas os participantes sem ronco nasal foram estudados (N=47), ausência de hipernasalidade foi encontrada para 22 (91,7%) das crianças operadas pela técnica de F e 13 (56,5%) das que receberam VL, sendo esta diferença também significante (p=0,008). Concordância entre as modalidades de avaliação, analisada pela estatística Kappa, variou entre razoável (0,32) a quase perfeita (0,87) para o grupo de 69 participantes e entre razoável (0,32) a perfeita (1,00) para o grupo sem ronco nasal. Foi encontrada associação significante somente entre nasalidade e ronco nasal. Conclusão: Os pacientes com sequência de Robin, submetidos à palatoplastia primária pela técnica de Furlow, apresentaram melhores resultados de nasalidade de fala tanto durante avaliação perceptivo-auditiva quanto durante avaliação instrumental, quando comparados aos pacientes operados pela técnica de von Langenbeck. / Purpose: The objective of this study was to compare speech nasality in children with isolated Robin sequence, operated with the Furlow palatoplasty technique, to the speech of children operated with the von Langenbeck technique. Research design: Prospective study. Research site: Department of Speech-Pathology and Laboratory of Experimental Phonetics at the University of São Paulo Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC-USP). Methods: Speech nasality was analyzed for 69 children with isolated Robin sequence, comparing the results for the 33 children who received primary palatoplasty with the Furlow procedure to the results of children who received the von Langenbeck (VL). Auditory-perceptual assessment of speech nasality involved: 1) the use of a 4-point scale (absence, mild, moderate and severe hypernasality), 2) the use of a cul-de-sac test in words, and 3) experienced listeners ratings of recordings of the phrase o bebê babou, establishing intra and inter-judge reliability. The instrumental assessment of nasality was done with Nasometry during repetition of the phrase o bebê babou, using the CUT-off score of 27% to interpret presence/absence of hypernasality. The significance of the differences between F and VL groups was studied, also analyzing the association of nasality with gender, age at palatoplasty, age at speech assessment, cleft severity, speech therapy and nasal snort. Agreement between the 4 modalities of assessment was studied and the analysis were repeated for the group of 47 participants without nasal snort . Results: Children Who received F presented with better speech nasality for all modalities of assessment studied. Absence of hypernasality, evaluated with 4-point scale live by the author, was found 26 (78,8%) children who received F e 17 (47,2%) who received VL. The difference between both groups was significant (p=0,012). When only the participants without nasal snort were studied (N=47), absence of hypernasality, was found 22 (91,7%) children who received F e 13 (56,5%) who received VL, with a difference also significant (p=0,008). Agreement between all 4 modalities of assessment as measured by Kappa statistics, was found between acceptable (0,32) to almost perfect (0,87) for the group of 69 participants, and between acceptable (0,32) and perfect (1,00) for the group without nasal snort. Significant association was found between nasality and nasal snort. Conclusion: Patients with Robin sequence who received primary palatoplasty with the F procedure presented with better speech nasality during auditory-perceptual and instrumental evaluations when compared with patients who received the VL procedure.
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Nasalância para adultos de meia-idade e idosos falantes do português brasileiro / Nasalance for middle-age and elderly adults of Brazilian portugueseCardoso, Vanessa Moraes [UNESP] 24 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Valores de nasalância para indivíduos de meia-idade ou idosos não foram previamente determinados para falantes do Português Brasileiro (PB). O primeiro objetivo do estudo foi determinar valores de referência para falantes do PB de meia-idade e idosos, de ambos os gêneros. O segundo objetivo foi verificar variabilidade de teste e reteste imediato das medidas de nasalância para estas populações. O terceiro objetivo foi verificar possíveis efeitos de idade e gênero sobre os valores de nasalância ao longo da vida, levando em conta estímulos de fala controlados. Medidas de nasalância foram obtidas para 122 falantes do PB (62 de meia-idade e 60 idosos, ambos os gêneros) com fala normal para sete estímulos de fala (quatro orais, dois nasais e um oronasal) usando o equipamento Nasometer II 6400 (KayPentax, NJ, EUA). Os participantes realizaram duas leituras dos estímulos utilizando o capacete com a placa de separação de som do nasômetro. Valores médios de nasalância de cada estímulo foram determinados para cada leitura. A variabilidade do teste e reteste imediato foi analisada calculando a diferença absoluta entre a primeira e a segunda repetição para cada estímulo de fala dos falantes de meia-idade e idosos. Os valores de nasalância desses falantes foram combinados com dados de populações mais jovens obtidos por Marino et al. (2016a). Foram realizadas análises de variância de medidas repetidas para investigar as diferenças entre os estímulos por gênero e grupos etários. Os valores de nasalância variaram de 12,48 a 16,64 (orais), 48,86-49,72 (nasais) e 27,98 (oronasal) para falantes de meia idade e de 15,62 a 20,38 (orais), 52,05-52,82 (nasais) e 32,23 (oronasal) para idosos. Valores médios de nasalância no teste e reteste variaram entre 3-4 pontos (meia-idade) e entre 3-5 pontos (idosos). Ao comparar valores de nasalância de falantes de meia idade e idosos com populações mais jovens verificou-se efeito para estímulos (F (6,2082) = 12,087.12, p> .000001), sexo (F (1.347) = 15,16, p = .000118) e faixa etária (F (5.347) = 16,01, p> 0,000001), além de efeito de interação estímulo-idade (F (30,2122) = 9,96, p> 0,000001) e efeito de interação gênero-idade (F (5,347) = 2,64, p =. 023345). Estímulos orais apresentaram valores de nasalância mais baixos que o estímulo oronasal e os estímulos nasais obtiveram as maiores pontuações. Valores mais elevados de nasalância foram obtidos para o gênero feminino do que masculino, embora as diferenças tenham sido pequenas. Para estímulos orais, os valores médios de nasalância das populações mais jovens foram 6-11 pontos mais baixos do que para idosos e as crianças apresentaram valores de nasalância 4-7 mais baixos do que adultos de meia-idade. Para estímulos oronasais, os valores médios de nasalância das populações mais jovens foram 4-6 pontos mais baixos do que para idosos. Não houve efeito da idade para estímulo nasal. As diferenças encontradas nos valores de nasalância ao longo da vida podem estar relacionadas às mudanças nas estruturas orofaciais que ocorrem com o aumento da idade. Os achados do estudo podem contribuir para a avaliação clínica da ressonância em populações clínicas, particularmente com idades mais avançadas. / Nasalance values for older populations were not previously determined for Brazilian Portuguese speakers (BP). The first goal of this study was to establish normative nasalance values for middle aged and elderly Brazilian Portuguese speakers. The second goal was to verify immediate test-retest variability on nasalance measurements for these populations. The third goal was to verify possible age and gender effects across the lifespan, considering distinct speech stimuli. Mean nasalance scores were obtained from 122 Brazilian Portuguese speakers (62 middle age and 60 elderly speakers, both genders) with normal speech for seven speech stimuli (four orals, two nasals and one oronasal) using the Nasometer II 6400 (KayPentax, N.J., USA). The participants read the stimuli twice while wearing the Nasometer’s sound separator plate. Mean nasalance values for each stimulus were determined for each lecture. Test-retest variability was assessed by calculating the absolute difference between the middle aged and elderly participants’ first and second repetition for each stimulus. The nasalance scores of the middle aged and elderly speakers were combined with data acquired from younger speakers (children, adolescent, young adult and adult) in Marino et al. (2016a). Repeated-measures two-way analysis of variance was used to investigate differences between the stimuli by gender and age groups. Nasalance values ranged from 12.48 to 16.64 (orals stimuli), 48.86-49.72 (nasals) and 27.98 (oronasal) for middle age and from 15.62 to 20.38 (orals), 52.05-52.82 (nasals) and 32.23 (oronasal) for elderly speakers. Test-retest mean nasalance values vary by 3-4 points for middle age speakers and 3-5 points for elderly speakers. When comparing nasalance values of middle-aged and elderly speakers with younger populations, there was an effect for stimuli (F(6.2082) = 12.087.12, p > .000001 ), gender (F(1.347) = 15.16, p = .000118), age group (F(5.347) = 16.01, p > .000001), a stimuli-age group interaction effect (F(30.2122) = 9.96, p > .000001), and a gender-age group interaction effect (F(5.347) = 2.64, p = .023345. Oral stimuli had the lowest scores, the oronasal stimuli had lower scores than the nasal stimuli, and the nasal stimuli had the highest scores. Females’ mean nasalance scores were higher than those for the males, although the difference was small. For oral stimuli, mean nasalance scores for younger population were significantly lower (6-10 points) than for elderly speakers. In addition, children had scores significantly lower (4-7 points) than middle aged adults. For oronasal stimuli, mean nasalance values for younger population were significantly lower (4-6 points) than for older speakers. There was no effect of age on nasal stimulation. The differences found in the nasalance values across the lifespan may be related to the changes in the orofacial structures that occur with the increase of age. Findings from the study may contribute to the clinical evaluation of resonance, particularly in more advanced aged populations.
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Perfil espectrográfico e nasométrico da vogal [a] e sua contraparte [ã] em diferentes condições de abertura velofaríngea / Spectrographic and nasometric profiles of the vowel [a] its counterpart [ã] in experimental conditions of the velopharyngeal couplingAveliny Mantovan Lima 04 September 2006 (has links)
A hipernasalidade é uma alteração da ressonância de fala que surge quando há um acoplamento indesejável entre as cavidades oral e nasal durante a fala, geralmente, decorrente de uma disfunção do mecanismo velofaríngeo. A relação entre tamanho da abertura velofaríngea e a hipernasalidade de fala ainda não é um fenômeno bem compreendido. Em particular, pouco se sabe sobre o perfil acústico das vogais em diferentes condições de abertura velofaríngea. O objetivo deste estudo é descrever o perfil espectrográfico e nasométrico da vogal [a] e sua contraparte nasal [ã] durante a produção de fala em condições de abertura velofaríngea diferentes, porém de tamanho controlado. Este estudo foi conduzido por meio da análise acústica e perceptivo-auditiva da fala de um único sujeito com fissura pós-forame incompleta, usuário de uma prótese de palato obturadora, onde o controle do tamanho da abertura velofaríngea foi feito por meio de orifícios de 10 \'MM POT.2\', 20 \'MM POT.2\' e 30 \'MM POT.2\', criados experimentalmente no bulbo de réplicas da prótese deste sujeito. Dois pares mínimos de vogal oral versus vogal nasal inseridos em frase-veículo foram usados como corpus para coleta das amostras de fala, totalizando um número de 136 amostras analisadas neste estudo. O controle do tamanho da abertura velofaríngea (tamanho do gap) mostrou-se uma variável importante na definição do perfil acústico da fala hipernasal, embora não tenha havido linearidade entre os tamanhos de abertura velofaríngea e o grau de nasalância, nem com valores formânticos ou de duração. / Hypernasality is a resonance disorder due to the coupling between the oral and nasal cavities, usually associated to velopharyngeal dysfunction. The relationship between size of velopharyngeal opening and speech hypernasality is not a well understood phenomenon. Particularly, little is known between the acoustic profiles of vowels under differents conditions of velopharyngeal opening. The objective of this study is to describe the acoustic profile of the vowel [a] and its counterpart [ã], during speech production under different, but controlled, sizes of velopharyngeal opening. This study involved the acoustic and auditory-perceptual analysis of the speech of a single subject with incomplete operated cleft palate and a remaining velopharyngeal insufficiency treated with a speech bulb. The subjects speech appliance was duplicated allowing for the introduction of openings of controlled sizes in the bulb (10 \'MM POT.2\', 20 \'MM POT.2\' e 30 \'MM POT.2\'). Two minimal-pair words with the vowel [a] and two with the vowel [ã] produced within a phrase were used as speech corpus leading to a total of 136 speech samples analyzed in this study. Controlling size of velopharyngeal opening was important in the definition of the acoustic profile og hypernasal speech, however, the results of this study did not indicate a linear relation between size of velopharyngeal opening and nasalance scores not with formant or duration measures.
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Influência das consoantes de alta e baixa pressão intraoral sobre a nasalidade e nasalância da fala / Influence of high and low intraoral pressure consonants on the speech nasality and nasalanceFlavia Ferlin 27 June 2014 (has links)
Objetivo: Verificar a nasalidade e a nasalância da fala entre estímulos de alta e baixa pressão intraoral, em indivíduos com fissura labiopalatina reparada. Material e Método: Foram avaliados 44 indivíduos com fissura de palato±lábio previamente reparada, ambos os sexos e idades entre 6 e 59 anos, regularmente matriculados na instituição. Os participantes foram submetidos à nasometria e à gravação de fala em sistema de áudio, simultaneamente. As amostras de fala foram compostas por dois conjuntos de cinco sentenças, sendo um com predomínio de consoantes de alta pressão intraoral (AP) e outro, composto exclusivamente por consoantes de baixa pressão intraoral (BP). A nasalância, expressa em porcentagem, foi determinada para as amostras AP e BP. Três examinadores experientes classificaram as amostras AP e BP quanto ao aspecto da nasalidade, de acordo com uma escala de 4 pontos (1=hipernasalidade ausente, 2=hipernasalidade leve, 3=hipernasalidade moderada, 4=hipernasalidade grave). A significância entre os escores de nasalância AP e BP foi verificada por meio do teste t pareado e entre o grau de nasalidade, o teste de Wilcoxon, adotando-se o nível de significância de 5%. A concordância intra e interexaminadores foi determinada pelo coeficiente de Kappa e suas proporções para as amostras AP e BP interexaminadores foram comparadas por meio do Teste Z. Adicionalmente, a correlação entre os dois métodos foi verificada pelo coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Os escores de nasalância médios±DP obtidos para as amostras AP e BP foram, respectivamente, 31±15% e 31±12%, não havendo diferença significante entre as duas amostras (p=1,0). A concordância interexaminadores foi maior para as amostras AP. A diferença da nasalidade média entre as duas amostras mostrou-se significante (p=0,05). A correlação entre os escores de nasalância e hipernasalidade mostrou-se forte para a amostra AP e substancial para a amostra BP. Conclusão: A amostra de fala com consoantes de alta pressão intraoral mostrou-se mais eficiente na identificação da hipernasalidade, uma vez que proporcionou maior concordância entre os examinadores na análise perceptiva da nasalidade, apresentou resultados de forte correlação entre os dois métodos de avaliação utilizados e permitiu o diagnóstico da hipernasalidade em maior número de indivíduos. / Objective: To verify speech nasality and nasalance between high and low intraoral pressure stimuli in repaired cleft lip and palate subjects. Material and Method: Forty-four subjects with repaired cleft palate±lip, both genders, aged 6 to 59 years were evaluated. Participants were submitted to nasometry and audio speech sample recording, simultaneously. Speech samples were composed of two sets of five sentences, one with predominance of high intraoral pressure consonants (HP) and another comprised exclusively of low intraoral pressure consonants (LP). Nasalance scores, expressed in percentage, were determined for both HP and LP samples. Three experienced examiners classified speech nasality in HP and LP samples according to a 4-point scale (1=absent hypernasality, 2=mild hypernasality, 3=moderate hypernasality, 4=severe hypernasality). Significance level between HP and LP nasalance scores was verified by paired t-test. For nasality rates, Wilcoxon test was used with a significance level of 5%. Intra and inter rater agreement was determined using the Kappa coefficient and their proportions for HP and LP samples were compared by Z-test. Additionally, the correlation between nasalance and nasality was verified by Spearman correlation coefficient. Results: Nasalance scores±SD obtained for HP and LP samples were 31±15% and 31±12%, respectively, with no significant difference (p=1.0). The inter rater agreement was higher for HP samples. The average rate nasality between both samples showed significant difference (p=0.05). HP samples presented strong correlation between nasalance scores and hypernasality and LP samples presented substantial correlation. Conclusion: The speech sample composed by high intraoral pressure consonants showed more effectiveness in identifying hypernasality as it provided greater agreement among examiners in perceptual analysis of nasality, presented strong correlation between the two methods used and allowed diagnosis of hypernasality in a larger number of individuals.
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