• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • Tagged with
  • 22
  • 16
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Preservação das funções executivas em ratos expostos ao Status Epilepticus neonatal

Barbosa, Geraldo 17 August 2017 (has links)
Submitted by Giovanna Brasil (1154060@mackenzie.br) on 2017-09-29T19:07:13Z No. of bitstreams: 2 Geraldo Henrique Lemos Barbosa.pdf: 1193873 bytes, checksum: d82c3e7fe76032e6099f238aedb1237f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br), reason: Gi, a data da defesa é 17/08 ou 17/09 ???? on 2017-10-24T15:17:02Z (GMT) / Submitted by Giovanna Brasil (1154060@mackenzie.br) on 2017-10-24T17:01:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Geraldo Henrique Lemos Barbosa.pdf: 1193873 bytes, checksum: d82c3e7fe76032e6099f238aedb1237f (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-10-24T17:14:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Geraldo Henrique Lemos Barbosa.pdf: 1193873 bytes, checksum: d82c3e7fe76032e6099f238aedb1237f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-24T17:14:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Geraldo Henrique Lemos Barbosa.pdf: 1193873 bytes, checksum: d82c3e7fe76032e6099f238aedb1237f (MD5) Previous issue date: 2017-08-17 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / Status Epilepticus (SE) is a transient occurrence of signs and / or symptoms due to excessive neuronal activity or abnormal synchrony in the brain. The transient term is used as a time path for the beginning and end of the crisis. The neonatal crisis is the most frequent manifestation of neurological dysfunction in the newborn, with a higher incidence in the first year of life, and presents risk of death, neuronal injury, neuronal death, neural network alterations or neurological and cognitive impairment of long depending on the type and duration of the crisis. However, about 40-50% of affected children develop normally. Studies in animal models demonstrate that neonatal seizures in rodents produce long-term neurological adverse effects such as: deficits in learning, visuospatial memory, impairment in cognitive exibility, autistic behavior, characterized by low preference for social novelty, discrimination deficit social and anxious type behavior. Based on the set of changes triggered by neonatal seizures in rodents, the model may be useful for inves- tigating the relationship between seizures in early development and executive functions. Thus, this project intends to evaluate behaviors related to the executive functions of animals that were exposed to neonatal SE. Male Wistar rats at the ninth day of life (P9) were submitted to SE by the administration of pilocarpine (350 mg / kg, ip) and controls received 0.9% saline (0.1 mL / 10 g). In P60 the animals were evaluated by the following paradigms: the operant conditioning box and the T. maze. The sample was composed of 25 animals, 11 controls and 14 experimental. These tests evaluate: visuospatial associative learning, memory consolidation, working memory, persevering behavior, inhibitory control and behavioral exibility. The data suggest that the experimental group in the operant conditioning box showed no impairment in visuospatial associative learning, that there was memory consolidation, did not present perseverant behavior, impairment in working memory and persevering behavior. In the T-maze, the experimental group maintained their working memory, reference memory and motivation, and it showed no impairment in behavioral exibility. The data suggest that a single neonatal SE episode does not impact associative learning, long-term memory, working and reference memories, and behavioral exibility. / O Status Epilepticus (SE) é u ama ocorrência transitória de sinais e ou sintomas devido a atividade neuronal excessiva ou sincronia anormal no cérebro. O termo transitório é usado como demarcador de tempo, para início e fim da crise. A crise neonatal constitui-se a mais frequente manifestação de disfunção neurológica no recém-nascido, com maior incidência no primeiro ano de vida, e apresenta risco de morte, lesão neuronal, morte neuronal, alterações de redes neuronais ou prejuízos neurológicos e cognitivos de longo prazo dependendo do tipo de duração da crise. Entretanto, cerca de 40%-50% das crianças afetadas se desenvolvem normalmente. Estudos em modelos animais demonstram que as convulsões neonatais em roedores produzem efeitos adversos neurológicos de longo prazo, tais como: déficits na aprendizagem, memória visuo-espacial, prejuízo na flexibilidade cognitiva, comportamento autista, caracterizado pela baixa preferência pela novidade social, déficit de discriminação social e comportamento tipo ansioso. Com base no conjunto de alterações desencadeadas pelas crises neonatais em roedores, o modelo pode ser útil para a investigação da relação entre as convulsões no início do desenvolvimento e as funções executivas. Assim, este projeto pretende avaliar comportamentos relacionados às funções executivas de animais que foram expostos ao SE neonatal. Ratos Wistar machos ao nono dia de vida (P9) foram submetidos ao SE pela administração da policarpina (350 mg/kg, ip) e os controles receberam salina 0,9% (0,1 mL/10 g). Em P60 os animais foram avaliados pelos seguintes paradigmas: a caixa de condicionamento operante e o labirinto em T. A amostra foi composta por 25 animais, 11 controles e 14 experimentais. Estes testes avaliam: aprendizagem associativa visuo-espacial, consolidação da memória, memória de trabalho, comportamento perseverante, controle inibitório e flexibilidade comportamental. Os dados sugerem que o grupo experimental, na caixa de condicionamento operante, não exibiu prejuízo na aprendizagem associativa visuo-espacial, que houve a consolidação da memória, não apresentou comportamento perseverante, prejuízo na memória de trabalho e nem comportamento perseverante. No labirinto em T o grupo experimental mantiveram preservadas a memória de trabalho, a memória de referência e motivação, e não exibiram prejuízo na flexibilidade comportamental. Os dados sugerem que um único episódio SE neonatal não impacta a aprendizagem associativa, a memória de longo prazo, as memórias de trabalho e de referência e a flexibilidade comportamental.
12

Prevalencia e fatores associados a colonização retal e vaginal pelo Estreptococo do grupo B em parturientes e suas caracteristicas fenotipicas

Alves, Valeria Moraes Neder 13 April 2005 (has links)
Orientador: Jose Antonio Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_ValeriaMoraesNeder_M.pdf: 694618 bytes, checksum: 74c214a9027dcefb819c6b963eba6be0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução - A colonização pelo estreptococo do Grupo B (EGB) é, em nível mundial, altamente prevalente entre as gestantes, variando de 4% a 30%. Estes microorganismos podem ser transmitidos verticalmente e causar sérias conseqüências neonatais. No Brasil ainda não foram adotadas estratégias de prevenção e tratamento para reduzir a incidência de infecção neonatal pelo EGB, as quais, para serem efetivas, devem ser elaboradas com base em conhecimentos sobre a prevalência, aos fatores associados ao maior risco de colonização e às características fenotípicas do estreptococo do Grupo B. Objetivo: estabelecer a prevalência da colonização pelo EGB no trato genital de parturientes, identificar os fatores associados à essa colonização e as características fenotípicas destes estreptococos. Método: foi realizado um estudo de corte transversal, no período de 11 de novembro de 2003 a 14 de maio de 2004. No momento da admissão para o parto, uma amostra de 316 parturientes do Hospital Universitário de Jundiaí foi submetida à coleta, com swab estéril, de material das regiões retal e vaginal, para detecção do EGB, por cultura seletiva no meio de Todd-Hewitt. Dados referentes aos fatores associados à colonização foram obtidos dos prontuários rotineiramente preenchidos, ou perguntados às parturientes e transcritos para a ficha de dados. A susceptibilidade a sete antimicrobianos (penicilina, ampicilina, eritromicina, nitrofurantoina, clindamicina, cefalotina e gentamicina) foi obtida através da técnica de disco difusão dos antibióticos. As amostras foram diferenciadas pela tipagem sorológica e anti-soros específicos para os tipos sorológicos Ia, Ib, II, III, IV, V). Resultados: A prevalência da colonização pelo EGB na amostra estudada foi de 14,6%. Trabalhar fora de casa foi um fator significativamente associado à colonização. Nenhuma cepa foi resistente à penicilina, ampicilina, eritromicina e nitrofurantoína. A maior resistência foi para a gentamicina (76,1%), seguida pela clindamicina (17,4%). O sorotipo mais freqüente foi o Ib (23,9%), seguido pelos sorotipos II e Ia (19,6% e 17,4%, respectivamente). Não houve correlação entre o sorotipo e a maior resistência antimicrobiana. CONCLUSÃO: a prevalência da colonização pelo EGB em parturientes do Hospital Universitário de Jundiaí foi alta. Não houve fatores associados à colonização, exceto ao que se refere ao fato de trabalhar fora de casa. A penicilina continua sendo a droga de escolha para a profilaxia intraparto, porém a clindamicina como alternativa em mulheres alérgicas à penicilina deverá ser melhor avaliada por antibiograma ou substituída pela cefalotina. O sorotipo mais freqüente (Ib) diferiu da maioria dos estudos em outros países, demonstrando a necessidade da identificação da sorotipagem em cada região, a fim de uma futura elaboração de vacinas específicas para as gestantes brasileiras / Abstract: Introduction - Genital colonization with Group B Streptococcus(GBS) occurs in 4% to 30% of pregnant women. GBS can be vertically transmitted and cause significant morbidity and mortality in newborns. Strategies for prevention and treatment to reduce the incidence of the newborn infection have not been established yet in Brazil. In order to be effective, these strategies must be made based on the knowledge on prevalence, risk factors for GBS colonization and on GBS phenotypic characteristics. Objectives: To establish the prevalence of GBS genital colonization, to identify the factors associated with this colonization and the GBS phenotypic characteristics (antibiotic susceptibility and serotypes). Methodology: The study was carried out from November 11, 2003 to May 14, 2004. A total of 316 pregnant women of the University Hospital of Jundiaí was sampled for GBS cultures at the admission for delivery. Samples were collected using sterile swab from the vagina and rectum, which were immediately inoculated onto Todd Hewitt¿s selective medium. Data regarding to the factors associated with the colonization were obtained from patient¿s clinical record files. GBS antibiotic susceptibilities were determined using disk diffusion to seven antibiotics (penicillin, ampicillin, erythromycin, clindamycin, cefalotin, gentamycin and nitrofurantoin) according to the guidelines of the National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS). Serotypes were determined using specific anti-serum Ia, Ib, II, III, IV and V. Results: GBS colonization rate was 14.6%. The only factor significantly associated with GBS colonization was to have a job out of home. None isolate was resistant to penicillin, ampicillin, erythromycin or nitrofurantoin. The highest resistance rate was to gentamycin (76.1%), followed by clindamycin (17.4%). The most frequent serotype was Ib (23.9%) followed by serotypes II and Ia (19.6% and 17.4%, respectively). No correlations were found between serotype and antibiotic resistance. Conclusion: GBS colonization rate was high in pregnant women attending the University Hospital of Jundiaí for delivery. No risk factors were associated with the colonization except to have a job out of home. Penicillin continues to be the drug of choice for intrapartum antibiotic prophylaxis. However, clindamycin as an alternative in women allergic to penicillin should be better evaluated using antibiotic sensitivity tests. The most frequent serotype found in this study (Ib) was not the same found in most of studies from another countries. This result highlights the importance of the knowledge of the most prevalent serotypes in each region to further development of an appropriate vaccine for GBS / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
13

O uso da vigabatrina como droga de adição no controle de crises epilépticas neonatais / The use of vigabatrin as a drug antiepileptic drug in the control of neonatal epileptic seizures

Damasceno, Patrícia Gomes 26 June 2017 (has links)
Introdução: A vigabatrina (VGB - Gama-Vinil-GABA) é um fármaco que eleva os níveis de GABA no organismo, por inibição irreversível da GABA transaminase, cuja eficácia foi bem demonstrada no controle dos espasmos epilépticos em lactentes, especialmente na síndrome de West secundária à esclerose tuberosa. Há escassez de estudos clínicos evidenciando um possível papel deste fármaco no controle de crises epilépticas neonatais e pouco se sabe sobre o potencial impacto do seu uso nessa faixa etária, seus possíveis efeitos adversos, ou se sua introdução teria associações positivas com controle mais adequado das crises na evolução e melhor desenvolvimento neuropsicomotor da criança. A VGB foi introduzida em nosso serviço como terapia de adição para o controle de crises neonatais refratárias, há vários anos, instigando nossa impressão sobre a eficácia deste medicamento no período neonatal. Objetivos: Avaliar a efetividade do uso da VGB como adjuvante no controle das crises eletrográficas e eletroclínicas do período neonatal e seus efeitos sobre o padrão do eletroencefalograma (EEG); Avaliar a evolução clínica e eletrográfica das crianças durante seguimento ambulatorial; Pesquisar associação entre \"controle de crises neonatais com introdução de VGB\" e diversas características demográficas, clínicas e evolutivas destes recém nascidos; Quantificar e caracterizar a ocorrência de efeitos adversos precoces e durante o seguimento. Pacientes e métodos: Estudo transversal retrospectivo, envolvendo o levantamento dos prontuários de uma amostra de recém-nascidos que receberam VGB como tratamento para crises neonatais refratárias aos fármacos convencionais e status epilepticus, no período de janeiro de 2007 a março de 2014, no Serviço de Neonatologia e Terapia Intensiva Neonatal do HCFMRP-USP, mantendo seguimento ambulatorial por pelo menos 1 ano. Foram avaliados os dados demográficos, etiologia e semiologia clínico-eletroencefalográfica das crises, esquema terapêutico prescrito, indicação da introdução da VGB, tempo de internação e tempo para atingir o controle das crises, evolução clínica e eletrencefalográfica durante a internação e no seguimento ambulatorial, época da suspensão da VGB, além de seus efeitos adversos. Resultados: De 48 recém-nascidos avaliados, 34 (79,2 %) obtiveram controle de crises eletrográficas e/ou clínicas durante o período neonatal, havendo melhora no padrão eletrográfico após a introdução da VGB em 79%. Quanto aos critérios para sua indicação, 33,3% (16 indivíduos) iniciaram VGB devido a falha terapêutica no controle das crises com fenobarbital e/ou fenitoína; 27,1% (13 recém nascidos), pela presença de estado de mal epilético e, em 12 crianças (25%), por falha terapêutica do midazolam. Ao final do primeiro ano de vida, a atividade de base do EEG mostrou-se desorganizada em 58,1% (18 de 29 pacientes que o realizaram aos 12 meses de vida). No seguimento ambulatorial de 38 pacientes, algum grau de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor foi detectado em 20 crianças (52,6%); 19 lactentes (39,5%) mantiveram o uso da VGB em politerapia, tendo 22 crianças (57,9%) evoluído com persistência das crises epilépticas. Já 37,8% (14 pacientes) enquadraram-se em um padrão de encefalopatia epiléptica, que correspondeu à síndrome de West em 13,9% (5 de 36 crianças). Quanto ao EEG realizado em 34 crianças nessa fase, 17,6% (6 casos) demonstraram a presença de hipsarritmia, enquanto anormalidades focais ou multifocais foram detectadas em 50% (17 lactentes). A taxa de óbito ao final do primeiro ano foi de 23,3% (10 de 43 crianças analisadas quanto a este dado). Não foi possível comprovar déficit visual relacionado diretamente ao uso da VGB. A variável \"controle de crises no período neonatal com o uso da VGB\" foi associada aos seguintes desfechos clínicos favoráveis: melhora no padrão eletrográfico (92,1%), proporção menor de crianças evoluindo para síndrome de West e outras encefalopatias epilépticas (71,9% não tiveram tal desfecho); menor frequência de hipsarritmia no EEG (92,9% sem hipsarritmia), maior alcance de desenvolvimento neuropsicomotor normal (56,2% com bom desenvolvimento neurológico), menor índice de óbito neonatal (97,4% vivos nesta fase) e durante os primeiros doze meses de vida (87,9%). Conclusão: Acreditamos que a VGB seja uma opção terapêutica efetiva e com adequada relação custo-benefício, a ser implementada no controle de crises epilépticas neonatais refratárias como fármaco adjuvante aos convencionais. Entretanto, estudos randomizados e controlados são necessários para confirmar sua eficácia quando comparada a outros medicamentos disponíveis para uso nesta população, bem como para avaliar seus possíveis efeitos adversos a longo prazo. / Introduction: Vigabatrin (VGB - Gama-Vinil-GABA) is an antiepileptic drug which increases systemic GABA levels by irreversibly inhibiting GABA transaminase, with well demonstrated efficacy in the control of infantile epileptic spasms, specially related to West syndrome due to tuberous sclerosis. Clinical studies demonstrating a possible role of VGB in the control of neonatal seizures are still very scarce and very little is known on the impact of its use at this early age, as well as on its possible side effects or eventual positive associations from its use with more adequate seizure control or better neuropsychomotor development in the outcome. VGB has been used in our service as an add-on therapy for refractory neonatal seizures arising the impression that this could be an effective antiepileptic medication in the neonatal period. Objectives: To evaluate the use of VGB as an add-on medication regarding its effectiveness for the control of neonatal electrographic and electroclinical seizures, as well as its effects over the EEG pattern; To evaluate clinical and electrographic evolution of the children in follow-up; To estimate VGB efficacy on the control of neonatal seizures in relation to the demographical and clinical characteristics of those newborns; To quantify and characterize the occurrence of early and late side effects of this medication along follow-up. Patients and methods: This is a transverse retrospective study carried out through charts analysis from a sample of newborns who received VGB as add-on medication for seizures and/or status epilepticus refractory to conventional drugs, from January 2007 through March 2014, at the Neonatal Intensive Care Service of HCFMRP-USP, keeping follow-up in our institution for at least 1 year. Demographical and etiological data were analyzed, as well as clinical-electrographical semiology, VGB prescription indication, therapeutic schedule, time to reach seizure control, clinical and electrographical evolution while in hospital and at the follow-up, age at VGB withdrawal, besides adverse effects. Results: Among 48 newborns evaluated, 34 (79.2%) reached control of electrographic and/or clinical seizures during neonatal period, with improvement of the EEG pattern after VGB introduction in 79%. As for drug introduction criteria, 33.3% (16 children) were started on VGB due to therapeutic failure of phenobarbital and/or phenytoin; 27.1% (13 newborns), due to status epilepticus and, in 12 babies (25%), due to therapeutic failure of midazolam. By the end of the first year of life, EEG background activity was disorganized in 58.1% (18 out of 29 children who had EEG registered at 12 month of life). Along the one year follow-up of 38 patients, 20 infants (52.6%) showed some degree of neurodevelopmental delay; 19 children (39.5%) remained on VGB in polytherapy, with seizure persistence in 22 (57.9%). Evolution to an epileptic encephalopathy was found in 14 kids (37.8%), with West Syndrome being characterized in 13.9% (5 out of 36 kids). As for the EEG carried out in 34 children at the follow-up, 17.6% (6 cases) showed hypsarrhythmia while focal or multifocal abnormalities were seen in 50% (17 infants). Up to 12 month of life, the death rate was 23.3% (10 out of 43 children evaluated for such endpoint). Visual deficit directly related to VGB use could not be determined. The variable \"seizure control during the neonatal period after VGB use\" was associated to the following endpoints: improvement of the EEG pattern (92,1% of children with seizure control after VGB), lower proportion of children evolving into West syndrome and other epileptic encephalopathies (71.9% did not show such endpoint), lower frequency of hypsarrhythmia in the EEG (92.9% without hypsarrhythmia), better milestones reached regarding neuropsychomotor development (56.2% with good neurological outcome), lower rate of neonatal death (97.4% alive by the end of neonatal period) and along the first year of life (87.9%). Conclusion: VGB is an effective therapeutic option with adequate cost-benefit relationship which should be implemented for the control of refractory neonatal seizures as add-on therapy to conventional drugs. However, controlled randomized studies are necessary to confirm such efficacy as compared to other drugs available for use in the neonatal period, as well as to evaluate its possible long term side effects.
14

Estudo randomizado do uso da sonda de Foley para preparo de colo uterino na indução do trabalho de parto em regime ambulatorial versus internação

Riccetto, Caroline de Paula Venezian January 2017 (has links)
Orientador: Vera Therezinha Medeiros Borges / Resumo: Objetivo: Determinar o efeito do uso da sonda de Foley para o preparo de colo uterino, em gestantes tratadas em regime ambulatorial versus internação. Sujeitos e métodos: Foi realizado um estudo prospectivo, randomizado e do tipo ensaio clínico. Trinta e sete mulheres com gestação de baixo risco foram randomizadas para o preparo de colo uterino, com sonda de Foley, em dois grupos: ambulatorial (n=17) e internação (n=20). Os principais desfechos avaliados foram: índice de Bishop final, número de gestantes que modificaram o índice de Bishop de desfavorável para favorável, tipo de parto, uso de ocitocina, tempo de internação, morbidade materna e neonatal grave, óbito neonatal, taquissistolia com alteração da frequência cardíaca fetal e Apgar de quinto minuto ≤ 7. Para a análise estatística foram utilizados o teste de qui-quadrado para comparar proporções e o teste t de Student para a comparação de médias. O nível de significância estabelecido foi de 5% ( = 0,05). Resultados: Não houve diferença estatística significativa entre os dois grupos quanto ao índice de Bishop final, tipo de parto, necessidade de uso de ocitocina, morbidade materna e neonatal grave, óbito neonatal, taquissistolia com alteração da frequência cardíaca fetal e Apgar de quinto minuto ≤ 7. Como esperado, as gestantes do grupo internação tiveram mais horas dentro do ambiente hospitalar do que as do grupo ambulatorial (77,7 horas no grupo ambulatorial versus 93,1 horas no grupo internação), entretanto não hou... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To determine the effect of the use of the Foley catheter for the cervical ripening, in pregnant women treated on an outpatient basis versus hospitalization. Subjects and methods: A prospective, randomized clinical trial was conducted. Thirty-seven women with low-risk pregnancies were randomized to the cervical ripening with a Foley catheter in two groups: outpatient (n = 17) and hospitalization (n = 20). The main outcome measures were: Bishop's final index, number of pregnant women who modified Bishop's ratio from unfavorable to favorable, type of delivery, oxytocin use, hospitalization time, severe maternal and neonatal morbidity, neonatal death, tachysystole with alteration of Fetal heart rate and fifth-minute Apgar ≤ 7. For the statistical analysis the chi-square test was used to compare proportions and Student's t-test for comparison of means. The level of significance was set at 5% ( = 0.05). Results: There was no statistically significant difference between the two groups regarding the final Bishop index, type of delivery, need for oxytocin use, severe maternal and neonatal morbidity, neonatal death, tachysystole with altered fetal heart rate, and fifth-minute Apgar ≤ 7. As expected, the pregnant women in the hospitalization group had more hours within the hospital setting than the outpatient group (77.7 hours in the outpatient group versus 93.1 hours in the hospitalization group), however there were no statistical differences. Conclusion: Pregnant women ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
15

Crises paroxísticas recorrentes em ratos por inibição do transporte de glutamato durante o desenvolvimento / Genesis of recurrent epileptic paroxysmal burst in newborn rats after inhibition of glutamate transporters

Cattani, Adriano Augusto Giaquinto [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (INSERM) / Fédération pour la Recherche sur le Cerveau (FRC) / Ligue Française Contre l'Épilepsie (LFCE) / Foi mostrado anteriormente que os transportadores de glutamato controlam eficientemente atividade de rede no cérebro imaturo de roedores prevenindo a geração de crises. Em particular, inibição de transportadores de glutamato pelo DL-TBOA produz um padrão patológico no eletroencefalograma de ratos recém nascidos registrados em livre movimento. Esse padrão é composto de crises parciais e de breves surtos paroxísticos recorrentes alternados com períodos silenciosos caracterizados como atividade de “surto-atenuação”. A associação de surto-atenuação e crises parciais é observada em recém nascidos cometidos de encefalopatias epilépticas precoces, levantando a possibilidade que transportadores de glutamato podem estar implicados nesta síndrome epiléptica. Curiosamente, TBOA produz despolarizações recorrentes de longa duração e surtos de potencial de ação em interneurônios e células piramidais em fatias corticais. Esse padrão referido como “Slow Network Oscillations” (SNOs) e as crises observadas em vivo, são bloqueadas por antagonistas de receptores NMDA (APV), sugerindo que ambos compartilham mecanismos similares. Assim SNOs providenciam um modelo in vitro para investigação dos mecanismos envolvidos na gênese de atividades paroxísticas. Utilizando registros eletrofisiológicos, nós mostramos que SNOs refletem dois processos que ocorrem durante a inibição de transportadores de glutamato: (1) Um aumento local da concentração de glutamato que ativa ambos receptores NMDA e metabotrópicos (mGluRs) de glutamato de maneira tônica. A ativação de mGluRs reduz a corrente de potássio (IM) aumentando a excitabilidade neuronal. (2) Uma liberação fásica de glutamato que escapa da fenda sináptica (“spillover”) e ativa receptores NMDA extra-sinápticos localizados em ambos interneurônios e células piramidais. Utilizando microscópio de dois fótons multi-feixe, nós analisamos a dinâmica de cálcio das SNOs e mostramos que elas são associadas com ondas recorrentes de cálcio. As ondas de cálcio SNOs não se originam em locais específicos e se propagam lentamente de maneira unidirecional ativando toda a rede neuronal. Assim, propomos que a redução tônica de IM torna a rede neuronal propensa à geração de crises. As atividades paroxísticas são geradas uma vez que os neurônios são suficientemente despolarizados atingindo um potencial de membrana onde IM é normalmente ativada. Nossos resultados indicam que essa despolarização ocorre devido à ativação de receptores extra-sinápticos NMDA. De maneira geral, nossos experimentos revelam que receptores mGluRs e NMDA trabalham em sinergia desempenhando um papel importante na geração de crises. Nós especulamos que esta sinergia acontece em patologias neuronais associadas com a perda de homeostase de glutamato como, por exemplo, em insultos anóxo-isquêmicos / It has been previously shown that cell-surface glutamate transporters efficiently control network activity in the maturing rodent brain, preventing the generation of seizures. In particular, inhibition of glutamate transporters by DL-TBOA leads to a pathological EEG pattern in freely moving rat pups. This is composed of partial seizures and recurrent short paroxysmal bursts, alternating with silent periods, and is characteristic of “suppression burst” activity (SB). The association of SB and partial seizures is observed in neonates suffering from early epileptic encephalopathy, raising the possibility that glutamate transporters could be implicated in this syndrome. Interestingly, TBOA produces recurrent long lasting depolarizations and bursts of action potentials in interneurons and pyramidal cells in cortical slices. This pattern referred to as slow network oscillations (SNOs) and the seizures observed in vivo, were blocked by the NMDA receptor antagonist (APV), suggesting that they share similar mechanisms. Therefore, SNOs provide a suitable in vitro model for investigating the mechanisms involved in the genesis of paroxysmal activity. Using electrophysiological recordings we show that SNOs reflect two processes that occur during inhibition of glutamate transporters: (1) An ambient increase in glutamate concentrations, that tonically activates both NMDA receptors and glutamate metabotropic receptors (mGluRs). The activation of mGluRs reduces the potassium current (IM), increasing neuronal excitability. (2) A phasic release of glutamate that spills out of synapses and activates extrasynaptic NMDA receptors located in both interneurons and pyramidal cells. Using multibeam two-photon microscopy, we analyzed SNOs calcium dynamics and show that they are associated with recurrent calcium waves. The SNOs calcium waves do not have specific sites of origin however they slowly propagate in a unidirectional manner, activating the entire network. Together, we propose that the tonic reduction of IM makes the neuronal network prone to the generation of seizures and the paroxysmal activity is generated when neurons are sufficiently depolarized, and reach the membrane potential where IM is normally activated. Our data indicate that this depolarization occurs due to activation of extrasynaptic NMDA receptors. In total our experiments reveal that mGluRs and NMDA receptors work in synergy playing an important role in the generation of seizures. We speculate that this synergy happens in neuronal pathologies associated with an imbalance in glutamate homeostasis such as anoxo-ischemic insults. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
16

O uso da vigabatrina como droga de adição no controle de crises epilépticas neonatais / The use of vigabatrin as a drug antiepileptic drug in the control of neonatal epileptic seizures

Patrícia Gomes Damasceno 26 June 2017 (has links)
Introdução: A vigabatrina (VGB - Gama-Vinil-GABA) é um fármaco que eleva os níveis de GABA no organismo, por inibição irreversível da GABA transaminase, cuja eficácia foi bem demonstrada no controle dos espasmos epilépticos em lactentes, especialmente na síndrome de West secundária à esclerose tuberosa. Há escassez de estudos clínicos evidenciando um possível papel deste fármaco no controle de crises epilépticas neonatais e pouco se sabe sobre o potencial impacto do seu uso nessa faixa etária, seus possíveis efeitos adversos, ou se sua introdução teria associações positivas com controle mais adequado das crises na evolução e melhor desenvolvimento neuropsicomotor da criança. A VGB foi introduzida em nosso serviço como terapia de adição para o controle de crises neonatais refratárias, há vários anos, instigando nossa impressão sobre a eficácia deste medicamento no período neonatal. Objetivos: Avaliar a efetividade do uso da VGB como adjuvante no controle das crises eletrográficas e eletroclínicas do período neonatal e seus efeitos sobre o padrão do eletroencefalograma (EEG); Avaliar a evolução clínica e eletrográfica das crianças durante seguimento ambulatorial; Pesquisar associação entre \"controle de crises neonatais com introdução de VGB\" e diversas características demográficas, clínicas e evolutivas destes recém nascidos; Quantificar e caracterizar a ocorrência de efeitos adversos precoces e durante o seguimento. Pacientes e métodos: Estudo transversal retrospectivo, envolvendo o levantamento dos prontuários de uma amostra de recém-nascidos que receberam VGB como tratamento para crises neonatais refratárias aos fármacos convencionais e status epilepticus, no período de janeiro de 2007 a março de 2014, no Serviço de Neonatologia e Terapia Intensiva Neonatal do HCFMRP-USP, mantendo seguimento ambulatorial por pelo menos 1 ano. Foram avaliados os dados demográficos, etiologia e semiologia clínico-eletroencefalográfica das crises, esquema terapêutico prescrito, indicação da introdução da VGB, tempo de internação e tempo para atingir o controle das crises, evolução clínica e eletrencefalográfica durante a internação e no seguimento ambulatorial, época da suspensão da VGB, além de seus efeitos adversos. Resultados: De 48 recém-nascidos avaliados, 34 (79,2 %) obtiveram controle de crises eletrográficas e/ou clínicas durante o período neonatal, havendo melhora no padrão eletrográfico após a introdução da VGB em 79%. Quanto aos critérios para sua indicação, 33,3% (16 indivíduos) iniciaram VGB devido a falha terapêutica no controle das crises com fenobarbital e/ou fenitoína; 27,1% (13 recém nascidos), pela presença de estado de mal epilético e, em 12 crianças (25%), por falha terapêutica do midazolam. Ao final do primeiro ano de vida, a atividade de base do EEG mostrou-se desorganizada em 58,1% (18 de 29 pacientes que o realizaram aos 12 meses de vida). No seguimento ambulatorial de 38 pacientes, algum grau de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor foi detectado em 20 crianças (52,6%); 19 lactentes (39,5%) mantiveram o uso da VGB em politerapia, tendo 22 crianças (57,9%) evoluído com persistência das crises epilépticas. Já 37,8% (14 pacientes) enquadraram-se em um padrão de encefalopatia epiléptica, que correspondeu à síndrome de West em 13,9% (5 de 36 crianças). Quanto ao EEG realizado em 34 crianças nessa fase, 17,6% (6 casos) demonstraram a presença de hipsarritmia, enquanto anormalidades focais ou multifocais foram detectadas em 50% (17 lactentes). A taxa de óbito ao final do primeiro ano foi de 23,3% (10 de 43 crianças analisadas quanto a este dado). Não foi possível comprovar déficit visual relacionado diretamente ao uso da VGB. A variável \"controle de crises no período neonatal com o uso da VGB\" foi associada aos seguintes desfechos clínicos favoráveis: melhora no padrão eletrográfico (92,1%), proporção menor de crianças evoluindo para síndrome de West e outras encefalopatias epilépticas (71,9% não tiveram tal desfecho); menor frequência de hipsarritmia no EEG (92,9% sem hipsarritmia), maior alcance de desenvolvimento neuropsicomotor normal (56,2% com bom desenvolvimento neurológico), menor índice de óbito neonatal (97,4% vivos nesta fase) e durante os primeiros doze meses de vida (87,9%). Conclusão: Acreditamos que a VGB seja uma opção terapêutica efetiva e com adequada relação custo-benefício, a ser implementada no controle de crises epilépticas neonatais refratárias como fármaco adjuvante aos convencionais. Entretanto, estudos randomizados e controlados são necessários para confirmar sua eficácia quando comparada a outros medicamentos disponíveis para uso nesta população, bem como para avaliar seus possíveis efeitos adversos a longo prazo. / Introduction: Vigabatrin (VGB - Gama-Vinil-GABA) is an antiepileptic drug which increases systemic GABA levels by irreversibly inhibiting GABA transaminase, with well demonstrated efficacy in the control of infantile epileptic spasms, specially related to West syndrome due to tuberous sclerosis. Clinical studies demonstrating a possible role of VGB in the control of neonatal seizures are still very scarce and very little is known on the impact of its use at this early age, as well as on its possible side effects or eventual positive associations from its use with more adequate seizure control or better neuropsychomotor development in the outcome. VGB has been used in our service as an add-on therapy for refractory neonatal seizures arising the impression that this could be an effective antiepileptic medication in the neonatal period. Objectives: To evaluate the use of VGB as an add-on medication regarding its effectiveness for the control of neonatal electrographic and electroclinical seizures, as well as its effects over the EEG pattern; To evaluate clinical and electrographic evolution of the children in follow-up; To estimate VGB efficacy on the control of neonatal seizures in relation to the demographical and clinical characteristics of those newborns; To quantify and characterize the occurrence of early and late side effects of this medication along follow-up. Patients and methods: This is a transverse retrospective study carried out through charts analysis from a sample of newborns who received VGB as add-on medication for seizures and/or status epilepticus refractory to conventional drugs, from January 2007 through March 2014, at the Neonatal Intensive Care Service of HCFMRP-USP, keeping follow-up in our institution for at least 1 year. Demographical and etiological data were analyzed, as well as clinical-electrographical semiology, VGB prescription indication, therapeutic schedule, time to reach seizure control, clinical and electrographical evolution while in hospital and at the follow-up, age at VGB withdrawal, besides adverse effects. Results: Among 48 newborns evaluated, 34 (79.2%) reached control of electrographic and/or clinical seizures during neonatal period, with improvement of the EEG pattern after VGB introduction in 79%. As for drug introduction criteria, 33.3% (16 children) were started on VGB due to therapeutic failure of phenobarbital and/or phenytoin; 27.1% (13 newborns), due to status epilepticus and, in 12 babies (25%), due to therapeutic failure of midazolam. By the end of the first year of life, EEG background activity was disorganized in 58.1% (18 out of 29 children who had EEG registered at 12 month of life). Along the one year follow-up of 38 patients, 20 infants (52.6%) showed some degree of neurodevelopmental delay; 19 children (39.5%) remained on VGB in polytherapy, with seizure persistence in 22 (57.9%). Evolution to an epileptic encephalopathy was found in 14 kids (37.8%), with West Syndrome being characterized in 13.9% (5 out of 36 kids). As for the EEG carried out in 34 children at the follow-up, 17.6% (6 cases) showed hypsarrhythmia while focal or multifocal abnormalities were seen in 50% (17 infants). Up to 12 month of life, the death rate was 23.3% (10 out of 43 children evaluated for such endpoint). Visual deficit directly related to VGB use could not be determined. The variable \"seizure control during the neonatal period after VGB use\" was associated to the following endpoints: improvement of the EEG pattern (92,1% of children with seizure control after VGB), lower proportion of children evolving into West syndrome and other epileptic encephalopathies (71.9% did not show such endpoint), lower frequency of hypsarrhythmia in the EEG (92.9% without hypsarrhythmia), better milestones reached regarding neuropsychomotor development (56.2% with good neurological outcome), lower rate of neonatal death (97.4% alive by the end of neonatal period) and along the first year of life (87.9%). Conclusion: VGB is an effective therapeutic option with adequate cost-benefit relationship which should be implemented for the control of refractory neonatal seizures as add-on therapy to conventional drugs. However, controlled randomized studies are necessary to confirm such efficacy as compared to other drugs available for use in the neonatal period, as well as to evaluate its possible long term side effects.
17

Análise socioespacial dos nascimentos, óbitos neonatais e fetais ocorridos no município de São Paulo em 2010 / Socio-spatial analysis of births, neonatal and fetal deaths occurred in the city of São Paulo in 2010

Santos, Patricia Carla dos 19 January 2017 (has links)
Introdução - O estudo de eventos de saúde deve levar em conta que as características dos indivíduos de uma determinada localidade não constituem simples somatórios das medidas de cada um dos sujeitos e há que se considerar um modelo explicativo baseado em níveis de organização e na estrutura de dependência entre o nível individual e o nível de contexto onde esses sujeitos estão inseridos. Assim, a análise dos nascimentos e da mortalidade neonatal e fetal pode incorporar diferentes variáveis associadas ao contexto onde se expressam considerando a complexidade e as particularidades dessas ocorrências numa população e num espaço tão diverso. Metodologia - Foi realizado estudo transversal dos nascimentos, óbitos neonatais (<28 dias de vida) e óbitos fetais de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo. Os endereços de residência materna foram geocodificados e foi calculada a distância entre as residências e o hospital de ocorrência. Além disso, cada indivíduo foi caracterizado com informações socioeconômicas do Censo Demográfico de 2010, segundo área de Ponderação. Os setores censitários de residência foram classificados segundo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS. Os hospitais foram classificados em SUS e não SUS e para os Nascidos Vivos (e óbitos neonatais) também foram classificados segundo referência para atendimento de risco gestacional. Foram obtidos aglomerados de Nascidos Vivos (NV) através da técnica de varredura espacial. Através de análise multinível foi verificado o efeito do contexto socioeconômico na mortalidade neonatal e fetal. Resultados - Verificou-se que os aglomerados tanto SUS como não SUS não são homogêneos entres si, com diferenças em relação à idade das mães, escolaridade, número de consultas pré-natal e prematuridade. A distância média teórica percorrida pelas mães até o hospital foi 51,8% menor nos aglomerados SUS que nos não SUS. A menor distância nos nascimentos SUS indica a regionalização da assistência ao parto no município de São Paulo. Os resultados mostraram que há um aumento da taxa de mortalidade neonatal com o aumento da vulnerabilidade social. Houve um efeito contextual da vulnerabilidade social e observa-se que apenas as variáveis individuais que representam as características da gestação, recém-nascido e assistência pré-natal mostraram-se associadas à mortalidade neonatal. O efeito contextual da vulnerabilidade social nas variáveis individuais que representam as características da gestação, feto e escolaridade materna mostrou-se associadas à mortalidade fetal. Na modelagem multinível não foi observada variabilidade importante da mortalidade fetal entre os níveis. Conclusões - A detecção de aglomerados e sua caracterização socioeconômica das áreas contribuem para o entendimento do padrão de nascimentos e nas intervenções de saúde pública, proporcionando melhoria no atendimento das necessidades de acesso ao pré-natal e parto de forma mais eficiente. Os resultados em relação à mortalidade neonatal e fetal revelam que as desigualdades sociais estão presentes na cadeia causal desses dois desfechos e o que contribui com a compreensão dos fatores de risco para a mortalidade neonatal e fetal, principalmente no que diz respeito à participação da vulnerabilidade social na mortalidade e explicita a distância entre a residência materna e o hospital como um indicador socioeconômico / Introduction - The study of health events should take into account that the characteristics of the individuals of a given locality are not simple sums of the measures of each one of the subjects and it is necessary to consider an explanatory model based on levels of organization and the structure of dependence between the Individual level and the context level where these subjects are inserted. Thus, the analysis of neonatal and fetal births and mortality can incorporate different variables associated to the context considering the complexity and the peculiarities of these occurrences in a population and in such a diverse space. Methodology - A cross-sectional study of births, neonatal deaths (<28 days of life) and fetal deaths of resident mothers occurred in the city of. The maternal residence addresses were geocoded to calculate the distance between the residences and the hospital. In addition, each individual was characterized with socioeconomic information from the Demographic Census of 2010, according to the weighting areas. The census tracts of residence were classified according to Index of Social Vulnerability - IPVS. Hospitals were classified in SUS and non-SUS and for live births (and neonatal deaths) were also classified according to reference for gestational risk care. The clusters of live births (LB) were obtained through the spatial sweep technique. The effect of the socioeconomic context on neonatal and fetal mortality was verified by multilevel analysis. Results - It was verified that the clusters both SUS and non-SUS are not homogeneous between them, with differences in relation to the mothers\' age, schooling, number of prenatal consultations and prematurity. The mean theoretical distance traveled by the mothers to the hospital was 51.8% lower in the SUS clusters than in the non-SUS. The shorter distance in SUS births indicates the regionalization of childbirth care in the city of São Paulo. The results showed that there is an increase in the neonatal mortality rate with increased social vulnerability. There was a contextual effect of social vulnerability and it was observed that only the individual variables that represent the characteristics of gestation, newborn and prenatal care were shown to be associated with neonatal mortality. The contextual effect of social vulnerability on the individual variables that represent the characteristics of gestation, fetus and maternal schooling has been shown to be associated with fetal mortality. In the multilevel modeling whose context was the level of vulnerability of the place of maternal residence, no significant variability of fetal mortality between the levels was observed. Conclusion - The detection of clusters and their socioeconomic characterization of the areas contribute to the understanding of the birth pattern and the public health interventions, providing an improvement in the attendance of prenatal access and delivery needs in a more efficient way. The results in relation to neonatal and fetal mortality reveal that social inequalities are present in the causal chain of these two outcomes and that contributes to the understanding of the risk factors for neonatal and fetal mortality, especially with regard to the participation of social vulnerability In mortality and explicit the distance between the maternal residence and the hospital as a socioeconomic indicator
18

Colonização endocervical em gestantes com trabalho de parto prematuro e/ou ruptura prematura de membranas

Pinto, Giuliane Jesus Lajos 22 July 2005 (has links)
Orientador: Renato Passini Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T10:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_GiulianeJesusLajos_M.pdf: 245675 bytes, checksum: 71fd93a1854439989a54c4faa89da2dc (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: estudar a colonização bacteriana endocervical em gestantes com trabalho de parto prematuro e/ou ruptura prematura de membranas (termo e pré-termo). Método: 212 gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura de membranas (RPM), internadas no Hospital Estadual Sumaré (Unicamp), foram avaliadas no período de julho de 2002 a janeiro de 2004. Na admissão hospitalar foram coletadas duas amostras do conteúdo endocervical, realizadas bacterioscopia e cultura em meios ágar-sangue ou ágar-chocolate. Foram analisadas associações da colonização endocervical com infecção de trato urinário materno, corioamnionite, uso de antibióticos, dados de parto, sofrimento fetal, prematuridade, infecção e óbito neonatais. Resultados: entre as mulheres estudadas, 74 (35%) tinham TPP e 138 (65%), RPM. A prevalência de colonização endocervical foi de 14,2% (IC=9,5%-18,9%), com resultados similares em TPP e RPM. Na população estudada, o microorganismo mais encontrado foi o estreptococo do grupo B (EGB) (9,4%), sendo também isolados Candida sp (5 casos), Streptococcus sp (2 casos), Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli e Enterococcus sp (1 caso de cada). Das bacterioscopias analisadas, os achados mais freqüentes foram baixa prevalência de bacilos de Dodërlein e elevado número de leucócitos. Em mulheres colonizadas houve maior prevalência de infecção de trato urinário (23,8% versus 5,4%; p<0,01), infecção neonatal (25,0% versus 7,3%; p<0,01) e óbito neonatal (dois casos entre as colonizadas; p<0,02), quando comparadas às não-colonizadas. Conclusões: observou-se alta prevalência de colonização endocervical, sem a utilização de meios de cultura seletivos. O EGB foi o principal microorganismo isolado, reforçando a necessidade de triagem deste agente durante a gestação e nas situações de risco estudadas. Um terço das culturas positivas ocorreram por outros agentes. Estudos complementares são necessários para esclarecer a importância destes achados bacteriológicos no canal endocervical e sua associação com complicações gestacionais, sepse e mortalidade neonatais / Abstract: Objective: to study cervical colonization in women with preterm labor and/or premature rupture of membranes. Method: 212 pregnant women with preterm labor and/or premature rupture of membranes (PROM), admitted at Hospital Estadual Sumaré, during the period between July 2002 and January 2004, were studied. Two cervical samples from each woman were collected and bacterioscopy and culture in blood-agar or chocolate-agar plates were performed. Association of cervical microorganisms and urinary infection, chorioamnionitis, antibiotics use, prematurity, neonatal infection and neonatal death were evaluated. Results: the population evaluated consisted of 74 women with preterm labor (35%) and 138 women with PROM (preterm and term). The prevalence of cervical colonization was 14.2% (CI=9.5-18.9%), with similar results in preterm labor or PROM. Group B streptococcus was the most prevalent organism in this population (9.4%). Other organisms isolated were Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli and Enterococcus sp. The most common findings of bacterioscopy were a reduced number of lactobacilli and a great number of leukocytes. Endocervical colonization was associated with a higher occurrence of urinary tract infection (23.8% versus 5.4%; p<0.01), early-onset of neonatal infection (25.0% versus 7.3%; p<0.01) and neonatal mortality (2 cases in colonizated women; p<0.02) when compared with a negative culture of endocervical mucus. Conclusions: this study showed high prevalence of endocervical colonization despite of the use of a nonselective culture media. The main microorganism isolated was Group B streptococcus but other organisms were present in one third of studied population. More studies are needed to evaluate the influence of endocervical colonization in obstetrical outcome and in neonatal sepsis and mortality / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
19

Influência de gênero no desenvolvimento somático e sensório motor de ratos wistar submetidos à anóxia neonatal / Not informed by the author

Kumar, Amrita Jha 24 February 2017 (has links)
Na atualidade, uma das causas importantes de lesão encefálica em neonatos é a anóxia neonatal. Este é um problema grave nos serviços de perinatologia dos hospitais em todo o mundo sendo ainda pior em países subdesenvolvidos, devido à carência de precauções e cuidados requeridos. Modelos animais de anóxia vêm sendo empregados para avaliar seus efeitos, tanto em nível neurológico, como em nível comportamental. A anóxia neonatal tem sido estudada pelo laboratório de Neurociências do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, com modelos de estudo já desenvolvidos, adaptados e validados. Para investigar se a anóxia neonatal afeta o desenvolvimento motor somático e sensorial, ratos foram submetidos a um modelo não invasivo de anóxia global (Takada et. al., 2011). Ratos Wistar com 30 h de idade (6-8 gramas), machos e fêmeas, foram expostos por 25 minutos a gás nitrogênio 100% num fluxo de 3L/min, pressão 101.7 kPa e temperatura de 37ºC em câmara semi-hermética de policarbonato. O grupo controle foi submetido às mesmas condições porem com o ar ambiente normal. Os animais foram avaliados durante o período de aleitamento (P2 a P21) quanto a parâmetros do desenvolvimento somático; desenvolvimento ontogenético e quanto a reflexos sensório motores. Os resultados indicaram que o grupo Anoxia macho(AM) apresentou aumento no peso corporal {AM(42.25±3.62);CM(38.76±5.60);AF(40.64±5.08);CF(41.33±5.45)}e diminuição do eixo longitudinal do corpo {AM(10.15±0.27);CM(10.39±0.50);AF(9.82±0.44);CF(10.82±0.46)} em relação ao grupo Controle macho(CM) e Anoxia fêmea(AF), AF foi menor em relacao ao Controle fêmea (CF). AM apresentou maior eixo látero-lateral do crânio em relação CM e AF {AM (3.18 ±0.10); CM (3.17 ±0.13); AF(3.06 ±0.16); CF(3.00 ±0.15)} No desenvolvimento ontogenético houve retardo na abertura do canal auditivo {AM (13.79± 0.58); CM (13.75±0.83); AF(14.21±1.01); CF(13.36±0.50)} e abertura dos olhos {AM (14.00± 0.88); CM (14.64±1.28); AF(15.14±0.86); CF(13.79±0.42)} no grupo AF em relação a CF e AM, mas no grupo AM não houve diferença significante. Na erupção dos incisivos superiores {AM (10.79± 0.43); CM(11.71±1.68); AF(11.43±0.65); CF(10.07±0.27)} o grupo AM adiantou enquanto o AF atrasou em relação ao grupo controle. A avaliação dos reflexos sensóriais mostrou que a anoxia adiantou a colocação pelas vibrissas {AM (8.80± 1.21); CM (9.50±1.56); AF (9.93±1.14); CF(10.14±1.28) no AF e AM. Apenas o AM adiantou {AM (10.93± 2.09); CM(13.43±0.94); AF(10.50±0.85); CF(9.57±0.76)} no reflexo de aversão ao precipício. Nos relfexos de geotaxia negativa {AM (14.87± 1.30); CM (13.57±2.34); AF(14.57±1.40);CF (12.00±2.11)} e sobressalto ao susto {AM (14.00±0.53); CM (13.21±1.31); AF (13.29±0.61); CF (11.93±0.27)} e preensão palmar {AM (6.60±0.83); CM (4.71±0.47); AF(10.14±0.83); CF(4.71±0.47)} a anóxia provocou atraso tanto em macho quanto em fêmeas motores. Houve atraso na ontogênese da maioria dos testes de reflexos dos filhotes do grupo Anóxia. Os resultados deste estudo demonstraram que a anóxia causa danos persistentes na maioria dos parâmetros avaliados em relação aos grupos controle, e diminuição no número de neurônios do córtex sensóriomotor {M2: AM (46.84±1.72); CM (52±1.66); AF (45.55±1.80); CF (52±1.55)M1: AM (23.70±1.33); CM (41.89±1.49); AF (25.69±0.83); CF (43.88±1.46) S1HL: AM (27.93±2.69); CM (30.19±1.31); AF(23.42±2.38); CF (38.88±1.48) S1FL: AM (31.85±1.09); CM (33.88±0.48); AF(27.66±1.36); CF(32.28±1.70)}, com diferença de gênero o que evidencia a importância de que estratégias e procedimentos para minimizar os efeitos desse estímulos sejam consideradas em relação ao gênero / At present, one of the important causes of brain injury is the neonatal anoxia. This is a serious problem in the perinatology services of hospitals around the world being even worse in underdeveloped countries because of the lack of precautions and care required. Animal models of anoxia have been employed to assess their effects, both at the neurological level and at the behavioral level. Neonatal anoxia has been studied by the Neuroscience Laboratory of the Biomedical Sciences Institute of the University of São Paulo, with animal models already developed, adapted and validated. To investigate whether neonatal anoxia affects somatic and sensory motor development, rats were subjected to a non-invasive model of global anoxia (Takada et al., 2011). Male and female 30-h old (6-8 grams) Wistar rats were exposed for 25 minutes to 100% nitrogen gas in a flow of 3 L/min, pressure 101.7 kPa and temperature of 37ºC in a semi-hermetic chamber of polycarbonate. The control group was subjected to the same conditions but with normal ambient air. The animals were evaluated during the lactation period (P2 to P21) for parameters of somatic development; Ontogenetic development and for sensorimotor reflexes. The results indicated that the male Anoxia (AM) group presented increase in body weight (AM (42.25 ± 3.62), CM (38.76 ± 5.60), FA (40.64 ± 5.08), CF (41.33 ± 5.45)) and decrease in the longitudinal (10.82 ± 0.46), in relation to the male control group (CM) and the female Anoxia (AF), AF was lower in relation to the control group (AM) (10.15 ± 0.27), CM (10.39 ± 0.50), AF (9.82 ± 0.44) Female control (CF). AM increase in the cranio-lateral axis in relation to CM and AF (AM (3.18 ± 0.10); CM (3.17 ± 0.13); AF (3.06 ± 0.16); CF (3.00 ± 0.15). Concerning the ontogenetic development there was delay in opening the (13.79 ± 0.58), and the eyes {AM (14.00 ± 0.88); CM (14.64 ± 1.28), AF (15.14 ± 0.86), CF (13.79 ± 0.42)} in the AF group in relation to CF and AM, but in the AM group there was no significant difference. In the eruption of maxillary incisors (AM (10.79 ± 0.43), CM (11.71 ± 1.68), AF (11.43 ± 0.65), CF (10.07 ± 0.27), the AM group advanced while the AF delayed in control ration. The evaluation of the sensory reflexes showed that anoxia improved the placement of vibrissae (AM (8.80 ± 1.21), CM (9.50 ± 1.56), AF (9.93 ± 1.14), CF (10.14 ± 1.28) in AF and AM. Only AM advanced (AM (10.93 ± 2.09), CM (13.43 ± 0.94), AF (10.50 ± 0.85), CF (9.57 ± 0.76) in the reflex of aversion to the precipice. In negative geotaxia relays (AM (14.87 ± 1.30); CM (13.57 ± 2.34), AF (14.57 ± 1.40), CF (12.00 ± 2.11)} and startle reflex {AM (14.00 ± 0.53); CM (13.21 ± 1.31); AF (13.29 ± 0.61); CF (11.93 ± 0.27) and palmar grip (AM (6.60 ± 0.83); CM (4.71 ± 0.47), AF (10.14 ± 0.83), CF (4.71 ± 0.47)), anoxia caused delay in both male and female groups. There was a delay in the ontogenesis of most of the reflex tests of the puppies of the anoxia group. The results of this study demonstrated that anoxia causes persistent damage in most of the parameters evaluated in relation to the control groups, and a decrease in the number of sensory motor cortex neurons (M2: AM (46.84 ± 1.72), CM (52 ± 1.66), AF 1.80), CF (52 ± 1.55) M1: AM (23.70 ± 1.33), CM (41.89 ± 1.49), AF (25.69 ± 0.83), CF (43.88 ± 1.46) S1HL: AM (27.93 ± 2.69), CM (30.19 (31.88 ± 1.48), FA (27.66 ± 1.36), CF (32.28 ± 1.70), , which shows that strategies and procedures to minimize the effects of such stimuli should be considered in relation to gender
20

Análise socioespacial dos nascimentos, óbitos neonatais e fetais ocorridos no município de São Paulo em 2010 / Socio-spatial analysis of births, neonatal and fetal deaths occurred in the city of São Paulo in 2010

Patricia Carla dos Santos 19 January 2017 (has links)
Introdução - O estudo de eventos de saúde deve levar em conta que as características dos indivíduos de uma determinada localidade não constituem simples somatórios das medidas de cada um dos sujeitos e há que se considerar um modelo explicativo baseado em níveis de organização e na estrutura de dependência entre o nível individual e o nível de contexto onde esses sujeitos estão inseridos. Assim, a análise dos nascimentos e da mortalidade neonatal e fetal pode incorporar diferentes variáveis associadas ao contexto onde se expressam considerando a complexidade e as particularidades dessas ocorrências numa população e num espaço tão diverso. Metodologia - Foi realizado estudo transversal dos nascimentos, óbitos neonatais (<28 dias de vida) e óbitos fetais de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo. Os endereços de residência materna foram geocodificados e foi calculada a distância entre as residências e o hospital de ocorrência. Além disso, cada indivíduo foi caracterizado com informações socioeconômicas do Censo Demográfico de 2010, segundo área de Ponderação. Os setores censitários de residência foram classificados segundo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS. Os hospitais foram classificados em SUS e não SUS e para os Nascidos Vivos (e óbitos neonatais) também foram classificados segundo referência para atendimento de risco gestacional. Foram obtidos aglomerados de Nascidos Vivos (NV) através da técnica de varredura espacial. Através de análise multinível foi verificado o efeito do contexto socioeconômico na mortalidade neonatal e fetal. Resultados - Verificou-se que os aglomerados tanto SUS como não SUS não são homogêneos entres si, com diferenças em relação à idade das mães, escolaridade, número de consultas pré-natal e prematuridade. A distância média teórica percorrida pelas mães até o hospital foi 51,8% menor nos aglomerados SUS que nos não SUS. A menor distância nos nascimentos SUS indica a regionalização da assistência ao parto no município de São Paulo. Os resultados mostraram que há um aumento da taxa de mortalidade neonatal com o aumento da vulnerabilidade social. Houve um efeito contextual da vulnerabilidade social e observa-se que apenas as variáveis individuais que representam as características da gestação, recém-nascido e assistência pré-natal mostraram-se associadas à mortalidade neonatal. O efeito contextual da vulnerabilidade social nas variáveis individuais que representam as características da gestação, feto e escolaridade materna mostrou-se associadas à mortalidade fetal. Na modelagem multinível não foi observada variabilidade importante da mortalidade fetal entre os níveis. Conclusões - A detecção de aglomerados e sua caracterização socioeconômica das áreas contribuem para o entendimento do padrão de nascimentos e nas intervenções de saúde pública, proporcionando melhoria no atendimento das necessidades de acesso ao pré-natal e parto de forma mais eficiente. Os resultados em relação à mortalidade neonatal e fetal revelam que as desigualdades sociais estão presentes na cadeia causal desses dois desfechos e o que contribui com a compreensão dos fatores de risco para a mortalidade neonatal e fetal, principalmente no que diz respeito à participação da vulnerabilidade social na mortalidade e explicita a distância entre a residência materna e o hospital como um indicador socioeconômico / Introduction - The study of health events should take into account that the characteristics of the individuals of a given locality are not simple sums of the measures of each one of the subjects and it is necessary to consider an explanatory model based on levels of organization and the structure of dependence between the Individual level and the context level where these subjects are inserted. Thus, the analysis of neonatal and fetal births and mortality can incorporate different variables associated to the context considering the complexity and the peculiarities of these occurrences in a population and in such a diverse space. Methodology - A cross-sectional study of births, neonatal deaths (<28 days of life) and fetal deaths of resident mothers occurred in the city of. The maternal residence addresses were geocoded to calculate the distance between the residences and the hospital. In addition, each individual was characterized with socioeconomic information from the Demographic Census of 2010, according to the weighting areas. The census tracts of residence were classified according to Index of Social Vulnerability - IPVS. Hospitals were classified in SUS and non-SUS and for live births (and neonatal deaths) were also classified according to reference for gestational risk care. The clusters of live births (LB) were obtained through the spatial sweep technique. The effect of the socioeconomic context on neonatal and fetal mortality was verified by multilevel analysis. Results - It was verified that the clusters both SUS and non-SUS are not homogeneous between them, with differences in relation to the mothers\' age, schooling, number of prenatal consultations and prematurity. The mean theoretical distance traveled by the mothers to the hospital was 51.8% lower in the SUS clusters than in the non-SUS. The shorter distance in SUS births indicates the regionalization of childbirth care in the city of São Paulo. The results showed that there is an increase in the neonatal mortality rate with increased social vulnerability. There was a contextual effect of social vulnerability and it was observed that only the individual variables that represent the characteristics of gestation, newborn and prenatal care were shown to be associated with neonatal mortality. The contextual effect of social vulnerability on the individual variables that represent the characteristics of gestation, fetus and maternal schooling has been shown to be associated with fetal mortality. In the multilevel modeling whose context was the level of vulnerability of the place of maternal residence, no significant variability of fetal mortality between the levels was observed. Conclusion - The detection of clusters and their socioeconomic characterization of the areas contribute to the understanding of the birth pattern and the public health interventions, providing an improvement in the attendance of prenatal access and delivery needs in a more efficient way. The results in relation to neonatal and fetal mortality reveal that social inequalities are present in the causal chain of these two outcomes and that contributes to the understanding of the risk factors for neonatal and fetal mortality, especially with regard to the participation of social vulnerability In mortality and explicit the distance between the maternal residence and the hospital as a socioeconomic indicator

Page generated in 0.0576 seconds