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Method of delivery and risk of subsequent adverse maternal health outcomes /Lydon-Rochelle, Mona Theresa. January 1999 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1999. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 60-71).
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Prevalência da amamentação segundo as condições de nascimento e internação de recém-nascidos a termo / Prevalence of breastfeeding according to the conditions of birth and hospitalization of term newbornsMaria Júlia de Oliveira Prado 19 December 2017 (has links)
O Aleitamento Materno é um inigualável meio de se prover alimentação ideal para um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, é recomendado por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. O sucesso dessa prática depende de inúmeros fatores, que podem influenciar positiva ou negativamente. Alguns fatores que envolvem as condições de nascimento e internação, como: tipo de parto, analgesia de parto, contato pele a pele ao nascimento, aleitamento na primeira hora de vida, tempo de início da mamada, tempo de internação, podem influenciar na amamentação. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da amamentação em recém-nascidos a termo durante a internação e verificar as variáveis de nascimento e internação associadas à amamentação nessa ocasião. Após aprovação do Comitê de Ética, realizou-se um levantamento de prontuários maternos e dos recém-nascidos (RN) para coleta e registro dos dados sóciodemográficos, do parto e nascimento e contexto de internação maternos e neonatais de uma maternidade Amiga da Criança de Ribeirão Preto - SP. Participaram 120 mães, com idade média de 26 anos, 62,5% submetidas ao parto normal, sendo destas 33% receberam analgesia de trabalho de parto e 37,5% submetidas ao parto cesariana. Houve contato pele a pele em 59,2% dos binômios, desses, 83,3% nascidos de parto normal. 25,8% dos bebês foram amamentados na primeira hora de vida, sendo que 90,3% desses, nascidos de parto normal. Tempo médio para início da primeira mamada após parto normal de 1,6 horas e parto cesárea de 3,5 horas. Tempo médio de internação de 2,4 dias. 100% dos bebês sugaram seio materno. 14,2% utilizaram copo, sendo 6% com leite cru ordenhado e 94% com fórmula infantil; 0,8% foram submetidos à técnica de translactação e 13,3% à técnica de relactação. 96,6% saíram em amamentação exclusiva e sendo que todos que saíram em amamentação não exclusiva (3,4%), haviam nascido de parto cesárea. Houve associação entre amamentação precoce e o tipo de parto. O tipo de parto se mostrou associado ao tempo para iniciar a primeira mamada. Houve significância estatística entre o tipo de parto e tempo de internação do recém-nascido. A regressão logística revelou que conjuntamente as variáveis: Tipo de parto (Normal/Cesárea), Contato pele a pele (Sim/Não), Amamentação na primeira hora de vida (Sim/Não), Tempo de internação (dias) e Tempo para início da primeira mamada (horas), não apresentaram significância estatística com relação a Amamentação exclusiva durante a internação. Constatou-se que o parto cesárea dificulta o contato pele a pele ao nascimento e amamentação na primeira hora de vida, aumentando a média de tempo para início da primeira mamada e tempo de internação. Não houve associação entre analgesia de parto e amamentação na primeira hora de vida e tempo para início da primeira mamada. Considerando-se a prevalência da amamentação, o estudo revela que, por ser um Hospital Amigo da Criança, a instituição responde positivamente ao objetivo, porém algumas questões que envolvem rotinas como o contato pele a pele, a amamentação precoce ao nascer e a ordenha mamária durante a internação, ainda devem ser trabalhados para cumprir os atributos desse título / Breastfeeding is an unparalleled means of providing optimal nutrition for adequate infant growth and development. It is recommended for two years or more, being exclusive in the first six months. The success of this practice depends on numerous factors, which can influence positively or negatively. Factor that affect birth and hospitalization conditions - such as type of delivery, labor analgesia, skin-to-skin contact at birth, breastfeeding within the first hour of life, time to start the first feeding, length of hospitalization - influence breastfeeding. The main goal of the study was to verify the prevalence of breastfeeding in term in newborns during hospitalization and to verify the variables of birth and hospitalization associated with breastfeeding at that time. After approval by the Ethics Committee, a survey of maternal and newborn records was carried out to collect and record sociodemographic, labor and birth data, and the context of maternal and neonatal hospitalization of a Baby-friendly Hospital in RibeirãoPreto, Brazil. Sample comprises information for 120 mothers, with a mean age of 26 years, 62.5% submitted to vaginal birth, 33% of whom received labor analgesia and 37.5% were submitted to cesarean delivery. There was skin-to-skin contact in 59.2% of the binomials: of these, 83.3% born of normal delivery. 25.8% of the infants were breastfed in the first hour of life, 90.3% of whom were born normal. Average time to start the first feeding after normal delivery was of 1.6 hours and cesarean delivery of 3.5 hours. Average length of stay was of 2.4 days. All babies sampled in this study suckled breast. 14.2% used cup, 6% with raw milk and 94% with infant formula; 0.8% were submitted to the technique of translactation and 13.3% to the technique of relactation. 96.6% of them went on exclusive breastfeeding and all those who went on non-exclusive breastfeeding (3.4%) were born from cesarean section. There was an association between early breastfeeding and the type of delivery. The type of delivery was associated with the time to start the first feeding. There was statistical significance between the type of delivery and the time of hospitalization of the newborn. The logistic regression revealed that the following variables: Type of delivery (Vaginal / Cesarean), Skin-to-skin Contact (Yes / No), Breastfeeding in the first hour of life (Yes / No), Length of hospitalization (days) and Time to start the first feeding (hours), did not present statistical significance regarding exclusive breastfeeding during hospitalization. It was found that cesarean delivery makes it difficult to skin-to-skin contact at birth and breastfeeding in the first hour of life, increasing the mean time for the first breastfeeding to start and length of hospitalization. There was no association between labor analgesia and breastfeeding in the first hour of life and time to start the first feeding. Considering the prevalence of breastfeeding, the study reveals that, because it is a Baby-friendly Hospital, the institution responds positively to the goal, but some issues that involve routines such as skin-to-skin contact, early breastfeeding and mammary milking during hospitalization, must still be improved to fulfill the attributes of this title
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Prevalência da amamentação segundo as condições de nascimento e internação de recém-nascidos a termo / Prevalence of breastfeeding according to the conditions of birth and hospitalization of term newbornsPrado, Maria Júlia de Oliveira 19 December 2017 (has links)
O Aleitamento Materno é um inigualável meio de se prover alimentação ideal para um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, é recomendado por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. O sucesso dessa prática depende de inúmeros fatores, que podem influenciar positiva ou negativamente. Alguns fatores que envolvem as condições de nascimento e internação, como: tipo de parto, analgesia de parto, contato pele a pele ao nascimento, aleitamento na primeira hora de vida, tempo de início da mamada, tempo de internação, podem influenciar na amamentação. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da amamentação em recém-nascidos a termo durante a internação e verificar as variáveis de nascimento e internação associadas à amamentação nessa ocasião. Após aprovação do Comitê de Ética, realizou-se um levantamento de prontuários maternos e dos recém-nascidos (RN) para coleta e registro dos dados sóciodemográficos, do parto e nascimento e contexto de internação maternos e neonatais de uma maternidade Amiga da Criança de Ribeirão Preto - SP. Participaram 120 mães, com idade média de 26 anos, 62,5% submetidas ao parto normal, sendo destas 33% receberam analgesia de trabalho de parto e 37,5% submetidas ao parto cesariana. Houve contato pele a pele em 59,2% dos binômios, desses, 83,3% nascidos de parto normal. 25,8% dos bebês foram amamentados na primeira hora de vida, sendo que 90,3% desses, nascidos de parto normal. Tempo médio para início da primeira mamada após parto normal de 1,6 horas e parto cesárea de 3,5 horas. Tempo médio de internação de 2,4 dias. 100% dos bebês sugaram seio materno. 14,2% utilizaram copo, sendo 6% com leite cru ordenhado e 94% com fórmula infantil; 0,8% foram submetidos à técnica de translactação e 13,3% à técnica de relactação. 96,6% saíram em amamentação exclusiva e sendo que todos que saíram em amamentação não exclusiva (3,4%), haviam nascido de parto cesárea. Houve associação entre amamentação precoce e o tipo de parto. O tipo de parto se mostrou associado ao tempo para iniciar a primeira mamada. Houve significância estatística entre o tipo de parto e tempo de internação do recém-nascido. A regressão logística revelou que conjuntamente as variáveis: Tipo de parto (Normal/Cesárea), Contato pele a pele (Sim/Não), Amamentação na primeira hora de vida (Sim/Não), Tempo de internação (dias) e Tempo para início da primeira mamada (horas), não apresentaram significância estatística com relação a Amamentação exclusiva durante a internação. Constatou-se que o parto cesárea dificulta o contato pele a pele ao nascimento e amamentação na primeira hora de vida, aumentando a média de tempo para início da primeira mamada e tempo de internação. Não houve associação entre analgesia de parto e amamentação na primeira hora de vida e tempo para início da primeira mamada. Considerando-se a prevalência da amamentação, o estudo revela que, por ser um Hospital Amigo da Criança, a instituição responde positivamente ao objetivo, porém algumas questões que envolvem rotinas como o contato pele a pele, a amamentação precoce ao nascer e a ordenha mamária durante a internação, ainda devem ser trabalhados para cumprir os atributos desse título / Breastfeeding is an unparalleled means of providing optimal nutrition for adequate infant growth and development. It is recommended for two years or more, being exclusive in the first six months. The success of this practice depends on numerous factors, which can influence positively or negatively. Factor that affect birth and hospitalization conditions - such as type of delivery, labor analgesia, skin-to-skin contact at birth, breastfeeding within the first hour of life, time to start the first feeding, length of hospitalization - influence breastfeeding. The main goal of the study was to verify the prevalence of breastfeeding in term in newborns during hospitalization and to verify the variables of birth and hospitalization associated with breastfeeding at that time. After approval by the Ethics Committee, a survey of maternal and newborn records was carried out to collect and record sociodemographic, labor and birth data, and the context of maternal and neonatal hospitalization of a Baby-friendly Hospital in RibeirãoPreto, Brazil. Sample comprises information for 120 mothers, with a mean age of 26 years, 62.5% submitted to vaginal birth, 33% of whom received labor analgesia and 37.5% were submitted to cesarean delivery. There was skin-to-skin contact in 59.2% of the binomials: of these, 83.3% born of normal delivery. 25.8% of the infants were breastfed in the first hour of life, 90.3% of whom were born normal. Average time to start the first feeding after normal delivery was of 1.6 hours and cesarean delivery of 3.5 hours. Average length of stay was of 2.4 days. All babies sampled in this study suckled breast. 14.2% used cup, 6% with raw milk and 94% with infant formula; 0.8% were submitted to the technique of translactation and 13.3% to the technique of relactation. 96.6% of them went on exclusive breastfeeding and all those who went on non-exclusive breastfeeding (3.4%) were born from cesarean section. There was an association between early breastfeeding and the type of delivery. The type of delivery was associated with the time to start the first feeding. There was statistical significance between the type of delivery and the time of hospitalization of the newborn. The logistic regression revealed that the following variables: Type of delivery (Vaginal / Cesarean), Skin-to-skin Contact (Yes / No), Breastfeeding in the first hour of life (Yes / No), Length of hospitalization (days) and Time to start the first feeding (hours), did not present statistical significance regarding exclusive breastfeeding during hospitalization. It was found that cesarean delivery makes it difficult to skin-to-skin contact at birth and breastfeeding in the first hour of life, increasing the mean time for the first breastfeeding to start and length of hospitalization. There was no association between labor analgesia and breastfeeding in the first hour of life and time to start the first feeding. Considering the prevalence of breastfeeding, the study reveals that, because it is a Baby-friendly Hospital, the institution responds positively to the goal, but some issues that involve routines such as skin-to-skin contact, early breastfeeding and mammary milking during hospitalization, must still be improved to fulfill the attributes of this title
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Percepções de puérperas acerca da violência obstétrica / Perceptions of puerperas about obstetric violenceAlves, Vittória Braz de Oliveira 24 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-24 / The obstetric violence is one of genre violence types, which has been prominent in Brazil and the
world due to its consequences in reproductive women’s health. The mistreatment and disrespect
on the pregnancy and puerperal cycle care assistance are directly related to cultural, biological and
social issues that involve the women’s health care. The aim of this research was to analyze the
meanings of obstetric violence by puerperal women. This was a qualitative approach of social
strategic research. The data was collected by semi-structured interview with 14 puerperal women
from two Health Districts of Goiânia, Goiás, Brazil. All the qualitative material from the interviews
was analyzed through the Content analysis thematic mode. From this analysis emerged the main
thematic category entitled “experience of obstetric violence in prenatal, childbirth and postpartum"
that is formed by other two subcategories. In the first one “health care process in pre-natal, delivery
and postpartum”, women reported their experiences and most of them were marked by violence on
each care phase. The second one, entitled "the feelings of experience" portray the feelings of the
participants in face of the assistance received, especially sadness, anger and hurt. Feelings of
victory, support and strength were reported by a minority of women. The study contributed to an
important reflection about obstetric care at each stage of the pregnancy-puerperal cycle, through
the meanings attributed by the women participating in the study. Evident that the fragility of
prenatal care has negative repercussions for the woman in childbirth and puerperium. It is important
to invest in replanning and improvements in women's reproductive health care, especially at the
time of prenatal care, since focusing on quality educational actions aimed at the empowerment of
women in childbirth and puerperium will total difference. / A violência obstétrica constitui um dos tipos de violência de gênero que tem sido destaque no Brasil
e no mundo nos últimos anos por suas consequências e seu impacto na saúde reprodutiva dasmulheres. Os maus-tratos e o desrespeito durante a assistência ao ciclo gravídico-puerperal se
relacionam diretamente a questões culturais, biológicas e sociais que envolvem a assistência à
mulher. O objetivo desta pesquisa foi analisar os significados atribuídos por puérperas à violência
obstétrica. Pesquisa social do tipo estratégica, com abordagem qualitativa. Os dados foram
coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 14 puérperas que fazem parte de dois
Distritos Sanitários de Saúde no munícipio de Goiânia, Goiás. O material proveniente das
entrevistas foi analisado por meio da Análise de Conteúdo dentro da modalidade temática proposta
por Bardin, e, desta análise, emergiu uma categoria temática principal intitulada “Experiência da
violência obstétrica no pré-natal, parto e pós-parto”, composta de duas subcategorias. Na primeira,
“processo assistencial: pré-natal, parto e pós-parto”, as mulheres relataram suas experiências, em
sua maioria marcadas pela violência em cada etapa do processo do cuidar: pré-natal, parto e pós-
parto. Na segunda subcategoria intitulada “os sentimentos da experiência” retratam os sentimentos
que ficaram diante da assistência recebida, sobretudo tristeza, raiva e mágoa.Sentimentos de
vitória, apoio e força foram relatados por uma minoria de mulheres.O estudo contribuiu para uma
reflexão importante acerca da assistência obstétrica em cada etapa do ciclo gravídico-puerperal,
por meio dos significados atribuídos pelas mulheres participantes do estudo.Evidenciando que a
fragilidade da assistência no pré-natal traz repercussões negativas para a mulher no parto e
puerpério. Ressalta-se ser premente investir no replanejamento e em melhorias no que diz respeito
à assistência à saúde reprodutiva da mulher, principalmente no momento do pré-natal, uma vez que
focar em ações educativas de qualidade visando o empoderamento da mulher no parto e puerpério
fará total diferença.
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CRIAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE HUMANIZAÇÃO DO NASCIMENTO POR MEIO DO PARTO CESÁREA EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DA CIDADE DE SANTA MARIA - RSNogueira, Elisandra Medianeira Razera 18 December 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T17:03:02Z
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Previous issue date: 2017-12-18 / Introduction: The process of childbirth and birth went through relevant transformations over a long time, but it is still predominantly institutionalized and technological, with the predominance of cesarean sections. Despite the stimulus to normal birth, Brazil has high rates of cesareans, so there is a need to implement humanized practices in cesarean care, so as to also enable a qualified and humanized service for these women. Objective: Therefore, the main objective was to elaborate a protocol for the humanization of the birth through cesarean delivery in a medium-sized hospital in the city of Santa Maria - RS. Method: The first manuscript was a narrative review of literature. A search was made in the Lilacs database about the professional practices of humanization in childbirth care and hospital birth. The final sample consisted of 9 articles, which are unanimous in pointing out the efforts to change the predominant obstetric model. The humanized practices are being implemented in the health services, however, there is a need to broaden the look of humanized care during cesarean section. The second manuscript emerged from a qualitative, descriptive and cross-sectional study performed in the mid-sized hospital, from a semi-structured interview with 106 postpartum women. Data collection occurred between October 2016 and April 2017. Regarding the kind of delivery, it was observed that the puerperae chose cesarean due to the fear of pain in normal delivery and also by their own desire. During the preparation for the cesarean section, the majority of the puerperae received all the information and explanations they wanted. It was also evidenced that the team provided a humanized care throughout the process in the surgical center, through the reception, skin-to-skin contact between mother and baby soon after birth and the presence of accompanying person throughout the process. The third manuscript aimed to identify the humanization practices performed by the professional team of a surgical center during the cesarean section and to elaborate a humanization protocol for care. It was an exploratory-descriptive and qualitative research carried out with eight professionals who work in the surgical center. The focal group technique was applied between July and August of 2017 and later analysis of thematic content. Results: Two thematic categories emerged which discuss the humanized practices described by the participants in the operating room environment during cesarean section. Conclusion: From the data collected with the puerperal and professional women, a protocol of delivery and cesarean delivery was constructed in a surgical center, directed to the implementation of humanized practices, which configured the product resulting from the research process. This protocol aims to implement humanized practices, contributing to the qualification of care provided to patients and their families and record the activities performed by professionals. / Introdução: o processo de parto e nascimento passou por transformações relevantes ao longo tempo, porém, ainda se configura predominantemente institucionalizado e tecnológico, com predomínio das cesarianas. Apesar do estímulo ao parto normal, o Brasil apresenta elevadas taxas de cesarianas, assim há a necessidade de implementar práticas humanizadas na assistência a cesariana, de maneira a possibilitar também um atendimento qualificado e humanizado para essas mulheres. Objetivo: criar um protocolo de humanização do nascimento por meio do parto cesárea em um hospital de médio porte da cidade de Santa Maria – RS. Método: o primeiro manuscrito realizado foi uma revisão narrativa de literatura, por meio de busca na base de dados Lilacs, sobre as práticas profissionais de humanização na assistência ao parto e nascimento hospitalar. A amostra final foi composta de 9 artigos. O segundo manuscrito emergiu de uma pesquisa quali-quantitativa, descritiva e transversal, realizada no hospital de médio porte, a partir de entrevista semiestruturada com 106 puérperas. A coleta de dados ocorreu entre outubro de 2016 a abril de 2017. O terceiro manuscrito objetivou identificar as práticas de humanização realizadas pela equipe profissional de um centro cirúrgico, durante a cesariana e elaborar um protocolo de humanização para a assistência. Tratou-se de uma pesquisa exploratório-descritiva e qualitativa, com oito profissionais que atuam no centro cirúrgico. Aplicou-se a técnica de grupo focal, entre julho e agosto de 2017 e posterior análise de conteúdo temática. Resultados: em relação à revisão narrativa, os artigos são unânimes em apontar esforços para a mudança do modelo obstétrico ainda predominante. As práticas humanizadas estão sendo implementadas nos serviços de saúde, mas é necessário ampliar o olhar para o atendimento humanizado na cesariana. O segundo artigo constata que, quanto à escolha pela via de parto, as puérperas optaram pela cesárea devido ao medo da dor no parto normal e por desejo próprio. Durante a preparação para o procedimento, a maioria das puérperas recebeu orientações. A equipe prestou um atendimento humanizado durante todo o processo no centro cirúrgico, por meio do acolhimento, contato pele a pele entre mãe-bebê logo após o nascimento e a presença de acompanhante durante todo o processo. A partir do terceiro artigo, emergiram duas categorias temáticas as quais discutem as práticas humanizadas descritas pelos participantes no ambiente do centro cirúrgico durante a cesariana. Conclusão: a partir dos dados coletados com as puérperas e profissionais, foi construído um protocolo de assistência ao parto e nascimento por cesariana, em um centro cirúrgico, direcionado para a implementação de práticas humanizadas, o qual configurou o produto resultante do processo de pesquisa. Este protocolo tem por objetivo, implementar práticas humanizadas, contribuindo para a qualificação do atendimento prestado às pacientes e suas famílias e registro das atividades realizadas pelos profissionais.
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Kvinnan som önskar kejsarsnitt : Vårdpersonalens perspektivFleron, Emma January 2022 (has links)
Bakgrund: Planerat kejsarsnitt på moderns önskan där inga medicinska indikationer föreligger är omtalat i medier. Indikationer för kejsarsnitt på moderns önskan anger att skälen ska vara tillräckligt tungt vägande, faktorer av betydelse är förlossningsrädsla, ålder, tidigare kejsarsnitt eller övergrepp. Men vid närmare analys finns det ingen konkret information om hur dessa indikationer ska bedömas. Ett stort missnöje hos kvinnor framgår på sociala medier och i debattartiklar angående rätten om kejsarsnitt. Detta skapar polarisering inom förlossningsvården mellan kvinnor och vårdpersonal. För att stärka den reproduktiva hälsan är det viktigt att ytterligare belysa vårdens perspektiv i denna aktuella fråga. Syfte: Syftet med studien var att belysa hur barnmorskor, obstetriker och neonataloger resonerar och beslutar angående kvinnor som önskar kejsarsnitt utan medicinska indikationer. Metod: Kvalitativ intervjustudie genomfördes med tio intervjuer med vårdpersonal. En innehållsanalys tillämpades för att analysera resultatet. Resultat: Två övergripande teman framtogs, processen och aspekter kopplat till kvinnan. Resultatet gav en djupare bild av hur bedömningar görs utifrån kartläggande samtal med kvinnan. Även vad de kort-och långsiktiga perspektiven är som vårdpersonalen måste tänka på vid beslutet. Rätten till kejsarsnitt som kvinnor uttalar höll inte vårdpersonalen med om, de refererade till lagen som säger att man inte kan kräva en operation utan medicinsk indikation. Slutsats: Tillräckligt tungt vägande skäl för kejsarsnitt på moderns önskan går inte att göra utifrån en checklista. Det görs som individuella sammanvägda beslut utifrån kvinnans situation och framtid. Beslutet är multifaktoriellt. / Background: The wish for a planned cesarean section on maternal request where no medical indication exist is well mentioned in the media. The indications for a cesarean section on maternal request are based on if they are sufficiently important reasons, which can be fear of vaginal birth, age, a former cesarean, or experiences of sexual trauma. In a closer analysis of the indications there was no concrete information on how the decision was going to be made by health professionals. There is a big discontentment from women which can be seen on websites and social media where they talk about the right to a cesarean section. This creates a polarization between the women and the health workers at the maternity wards. To strengthen women’s health and reproduction this is an important aspect to bring forward. Aim: The aim of this study was to illustrate how mid wifes, obstetricians and neonatologist perceives and reasons about women who wishes to have a cesarean section without medical indications. Method: Qualitative interview study was done with ten interviews with health workers. A manifest analysis has been applied to get a result from the interviews. Results: Two overall themes were produces, the process and aspects connected to the woman. The result gave a deeper understanding of how the decisions are being made from mapping dialogue between the health workers and the woman. The results also showed what short- and long-term consequences of a cesarean that health workers have to keep in mind when deciding. The right to a cesarean section that women speak loudly about did not resonate with the health workers, they referred to what the law says about not being able to demand an operation without any medical indication. Conclusion: Sufficiently important reason for a cesarean section on maternal request is not possible to decide on the grounds of a checklist. The decisions are being made on individual bases based on the woman’s situation and future. The decision is multifactorial.
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