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Associação independente entre síndrome das apnéias - hipopnéias obstrutivas do sono avaliada por polissonografia portátil e hipertensão resistente

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2006 (has links)
Introdução: Evidências crescentes apontam as Síndromes das Apnéias-hipopnéias Obstrutivas do Sono (SAOS) como fator de risco independente para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Demonstrou-se alta prevalência de SAOS entre hipertensos e, em estudos não-controlados, prevalência ainda maior em hipertensos resistentes. Entretanto, essa associação pode ser enviesada por fatores de confusão como sexo, idade e obesidade. Objetivo: Avaliar se existe associação independente entre SAOS e HAS resistente. Delineamento: Estudo de casos e controles. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 63 pacientes com HAS resistente (casos) definidos por pressão arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em vigência de tratamento com pelo menos três anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo um diurético e 63 pacientes com PA ≤140/90 mmHg em vigência de tratamento (controles). Todos foram oriundos do mesmo ambulatório de hipertensão de um hospital universitário. Sexo, idade e índice de massa corporal (IMC) foram pareados entre os dois grupos. Todos os pacientes foram submetidos a polissonografia portátil (PP) e monitorização ambulatorial da PA (MAPA). SAOS foi definida como índice de apnéia-hipopneia (IAH) ≥ 10 episódios/hora de sono. Resultados: Casos e controles apresentaram mesmas distribuições em termos de sexo, idade e IMC. A prevalência de SAOS foi 71% em casos e 38% de controles (P<0,001). Quando apenas os pacientes com PA elevada em ambos os métodos foram comparados com aqueles com PA controlada em ambos, essa associação se torna ainda mais intensa (72% em casos e 33 em controles; p< 0,001). Em modelo de regressão logística, controlando-se para idade, sexo, IMC e duração de HAS, apenas o IAH foi significantemente associado à HAS-resistente (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusões: SAOS é altamente prevalente e independentemente associada à HAS resistente. O rastreamento dessa condição com monitores portáteis parece ser factível e pode ser estimulado. / Background: There is increasing evidence that obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is an independent risk factor for systemic hypertension (HTN). Among patients with HTN, some uncontrolled studies have shown even higher prevalence of OSAS in those with resistant HTN. However, this association can be confounded by gender, age and obesity. Objective: To investigate wether OSAS is a risk factor for resistant HTN. Design: Case-control study. Patients and Methods: 63 patients with resistant HTN, defined as blod pressure ≥ 140/90 mmHg under treatment with at least three antihypertensive drugs in appropriate doses, including a diuretic, were compared to 63 controls, defined as those with BP ≤140/90 mmHg on drug treatment, from the same outpatient university hospital-based hypertension clinic. Groups were matched by age, gender and bodymass index (BMI). All patients underwent home portable polysomnography PP and ambulatory blood pressure (ABP) monitoring. OSAS was defined as an AIH index ≥ 10 episodes/hour of sleep. Results: Cases and controls were comparable in terms of age, proportion of women, and BMI. Prevalence of OSAS was 71% in cases and 38% in controls (P<0,001). When only those confirmed by ABP monitoring as resistant or controlled HTN are included, this association becomes even stronger (72% in cases and 33% in controls; p< 0,001). In a logistic regression model, controlling for age, gender, BMI, and years of HTN, only AHI was associated with resistant hypertension (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusions: OSAS is highly prevalent and independently associated with resistant HTN. Screening OSAS with portable sleep monitors in such patients is feasible and should be encouraged.
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Associação independente entre síndrome das apnéias - hipopnéias obstrutivas do sono avaliada por polissonografia portátil e hipertensão resistente

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2006 (has links)
Introdução: Evidências crescentes apontam as Síndromes das Apnéias-hipopnéias Obstrutivas do Sono (SAOS) como fator de risco independente para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Demonstrou-se alta prevalência de SAOS entre hipertensos e, em estudos não-controlados, prevalência ainda maior em hipertensos resistentes. Entretanto, essa associação pode ser enviesada por fatores de confusão como sexo, idade e obesidade. Objetivo: Avaliar se existe associação independente entre SAOS e HAS resistente. Delineamento: Estudo de casos e controles. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 63 pacientes com HAS resistente (casos) definidos por pressão arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em vigência de tratamento com pelo menos três anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo um diurético e 63 pacientes com PA ≤140/90 mmHg em vigência de tratamento (controles). Todos foram oriundos do mesmo ambulatório de hipertensão de um hospital universitário. Sexo, idade e índice de massa corporal (IMC) foram pareados entre os dois grupos. Todos os pacientes foram submetidos a polissonografia portátil (PP) e monitorização ambulatorial da PA (MAPA). SAOS foi definida como índice de apnéia-hipopneia (IAH) ≥ 10 episódios/hora de sono. Resultados: Casos e controles apresentaram mesmas distribuições em termos de sexo, idade e IMC. A prevalência de SAOS foi 71% em casos e 38% de controles (P<0,001). Quando apenas os pacientes com PA elevada em ambos os métodos foram comparados com aqueles com PA controlada em ambos, essa associação se torna ainda mais intensa (72% em casos e 33 em controles; p< 0,001). Em modelo de regressão logística, controlando-se para idade, sexo, IMC e duração de HAS, apenas o IAH foi significantemente associado à HAS-resistente (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusões: SAOS é altamente prevalente e independentemente associada à HAS resistente. O rastreamento dessa condição com monitores portáteis parece ser factível e pode ser estimulado. / Background: There is increasing evidence that obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is an independent risk factor for systemic hypertension (HTN). Among patients with HTN, some uncontrolled studies have shown even higher prevalence of OSAS in those with resistant HTN. However, this association can be confounded by gender, age and obesity. Objective: To investigate wether OSAS is a risk factor for resistant HTN. Design: Case-control study. Patients and Methods: 63 patients with resistant HTN, defined as blod pressure ≥ 140/90 mmHg under treatment with at least three antihypertensive drugs in appropriate doses, including a diuretic, were compared to 63 controls, defined as those with BP ≤140/90 mmHg on drug treatment, from the same outpatient university hospital-based hypertension clinic. Groups were matched by age, gender and bodymass index (BMI). All patients underwent home portable polysomnography PP and ambulatory blood pressure (ABP) monitoring. OSAS was defined as an AIH index ≥ 10 episodes/hour of sleep. Results: Cases and controls were comparable in terms of age, proportion of women, and BMI. Prevalence of OSAS was 71% in cases and 38% in controls (P<0,001). When only those confirmed by ABP monitoring as resistant or controlled HTN are included, this association becomes even stronger (72% in cases and 33% in controls; p< 0,001). In a logistic regression model, controlling for age, gender, BMI, and years of HTN, only AHI was associated with resistant hypertension (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusions: OSAS is highly prevalent and independently associated with resistant HTN. Screening OSAS with portable sleep monitors in such patients is feasible and should be encouraged.
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Associação independente entre síndrome das apnéias - hipopnéias obstrutivas do sono avaliada por polissonografia portátil e hipertensão resistente

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2006 (has links)
Introdução: Evidências crescentes apontam as Síndromes das Apnéias-hipopnéias Obstrutivas do Sono (SAOS) como fator de risco independente para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Demonstrou-se alta prevalência de SAOS entre hipertensos e, em estudos não-controlados, prevalência ainda maior em hipertensos resistentes. Entretanto, essa associação pode ser enviesada por fatores de confusão como sexo, idade e obesidade. Objetivo: Avaliar se existe associação independente entre SAOS e HAS resistente. Delineamento: Estudo de casos e controles. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 63 pacientes com HAS resistente (casos) definidos por pressão arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em vigência de tratamento com pelo menos três anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo um diurético e 63 pacientes com PA ≤140/90 mmHg em vigência de tratamento (controles). Todos foram oriundos do mesmo ambulatório de hipertensão de um hospital universitário. Sexo, idade e índice de massa corporal (IMC) foram pareados entre os dois grupos. Todos os pacientes foram submetidos a polissonografia portátil (PP) e monitorização ambulatorial da PA (MAPA). SAOS foi definida como índice de apnéia-hipopneia (IAH) ≥ 10 episódios/hora de sono. Resultados: Casos e controles apresentaram mesmas distribuições em termos de sexo, idade e IMC. A prevalência de SAOS foi 71% em casos e 38% de controles (P<0,001). Quando apenas os pacientes com PA elevada em ambos os métodos foram comparados com aqueles com PA controlada em ambos, essa associação se torna ainda mais intensa (72% em casos e 33 em controles; p< 0,001). Em modelo de regressão logística, controlando-se para idade, sexo, IMC e duração de HAS, apenas o IAH foi significantemente associado à HAS-resistente (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusões: SAOS é altamente prevalente e independentemente associada à HAS resistente. O rastreamento dessa condição com monitores portáteis parece ser factível e pode ser estimulado. / Background: There is increasing evidence that obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is an independent risk factor for systemic hypertension (HTN). Among patients with HTN, some uncontrolled studies have shown even higher prevalence of OSAS in those with resistant HTN. However, this association can be confounded by gender, age and obesity. Objective: To investigate wether OSAS is a risk factor for resistant HTN. Design: Case-control study. Patients and Methods: 63 patients with resistant HTN, defined as blod pressure ≥ 140/90 mmHg under treatment with at least three antihypertensive drugs in appropriate doses, including a diuretic, were compared to 63 controls, defined as those with BP ≤140/90 mmHg on drug treatment, from the same outpatient university hospital-based hypertension clinic. Groups were matched by age, gender and bodymass index (BMI). All patients underwent home portable polysomnography PP and ambulatory blood pressure (ABP) monitoring. OSAS was defined as an AIH index ≥ 10 episodes/hour of sleep. Results: Cases and controls were comparable in terms of age, proportion of women, and BMI. Prevalence of OSAS was 71% in cases and 38% in controls (P<0,001). When only those confirmed by ABP monitoring as resistant or controlled HTN are included, this association becomes even stronger (72% in cases and 33% in controls; p< 0,001). In a logistic regression model, controlling for age, gender, BMI, and years of HTN, only AHI was associated with resistant hypertension (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusions: OSAS is highly prevalent and independently associated with resistant HTN. Screening OSAS with portable sleep monitors in such patients is feasible and should be encouraged.
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Padrão dia-noite de morte cardiovascular na apneia obstrutiva do sono

Martins, Emerson Ferreira January 2014 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo da função pulmonar e da força muscular respiratória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica após programa fisioterapêutico domiciliar

Dalcanale, Luciane January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da resposta ao broncodilatador em pacientes com DPOC

Tavares, Felícia de Moraes Branco January 2003 (has links)
A resposta ao broncodilatador (BD) é tradicionalmente medida pela variação do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam pouca ou nenhuma resposta neste parâmetro. Outros parâmetros funcionais, medidos por pletismografia, podem ser úteis na avaliação da reversibilidade da obstrução em pacientes com DPOC. Com os objetivos de avaliar a freqüência de resposta ao BD no VEF1 em uma amostra de pacientes com DPOC; correlacioná-la com dados clínicos e avaliar a freqüência de resposta na capacidade vital forçada (CVF), capacidade vital lenta (CVL), capacidade inspiratória (CI), volume residual (VR), resistência das vias aéreas (RVA) e condutância específica das vias aéreas (GVA/VP), foi proposto este estudo. Sessenta e quatro pacientes com DPOC foram submetidos a pletismografia de corpo inteiro e medida a reversibilidade da broncoconstrição após 400μg de fenoterol. Dos 64 pacientes avaliados, 31,3% tiveram resposta no VEF1. A freqüência de pacientes com resposta ao BD, quando medida pelos outros parâmetros em estudo, foi de 50% na CVF, 46,9% no VR, 46,8% na GVA/VP, 37,1% na CVL, 34,4% na CI e 30,6% na RVA. Pacientes sem resposta no VEF1, apresentaram a seguinte freqüência de resposta: 47,5% no VR, 38,1% na GVA/VP, 35% na CI, 31,8% na CVF, 23,8% na CVL e 21,4% na RVA. Concluiu-se que volumes pulmonares estáticos e resistência / condutância das vias aéreas, quando incluídos na avaliação da resposta ao BD, além do VEF1, permitem avaliar com maior amplitude o número de pacientes com resposta funcional à prova farmacodinâmica. Estes resultados estão de acordo com a impressão clínica de que muitos pacientes com DPOC, mesmo sem melhora no VEF1 após BD, apresentam melhora clínica.
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Alteração recumbência-dependente na circunferência do pescoço imediatamente e após oito horas : efeitos na gravidade da SAHOS em sujeitos obesos e não obesos

Fischer, Marcia Kraide January 2010 (has links)
Obesidade e perímetro cervical se correlacionam fortemente com a gravidade da síndrome da apneia-hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS). O deslocamento de fluido durante a noite para a região cervical foi estudado previamente em indivíduos não obesos e parece explicar a colapsibilidade faríngea. Em obesos, ao recumbir, observa-se aumento do perímetro cervical por deslocamento circuncervical da gordura. Estudos correlacionando aumento do perímetro cervical devido ao decúbito com a gravidade da SAHOS não foram encontrados. Objetivo Avaliar os efeitos da recumbência imediata e por 8 horas na distribuição de gorduras e líquidos corpóreos em pacientes com SAHOS obesos e não obesos. Métodos Em 34 homens, 20 não obesos e 14 obesos encaminhados à polissonografia por suspeita de SAHOS, foram mensurados perímetros do pescoço, cintura, quadril, panturrilhas e tornozelos em ortostatismo e decúbito assim como antes e após o sono. Foram calculadas as diferenças tanto entre as perimetrias em pé e ao recumbir (variação rápida) como entre antes e após o sono (variação lenta). Essas diferenças foram correlacionadas com o índice de apneia-hipopneia (IAH) e a saturação mínima de oxigênio (SaOmin).2 Foram verificadas as pressões inspiratórias (PIM) e expiratórias máximas (PEM) nas posições sentado e em decúbito dorsal, antes e depois do sono, foram correlacionadas com a velocidade de dessaturação de oxigênio. Resultados Ocorre aumento significante de perímetro cervical (PC) da noite para a manhã (p=0,002), similar em obesos (0,5 cm) e não obesos (0,3 cm; p=0.5). As demais medidas mostraram redução durante a noite sendo significantes as variações de cintura (p=0,000), quadril (p=0,003) e perna (p=0,000). O aumento de PC com recumbência foi significantemente maior em obesos (1,8 cm) do que em não obesos (1 cm: p=0,02). A variação rápida do PC mostrou tendência de correlação com IAH em obesos (r=0,509). As variações lentas de PC não se correlacionaram com IAH ou SaO2min. A variação lenta da cintura em obesos se correlacionou com IAH (r=-0,619; p=0.001) e com a saturação mínima de oxigênio (r=0,565; p=0.003). A PEM se correlacionou com a velocidade de dessaturação durante apneias em sono REM. Conclusão Estes resultados sugerem que o deslocamento de fluidos imediato, mas não após 8 horas, afeta o IAH e a SaOmin. A definição das perimetrias úteis para o entendimento do papel do 2deslocamento de fluidos na SAHOS permitirá avançar em estudos futuros com maior casuística. São necessários estudos incluindo medidas mais acuradas dos conteúdos segmentares de água e gordura como na bioimpedância. / Background: Overnight rostral fluid displacement was shown to explain pharyngeal collapsibility in obstructive sleep apnea (OSA). Studies correlating cervical displacement of adipose “fluid” tissue in different postures were not found. Aim: To evaluate the effects of recumbence, immediately and after 8 hours, in the OSA severity in obese and non-obese subjects. Methods: In 34 male patients, 20 non-obese and 14 obese, undergoing polysomnography for suspected OSA were measured, before and after sleep, circumferences of the neck (NC), waist, hips, calves and ankles while standing and lying. We calculated the perimetry change between standing and recumbent positions (rapid change) and between before and after sleep (slow change). These changes were correlated with apnea-hypopnea index (AHI) and minimum oxygen saturation (SaO2min). We studied the maximal inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressures in sitting and supine positions, before and after sleep were correlated with the rate of oxygen desaturation. Results: Significant slow change occurs in the NC (p=0.002) that is similar in obese (0.5 cm) and non-obese (0.3cm; p=0.5). The rapid change in NC was significantly higher in obese (1.8 cm) than in non-obese individuals (1.0cm; p=0.02). The rapid change in NC showed a tendency of correlation with AHI in obese subjects (r = 0.509). The slow change in neck circumference was correlated neither with AHI nor with SaO2min. MEP correlated with the velocity of desaturation during apnea in REM sleep. Conclusion: These results suggest that immediate rostral displacement of fluid, but not after 8 hours, affects AHI and SaO2min.
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Impacto de um programa de reabilitação pulmonar de 12 semanas na função cognitiva de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica / Impact of a pulmonary rehabilitation program of 12 weeks in cognitive function of patients with chronic obstructive pulmonary disease

Viana, Cyntia Maria Sampaio January 2010 (has links)
VIANA, Cyntia Maria Sampaio. Impacto de um programa de reabilitação pulmonar de 12 semanas na função cognitiva de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. 2010. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-12-22T13:38:28Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_cmsviana.pdf: 1040882 bytes, checksum: 965a7a93337e6cd86f75bbb395b553e3 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-12-22T13:39:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_cmsviana.pdf: 1040882 bytes, checksum: 965a7a93337e6cd86f75bbb395b553e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-22T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_cmsviana.pdf: 1040882 bytes, checksum: 965a7a93337e6cd86f75bbb395b553e3 (MD5) Previous issue date: 2010 / The reduction of cognitive function in patients with COPD is part of the comorbidities of the disease, reaching an incidence of up to 77%. The main areas of cognitive dysfunction appear in attention, memory, executive function and motor skills. Among the possible treatments to improve cognition in patients with COPD are the physical exercise programs, such as pulmonary rehabilitation, which have shown an important role in literature, even though with conflicting results. Objective: To evaluate the cognition improvement in patients with COPD after 12 weeks of pulmonary rehabilitation program and the influence of patient`s charactheristcs. The study is a clinical trial of time-series. Selected patients were those with COPD, aged between 40 and 75 years old, with GOLD stage II to IV, without severe comorbidities, literate and referred to the pulmonary rehabilitation program of Hospital de Messejana Carlos Alberto Studart Gomes from November 2008 to January 2010. The patients underwent neuropsychological tests to evaluate cognition with trained psychologist, before and after the pulmonary rehabilitation program that lasted three months. Control group of healthy patients with the same exclusion criteria of the COPD group, aged between 40 and 75 years old, literate, was used to compare the basal cognition between the groups. The COPD patients were stratified according to sociodemographic characteristics and tobacco intake in: Male group vs Female group; age <65 years old vs ≥ 65 years old; Educational level <8 years of study vs ≥ 8 years of study; Tobacco intake: <50 packs/years vs ≥ 50 packs/year. Continuous variables were described in the statistical analysis as means and standard deviations and relative frequencies for categorical. Mann-Whitney Test was used for independent samples and Wilcoxon for paired samples. Association between independent variables and changes in dependent variables scores (cognitive tests) was performed by random longitudinal linear regression test. P <0.05 statistically significant. Were included 34 patients, being 17 (50%) males and 17 (50%) female. The mean age was 65 ± 7. The severity by GOLD was: II (32.4%), III (44.1%) and IV (23.5%). As to the degree of education 29 (85.3%) was considered low grade (<12 years of study) and 5 (14.7%) high grade (> 12 years of study). Mean FEV1 was 0.96 ± 0.41. For the control group there were no significant differences in age or educational level in relation to COPD group. Regarding the basal cognitive tests, patients with COPD had worse performance on Verbal Fluency Test, Rey Auditory Verbal Learning Test and Trails Test part B. For the evaluation of cognition after pulmonary rehabilitation, there was statistically significant improvement in Rey Auditory Verbal Learning Test (RAVLT), which concerns the memory function; in the card 1 Stroop Test regarding to attention and mental flexibility and Trails Test part B which relates to executive function. Some independent variables were related to the variance of cognitive tests after pulmonary rehabilitation, as females had a worse performance in the Rey Auditory Verbal Learning Test compared to males; age had a negative influence on the Rey Auditory Verbal Learning Test; the educational level, the lower the worse score on the Stroop Test and the tobacco intake, the higher the worse performance on the FAS verbal fluency test. There was improvement in the cognitive function of patients with COPD after the 12-week pulmonary rehabilitation program, the socio-demographics factors influenced this improvement. / A redução da função cognitiva nos pacientes com DPOC faz parte das comorbidades dessa doença, podendo chegar a uma incidência de até 77%. As principais áreas de disfunção cognitiva aparecem em atenção, memória, função executiva e motora. Entre os possíveis tratamentos para melhora da cognição em pacientes portadores de DPOC estão os programas de exercícios físicos e a reabilitação pulmonar, que vêm mostrando na literatura papel importantes, porém com resultados conflitantes. O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento da cognição em pacientes portadores de DPOC após programa de reabilitação pulmonar de 12 semanas.O estudo constituiu um ensaio clínico de séries temporais. Os pacientes selecionados eram portadores de DPOC, com idade entre 40 e 75 anos e estádio segundo o GOLD II a IV, sem comorbidades graves, alfabetizados, encaminhados ao programa de reabilitação pulmonar do Hospital de Messejana Carlos Alberto Studart Gomes, no período de novembro de 2008 a janeiro de 2010. Os pacientes realizaram testes neuropsicológicos para a avaliação da cognição com psicólogo treinado, antes e após o programa de reabilitação pulmonar, que teve duração de três meses. O grupo controle foi composto de pacientes saudáveis, submetidos aos mesmos critérios de exclusão do grupo DPOC, com idade entre 40 e 75 anos, alfabetizados, e foi usado para comparar a cognição basal entre os grupos. Os pacientes com DPOC foram estratificados de acordo com características sociodemográficas e carga tabágica em: Grupo masculino vs Grupo feminino; Idade: < 65 anos vs ≥ 65 anos; Nível educacional: < 8 anos de estudo vs ≥ 8 anos de estudo; Carga tabágica: < 50 maços/ano vs ≥ 50 maços/ano. Na análise estatística a associação entre as variáveis independentes e as mudanças nos escores das variáveis dependentes (testes cognitivos) foi realizada pelo teste de regressão linear longitudinal aleatório, p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Foram incluídos 34 pacientes, sendo 17 (50%) do sexo masculino e 17 (50%) do sexo feminino. A média de idade foi de 65±7anos. A gravidade pelo GOLD foi assim observada: II (32,4%), III (44,1%) e IV (23,5%). Quanto à instrução, 29 (85,3%) participantes apresentaram baixo grau (< 12 anos de estudo) e 5 (14,7%) alto grau (>12 anos de estudo). A média do VEF1 foi de 0,96±0,41. Quanto aos testes cognitivos basais, os pacientes com DPOC apresentaram pior desempenho em teste de fluência verbal, teste de Aprendizagem Auditivo-verbal de Rey e teste de trilhas parte B. Em relação à avaliação da cognição pós-reabilitação pulmonar, houve melhora estatisticamente significante nos testes de aprendizagem Auditivo-verbal de Rey (RAVLT), que diz respeito à função de memória; no teste de Stroop cartão 1, referente à atenção e flexibilidade mental, e no teste de trilhas parte B, que se relaciona com a função executiva. Algumas variáveis independentes tiveram relação com a variação dos testes cognitivos, após reabilitação pulmonar, tais como: o sexo feminino apresentou pior desempenho no teste de Aprendizagem Auditivo-verbal de Rey, comparado ao sexo masculino; a idade teve influência negativa no teste de Aprendizagem Auditivo-verbal de Rey; o nível educacional demonstrou que, quanto menor ele era, pior foi o escore no teste de Stroop; a carga tabágica indicou que, quanto maior era, pior foi o desempenho no teste FAS de fluência verbal.Ocorreu melhora na função cognitiva de pacientes com DPOC após o programa de reabilitação pulmonar de 12 semanas, e esta melhora sofreu influência de variáveis sociodemográficas.
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Padrão dia-noite de morte cardiovascular na apneia obstrutiva do sono

Martins, Emerson Ferreira January 2014 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeitos á curto prazo de um programa multidisciplinar de reabilitação pulmonar em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica

Oliveira, Carla Tatiana Martins de January 2004 (has links)
A reabilitação pulmonar é uma terapia recomendada para pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) sintomática. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos a curto prazo de um programa multidisciplinar de reabilitação pulmonar (PMRP) em pacientes portadores de DPOC. Foram incluídos 54 pacientes consecutivos, estáveis, ambulatoriais com doença moderada a grave (volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1 - 1,00 ± 0,31 l, 35,6 ± 10,8% do previsto; idade de 63,2 ± 8,0 anos; 37 homens) num PMRP de 8 semanas. O programa consistia de sessões educacionais, exercícios físicos supervisionados em cicloergômetro e apoio nutricional e psicológico. Os desfechos medidos foram: variáveis funcionais (espirometria e teste da caminhada), dispnéia (escala de Borg), Índice de Massa Corporal (IMC), qualidade de vida (QV; Questionário Respiratório do Hospital Saint George – SGRQ) e conhecimento sobre a doença. Não houve mudanças significativas no VEF1 após reabilitação pulmonar (p>0,05). A distância caminhada (DC) aumentou de 389 ± 98 metros para 449 ± 78 metros após o PMRP (p< 0,0001); em 25 pacientes o aumento na DC foi superior a 54 metros. Houve melhora da dispnéia durante o exercício após a reabilitação (4,07 ± 2,84 versus 2,31 ± 2,00; p<0,001). Ocorreu redução significativa do IMC nos pacientes com sobrepeso ou obesidade (p<0,0001). Observou-se melhora significativa no escore total de QV (57,4 ± 17,7 versus 45,5 ± 15,4; p<0,0001), no domínio sintomas (52,8 ± 21,9 versus 40,8 ± 18,2; p<0,001), atividades (73,2 ± 16,2 versus 63,3 ± 16,0; p<0,0001) e impacto (49,5 ± 21,6 versus 37,2 ± 18,6; p<0,0001) após o PMRP. Em 43 pacientes a QV melhorou mais que 4 pontos. Houve aumento significativo nos conhecimentos sobre a doença (71,5% versus 82,2%; p<0,001). Nossos resultados demonstram que pacientes com DPOC têm benefícios em múltiplos desfechos com a reabilitação pulmonar. / Pulmonary rehabilitation is a recommended therapy for symptomatic Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) patients. The aim of our study was to evaluate the short term effects of a multidisciplinary pulmonary rehabilitation program (MPRP) in patients with COPD. We included 54 consecutive, stable, outpatients with moderate or severe disease (Forced expiratory volume in one second, FEV1 1.00 ± 0.31 L, 35.6X ± 10.8% predicted; age 63,2 ± 8,0 years; 37 male) in an 8-week MPRP. The program consisted of educational sessions, supervised exercise sessions in cycle ergometer and nutritional and psychological support. The outcomes measured were: functional variables (spirometry and 6- minute walk test), dyspnea (Borg scale), Body Mass Index (BMI), health status (HS; SGRQ–Saint George’s Hospital Respiratory Questionnaire), and knowledge about the disease. There were no significant changes in FEV1 after pulmonary rehabilitation (p>0.05). The walking distance (WD) increased from 389 ± 98 meters to 449 ± 78 meters after MPRP (p< 0.0001); the WD increase was higher than 54 meters in 25 patients. There was an improvement in dyspnea during exercise after rehabilitation (4.07 ± 2.84 versus 2.31 ± 2.00; p<0.001). BMI reduced significantly in overweight or obese patients (p<0.0001). A significant increase in total score of health status (57.4 ± 17.7 versus 45.5 ± 15.4; p<0.0001), in symptom domain (52.8 ± 21.9 versus 40.8 ± 18.2; p<0.001), activities (73.2 ± 16.2 versus 63.3 ± 16.0; p<0.001), and impact (49.5 ± 21.6 versus 37.2 ± 18.6; p<0.0001) was observed after MPRP. The health status improved more than 4 points in 43 patients. There was a significant improvement in knowledge about the disease. Our results demonstrate that COPD patients have benefits in multiple outcomes with pulmonary rehabilitation.

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