• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 640
  • 7
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 653
  • 378
  • 375
  • 364
  • 348
  • 284
  • 235
  • 205
  • 202
  • 200
  • 195
  • 181
  • 102
  • 88
  • 82
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Preditores da resposta ao exercício e da qualidade de vida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Nunes, Rita de Cássia do Rosário January 2005 (has links)
Objetivos: A intolerância ao exercício é uma das queixas mais freqüentes de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) avançada. Nosso objetivo foi identificar os preditores de resposta ao exercício e de qualidade de vida em pacientes com DPOC. Método: Em um estudo transversal foram incluídos 92 pacientes (64 homens e 28 mulheres), com idades entre 36 e 80 anos (64  8 anos), portadores de DPOC moderada a grave (estádios II, III e IV do GOLD). Foram estudadas as relações entre as variáveis funcionais pulmonares medidas em repouso e a capacidade de exercício medida através da distância caminhada em 6 minutos (DC e DC por quilograma de peso - DCkg), consumo de oxigênio durante o exercício (VO2), presença de dessaturação durante os testes de exercício ( saturação de oxigênio > 4%) e escores do questionário de qualidade de vida do Saint George Hospital (SGRQ). Resultados: A DCkg foi superior à DC em todas as correlações realizadas. Idade, IMC, percentual do previsto do VEF1, CPT, DCOc e escore total do questionário de qualidade de vida do SGRQ explicaram 51,4% da variação da DC (p<0,001). Idade, Altura, DCkg, percentual do previsto do VEF1, percentual do previsto da CI e percentual do previsto da DCOc explicaram 56,1% da variação do VO2 (p: 0,001). O VEF1 e o PFE foram as variáveis que apresentaram maior diferença entre o grupo que dessaturou e o grupo que não dessaturou durante o exercício (p > 0,05). Na qualidade de vida as melhores correlações foram observadas com o domínio atividade: DC e DCkg (r: -0,41; p: 0,001), dispnéia no exercício (r: 0,607; p <0,001), CI (r: -0,428; p <0,001) e PFE (r: -0,438; p <0,001). Conclusão: Foi possível demonstrar associações importantes entre variáveis funcionais pulmonares em repouso e o desempenho no exercício, porém, outros fatores limitantes do exercício em pacientes com DPOC, permanecem a ser explicados. / Objectives: Exercise intolerance is one of the major complains of patients with advanced Chronic Obstructive Respiratory Disease (COPD). The aim of this study was to determine predictors of exercise capacity and health related quality of life in patients with COPD. Subjects and Methods: In a transversal study, ninety two patients (64 men and 28 women), 36 to 80 years old (64  8 years), with moderate to severe COPD (GOLD stages II and III) were enrolled. Associations among resting pulmonary function values, exercise capacity measured by 6 minute walked distance (WD and WD per weight - WDKg) and peak oxygen consume (VO2max), exercise desaturation ( > 4%) and Saint George Respiratory Questionnaire scores (SGRQ) were studied. Results: The DCkg was superior to DC in all significant associations. Age, body mass index, percentage of predicted of forced expiratory volume in first second (FEV1 % predicted), total lung capacity, diffusion capacity of lung for carbon monoxide (DLCO), and the total score of SGRQ explained 51,4% of the variation in WD (p<0.001). Age, height, WDKg, FEV1 % predicted, inspiratory capacity % predicted, DLCO % predicted, and total score of SGRQ explained 56,1% of variation in VO2 (p: 0.001). There was a difference in FEV1 and expiratory peak flow (p < 0,05) when compared the group with desaturation and the group without desaturation during exercise. With regard to SGRQ, better associations were observed with activity domain: WD and WDKg (r: -0,41; p: 0,001), exercise dyspnea (r: 0,607; p <0,001), inspiratory capacity (r: -0,428; p <0,001) and expiratory peak flow (r: -0,438; p <0,001). Conclusions: There were significant associations between resting pulmonary function values and exercise response, but another features of exercise limitation in patients with COPD remains to be explained.
32

Alterações hipocampais em camundongos submetidos a um modelo experimental de apneia do sono

Cruz, Dennis Baroni January 2013 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocasiona a hipóxia intermitente (HI), causando doenças cardíacas, vasculares e neurológicas. O modelo de experimentação animal utiliza a HI para simular a AOS, permitindo a avaliação das alterações encefálicas, sendo o hipocampo uma área reconhecidamente influenciada pela hipóxia. A S100B é uma proteína de 21-kDa ligada ao cálcio, produzida e liberada principalmente pelos astrócitos no neurópilo do sistema nervoso central. Sua dosagem tem sido utilizada para compreender o envolvimento de distintos tipos celulares em determinadas condições patológicas. O presente estudo objetiva testar a hipótese de que a HI empregada em um modelo experimental de AOS em camundongos é capaz de alterar o número de astrócitos em diferentes subcamadas hipocampais (CA1, CA3 e DG), além de modificar qualitativamente a reatividade imuno-histoquímica destas células ao S100B. Materiais e Métodos: Camundongos CF-1 foram expostos ou a 35 dias de HI (n = 27) ou a HIS (n = 27), alternando 30 segundos de hipóxia progressiva a um nadir de 7%, seguidos por 30 segundos de normóxia. Durante 8 horas, os animais sofreram um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, equivalente a um índice de apneia de 60/hora. O encéfalo foi dissecado, sendo o hipocampo e suas subcamadas analisados histologicamente pela técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo S100B. Resultados: Foi realizada a análise quantitativa dos astrócitos hipocampais imunorreagentes ao S100B. A média desta foi de 23,85 ± 0,37 astrócitos/0,25 mm2 no grupo HI, enquanto no grupo HIS foi de 21,03 ± 0,50 astrócitos/0,25 mm2 (p < 0,001). Esta diferença também foi também observada de forma global nas subcamadas CA1 e CA3, sendo menos perceptível no DG. A imunorreatividade astrocitária foi maior (+++) no grupo HI, não atingindo tal intensidade no grupo HIS. A análise qualitativa secundária evidenciou a presença de cariorrexe, de picnose neuronal, além de corpos celulares astrocitários discretamente hipertróficos apenas nos animais do grupo HI. Conclusão: A HI aumentou a densidade numérica de astrócitos hipocampais, assim como a imunorreatividade destas células ao S100B, no processo chamado de astrogliose reativa. Alterações neuronais secundárias também foram observadas no grupo HI. Investigações futuras utilizando outras metodologias permitirão uma melhor avaliação dos resultados aqui descritos. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) causes intermittent hypoxia (IH), leading to cardiovascular and neurological diseases. The animal experimental studies use IH to simulate OSA, enabling the analysis of brain alterations, with the hippocampus recognized as an area influenced by hypoxia. S100B is a 21-kDa protein bonded to calcium, produced and secreted primarily by astrocytes in the neutrophil of the central nervous system. Levels of the protein have been used to understand the involvement of different cell types in certain pathological conditions. The present study aimed to test the hypothesis that IH used in an experimental design investigating OSA in mice can alter the number of astrocytes in different hippocampal sublayers (CA1, CA3 and dentate gyrus), in addition to quantitatively modifying the immunohistochemical reactivity of these cells. Materials and Methods: CF-1 mice were exposed to 35 days of either IH (n = 27) or SIH (n = 27), alternating 30 seconds of progressive hypoxia with a nadir of 7%, followed by 30 seconds of normoxia. Over a period of 8 hours, the animals were submitted to a total of 48 hypoxia/reoxygenation cycles, equivalent to an apnea index of 60/hour. The brain was dissected and the hippocampus and its sublayers were histologically analyzed by immunohistochemistry using S100B antibodies. Results: A quantitative analysis was performed of hippocampal astrocytes immunoreactive to S100B. The means recorded were 23.85 ± 0.37 astrocytes/0.25 mm2 and 21.03 ± 0.50 astrocytes/0.25 mm2 (p < 0.001) in the IH and SIH (simulated intermittent hypoxia) groups, respectively. This difference was also observed in sublayers CA1 and CA3 overall, and was less noticeable in the dentate gyrus. Astrocyte immunoreactivity was greater (+++) in the IH group and did not achieve this intensity in the SIH group. Secondary qualitative analysis revealed the presence of karyorrhexis, pyknotic neurons, and discretely hypertrophic astrocytes only in animals from the IH group. Conclusion: IH increased the number density of hippocampal astrocytes, as well as their immunoreactivity to S100B, in a process known as reactive astrogliosis. Secondary neuron alterations were also observed in the IH group. Future investigations using alternative methodologies would allow a better assessment of the results described here.
33

O impacto da apneia do sono na aptidão física de idosos

Pedroso, Martina Madalena January 2015 (has links)
Resumo não disponível
34

Estudo das alterações do ritmo vigília-sono, da temperatura corporal e da secreção de melatonina em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Study of changes of rhythm sleep-wake, the body temperature and melatonin secretion in patients with chronic pulmonary disease obstructive

Nunes, Deuzilane Muniz January 2012 (has links)
NUNES, Deuzilane Muniz. Estudo das alterações do ritmo vigília-sono, da temperatura corporal e da secreção de melatonina em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. 2012. 125 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-09T11:39:34Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_dmnunes.pdf: 1729388 bytes, checksum: 7774966298cd6643e3978b8591c71eaf (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-09T11:40:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_dmnunes.pdf: 1729388 bytes, checksum: 7774966298cd6643e3978b8591c71eaf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-09T11:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_dmnunes.pdf: 1729388 bytes, checksum: 7774966298cd6643e3978b8591c71eaf (MD5) Previous issue date: 2012 / Previously, circadian alterations in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) have been insufficiently investigated. In this work, consisting of three studies, we evaluated the impairments in sleep-wake rhythm, the circadian variation of oral temperature, the nocturnal melatonin secretion and morning cortisol concentration in patients with stable COPD. Initially, 26 patients with moderate to very severe COPD (mean age ± SD = 66.9 ± 8.5 years) and 15 controls (age = 63.0 ± 10.7 years) were evaluated by actigraphy for 5-7 days. Dyspnea, lung function (spirometry), sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index, PSQI) and daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale, ESS) were measured. Individuals with COPD showed increased sleep latency (p = 0.003), mean nocturnal activity (p = 0.003), and wake after sleep onset (p = 0.003). Furthermore, they presented reduced total sleep time (TST, p = 0.024) and lower sleep efficiency (p = 0.001). In patients, severity of dyspnea was correlated with activity levels during sleep (r = 0.41, p = 0.04) and with TST (r = -0.46, p = 0.02). Subjective sleep quality was poorer in patients than controls (p = 0.043). In the second study, oral temperature was measured every two hours, from 4:00 a.m to 10:00 p.m, in 31 patients with moderate to very severe COPD (age = 66.3 ± 6.5 years) as well as in 19 controls (age = 63.6 ± 5.4 years). Dyspnea, sleep quality (PSQI), daytime sleepiness (ESS), depressive symptoms (Beck Depression Inventory, BDI-II), fatigue (Fatigue Severity Scale, FSS), chronotype (morningness-eveningness Questionnaire, MEQ) and risk of sleep apnea (Berlin Questionnaire) were evaluated. COPD patients showed worse PSQI global score (p<0.001), BDI-II (p = 0.02) and FSS (p <0.001). Mean temperature at 4:00 a.m and 6:00 a.m were higher in patients than in controls (p = 0.001 and p = 0.02, respectively). In the COPD group, the temperature at 6:00 a.m was correlated with the PSQI global score (p = 0.015). In the third study, 11 patients with moderate or severe COPD (age = 64.4 ± 8.8 years) were evaluated with polysomnography, dyspnea, pulmonary function and comorbidities (Charlson Comorbidity Index, CCI) and they had the cortisol levels measured in the morning at 6:00 a.m. The concentration of melatonin was measured at 6:00, 7:00, 8:00, 9:00, 10:00, 11:00 p.m and, 0:00, 2:00, 4:00 and 6:00 a.m in seven cases. It was observed prolongation of REM sleep latency (118.1 ± 86.3 min), lower sleep efficiency (82.9 ± 11.6%) and elevated arousal index (16.3 ± 8.5 / h). The curves of melatonin secretion showed great variability. On average, the peak of melatonin (82.28 ± 49.4 pg / ml) occurred at 10:00 p.m. Sleep efficiency was correlated with the concentration of melatonin at 8:00 p.m (p = 0.05) and 11:00 p.m (p = 0.04) and the TST with melatonin concentration at 10:00 p.m (p = 0.05). The cortisol concentration at 6:00 a.m (22.08 ± 5.8 mg /dl) were correlated inversely with the arousal index (p = 0.04). In conclusion, clinically stable COPD patients presented sleep alterations assessed by actigraphy, associated with the degree of dyspnea. The rhythm of oral temperature was altered in COPD, with higher temperatures in the early morning, and this may be related to sleep disturbances. The pattern of melatonin secretion in COPD is variable. Cortisol morning levels and melatonin concentration measured at 8:00, 10:00 and 11:00 p.m are associated with changes in the sleep pattern of these patients. / Previamente, alterações circadianas na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) foram insuficientemente investigadas. Neste trabalho, que consiste em três estudos, foram avaliadas as alterações no ritmo vigília-sono; a variação circadiana da temperatura oral; a secreção noturna de melatonina e a concentração de cortisol matinal na DPOC estável. Inicialmente, 26 pacientes com DPOC moderada a muito grave (idade média±DP=66,9±8,5 anos) e 15 controles (idade=63,0±10,7 anos) foram avaliados por actimetria durante 5-7 dias. Dispneia, função pulmonar (espirometria), qualidade do sono (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, IQSP) e sonolência diurna (Escala de Sonolência de Epworth, ESE) foram mensurados. Indivíduos com DPOC apresentaram maior latência para o sono (p=0.003), atividade noturna (p=0.003) e tempo acordado após início do sono (p=0.003) e menor tempo total de sono (TTS; p=0.024) e eficiência do sono (p=0.001). Nos pacientes, a dispneia correlacionou-se com atividade no sono (r=0,41; p=0.04) e TTS (r=-0,46; p=0.02). A qualidade do sono foi pior na DPOC (p=0.043). No segundo estudo, a temperatura oral foi medida a cada duas horas, das 4 às 22 horas, em 31 pacientes com DPOC moderada a muito grave (idade=66,3±6,5anos) e 19 controles (idade=63,6±5,4anos). Dispneia, qualidade do sono (IQSP), sonolência diurna (ESE), sintomas depressivos (Inventário Depressão de Beck, BDI-II), fadiga (Escala de Gravidade de Fadiga, EGF), cronotipo (Questionário de Matutinidade-Vespertinidade, MEQ) e risco de apneia obstrutiva do sono (Questionário de Berlim) foram avaliados. Pacientes com DPOC apresentaram pior escore do IQSP (p<0.001), do BDI-II (p=0.02) e do EGF (p<0.001). Os valores de temperatura às 4 e 6 horas foram maiores nos pacientes do que nos controles (p=0.001 e p=0.02, respectivamente). Na DPOC, a temperatura às 6 horas correlacionou-se com o IQSP global (p=0.015). No terceiro estudo, 11 pacientes com DPOC moderada a grave (idade=64,4±8,8 anos) foram avaliados com polissonografia e determinação do grau de dispneia, função pulmonar, comorbidades (Indice de Comorbidades de Charlson, ICC) e dosagem de cortisol matinal (6 horas). Em sete casos, foi medida a concentração de melatonina às 18, 19, 20, 21, 22, 23, 00, 2, 4 e 6 horas. Observou-se prolongamento da latência para o sono REM (118,1±86,3 min), baixa eficiência do sono (82,9±11,6%) e elevado índice de despertares (16,3±8,5/hora). As curvas de secreção de melatonina mostraram grande variabilidade. Em média, o pico de melatonina (82,28±49,4pg/mL) ocorreu às 22 horas. A eficiência do sono correlacionou-se com a concentração de melatonina às 20 (p=0.05) e 23 horas (p=0.04) e o TTS com a concentração de melatonina às 22 horas (p=0.05). A concentração de cortisol às 6 horas (22,08±5,8 mg /dl) correlacionou-se inversamente com o índice de despertares (p=0.04). Em conclusão, pacientes com DPOC estável apresentam alterações do sono avaliados por actimetria, associada ao grau de dispneia. O ritmo da temperatura oral na DPOC está alterado, com temperaturas mais elevadas no início da manhã, o que pode estar relacionado a alterações do sono. O padrão de secreção de melatonina na DPOC é bastante variável. Os níveis de cortisol matinal e a concentração de melatonina às 20, 22 e 23 horas associam-se a alterações do sono nestes pacientes.
35

Avaliação da adesão, índice de complexidade de medicamentos e técnica de uso de dispositivos inalatórios em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Evaluation of membership, complexity index of drugs and devices for use techniques in patients with pulmonary inhalational chronic obstructive

Diniz, Nayara Otaviano January 2014 (has links)
DINIZ, Nayara Otaviano. Avaliação da adesão, índice de complexidade de medicamentos e técnica de uso de dispositivos inalatórios em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. 2014. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-14T12:50:25Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_nodiniz.pdf: 574957 bytes, checksum: 4a28110c8c9b5658ec11ae6ce6e595f8 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-07-14T12:50:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_nodiniz.pdf: 574957 bytes, checksum: 4a28110c8c9b5658ec11ae6ce6e595f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-14T12:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_nodiniz.pdf: 574957 bytes, checksum: 4a28110c8c9b5658ec11ae6ce6e595f8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Chronic obstructive pulmonary disease is a common, avoidable and treatable disease characterized by persistent obstruction of the airways and lungs. This disease is usually progressive and associated with a chronic inflammatory response set off by noxious particles or gases. Patients with chronic obstructive pulmonary disease, represents a great impact on the increase of clinical care, as well as the economic health spending to provide better quality of life. This study characterizes the pharmacoepidemiological profile, adherence to drug therapy, pharmacotherapy complexity and performance of using inhalation devices in outpatient’s subjects of a referral hospital for treatment of pulmonary diseases. This is a descriptive, exploratory and transversal study. 83 individuals were interviewed, with a predominance of males, a mean age of 68.22 years, and low schooling. The average number of medications per patient was 5.58, characterizing the polypharmacy, and 81.9% had some type of comorbidity. The founded prevalence was mean adherence rate (45.8%). The most frequent response among the questions asked to measure adherence was related to forgettings (38.6%). The complexity therapy had a mean value of 15.9 points, a high score that reveals the difficulties in following the treatment. After evaluation of inhalation devices was found that as the use of dry powder inhaler Aerolizer, the technique was considered good in 62.5% of patients, the use of Respimat ® inhaler was "good" in 70.96% of cases and the use of metered-dose aerosol showed to be regular in 64.7%. The evaluation of the use of the devices found flaws in several steps considered essential for their proper management. From these data, are needed strategies that aimed at enhancing actions to improve adherence to therapy and ongoing evaluation of inhalation devices, minimizing complications for the patient. / A doença pulmonar obstrutiva crônica, é uma doença comum, evitável e tratável, caracterizada por obstrução persistente das vias aéreas e dos pulmões, geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória crônica desencadeada por partículas ou gases nocivos. Os pacientes portadores de Doença pulmonar obstrutiva crônica representam um grande impacto no aumento dos atendimentos clínicos, assim como nos gastos econômicos com a saúde para proporcionar melhor qualidade de vida. Este trabalho caracteriza o perfil farmacoepidemiológico, a adesão à terapia medicamentosa, complexidade da farmacoterapia e o desempenho do uso de dispositivos inalatórios em indivíduos atendidos em um ambulatório de um hospital de referência em tratamento de doenças pulmonares. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e transversal. Foram entrevistados 83 indivíduos, com predominância do sexo masculino, idade média de 68,22 anos e baixa escolaridade. A média do número de medicamentos por paciente foi de 5,58, caracterizando a polifarmácia, e 81,9% tinham algum tipo de comorbidade. A prevalência encontrada foi de média adesão (45,8%). A resposta mais frequente entre as perguntas realizadas para mensurar a adesão foi a referente aos esquecimentos dos pacientes em tomarem seus medicamentos diariamente (38,6%). A complexidade terapêutica teve valor médio de 15,9 pontos, um escore elevado que revela as dificuldades existentes no seguimento do tratamento. Após avaliação dos dispositivos inalatórios constatou-se que quanto ao uso de inaladores de pó seco Aerolizer a técnica foi considerada boa em 62,5% dos pacientes, o uso de inalador Respimat® foi “bom” em 70,96% dos casos e o uso de aerossol dosimetrado mostrou-se regular em 64,7%. A avaliação do uso dos dispositivos encontrou falhas em várias etapas consideradas essenciais para o seu manejo adequado. A partir destes dados, se fazem necessárias estratégias que visem potencializar ações para melhorar a adesão à terapia e uma avaliação contínua do uso dos dispositivos inalatórios, minimizando complicações para o paciente.
36

Avaliação do sono de crianças : análise retrospectiva em um centro de referência norte-americano / Retrospective analysis of sleep studies of children referred to the sleep laboratory of the dell’s children’s hospital during the years 2011 -2012

Marinho, Beatriz Araujo Lage January 2013 (has links)
MARINHO, Beatriz Araujo Lage. Avaliação do sono de crianças : análise retrospectiva em um centro de referência norte-americano. 2013. 88 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-08-12T16:28:10Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_balmarinho.pdf: 2776859 bytes, checksum: 888dfce92577cffee77329b9b05c2ff7 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-08-12T16:28:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_balmarinho.pdf: 2776859 bytes, checksum: 888dfce92577cffee77329b9b05c2ff7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-12T16:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_balmarinho.pdf: 2776859 bytes, checksum: 888dfce92577cffee77329b9b05c2ff7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) in children, as defined by the American Thoracic Society, is a disorder of breathing during sleep characterized by prolonged partial airway obstruction and/or intermittent complete obstruction (obstructive apnea) that disrupts normal ventilation during sleep and normal sleep patterns. Objective: This study aimed to investigate retrospectively the prevalence of OSAS among children aged 6 to 12 years old, evaluated through polysomnography and sleep questionnaires between 2011 and 2012, analyzing severity, symptoms and associated risk factors. Methods: We evaluated 63 children referred to the Sleep Laboratory of the Dell Children’s Hospital in Austin, Texas (USA) with suspition of Sleep Disordered Breathing. The patients were submitted to a pre-sleep questionnaire and to polysomnography. Results: The mean age was 8,8 ±1,9 years old, and 55,6% of the children were male. Children without OSAS accounted for 30,2% of the sample. The OSAS observed in the remainder was mild in 49,2%, moderate in 11,1% and severe in 9,5%. Gender and age were not associated with OSAS. Hispanic and African-American children were at higher risk for OSAS. Twenty two hispanic children presented OSAS ( 88%) and ten African-american children presented OSAS (83,3%). In children with OSAS, the most common symptoms were: snoring (86%), periodic limb movements (64,3%), arousals during sleep (60,5%) and restless sleep (58,1%). Excessive daytime sleepiness was reported in only 33,3% of the patients. Bruxism was more prevalent among the patients without OSAS (52,6%) than in the patients with OSAS (31%). Overweight children were at higher risk for OSAS. Conclusions: Overweight children are at a higher risk for developing OSAS. Hispanic and African American children presented a higher risk for developing OSAS. Age and gender were not associated to the diagnose of OSAS. Bruxism was more prevalent among the children who did not present OSAS. / Introdução: Em crianças, a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é um distúrbio respiratório caracterizado por obstrução parcial prolongada e/ou episódios intermitentes de obstrução completa da via aérea superior, que interrompe a ventilação normal e o padrão normal de sono. Objetivo: Este trabalho buscou investigar a prevalência de SAOS entre crianças de seis a doze anos de idade, avaliadas por meio de polissonografia e questionário sobre o sono, no período de 2011 a 2012, avaliando gravidade, sintomatologia e fatores de risco associados. Métodos: Foram estudadas 63 crianças encaminhadas ao Laboratório do Sono do Dell Children’s Hospital em Austin, Texas (EUA) com suspeita de Transtornos Respiratórios do Sono. Os pais preencheram um questionário sobre o sono, já rotineiramente utilizado como padrão para todos os pacientes encaminhados para polissonografia no Dell Children’s Hospital (Apêndice A). Em seguida, as crianças foram submetidas ao exame polissonográfico. Resultados: A idade média foi de 8,8±1,9 anos, sendo 55,6% das crianças do sexo masculino. Não apneicos corresponderam a 30,2% dos investigados. Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono em grau leve ocorreu em 49,2%, moderado em 11,1% e grave em 9,5%. Não foi encontrada diferença entre a incidência de SAOS entre meninos e meninas. Observou-se uma associação estatisticamente significante entre raça e presença/ausência de SAOS, sendo que as crianças negras e hispânicas apresentaram maior risco de SAOS do que as crianças brancas. Entre os hispânicos, 88% dos pacientes apresentaram SAOS (n=22); nos negros 83,3% (n=10) e nos brancos 46,7% (n=7). Dentre as crianças diagnosticadas com SAOS, os sintomas mais frequentes foram: ronco (86%) movimentos periódicos de membros (64,3%), despertares durante o sono (60,5%) e sono agitado (58,1%). Sonolência excessiva foi relatada apenas em 33,3% dos casos. O bruxismo foi relatado com maior frequência no grupo sem SAOS (52,6%) do que no grupo de pacientes com diagnóstico de SAOS (31%). Crianças com sobrepeso apresentaram maior risco de desenvolver SAOS (100%) (Testes Qui quadrado e exato de Fisher). Conclusões: Sobrepeso é um fator de risco para SAOS. Crianças da raça hispânica e negra apresentaram maior risco a SAOS. Sexo e idade não se associaram a SAOS. O bruxismo foi mais frequentemente relatado por pacientes que não demonstraram SAOS.
37

Morfologia maxilar em indivíduos com síndrome de apnéia obstrutiva do sono / Maxilla morfology in individual with obstructive sleep apnea

Ruiz, Mylena Teixeira January 2008 (has links)
RUIZ, Mylena Teixeira. Morfologia maxilar em individuos com síndrome da apnéia obstrutiva do sono. 2008. 87 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-15T12:02:22Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_mtruiz.pdf: 642531 bytes, checksum: a2de711f8ee2b4f353f4629a25709d63 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T15:58:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_mtruiz.pdf: 642531 bytes, checksum: a2de711f8ee2b4f353f4629a25709d63 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T15:58:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_mtruiz.pdf: 642531 bytes, checksum: a2de711f8ee2b4f353f4629a25709d63 (MD5) Previous issue date: 2008 / The objective of this study was to verify the presence of maxillary morphologic parameters on the Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSA) The sample was consisted on maxilla dental models of 23 individuals (11 males and 12 females) with the polyssonographic diagnosis of mild SAOS, 34 individuals (17 males and 17 females) with moderate SAOS and 17 individuals with severe SAOS (14 males and 3 females) Measures of maxilla dental models of 50 young Brazilians were used for the control group, both males and females and with normal occlusion and without any indication OSA The results found show that the maxillary morphologic parameters evaluated didn’t show the association with the apnea/hypopnea index (AHI) but minor transversal dimensions of the maxilla mainly at the level of the molars associated to the increase of the dessaturation of oxyhemoglobin (minSaO2) The individuals with OSA also presented maxilla transversal dimensions narrower and more height on the palate at the region of pre-molars and molars when compared to the control group. / O objetivo deste estudo foi verificar a presença de parâmetros morfológicos maxilares na Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) A amostra consistiu nos modelos de gesso da maxila de 23 indivíduos (11 masculinos e 12 femininos) com diagnóstico polissonográfico de Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono leve 34 indivíduos (17 masculinos e 17 femininos) com síndrome moderada e 17 indivíduos com síndrome grave (14 masculinos e 3 femininos) O grupo controle era composto por modelos de gesso da maxila de 50 jovens brasileiros de ambos os sexos com oclusão normal e sem indícios de Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Os resultados encontrados demonstraram que os parâmetros morfológicos da maxila avaliados não apresentaram associação com o índice de apnéia e hipopnéia (IAH) mas ocorreram menores dimensões transversais da arcada dentária superior principalmente ao nível de molares associado a um aumento da dessaturação de oxi-hemoglobina (SaO2mín)Indivíduos com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono também apresentaram dimensões transversais da maxila mais estreitas e maior profundidade do palato na região de pré-molares e molares quando comparados ao grupo controle.
38

Avaliação de aspectos cefalométricos, tomográficos e polissonográficos em indivíduos com picnodisostose / Evaluation of cephalometric , tomographic and polysomnographic aspects in individuals with pycnodysostosis

Couto, José Luciano Pimenta January 2015 (has links)
COUTO, José Luciano Pimenta. Avaliação de aspectos cefalométricos, tomográficos e polissonográficos em indivíduos com picnodisostose. 2015. 60 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T10:46:49Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_jlpcouto.pdf: 2782269 bytes, checksum: 350a6645a6f4376641d6b3b59fd04918 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T11:22:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_jlpcouto.pdf: 2782269 bytes, checksum: 350a6645a6f4376641d6b3b59fd04918 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T11:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_jlpcouto.pdf: 2782269 bytes, checksum: 350a6645a6f4376641d6b3b59fd04918 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: The aim of the presente study was to evaluate the airway space in pacients with pycnodysostosis (PKND), associating these findings with the results obtained from polysomnographies. Methods: Nine patients with PKND were selected to participate in the present study. Lateral cephalometric radiographs and computed tomographies of the face were obtained. Cephalometric (UNIFESP-sono) and tomographic parameters were adopted, in which the total volume of the upper airway and the dimensions from five transverse pharyngeal areas were evaluated. Tomographic and cephalometric images from 9 healthy, non-syndromic individuals, pared by age and gender were used as controls. Results: Patients with PKND presented great craniofacial involvement, with a retrognathic maxillary and mandibular pattern of malocclusion, a tendency towards vertical growth and a mandibular clockwise rotation, associated with an inferior displacement of the hyoid bone, compared to the control (P<0,05). In addition, a statistically significant reduction in the upper airway volume and the five transverse pharyngeal sections was observed. The polysomnography revealed a 55.6% prevalence of obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) among PKND patients. Conclusions: Individuals with PKND express a series of skeletal craniofacial anomalies correlated with a narrowing of the airway, and these factors are related with the diagnosis of OSAS. / Introdução: O objetivo do presente estudo foi avaliar a via aérea superior e a presença de distúrbios do sono em indivíduos com picnodisostose (PKND). Métodos: Nove indivíduos com PKND realizaram exames polissonográficos, tomográficos e cefalométricos onde foram avaliada a presença da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), o volume total de via aérea superior e a dimensão de cinco áreas transversais da faringe. Foram selecionadas imagens tomográficas e cefalométricas de 9 (nove) pacientes saudáveis, não-sindrômicos, pareados por idade e gênero para compor os controles do presente trabalho. Resultados: Os indivíduos com PKND apresentaram grande comprometimento craniofacial, com um padrão de retrusão maxilar e mandibular, tendência a crescimento vertical e rotação horária da mandíbula, associado a um deslocamento inferior do osso hióide em relação ao grupo controle (P<0,05), além de uma redução estatisticamente significativa no volume e nas cinco secções transversais avaliadas. O resultado polissonográfico revelou uma prevalência de SAOS em 55,6% da população de PKND estudada. Conclusões: Indivíduos com PKND possuem uma série de alterações esqueléticas craniofaciais correlacionadas com um estreitamento das vias aéreas, estando esses fatores associados ao diagnóstico de SAOS.
39

Pressão arterial em idosos com apneia do sono

Fagundes, Micheli January 2016 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono (AOS) e hipertensão arterial podem ter mecanismos fisiopatológicos comuns. AOS leva à hiperatividade simpática, stress oxidativo e lesão endotelial, o que pode contribuir para a severidade da hipertensão. Trabalhamos com a hipótese de que os indivíduos idosos com AOS mais grave são mais propensos a ter hipertensão não controlada. Métodos: Idosos de 65 a 80 anos fisicamente independentes, de ambos os sexos foram incluídos. Eles foram submetidos à polissonografia portátil e a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). A pressão arterial de 24 horas > 130/85 mm Hg foi considerada como hipertensão não controlada. Indivíduos sem hipertensão ou com hipertensão não tratada foram incluídos como controles. Resultados: Um total de 143 indivíduos, com idades entre 70±4 anos, 54% do sexo masculino, 33% obesos e 10% cor não-branca foram incluídos no presente estudo. Na amostra, 17% eram normotensos, 10% hipertensos não medicados, 34% com hipertensão controlada e 39% com hipertensão não controlada. O índice de apneia e hipopneia (IAH) foi maior no grupo de hipertensos não controlado do que nos outros grupos (P = 0,04). No modelo de regressão logística binária, a presença de hipertensão não controlada aumenta três vezes as chances de IAH>15, ou seja, AOS moderada a grave. O modelo que explica cerca de 14% da variância inclui também os fatores de confusão clássicos da AOS, sexo, idade, obesidade e etnia. Conclusão: Apneia obstrutiva do sono continua sendo uma causa negligenciada de hipertensão em idosos. Os resultados do presente estudo devem ser uma chamada à ação. Considerar AOS como uma causa comum de hipertensão não controlada pode salvar-vidas, considerando que hipertensão é a principal causa de doença cardiovascular e mortalidade.
40

Valorização dos sinais de “aspiração faríngea e de pigarrear” na diferenciação entre acometimentos de vias aéreas superiores e inferiores, tomando-se rinossinusite e DPOC como modelos

Ribeiro, Iana Oliveira e Silva January 2006 (has links)
Resumo não disponível

Page generated in 0.1466 seconds