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Variação sintática das orações adverbiais finais: similaridades e diferenças entre fala e escrita

DEOCLECIO, C. E. 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5244_Dissertação - Variação sintática das orações adverbiais finais.pdf: 10044435 bytes, checksum: ee8026b2ca7299b7c10f2f5afaf98606 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / Esta dissertação tem por finalidade analisar a variação sintática das orações subordinadas adverbiais finais, ora desenvolvidas, ora reduzidas, na fala e na escrita, cujas ocorrências se ilustram nestes exemplos: [...] a mãe corta essa ligação para que o filhote aprenda a cuidar de sua vida (dado de final desenvolvida, do corpus da escrita) e [...] cheguei em casa chorando pra não... pra ela não me bater (dado de final reduzida, do corpus da fala). Para essa análise, parte-se da orientação teórico-metodológica da Sociolinguística Variacionista, sobretudo em Labov (2008), complementada pelo uso de princípios do Funcionalismo norteamericano, como o da marcação (GIVÓN, 1995), o da economia e o da iconicidade (HAIMAN, 1983). O corpus da língua falada é formado por 19 células da amostra PORTVIX (conjunto de entrevistas nos moldes labovianos, realizadas com falantes da cidade de Vitória/ES), e o da língua escrita é constituído de 35 reportagens da revista Superinteressante. Para a quantificação dos dados extraídos desses corpora, foi utilizado o programa computacional Varbrul, em sua versão GoldVarb X (SANKOFF; SMITH; TAGLIAMONTE, 2005), que propicia uma análise em termos da relevância estatística das variáveis que exercem influência sobre a variação do fenômeno investigado. Em termos globais, o percentual de finais desenvolvidas foi de 3% na fala e 16% na escrita, logo 97% e 84% de reduzidas, respectivamente. Foram controladas cinco variáveis independentes de natureza linguística e três de caráter social, entre as quais foram selecionadas pelo programa, por sua significância estatística, as seguintes: para os dados da fala, características sintático-semânticas do sujeito da oração principal (com o fator sujeito não controlador favorecendo as finais desenvolvidas, com 23.1% das ocorrências, e peso relativo de 0.94); explicitação do sujeito da adverbial final (com o fator sujeito explícito aumentando a média das desenvolvidas para 10.8%, com peso relativo de 0.91); e nível de escolarização do informante (favorecendo as finais desenvolvidas o fator ensino superior, com 6.7% de frequência e peso relativo de 0.84); para os dados da escrita, a correferencialidade do sujeito da adverbial final, de maneira que as finais desenvolvidas são favorecidas pelos fatores sujeito parcialmente correferente (29.6% de frequência e 0.81 de peso relativo) e sujeito não correferente (51.6% de uso e 0.76 de peso relativo); e a explicitação do sujeito da adverbial final, em que o fator sujeito explícito é favorecedor dessa variante (85.7% de frequência e peso relativo de 0.97). Entende-se, neste trabalho, que a correlação entre a (não) correferencialidade e a (não) explicitação do sujeito da adverbial final ocorre por motivação econômica, em que a primeira motiva a segunda, e que a maior ou menor codificação na posição de sujeito motiva, por iconicidade, a ocorrência da final desenvolvida, no primeiro caso, e a da reduzida no segundo. Depois de aferidos e analisados os resultados obtidos, conclui-se que a variação sintática das adverbiais finais não é um fenômeno de caráter regional, por estar alinhado aos resultados encontrados em trabalhos desenvolvidos previamente, como os de Finck (2000), para a fala, e os de Azevedo (2000), para a escrita. Trata-se, portanto, de um fenômeno substancialmente interno do sistema linguístico do português.
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O português culto falado por alemães residentes na cidade de São Paulo: gramaticalização e contato entre línguas / The formal Portuguese spoken by resident germans in São Paulo: grammaticalization and contact between languages

Rezagli, Caroline Calderon 31 March 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a análise de orações que contêm a preposição para acompanhada de verbos no infinitivo (para+infinitivo), iniciando orações subordinadas em discursos proferidos por alemães residentes em São Paulo, com o intuito de estabelecer se todas as orações, de fato, constituem a ideia de finalidade, ou se apresentam diferentes valores semânticos. O corpus é constituído por ocorrências retiradas de entrevistas com os referidos alemães feitas por mim. São entrevistas de caráter informal sem tema preestabelecido. A estrutura para+infinitivo foi utilizada em contextos semânticos que põem em dúvida seu valor de finalidade, sendo ambíguos ou apresentando desbotamento semântico. Esses outros sentidos, mais abstratos, indicam um processo de gramaticalização na língua portuguesa falada por esses alemães. A estrutura final na língua alemã apresenta variações: um...zu e damit. Além dessas estruturas, a forma zu+verbo no infinitivo responsável, segundo o Hochdeustch (alemão padrão), por indicar verbos no infinitivo, simplesmente, ou orações subordinadas reduzidas de infinitivo, também se apresentou em contextos que geraram dúvidas quanto à sua significação, sendo, por isso, considerada ambígua. Esse fato apontou para um processo de gramaticalização também na língua alemã. Por haver mais de um elemento na língua alemã traduzido para a língua portuguesa com o significado da preposição para, utilizei traduções (para o alemão) do corpus, bem como dados retirados de blogs alemães e jornais digitais alemães, a fim de estabelecer comparações para o desenvolvimento das análises. Este trabalho, dada sua natureza, pode ser uma relevante contribuição para a compreensão do processo pedagógico de ensino-aprendizagem da língua alemã enquanto L2, demonstrando que pode haver diferentes percepções semânticas de estruturas sintáticas tanto por parte dos alunos quanto dos professores ao produzirem discursos em L1 e em L2. / This work presents the analysis of sentences that contain the preposition to (para) accompanied of verbs in the infinitive (to+infinitive), beginning subordinate sentences in speeches uttered by resident Germans in São Paulo, with the intention of establishing if all the sentences, in fact, constitute the idea of purpose, or if they have different semantic values. The corpus is constituted by occurrences that came from interviews with the referred Germans done by me. They are interviews of informal character without a preestablished theme. The structure to+infinitive was used in semantic contexts that question its purpose value, being ambiguous or presenting semantic fading. Those other meanings, more abstract, indicate the grammaticalization process in the Portuguese language spoken by those Germans. The final structure in the German language presents variations: um...zu and damit. Besides those structures, the form zu+verb in infinitive, according to Hochdeutsch (pattern German), for indicating verbs in the infinitive, simply, or subordinated sentences reduced of infinitive, also came in contexts that generated doubts about its significance, being, for that, considered ambiguous. That fact appeared for a grammaticalization process also in the German language. For there being more than an element in the German language translated for the Portuguese language with the meaning of the preposition to, I used translations (for German) of the corpus, as well as data of German blogs and German online newspapers, in order to establish comparisons for the development of the analyses. The purpose of this work is to contribute in the pedagogic process of teaching-learning of the German language while L2, demonstrating that there can be different semantic perceptions of syntactic structures not only of the students but also of the teachers when they produce speeches in L1 and in L2.
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O português culto falado por alemães residentes na cidade de São Paulo: gramaticalização e contato entre línguas / The formal Portuguese spoken by resident germans in São Paulo: grammaticalization and contact between languages

Caroline Calderon Rezagli 31 March 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a análise de orações que contêm a preposição para acompanhada de verbos no infinitivo (para+infinitivo), iniciando orações subordinadas em discursos proferidos por alemães residentes em São Paulo, com o intuito de estabelecer se todas as orações, de fato, constituem a ideia de finalidade, ou se apresentam diferentes valores semânticos. O corpus é constituído por ocorrências retiradas de entrevistas com os referidos alemães feitas por mim. São entrevistas de caráter informal sem tema preestabelecido. A estrutura para+infinitivo foi utilizada em contextos semânticos que põem em dúvida seu valor de finalidade, sendo ambíguos ou apresentando desbotamento semântico. Esses outros sentidos, mais abstratos, indicam um processo de gramaticalização na língua portuguesa falada por esses alemães. A estrutura final na língua alemã apresenta variações: um...zu e damit. Além dessas estruturas, a forma zu+verbo no infinitivo responsável, segundo o Hochdeustch (alemão padrão), por indicar verbos no infinitivo, simplesmente, ou orações subordinadas reduzidas de infinitivo, também se apresentou em contextos que geraram dúvidas quanto à sua significação, sendo, por isso, considerada ambígua. Esse fato apontou para um processo de gramaticalização também na língua alemã. Por haver mais de um elemento na língua alemã traduzido para a língua portuguesa com o significado da preposição para, utilizei traduções (para o alemão) do corpus, bem como dados retirados de blogs alemães e jornais digitais alemães, a fim de estabelecer comparações para o desenvolvimento das análises. Este trabalho, dada sua natureza, pode ser uma relevante contribuição para a compreensão do processo pedagógico de ensino-aprendizagem da língua alemã enquanto L2, demonstrando que pode haver diferentes percepções semânticas de estruturas sintáticas tanto por parte dos alunos quanto dos professores ao produzirem discursos em L1 e em L2. / This work presents the analysis of sentences that contain the preposition to (para) accompanied of verbs in the infinitive (to+infinitive), beginning subordinate sentences in speeches uttered by resident Germans in São Paulo, with the intention of establishing if all the sentences, in fact, constitute the idea of purpose, or if they have different semantic values. The corpus is constituted by occurrences that came from interviews with the referred Germans done by me. They are interviews of informal character without a preestablished theme. The structure to+infinitive was used in semantic contexts that question its purpose value, being ambiguous or presenting semantic fading. Those other meanings, more abstract, indicate the grammaticalization process in the Portuguese language spoken by those Germans. The final structure in the German language presents variations: um...zu and damit. Besides those structures, the form zu+verb in infinitive, according to Hochdeutsch (pattern German), for indicating verbs in the infinitive, simply, or subordinated sentences reduced of infinitive, also came in contexts that generated doubts about its significance, being, for that, considered ambiguous. That fact appeared for a grammaticalization process also in the German language. For there being more than an element in the German language translated for the Portuguese language with the meaning of the preposition to, I used translations (for German) of the corpus, as well as data of German blogs and German online newspapers, in order to establish comparisons for the development of the analyses. The purpose of this work is to contribute in the pedagogic process of teaching-learning of the German language while L2, demonstrating that there can be different semantic perceptions of syntactic structures not only of the students but also of the teachers when they produce speeches in L1 and in L2.

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