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Avaliação da função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral / Effect of a low dose oral contraceptive on venous endothelial function in healthy women

Giribela, Cassiana Rosa Galvão 13 March 2007 (has links)
Aumento no risco de tromboembolismo venoso têm sido descrito em usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados orais de terceira geração. Como a disfunção endotelial é reconhecida como o primeiro passo para o desenvolvimento da doença cardiovascular e de trombose, nosso objetivo foi analisar a função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso do anticoncepcional hormonal combinado oral contendo 15 ug etinilestradiol associados a 60 ug gestodeno. Avaliou-se a função endotelial venosa em 21 mulheres saudáveis pela técnica da complacência venosa da veia do dorso da mão, em estudo prospectivo caso-controle. Em 12 delas estudou-se a função endotelial venosa no momento basal e ao final do 4º mês do uso do anticoncepcional (grupo-caso). Em outras nove, usuárias de dispositivo intra-uterino T de cobre (grupo-controle), a função endotelial venosa foi avaliada no mesmo intervalo. Construíram-se curvas doses-resposta para acetilcolina e nitroprussiato de sódio após a pré-constrição da veia com fenilefrina. No grupo de usuárias de anticoncepcional hormonal houve diminuição da venodilatação máxima em resposta à acetilcolina e ao nitroprussiato de sódio, porém, essa mudança não foi estatisticamente significante (p > 0,05). No grupo-controle não se detectaram mudanças significantes na venodilatação máxima entre o momento basal e o 4° mês. Assim, nosso estudo não mostrou mudanças significantes na função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral em relação às não usuárias, avaliadas pela técnica da complacência venosa de uma veia do dorso da mão. / An increase in the incidence of venous thromboembolic events has been reported among users of third generation oral contraceptives. As endothelial dysfunction is recognized as an initial step in the development of cardiovascular disease and venous thromboembolism, our goal was to evaluate the effect of an oral contraceptive (15 ug ethinyl estradiol/ 60 ug gestodene) on the venous endothelial function of healthy women. Twenty one women were evaluated by the dorsal hand vein technique. In twelve women venous endothelial function was studied at baseline and after 4 months of oral contraceptives use. Nine users of intrauterine device (control group) had their venous endothelial function evaluated twice, in a similar time interval. After preconstriction of the vein with phenylephrine, dose-response curves for acetylcholine and sodium nitroprusside were constructed. In the oral contraceptive group, the maximum venodilation response to acetylcholine and sodium nitroprusside decreased after a four months but this change was not statistically significant (p > 0,05). In the control group no significant changes were detected in maximum venodilation responses in a 4-month study interval. Therefore in our study, the use of oral contraceptives was not associated with significant changes in venous endothelial function accessed by the dorsal hand vein technique.
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Manifestações clínicas e orofaciais de pacientes vivendo com HIV na era pós-HAART / Clinical and orofacial manifestations in pacients living with HIV in the pos-HAART era

Silva, Maria Fernanda Bartholo 23 April 2018 (has links)
Com a introdução da terapia antirretroviral altamente ativa na década de 90, assistimos ao aumento da longevidade das pessoas vivendo com HIV/AIDS que passaram a apresentar uma incidência cada vez menor de doenças oportunistas, e aumento de outros agravos à saúde relacionados ao uso prolongado da terapia e à própria longevidade. Este estudo observacional transversal buscou determinar a prevalência de comorbidades que podem afetar o manejo clínico odontológico desta população, bem como conhecer as alterações orofaciais mais prevalentes nos pacientes HIV positivos atendidos no Centro de Atendimento a Pacientes Especiais da FOUSP. Adicionalmente, comparamos os dados obtidos nesse estudo, com estudo semelhante desenvolvido no mesmo centro, há uma década, e também avaliamos o impacto da condição bucal na qualidade de vida destes indivíduos. Foram incluídos 101 pacientes HIV positivos, examinados sempre pela mesma pesquisadora. Todos estavam sob HAART. Foram aplicados questionários aos participantes a respeito da história médica e odontológica pregressa e atual, aplicação do OHIP-14 e avaliação de exames hematológicos. Em todos os participantes foi realizado exame orofacial em cadeira odontológica, índice CPOD e ICP, e em 95 deles também a quantificação do fluxo salivar estimulado. Do total, 42,5% apresentaram ao menos uma manifestação orofacial, sendo a lipoatrofia facial de maior incidência (32,7%), seguida pela xerostomia (29,7%), aumento de glândulas salivares (11,9%) e aumento de linfonodos cervicais (4,9%). Ao menos uma comorbidade, excluindo-se alergia para a contagem, acometeu 88,1% (89/101) dos participantes e as mais prevalentes foram lipodistrofia (49,5%) e desordens psiquiátricas (37,6%). As alterações do hemograma foram observadas em 7,3% dos participantes para leucócitos, 4,9% neutrófilos e 10,9% em hemoglobina, sendo os valores críticos raramente evidenciados. Foi verificado impacto negativo moderado quanto à autopercepção de qualidade de vida relacionada à condição oral. A comparação com os dados obtidos há uma década revelaram aumento na incidência de lipodistrofia e distúrbios psiquiátricos como depressão e ansiedade. A incidência de manifestações bucais manteve-se semelhante, à exceção de xerostomia, que apresentou aumento, e a pigmentação da mucosa bucal, que apresentou diminuição nestes dez anos. Além disso, a média obtida entre os valores de CD4 foi significativamente maior no presente estudo, assim como a média etária dos pacientes (p<0,05). Concluímos que, de modo geral, as alterações sistêmicas encontradas não limitaram o atendimento odontológico ambulatorial, e que embora raras, as alterações hematológicas encontradas demonstram a importância da solicitação do hemograma previamente ao tratamento. O dentista deve estar atento às manifestações orofaciais, principalmente as oportunistas, que podem denunciar falta de adesão ou falha da TARV. Foi evidenciado um impacto negativo moderado quanto à qualidade de vida relacionada à condição bucal, que deve ser investigado em estudos futuros. Decorrida uma década, nota-se maior longevidade dos pacientes, associada à qualidade de vida, que pode ser demonstrada através da maior média de linfócitos T CD4 encontrada. / With the introduction of highly active antiretroviral therapy in the 1990s, we have seen an increase in the longevity of people living with HIV/AIDS, which has had a decreasing incidence of opportunistic diseases and an increase in other health problems related to long-term use of HIV. therapy and longevity itself. This cross-sectional observational study aimed to determine the prevalence of comorbidities that may affect the dental management of this population, as well as to know the most prevalent orofacial alterations in HIV positive patients seen at the FOUSP Special Patient Care Center. In addition, we compared the data obtained in this study, with a similar study developed in the same center a decade ago, and also evaluated the impact of the oral condition on the quality of life of these individuals. We included 101 HIV positive patients, always examined by the same researcher. Everyone was under HAART. Questionnaires were applied to participants regarding previous and current medical and dental history, OHIP-14 application, and evaluation of hematological exams. In all the participants, dental examinations were carried out in a dental chair, CPOD index and PCI, and in 95 of them the quantification of stimulated salivary flow. From the total, 42.5% had at least one orofacial manifestation, with facial lipoatrophy with a higher incidence (32.7%), followed by xerostomia (29.7%), salivary glands (11.9%) and increased of cervical lymph nodes (4.9%). At least one comorbidity, excluding allergy for counting, affected 88.1% (89/101) of the participants and the most prevalent were lipodystrophy (49.5%) and psychiatric disorders (37.6%). Changes in blood counts were observed in 7.3% of the participants for leukocytes, 4.9% neutrophils and 10.9% in hemoglobin, and the critical values were rarely evidenced. Moderate negative impact on self - perceived quality of life related to the oral condition was verified. The comparison with data obtained a decade ago revealed an increase in the incidence of lipodystrophy and psychiatric disorders such as depression and anxiety. The incidence of oral manifestations remained similar, with the exception of xerostomia, which presented an increase, and the pigmentation of the buccal mucosa, which presented a decrease in these ten years. In addition, the average value obtained between CD4 values was significantly higher in the present study, as was the average age of the patients (p<0.05). We concluded that, in general, the systemic alterations found did not limit outpatient dental care, and although rare, the hematological alterations found demonstrate the importance of requesting the blood count prior to treatment. The dentist should be aware of orofacial manifestations, especially opportunists, who may report lack of compliance or failure of ART. A moderate negative impact on the quality of life related to the oral condition was evidenced, which should be investigated in future studies. After a decade, there is a greater longevity of the patients, associated to the quality of life, which can be demonstrated through the higher CD4 T lymphocyte count found.
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Obtenção de um sistema de liberação modificada contendo clorexidina e avaliação de seu efeito em biofilmes orais patogênicos / Obtention of a modified release system containing chlorhexidine and evaluation of its effect on pathogenic oral biofilms

Paiva, Maria Carolina Bonjovanni de 29 September 2017 (has links)
Considerando que a obtenção de uma formulação farmacêutica pode ser melhor planejada se algumas condições biológicas inerentes à cavidade oral forem contempladas e que os sistemas de liberação modificada podem ser ferramentas para o controle de doenças orais, o objetivo do trabalho é obter uma formulação contendo clorexidina, avaliando seu efeito sobre os mesmos. Este trabalho foi dividido em duas etapas, sendo que a primeira envolveu a obtenção da formulação mais adequada aos experimentos biológicos e a segunda avaliou seus efeitos sobre biofilmes patogênicos orais. Assim, formulações com diferentes concentrações de clorexidina foram preparadas e avaliadas visualmente em relação à sua integridade física nas condições de crescimento dos biofilmes, seguido de ensaio de liberação em meio estático utilizando tampão como meio de dissolução (meio de dissolução convencional). A formulação selecionada foi submetida a ensaios de liberação em meio estático contendo os diferentes caldos de cultura bacterianos como meio de dissolução. Na segunda etapa do trabalho, o efeito da formulação selecionada foi avaliado em biofilmes cariogênicos de Streptococcus mutans ou biofilmes periodontopatogênicos de Porphyromonas gingivalis. Biofilmes de S. mutans (n=6) ou P. gingivalis (n=3) foram formados em caldos de cultura sob lâminas de vidro por 6 e 3 dias, respectivamente, sendo expostos a um dos seguintes tratamentos: 1) Formulação contendo 92% de quitosana e 8% de hidroxipropil metilcelulose (CV, como controle do veículo) ou 2) Formulação contendo 82% de quitosana, 8% de hidroxipropil metilcelulose e 10% de clorexidina (CHX, grupo experimental). Um grupo sem exposição à formulação foi incluído como controle negativo (CN). Após o período experimental, a viabilidade bacteriana, o pH dos biofilmes e a quantificação de clorexidina liberada para os caldos de cultura foram determinados. Os dados foram analisados estatisticamente por teste de Tukey-Kramer e Tukey, sendo o nível de significância estabelecido em 5%. Os resultados sugerem que ainda que a liberação de clorexidina da formulação nos caldos de cultura de S. mutans e P. gingivalis tenha sido menor se comparada ao meio de dissolução convencional (p<0,05), o efeito biológico promovido foi observado para ambos os biofilmes. Para o pH dos biofilmes de S. mutans, os grupos CN e CV não apresentaram diferença entre si (p>0,05), mas apresentaram quedas de pH maiores se comparados à CHX (p<0,05). CHX também resultou em menor viabilidade bacteriana dos biofilmes se comparada aos controles (p<0,05), que não apresentaram diferença entre si (p>0,05). Para P. gingivalis também houve mais morte celular nos biofilmes expostos à CHX (p<0,05) mas CV também apresentou perda de viabilidade em comparação à CN (p<0,05). Apesar da liberação de clorexidina da formulação ter sido dificultada pela presença dos microrganismos, os resultados sugerem que o sistema de liberação obtido foi capaz de diminuir a patogenicidade dos biofimes de Streptococcus mutans e de Porphyromonas gingivalis. Assim, o presente estudo sugere a importância de aliar os estudos de diferentes áreas de conhecimento de forma a contribuir no planejamento das formulações, vislumbrando futuros benefícios clínicos para o controle das doenças orais. / Considering that obtaining a pharmaceutical formulation can be better planned if some biological conditions inherent to the oral cavity are contemplated and that the modified release systems may be tools for the control of oral diseases, the aim of the work is to obtain a formulation containing chlorhexidine and evaluate its effect in pathogenic biofilms. This work was divided in two stages, the first involved obtaining the most appropriate formulation for biological experiments and the second evaluate its effect on oral pathogenic biofilms. Thus, formulations with different concentrations of chlorhexidine were prepared and evaluated visually for their physical integrity under the biofilm growth conditions, followed by the static media release assay using buffer as the dissolution medium (conventional dissolution medium). The selected formulation was subjected to static release tests containing the different bacterial culture broths as the dissolution medium. In the second stage of the work, the effect of the selected formulation was evaluated in cariogenic biofilms of Streptococcus mutans or periodontopathogenic biofilms of Porphyromonas gingivalis. Biofilms of S. mutans (n = 6) or P. gingivalis (n = 3) were formed in culture broths under glass slides for 6 and 3 days respectively, being exposed to one of the following treatments: 1) Formulation containing 92 % of chitosan and 8% of hydroxypropyl methylcellulose (CV, vehicle control) or 2) Formulation containing 82% of chitosan, 8% of hydroxypropyl methylcellulose and 10% of chlorhexidine (CHX, experimental group). A group without exposure to the formulation was included as negative control (CN). After the experimental period, bacterial viability, biofilms pH and quantification of chlorhexidine released into the culture broths were determined. Data were statistically analyzed by Tukey-Kramer and Tukey test with a level of significance of 5%. Results suggest that although chlorhexidine release from formulation in the culture broths of S. mutans and P. gingivalis was lower compared to the conventional dissolution medium (p <0.05), the treatment promoted biological effect for both biofilms. Regarding S. mutans biofilms pH, CN and CV groups showed no difference (p> 0.05), but showed higher pH drops when compared to CHX (p <0.05). CHX also resulted in lower bacterial viability of biofilms compared to controls (p <0.05), which did not show any difference (p> 0.05). For P. gingivalis, there was higher cell death in the biofilms exposed to CHX (p <0.05) and CV presented loss of viability compared to CN (p <0.05). Although the release of chlorhexidine from the formulation has been hampered by the presence of microorganisms, results suggest that the release system was able to reduce the pathogenicity of Streptococcus mutans and Porphyromonas gingivalis biofilms. Thus, the present study suggests the importance of combining studies from different areas of knowledge in order to contribute to the design of formulations aiming future clinical benefits for the oral diseases control.
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Alogliptina : caracterização, estudo de compatibilidade, validação de metodologia analítica e estudo de estabilidade para avaliação da qualidade / Alogliptin : characterization, compatibility study, validation of analytical methodology and stability study for quality assessment

Bertol, Charise Dallazem January 2017 (has links)
Alogliptina (ALG) é um hipoglicemiante oral, que inibe a enzima dipeptidil peptidase – 4 (DPP-4) com alta seletividade e aumenta a secreção de insulina prevenindo a hiperglicemia prandial. Como ALG não está descrita nas farmacopeias, este trabalho objetivou caracterizar a matéria-prima (Capítulo I), desenvolver métodos analíticos (Capítulo II) e avaliar sua estabilidade (Capítulo III), auxiliando no controle de qualidade. No capítulo I, a ALG foi caracterizada através de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TGA) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) acoplada a espectrômetro de raios X por dispersão de energia (EDS). A compatibilidade entre a ALG e os excipientes presentes nos comprimidos foi avaliada por DSC, TGA, infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X de pó (XRPD) e microscopia com estágio de aquecimento. ALG apresentou pureza próxima a 99%, com faixa de fusão entre 179,4 e 187,2 °C (pico em 183,3 °C), seguida por decomposição que iniciou em 198,0 °C. Na SEM/EDS, os cristais de ALG mostraram-se predominantemente irregulares e foram detectados traços de impurezas (chumbo e cobre). Alterações na temperatura de fusão da ALG com manitol, estearato de magnésio e nos comprimidos comerciais foram observadas. A microscopia com aquecimento demonstrou que a interação entre manitol e ALG e nos comprimidos é devida à solubilização do fármaco no excipiente fundido, enquanto que na mistura com o estearato de magnésio é devida à fusão do excipiente e do fármaco que ocorrem separadamente, onde o excipiente funde antes que o fármaco. FTIR e XRPD das misturas não detectaram incompatibilidades, somente o aparecimento de bandas adicionais relacionadas aos excipientes. ALG foi compatível com todos os excipientes testados. Estes resultados são importantes para caracterizar, conhecer a estabilidade e a compatibilidade do fármaco. No capítulo II, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida (LC) indicativos de estabilidade utilizando dois detectores, ultravioleta (UV) e detector de aerossol carregado (CAD) para análise de ALG em comprimidos. Foi utilizada uma coluna C8 (250 mm x 4,6 mm, 5 μm) em modo isocrático, fluxo de 0,8 mL min-1, utilizando acetonitrila e tampão acetato de amônio 10 mM pH 3,5 ajustado com ácido acético (90:10, v/v) como fase móvel e detecção no UV em 275 nm. Os métodos foram lineares no intervalo de 25 - 200 μg mL-1 em ambos os detectores. Os limites de detecção foram de 2,65 e 6,25 μg mL-1 e os de quantificação de 8,84 e 20,85 μg mL-1, respectivamente, para UV e CAD. Os métodos foram precisos e exatos, com desvio padrão relativo menor que 3% e percentuais de recuperação próximos a 100%. Nenhum dos excipientes, ou produtos de degradação interferiu na detecção do fármaco durante os estudos de especificidade. No ensaio de robustez, pequenas alterações no fluxo de fase móvel, pH e concentração de solvente orgânico não afetou significativamente os resultados. O doseamento dos comprimidos obtido com ambos detectores não mostrou diferenças entre si. Os métodos podem ser considerados intercambiáveis e podem ser aplicados como ferramentas para o controle de qualidade de rotina de comprimidos de ALG. No capítulo III foi avaliada a estabilidade térmica da ALG utilizando TGA isotérmica e não isotérmica, e degradação em estufa, analisando as amostras por LC-UV. Na TGA isotérmica a ALG foi submetida a 150, 155, 160, 165, 170 °C, até perda de massa de 10% e os dados foram analisados pelo método de Arrhenius. Na TGA não isotérmica variaram-se as razões de aquecimento, utilizando 2,5, 5,0, 10,0 e 15,0 °C/min até 500 °C. Os dados foram analisados pelo método de Ozawa e de Kissinger. Na degradação em estufa o fármaco foi submetido as temperaturas de 130, 140, 150, 155, 160 e 170 °C. Os parâmetros cinéticos foram obtidos por Arrhenius. ALG segue degradação de zero ordem, onde a velocidade de degradação independe da concentração do reagente. A perda de massa está relacionada à perda química. Os parâmetros cinéticos variaram de acordo com o modelo matemático aplicado. A energia de ativação variou de 26 a 45 kcal/mol. O fármaco degradado demonstrou ser menos tóxico em ensaio de citotoxicidade em células CRIB do que o fármaco não degradado. Os métodos desenvolvidos e a caracterização realizada mostram-se úteis para o adequado controle de qualidade do fármaco. / Alogliptin (ALG) is an oral hypoglycemic agent, which inhibits the enzyme dipeptidyl peptidase - 4 (DPP-4) with high selectivity and increase insulin secretion, preventing postprandial hyperglycemia. ALG is not described in any pharmacopeia. In this context, this study aimed to characterize the active pharmaceutical ingredient (Chapter I), to developed assay methods (Chapter II) and to evaluate the stability (Chapter III), assuring the adequate quality control. In Chapter I, ALG was characterized by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and scanning electron microscopy (SEM) coupled with energy dispersive spectrometer X-ray (EDS). The compatibility between ALG and the excipients present in the commercial tablets was evaluated by DSC, TGA, Fourier transform infrared (FTIR), X-ray powder diffraction (XRPD) and hot stage microscopy. ALG presented purity close to 99%, with a melting range between 179.4 to 187.2 °C (peak at 183.33 °C), followed by decomposition which began at 198 °C. In the SEM/EDS the crystals of ALG were predominantly irregulars and it were detected traces of impurities (lead and copper). Alterations in melting temperature of ALG with mannitol, magnesium stearate and in tablets were observed. The hot stage microscopy showed that the interactions between mannitol and ALG and in the tablets were due to the solubilization of the drug in the fused excipient, and in the mixture with magnesium stearate, it was due to the melting of the drug and excipient separately, where the excipient started the melting prior of the drug. FTIR and XRPD of the mixtures did not detect incompatibilities, only the appearance of additional bands related to the excipients. ALG was compatible with all excipients tested. These results are important to characterize, to know the drug stability and compatibility. In Chapter II, liquid chromatography (LC) methods indicative of stability were developed and validated using two detectors, ultraviolet (UV) and charged aerosol detector (CAD) for ALG tablets. It was used a C8 column (250 mm x 4.6 mm, 5 um) in isocratic mode, flow rate of 0.8 ml min-1 using acetonitrile and ammonium acetate buffer 10 mM, pH 3.5 adjusted with acid acetic acid (90:10, v/v) as mobile phase and UV detection at 275 nm. The methods were linear in the range of 25 - 200 μg ml-1 in both detectors. Limits of detection were 2.65 and 6.25 μg mL-1, and of quantification were 8.84 and 20.85 μg mL-1, respectively, for UV and CAD. The methods were accurate and precise, with a relative standard deviation lower than 3% and recovery close to 100%. None of the excipients or degradation products showed interference in the drug detection during specificity studies. In the robustness test, small changes in the mobile phase flow, pH and organic solvent concentration did not significantly affect the results. The results for tablets obtained with both detectors showed no differences. The methods may be considered interchangeable, and they can be used as tools for routine quality control of ALG tablets. In Chapter III the thermal stability of the ALG was evaluated using isothermal and non-isothermal TGA, as well as oven, and samples were analyzed by LC-UV. In the isothermal TGA the ALG was subjected to 150, 155, 160, 165, 170 °C until a mass loss of 10% and the data were analyzed by the Arrhenius method. In non-isothermal TGA the heating rates were varied using 2.5, 5.0, 10.0 and 15.0 °C/min until 500 °C. Data were analyzed by the Ozawa and Kissinger method. In oven the drug was subjected to 130, 140, 150, 155, 160, and 170 °C. The kinetic parameters were obtained by Arrhenius. ALG follows zero-order degradation, where the rate of degradation is independent of the concentration of any reagent. Mass loss is related to chemical reactions. The kinetic parameters varied according to the applied mathematical model. The activation energy ranged from 26 to 45 kcal / mol. The degraded drug was shown to be less toxic in cytotoxicity assay using CRIB cells than the non-degraded drug. The methods developed and the characterization performed proved to be useful for adequate quality control tests of the drug.
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Avaliação da função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral / Effect of a low dose oral contraceptive on venous endothelial function in healthy women

Cassiana Rosa Galvão Giribela 13 March 2007 (has links)
Aumento no risco de tromboembolismo venoso têm sido descrito em usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados orais de terceira geração. Como a disfunção endotelial é reconhecida como o primeiro passo para o desenvolvimento da doença cardiovascular e de trombose, nosso objetivo foi analisar a função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso do anticoncepcional hormonal combinado oral contendo 15 ug etinilestradiol associados a 60 ug gestodeno. Avaliou-se a função endotelial venosa em 21 mulheres saudáveis pela técnica da complacência venosa da veia do dorso da mão, em estudo prospectivo caso-controle. Em 12 delas estudou-se a função endotelial venosa no momento basal e ao final do 4º mês do uso do anticoncepcional (grupo-caso). Em outras nove, usuárias de dispositivo intra-uterino T de cobre (grupo-controle), a função endotelial venosa foi avaliada no mesmo intervalo. Construíram-se curvas doses-resposta para acetilcolina e nitroprussiato de sódio após a pré-constrição da veia com fenilefrina. No grupo de usuárias de anticoncepcional hormonal houve diminuição da venodilatação máxima em resposta à acetilcolina e ao nitroprussiato de sódio, porém, essa mudança não foi estatisticamente significante (p > 0,05). No grupo-controle não se detectaram mudanças significantes na venodilatação máxima entre o momento basal e o 4° mês. Assim, nosso estudo não mostrou mudanças significantes na função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral em relação às não usuárias, avaliadas pela técnica da complacência venosa de uma veia do dorso da mão. / An increase in the incidence of venous thromboembolic events has been reported among users of third generation oral contraceptives. As endothelial dysfunction is recognized as an initial step in the development of cardiovascular disease and venous thromboembolism, our goal was to evaluate the effect of an oral contraceptive (15 ug ethinyl estradiol/ 60 ug gestodene) on the venous endothelial function of healthy women. Twenty one women were evaluated by the dorsal hand vein technique. In twelve women venous endothelial function was studied at baseline and after 4 months of oral contraceptives use. Nine users of intrauterine device (control group) had their venous endothelial function evaluated twice, in a similar time interval. After preconstriction of the vein with phenylephrine, dose-response curves for acetylcholine and sodium nitroprusside were constructed. In the oral contraceptive group, the maximum venodilation response to acetylcholine and sodium nitroprusside decreased after a four months but this change was not statistically significant (p > 0,05). In the control group no significant changes were detected in maximum venodilation responses in a 4-month study interval. Therefore in our study, the use of oral contraceptives was not associated with significant changes in venous endothelial function accessed by the dorsal hand vein technique.
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Manifestações clínicas e orofaciais de pacientes vivendo com HIV na era pós-HAART / Clinical and orofacial manifestations in pacients living with HIV in the pos-HAART era

Maria Fernanda Bartholo Silva 23 April 2018 (has links)
Com a introdução da terapia antirretroviral altamente ativa na década de 90, assistimos ao aumento da longevidade das pessoas vivendo com HIV/AIDS que passaram a apresentar uma incidência cada vez menor de doenças oportunistas, e aumento de outros agravos à saúde relacionados ao uso prolongado da terapia e à própria longevidade. Este estudo observacional transversal buscou determinar a prevalência de comorbidades que podem afetar o manejo clínico odontológico desta população, bem como conhecer as alterações orofaciais mais prevalentes nos pacientes HIV positivos atendidos no Centro de Atendimento a Pacientes Especiais da FOUSP. Adicionalmente, comparamos os dados obtidos nesse estudo, com estudo semelhante desenvolvido no mesmo centro, há uma década, e também avaliamos o impacto da condição bucal na qualidade de vida destes indivíduos. Foram incluídos 101 pacientes HIV positivos, examinados sempre pela mesma pesquisadora. Todos estavam sob HAART. Foram aplicados questionários aos participantes a respeito da história médica e odontológica pregressa e atual, aplicação do OHIP-14 e avaliação de exames hematológicos. Em todos os participantes foi realizado exame orofacial em cadeira odontológica, índice CPOD e ICP, e em 95 deles também a quantificação do fluxo salivar estimulado. Do total, 42,5% apresentaram ao menos uma manifestação orofacial, sendo a lipoatrofia facial de maior incidência (32,7%), seguida pela xerostomia (29,7%), aumento de glândulas salivares (11,9%) e aumento de linfonodos cervicais (4,9%). Ao menos uma comorbidade, excluindo-se alergia para a contagem, acometeu 88,1% (89/101) dos participantes e as mais prevalentes foram lipodistrofia (49,5%) e desordens psiquiátricas (37,6%). As alterações do hemograma foram observadas em 7,3% dos participantes para leucócitos, 4,9% neutrófilos e 10,9% em hemoglobina, sendo os valores críticos raramente evidenciados. Foi verificado impacto negativo moderado quanto à autopercepção de qualidade de vida relacionada à condição oral. A comparação com os dados obtidos há uma década revelaram aumento na incidência de lipodistrofia e distúrbios psiquiátricos como depressão e ansiedade. A incidência de manifestações bucais manteve-se semelhante, à exceção de xerostomia, que apresentou aumento, e a pigmentação da mucosa bucal, que apresentou diminuição nestes dez anos. Além disso, a média obtida entre os valores de CD4 foi significativamente maior no presente estudo, assim como a média etária dos pacientes (p<0,05). Concluímos que, de modo geral, as alterações sistêmicas encontradas não limitaram o atendimento odontológico ambulatorial, e que embora raras, as alterações hematológicas encontradas demonstram a importância da solicitação do hemograma previamente ao tratamento. O dentista deve estar atento às manifestações orofaciais, principalmente as oportunistas, que podem denunciar falta de adesão ou falha da TARV. Foi evidenciado um impacto negativo moderado quanto à qualidade de vida relacionada à condição bucal, que deve ser investigado em estudos futuros. Decorrida uma década, nota-se maior longevidade dos pacientes, associada à qualidade de vida, que pode ser demonstrada através da maior média de linfócitos T CD4 encontrada. / With the introduction of highly active antiretroviral therapy in the 1990s, we have seen an increase in the longevity of people living with HIV/AIDS, which has had a decreasing incidence of opportunistic diseases and an increase in other health problems related to long-term use of HIV. therapy and longevity itself. This cross-sectional observational study aimed to determine the prevalence of comorbidities that may affect the dental management of this population, as well as to know the most prevalent orofacial alterations in HIV positive patients seen at the FOUSP Special Patient Care Center. In addition, we compared the data obtained in this study, with a similar study developed in the same center a decade ago, and also evaluated the impact of the oral condition on the quality of life of these individuals. We included 101 HIV positive patients, always examined by the same researcher. Everyone was under HAART. Questionnaires were applied to participants regarding previous and current medical and dental history, OHIP-14 application, and evaluation of hematological exams. In all the participants, dental examinations were carried out in a dental chair, CPOD index and PCI, and in 95 of them the quantification of stimulated salivary flow. From the total, 42.5% had at least one orofacial manifestation, with facial lipoatrophy with a higher incidence (32.7%), followed by xerostomia (29.7%), salivary glands (11.9%) and increased of cervical lymph nodes (4.9%). At least one comorbidity, excluding allergy for counting, affected 88.1% (89/101) of the participants and the most prevalent were lipodystrophy (49.5%) and psychiatric disorders (37.6%). Changes in blood counts were observed in 7.3% of the participants for leukocytes, 4.9% neutrophils and 10.9% in hemoglobin, and the critical values were rarely evidenced. Moderate negative impact on self - perceived quality of life related to the oral condition was verified. The comparison with data obtained a decade ago revealed an increase in the incidence of lipodystrophy and psychiatric disorders such as depression and anxiety. The incidence of oral manifestations remained similar, with the exception of xerostomia, which presented an increase, and the pigmentation of the buccal mucosa, which presented a decrease in these ten years. In addition, the average value obtained between CD4 values was significantly higher in the present study, as was the average age of the patients (p<0.05). We concluded that, in general, the systemic alterations found did not limit outpatient dental care, and although rare, the hematological alterations found demonstrate the importance of requesting the blood count prior to treatment. The dentist should be aware of orofacial manifestations, especially opportunists, who may report lack of compliance or failure of ART. A moderate negative impact on the quality of life related to the oral condition was evidenced, which should be investigated in future studies. After a decade, there is a greater longevity of the patients, associated to the quality of life, which can be demonstrated through the higher CD4 T lymphocyte count found.
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Uso de anticoncepcionais orais combinados : um fator de risco para elevação da pressão arterial entre pacientes hipertensas referidas para manejo da hipertensão arterial

Lubianca, Jaqueline Neves January 1999 (has links)
Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial sistólica (P AS) e diastólica (P AD) em mulheres hipertensas usuárias de anticoncepcionais. Delineamento: Estudo observacional, analítico, de delineamento transversal, prospectivamente planejado. Métodos: Foram estudados 171 pacientes, entre 18 e 50 anos, que consultaram no Ambulatório de Hipertensão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra compreendeu 66 usuárias atuais de anticoncepcionais orais, 26 usarias de outros métodos de contracepção e 79 pacientes que nunca realizaram qualquer forma de contracepção. Todas as pacientes foram submetidas a avaliação inicial de rotina do ambulatório e os dados foram coletados através de questionário padronizado. A pressão arterial foi aferida de acordo com normas técnicas e classificada segundo a média de 6 determinações. Pacientes usuárias de anticoncepcionais orais foram comparadas a usuárias de outros métodos e a pacientes sem contracepção e, em algumas análises, a não-usuárias de anticoncepcionais orais (outros métodos e sem contracepção). Os desfechos principais foram a PAS e a PAD nos diferentes grupos de comparação e a prevalência de hipertensão (P AS ~ 140 e P AD ~ 90 mmHg) entre usuárias e não-usuárias. Resultados: A amostra constituiu-se predominantemente de mulheres brancas, obesas e hipertensas leves com diagnóstico de hipertensão há aproximadamente 6 anos. A média de idade foi de 41 (± 6,9) anos, sendo significativamente menor nas usuárias de anticoncepcional oral. APAD foi maior nas usuárias de anticoncepcional oral em comparação aos outros grupos (P = 0, 016). Em relação à duração de uso do anticoncepcional oral, observou-se que usuárias há mais de 8 anos apresentavam níveis pressóricos significativamente maiores, mesmo após ajuste para idade. Houve tendência para menor controle da pressão arterial (P AS < 140 e P AD < 90 mmHg) nas usuárias de anticoncepcionais orais (P para tendência= 0,046) e uma maior proporção de hipertensas moderado-grave (estágio 2 e 3 do JNC VI) nesse grupo, diferenças que não decorriam de menor freqüência de uso de anti-hipertensivos. Observou-se associação independente de idade, índice de massa corporal e uso de anti-hipertensivos entre a P AD e uso de anticoncepcionais orais e tendência para associação com a P AS. Na regressão logística, controlando-se para os mesmos vieses potenciais, verificou-se associação independente e significativa do uso de anticoncepcionais orais com hipertensão arterial sistêmica. Conclusões: O uso de anticoncepcionais orais em mulheres hipertensas associa-se com aumento da pressão arterial diastólica e tendência a menor controle da pressão arterial. A associação entre uso de anticoncepcionais orais e a probabilidade de não ter a pressão arterial normalizada independe de idade, peso e tratamento com anti-hipertensivos. / Objectives: To assess the association between systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP) and use of of oral contraceptives (OCP) in hypertensive women referred for evaluation and treatment of hypertension. Design: A prospectively planned cross-sectional study. Methods: W e studied 171 women, between 18 and 50 years, who were referred to the hypertensive outpatient clinic of the Clinicai Pharmacology Division of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample was composed by 66 current users of oral contraceptives, 26 users o f other contraceptive methods (TIJD, condom, comportamental methods) and 79 women who had never done any kind of contraception. Ali patients were submitted to a routine evaluation and data was collected in a standard protocol. Blood pressure was determined according to standard recommendations and the average of six blood pressure readings was used to establish the usual blood pressure of these patients. Current users o f OCP were compared with users o f other methods and with patients without any kind of contraception; in some analysis, the former was compared with non-users ( other methods plus no contraception).The main outcome measures were systolic and diastolic blood pressures among the different groups and the prevalence o f uncontrolled hypertension (SBP > 140 mmHg and DBP > 90 mmHg). Results: The sample was constituted predominantly by middle-aged (mean 41; ±6,9), overweight white women, with mild hypertension for approximately 6 years. Age was significantly lower in current users of OCP. Diastolic blood pressure was higher in OCP users than the observed in other groups (P = 0,016). In terms of duration of OCP use, we observed that users of OCP for more than 8 years had age adjusted higher blood pressure leveis when compared with women with lower length of use. There was trend for poor blood pressure control (P for trend = 0.046) and a higher proportion of moderate-severe hypertension among OCP users. These results were independent of use of antihypertensive drugs by patients from the comparison groups. The association between DBP (anda trend for SBP) with current use of OCP was not biased by age, body mass index and use of antihypertensive drugs. In a logistic regression model, controlling for the same confounding factors, we found that current use of OCP was independently and significantly associated with the prevalence of uncontrolled hypertension. Conclusions: Hypertensive women using OCP have a significant increase in diastolic blood pressure and a trend for poor blood pressure control. The association between current use of OCP and uncontrolled blood pressure was indepedent of age, weight and antihypertensive drug treatment.
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Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposicao hormonal sobre a artrite reumatoide: abordagem pela utilizacao meta-analise

Andrade, Carlos Augusto Ferreira de. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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O efeito dos contraceptivos orais sobre o volume da tireóide

Garcia, Tiago Severo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Supressão do FSH na transição lúteo-folicular com anticoncepcional oral : efeitos sobre a coorte folicular e os níveis séricos do fator anti-mülleriano

Arbo, Elisangela January 2006 (has links)
Objetivo: avaliar o efeito da supressão do FSH na fase lútea tardia do ciclo menstrual com anticoncepcional oral (ACO) sobre os níveis do hormônio anti-mülleriano (HAM) e sobre a coorte folicular ovariana (principalmente seu número, diâmetros e homogeneidade) Delineamento: estudo clínico prospectivo. Metodologia: foram incluídas no estudo 20 mulheres normoovulatórias, selecionadas no Ambulatório do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que tinham como causa de infertilidade obstrução tubária bilateral ou infertilidade de causa masculina. No terceiro dia de um ciclo menstrual espontâneo foram realizadas ecografia transvaginal e coleta de sangue para as dosagens hormonais. A partir do vigésimo dia desde ciclo menstrual as pacientes ingeriram diariamente um ACO contendo 0.03 mg de etinil estradiol e 0,15 mg de desogestrel. No terceiro dia do ciclo seguinte, as medidas foram repetidas.Resultados: a média de idade das pacientes foi de 29 anos (23-35). Após o uso do ACO os níveis de FSH e estradiol foram significativamente reduzidos (P<0,001). O número de folículos antrais medidos nos dois momentos não diferiu (15,8 + 4,7 antes e 16,6 + 3,6 após o uso do ACO), embora após o uso do ACO os folículos apresentaram diâmetros significativamente menores (médias de 4,4 + 1,7 antes e de 3,5 + 1,2 após, P<0,001). Os níveis do HAM foram significativamente reduzidos após o bloqueio hipofisário, com respectivas medianas (intervalo interquartil) de 3,02 ng/mL (1,21 – 6,39) antes do uso do ACO e 2,22 ng/mL (0,9 – 3,11) após, P=0,04. Não encontramos correlação entre os níveis de HAM e de FSH. Conclusão: o uso de ACO na fase lútea tardia foi eficaz em inibir a secreção hipofisária de FSH, o que levou a uma coorte folicular mais homogênea, com folículos de menordiâmetro. A diminuição dos níveis do HAM verificados após o uso do ACO não tiveram correlação com a inibição do FSH. / Objective: evaluate the effect of FSH suppression in the late luteal phase of menstrual cycle with oral contraceptives pills (OCP) on anti-mullerian factor (AMH) levels and on the follicular cohort (number, diameter and homogeneity of measurable antral follicles). Design: a prospective trial Materials and methods: We included in our trial 20 normovulatory infertile women from the ambulatory of the Obstetrics and Gynecology Department of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, with tubal obstruction or male infertility. On the third day of a spontaneous menstrual cycle, they were submitted to a transvaginal ultrasound examination and blood sample collect. All antral follicles greater than 2 mm were noticed. From the 20th day of this menstrual cycle, the patients took daily OCP, containing 0.03 mg of ethinil-estradiol plus 0,15 mg of desogestrel. On the third day of the following cycle, the measurements were repeated. Results: The patients’ mean age was 29 years (23 to 35). After OCP use the levels of FSH and estradiol were significantly reduced (P<0.001). The number of antral follicles measured at both moments did not differ (15.8 + 4.7 before and 16.6 + 3.6 after, P=0.44), although after OCP the follicles presented significant lower diameters (means of 4.4 + 1.7 mm before versus 3.5 + 1.2 mm after, P<0.001). The levels of AMH were significantly reduced after pituitary down-regulation, with medians (interquartille range) of 3.02 ng/mL (1.21 – 6.39) before OCP use and 2.22 ng/mL (0.9 – 3.11) after it, P=0.04. We found no correlation between AMH and FSH levels. Conclusions: The short administration of OCP in late luteal phase was able to inhibit pituitary secretion of FSH during the inter-cycle transition, leading to a more homogeneous follicular cohort. The decrease in AMH levels verified after OCP administration had no correlation with the FSH decrease.

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