• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 248
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 253
  • 163
  • 48
  • 44
  • 41
  • 38
  • 32
  • 25
  • 24
  • 24
  • 21
  • 21
  • 20
  • 19
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Avaliação de sintomas depressivos, ansiosos e da qualidade de vida em mulheres com endometriose pélvica / Rodrigo de Pinho Sepulcri ; orientadora, Vivian Ferreira do Amaral

Sepulcri, Rodrigo de Pinho January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 67-69 / Introdução: A endometriose pélvica é uma doença benigna que afeta 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva. A demora diagnóstica pode gerar sentimentos de isolamento e frustração. O estresse e a ansiedade são fatores que podem piorar o prognóstico, pois / Introduction: Pelvic endometriosis is a disease that affects 10 to 15% of women in reproductive age. Diagnostic delay can generate feelings of isolation and frustration. Stress and anxiety are conditions that can worse the prognosis; therefore there is no
32

Avaliação do potencial antimicrobiano de lectinas e outras substâncias naturais frente a bactérias orais / Antimicrobial potencial analysis of lectins and other natural substances against oral bacteria

Cavalcante, Theodora Thays Arruda January 2012 (has links)
CAVALCANTE, Theodora Thays Arruda. Avaliação do potencial antimicrobiano de lectinas e outras substâncias naturais frente a bactérias orais. 2012. 204 f. Tese (Doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-28T14:02:56Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_ttacavalcante.pdf: 5280863 bytes, checksum: 72b6bbce32a7e3685d2099c5bb7bd3bf (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T14:46:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_ttacavalcante.pdf: 5280863 bytes, checksum: 72b6bbce32a7e3685d2099c5bb7bd3bf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T14:46:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_ttacavalcante.pdf: 5280863 bytes, checksum: 72b6bbce32a7e3685d2099c5bb7bd3bf (MD5) Previous issue date: 2012 / Biofilms are more resistant form of microbial life compared to planktonic form, in the wild. This resistance is related to the natural characteristics of survival of microbial cells living in this type of community. The caries that can affect the dental tissues is directly related to the formation of microbial communities and still has great social and economic impact on society. This study aimed to investigate the potential of plant compounds as biotechnological inputs to be applied in prevention and treatment of dental caries. To this end, methods were performed to verify the antimicrobial and antibiofilme activity of plant lectins of the genus Canavalia and essential oils of Croton zehntneri as well as its major components against bacteria involved in caries. Furthermore, was verified the possible simultaneous action of lectins and casban diterpene (DC) on the expression of virulence genes related to biofilm formation of Streptococcus mutans. Within the methodology undertaken in this work can be concluded that: lectins of the genus Canavalia can interfere with the factor micro-organisms related to dental caries; essential oils and their major components showed significant antimicrobial activity against S. mutans and that solutions of ConM lectin and ConM/DC acting simultaneously were able to alter the expression of genes related to biofilm formation by S. mutans, and may be used in preclinical studies in order to develop new alternatives for prevention and therapy for caries. / Os biofilmes são uma forma mais resistente de vida microbiana comparada à forma planctônica, em vida livre. Essa resistência está diretamente relacionada às características naturais de sobrevivência das células microbianas vivendo nesse tipo de comunidade. A doença cárie capaz de acometer os tecidos dentais está diretamente relacionada com a formação de comunidades microbianas e ainda apresenta grande impacto social e econômico sobre a sociedade atual. O presente trabalho teve como objetivo investigar a potencialidade de compostos vegetais como insumos biotecnológicos a serem aplicados na prevenção e tratamento da cárie dental. Para tanto, foram realizadas metodologias de verificação da atividade antimicrobiana e antibiofilme de lectinas vegetais do gênero Canavalia e óleos essenciais de Croton zehntneri assim como de seus componentes majoritários frente a bactérias envolvidas na cárie. Além disso, foi verificada a possível ação simultânea de lectinas e diterpeno casbano (DC) sobre a expressão de genes de virulência relacionados à formação de biofilmes de Streptococcus mutans. Dentro dos limites das metodologias realizadas no presente trabalho pode-se concluir que: lectinas vegetais do gênero Canavalia podem interferir no fator micro-organismos relacionado à cárie dental; óleos essenciais e seus componentes majoritários apresentaram atividade antimicrobiana significativa sobre S. mutans e ainda que as soluções da lectina ConM e ConM/DC atuando simultaneamente foram capazes de alterar a expressão de genes relacionados a formação de biofilmes por S. mutans, podendo vir a ser usado em estudos pré-clínicos no intuito de instituir novas alternativas de prevenção e terapêutica para doença cárie.
33

Uso de anticoncepcionais orais combinados : um fator de risco para elevação da pressão arterial entre pacientes hipertensas referidas para manejo da hipertensão arterial

Lubianca, Jaqueline Neves January 1999 (has links)
Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial sistólica (P AS) e diastólica (P AD) em mulheres hipertensas usuárias de anticoncepcionais. Delineamento: Estudo observacional, analítico, de delineamento transversal, prospectivamente planejado. Métodos: Foram estudados 171 pacientes, entre 18 e 50 anos, que consultaram no Ambulatório de Hipertensão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra compreendeu 66 usuárias atuais de anticoncepcionais orais, 26 usarias de outros métodos de contracepção e 79 pacientes que nunca realizaram qualquer forma de contracepção. Todas as pacientes foram submetidas a avaliação inicial de rotina do ambulatório e os dados foram coletados através de questionário padronizado. A pressão arterial foi aferida de acordo com normas técnicas e classificada segundo a média de 6 determinações. Pacientes usuárias de anticoncepcionais orais foram comparadas a usuárias de outros métodos e a pacientes sem contracepção e, em algumas análises, a não-usuárias de anticoncepcionais orais (outros métodos e sem contracepção). Os desfechos principais foram a PAS e a PAD nos diferentes grupos de comparação e a prevalência de hipertensão (P AS ~ 140 e P AD ~ 90 mmHg) entre usuárias e não-usuárias. Resultados: A amostra constituiu-se predominantemente de mulheres brancas, obesas e hipertensas leves com diagnóstico de hipertensão há aproximadamente 6 anos. A média de idade foi de 41 (± 6,9) anos, sendo significativamente menor nas usuárias de anticoncepcional oral. APAD foi maior nas usuárias de anticoncepcional oral em comparação aos outros grupos (P = 0, 016). Em relação à duração de uso do anticoncepcional oral, observou-se que usuárias há mais de 8 anos apresentavam níveis pressóricos significativamente maiores, mesmo após ajuste para idade. Houve tendência para menor controle da pressão arterial (P AS < 140 e P AD < 90 mmHg) nas usuárias de anticoncepcionais orais (P para tendência= 0,046) e uma maior proporção de hipertensas moderado-grave (estágio 2 e 3 do JNC VI) nesse grupo, diferenças que não decorriam de menor freqüência de uso de anti-hipertensivos. Observou-se associação independente de idade, índice de massa corporal e uso de anti-hipertensivos entre a P AD e uso de anticoncepcionais orais e tendência para associação com a P AS. Na regressão logística, controlando-se para os mesmos vieses potenciais, verificou-se associação independente e significativa do uso de anticoncepcionais orais com hipertensão arterial sistêmica. Conclusões: O uso de anticoncepcionais orais em mulheres hipertensas associa-se com aumento da pressão arterial diastólica e tendência a menor controle da pressão arterial. A associação entre uso de anticoncepcionais orais e a probabilidade de não ter a pressão arterial normalizada independe de idade, peso e tratamento com anti-hipertensivos. / Objectives: To assess the association between systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP) and use of of oral contraceptives (OCP) in hypertensive women referred for evaluation and treatment of hypertension. Design: A prospectively planned cross-sectional study. Methods: W e studied 171 women, between 18 and 50 years, who were referred to the hypertensive outpatient clinic of the Clinicai Pharmacology Division of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample was composed by 66 current users of oral contraceptives, 26 users o f other contraceptive methods (TIJD, condom, comportamental methods) and 79 women who had never done any kind of contraception. Ali patients were submitted to a routine evaluation and data was collected in a standard protocol. Blood pressure was determined according to standard recommendations and the average of six blood pressure readings was used to establish the usual blood pressure of these patients. Current users o f OCP were compared with users o f other methods and with patients without any kind of contraception; in some analysis, the former was compared with non-users ( other methods plus no contraception).The main outcome measures were systolic and diastolic blood pressures among the different groups and the prevalence o f uncontrolled hypertension (SBP > 140 mmHg and DBP > 90 mmHg). Results: The sample was constituted predominantly by middle-aged (mean 41; ±6,9), overweight white women, with mild hypertension for approximately 6 years. Age was significantly lower in current users of OCP. Diastolic blood pressure was higher in OCP users than the observed in other groups (P = 0,016). In terms of duration of OCP use, we observed that users of OCP for more than 8 years had age adjusted higher blood pressure leveis when compared with women with lower length of use. There was trend for poor blood pressure control (P for trend = 0.046) and a higher proportion of moderate-severe hypertension among OCP users. These results were independent of use of antihypertensive drugs by patients from the comparison groups. The association between DBP (anda trend for SBP) with current use of OCP was not biased by age, body mass index and use of antihypertensive drugs. In a logistic regression model, controlling for the same confounding factors, we found that current use of OCP was independently and significantly associated with the prevalence of uncontrolled hypertension. Conclusions: Hypertensive women using OCP have a significant increase in diastolic blood pressure and a trend for poor blood pressure control. The association between current use of OCP and uncontrolled blood pressure was indepedent of age, weight and antihypertensive drug treatment.
34

Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposição hormonal sobre a artrite reumatóide: abordagem pela utilização meta-análise / Effect of the contraceptives orals and of therapy of replacement hormonal on the rheumatoid arthritis: abordagem for the use meta-analysis

Andrade, Carlos Augusto Ferreira de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 160.pdf: 2302843 bytes, checksum: 1c08fabbdf19222886c016f132460d6b (MD5) Previous issue date: 2003 / Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada pelo acometimento das articulações periféricas. Entre seus fatores predisponentes destaca-se o papel dos hormônios sexuais femininos. Estudos realizados para avaliar o efeito dos contraceptivos orais (CO) e da terapia de reposição hormonal (TRH) no risco e na atividade da AR apresentaram resultados contraditórios. Pela utilização da meta-análise (MA) pode-se abordar associações entre exposições e desfechos para os quais existem estudos com resultados inconclusivos ou contraditórios. Objetivos: Investigar o efeito dos CO e da TRH no risco de AR e da TRH na atividade da AR. Metodologia: Foram realizadas três MA (...). A análise dos dados compreendeu a estimativa das medidas-sumário para dados categóricos e contínuos, como o uso de técnicas para investigar heterogeneidade de resultados. Resultados: Foram encontrados 20 estudos para a MA referente ao uso passado ou presente (qualquer uso) de CO e o risco de AR, estimando um odds ratio ajustado combinado (ORajc) de 0,73 (0,58-0,92; p=0,008) para os estudos caso-controle e um risco relativo ajustado e combinado (RRajc) de 0,95 (0,78-1,15; p=0,58) para estudos de coorte. Houve uma importante heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. As variáveis responsáveis por esta heterogeneidade foram o país onde se realizou o estudo, a origem dos casos e dos controles, assim como o número de variáveis usadas no ajuste do OR. Seis estudos foram identificados sobre o efeito da TRH no risco de AR, observando um ORajc de 0,76 (0,37-1,53; p=0,43) para os estudos caso-controle e um Rrajc de 0,78 (0,49-1,24; p=0,29) para estudos de coorte. Assim como no caso anterior, observou-se heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. Dentre os quatro estudos referentes ao efeito da TRH na atividade da AR, apenas um mostrou efeito sobre a atividade da doença. Conclusões: 1) Há uma tendência à proteção contra AR pelo uso de CO, pelo menos nos estudos caso-controle. 2) Não há evidências de proteção ou risco de AR pelo uso de TRH. 3) Não há evidências de que a TRH atue na atividade de doença da AR. 4) Existe uma importante heterogeneidade entre os estudos, tanto de CO quanto de TRH. 5) Do ponto de vista clínico, as evidências ainda parecem pouco claras para recomendar o uso de CO na prevenção da AR, contudo, aparentemente também não há aumento de risco de AR pelo uso de CO.
35

Alogliptina : caracterização, estudo de compatibilidade, validação de metodologia analítica e estudo de estabilidade para avaliação da qualidade / Alogliptin : characterization, compatibility study, validation of analytical methodology and stability study for quality assessment

Bertol, Charise Dallazem January 2017 (has links)
Alogliptina (ALG) é um hipoglicemiante oral, que inibe a enzima dipeptidil peptidase – 4 (DPP-4) com alta seletividade e aumenta a secreção de insulina prevenindo a hiperglicemia prandial. Como ALG não está descrita nas farmacopeias, este trabalho objetivou caracterizar a matéria-prima (Capítulo I), desenvolver métodos analíticos (Capítulo II) e avaliar sua estabilidade (Capítulo III), auxiliando no controle de qualidade. No capítulo I, a ALG foi caracterizada através de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TGA) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) acoplada a espectrômetro de raios X por dispersão de energia (EDS). A compatibilidade entre a ALG e os excipientes presentes nos comprimidos foi avaliada por DSC, TGA, infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X de pó (XRPD) e microscopia com estágio de aquecimento. ALG apresentou pureza próxima a 99%, com faixa de fusão entre 179,4 e 187,2 °C (pico em 183,3 °C), seguida por decomposição que iniciou em 198,0 °C. Na SEM/EDS, os cristais de ALG mostraram-se predominantemente irregulares e foram detectados traços de impurezas (chumbo e cobre). Alterações na temperatura de fusão da ALG com manitol, estearato de magnésio e nos comprimidos comerciais foram observadas. A microscopia com aquecimento demonstrou que a interação entre manitol e ALG e nos comprimidos é devida à solubilização do fármaco no excipiente fundido, enquanto que na mistura com o estearato de magnésio é devida à fusão do excipiente e do fármaco que ocorrem separadamente, onde o excipiente funde antes que o fármaco. FTIR e XRPD das misturas não detectaram incompatibilidades, somente o aparecimento de bandas adicionais relacionadas aos excipientes. ALG foi compatível com todos os excipientes testados. Estes resultados são importantes para caracterizar, conhecer a estabilidade e a compatibilidade do fármaco. No capítulo II, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida (LC) indicativos de estabilidade utilizando dois detectores, ultravioleta (UV) e detector de aerossol carregado (CAD) para análise de ALG em comprimidos. Foi utilizada uma coluna C8 (250 mm x 4,6 mm, 5 μm) em modo isocrático, fluxo de 0,8 mL min-1, utilizando acetonitrila e tampão acetato de amônio 10 mM pH 3,5 ajustado com ácido acético (90:10, v/v) como fase móvel e detecção no UV em 275 nm. Os métodos foram lineares no intervalo de 25 - 200 μg mL-1 em ambos os detectores. Os limites de detecção foram de 2,65 e 6,25 μg mL-1 e os de quantificação de 8,84 e 20,85 μg mL-1, respectivamente, para UV e CAD. Os métodos foram precisos e exatos, com desvio padrão relativo menor que 3% e percentuais de recuperação próximos a 100%. Nenhum dos excipientes, ou produtos de degradação interferiu na detecção do fármaco durante os estudos de especificidade. No ensaio de robustez, pequenas alterações no fluxo de fase móvel, pH e concentração de solvente orgânico não afetou significativamente os resultados. O doseamento dos comprimidos obtido com ambos detectores não mostrou diferenças entre si. Os métodos podem ser considerados intercambiáveis e podem ser aplicados como ferramentas para o controle de qualidade de rotina de comprimidos de ALG. No capítulo III foi avaliada a estabilidade térmica da ALG utilizando TGA isotérmica e não isotérmica, e degradação em estufa, analisando as amostras por LC-UV. Na TGA isotérmica a ALG foi submetida a 150, 155, 160, 165, 170 °C, até perda de massa de 10% e os dados foram analisados pelo método de Arrhenius. Na TGA não isotérmica variaram-se as razões de aquecimento, utilizando 2,5, 5,0, 10,0 e 15,0 °C/min até 500 °C. Os dados foram analisados pelo método de Ozawa e de Kissinger. Na degradação em estufa o fármaco foi submetido as temperaturas de 130, 140, 150, 155, 160 e 170 °C. Os parâmetros cinéticos foram obtidos por Arrhenius. ALG segue degradação de zero ordem, onde a velocidade de degradação independe da concentração do reagente. A perda de massa está relacionada à perda química. Os parâmetros cinéticos variaram de acordo com o modelo matemático aplicado. A energia de ativação variou de 26 a 45 kcal/mol. O fármaco degradado demonstrou ser menos tóxico em ensaio de citotoxicidade em células CRIB do que o fármaco não degradado. Os métodos desenvolvidos e a caracterização realizada mostram-se úteis para o adequado controle de qualidade do fármaco. / Alogliptin (ALG) is an oral hypoglycemic agent, which inhibits the enzyme dipeptidyl peptidase - 4 (DPP-4) with high selectivity and increase insulin secretion, preventing postprandial hyperglycemia. ALG is not described in any pharmacopeia. In this context, this study aimed to characterize the active pharmaceutical ingredient (Chapter I), to developed assay methods (Chapter II) and to evaluate the stability (Chapter III), assuring the adequate quality control. In Chapter I, ALG was characterized by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and scanning electron microscopy (SEM) coupled with energy dispersive spectrometer X-ray (EDS). The compatibility between ALG and the excipients present in the commercial tablets was evaluated by DSC, TGA, Fourier transform infrared (FTIR), X-ray powder diffraction (XRPD) and hot stage microscopy. ALG presented purity close to 99%, with a melting range between 179.4 to 187.2 °C (peak at 183.33 °C), followed by decomposition which began at 198 °C. In the SEM/EDS the crystals of ALG were predominantly irregulars and it were detected traces of impurities (lead and copper). Alterations in melting temperature of ALG with mannitol, magnesium stearate and in tablets were observed. The hot stage microscopy showed that the interactions between mannitol and ALG and in the tablets were due to the solubilization of the drug in the fused excipient, and in the mixture with magnesium stearate, it was due to the melting of the drug and excipient separately, where the excipient started the melting prior of the drug. FTIR and XRPD of the mixtures did not detect incompatibilities, only the appearance of additional bands related to the excipients. ALG was compatible with all excipients tested. These results are important to characterize, to know the drug stability and compatibility. In Chapter II, liquid chromatography (LC) methods indicative of stability were developed and validated using two detectors, ultraviolet (UV) and charged aerosol detector (CAD) for ALG tablets. It was used a C8 column (250 mm x 4.6 mm, 5 um) in isocratic mode, flow rate of 0.8 ml min-1 using acetonitrile and ammonium acetate buffer 10 mM, pH 3.5 adjusted with acid acetic acid (90:10, v/v) as mobile phase and UV detection at 275 nm. The methods were linear in the range of 25 - 200 μg ml-1 in both detectors. Limits of detection were 2.65 and 6.25 μg mL-1, and of quantification were 8.84 and 20.85 μg mL-1, respectively, for UV and CAD. The methods were accurate and precise, with a relative standard deviation lower than 3% and recovery close to 100%. None of the excipients or degradation products showed interference in the drug detection during specificity studies. In the robustness test, small changes in the mobile phase flow, pH and organic solvent concentration did not significantly affect the results. The results for tablets obtained with both detectors showed no differences. The methods may be considered interchangeable, and they can be used as tools for routine quality control of ALG tablets. In Chapter III the thermal stability of the ALG was evaluated using isothermal and non-isothermal TGA, as well as oven, and samples were analyzed by LC-UV. In the isothermal TGA the ALG was subjected to 150, 155, 160, 165, 170 °C until a mass loss of 10% and the data were analyzed by the Arrhenius method. In non-isothermal TGA the heating rates were varied using 2.5, 5.0, 10.0 and 15.0 °C/min until 500 °C. Data were analyzed by the Ozawa and Kissinger method. In oven the drug was subjected to 130, 140, 150, 155, 160, and 170 °C. The kinetic parameters were obtained by Arrhenius. ALG follows zero-order degradation, where the rate of degradation is independent of the concentration of any reagent. Mass loss is related to chemical reactions. The kinetic parameters varied according to the applied mathematical model. The activation energy ranged from 26 to 45 kcal / mol. The degraded drug was shown to be less toxic in cytotoxicity assay using CRIB cells than the non-degraded drug. The methods developed and the characterization performed proved to be useful for adequate quality control tests of the drug.
36

O efeito dos contraceptivos orais sobre o volume da tireóide

Garcia, Tiago Severo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
37

Narrativas orais contemporâneas por alunos e alunas: rascunhos para a obtenção de pistas para a apreensão de novas formas de experiência no século XXI?

Oliveira, Alessandro Eleutério de [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006Bitstream added on 2014-06-13T20:31:46Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_ae_me_arafcl.pdf: 833400 bytes, checksum: 07763a67497483dc045975d8daf7ea0e (MD5) / Nosso trabalho objetiva a apreensão e o entendimento das características de narrativas orais de alunos e de alunas observadas nas salas de aula de uma escola pública do interior paulista de Ensino Fundamental regular e de Ensino Médio supletivo. Nesse sentido, utilizamos o referencial teórico obtido a partir de idéias do filósofo alemão Walter Benjamin correlacionado com uma metodologia de abordagem qualitativa. Por essa razão, usamos os conceitos de Erfarhung, que diz respeito à experiência humana construída pela tradição nas sociedades artesanais, e que era transmitida por meio das narrativas orais associadas ao modo de produção pré-capitalista e o de Erlebnis, que se refere à experiência humana moldada pela Indústria Cultural e pelo modo de produção capitalista. A partir dessa premissa teórica, observamos aulas das disciplinas de Língua Portuguesa e História, estratégia metodológica que permitiu a obtenção de exemplos de seis manifestações orais a partir das quais abstraímos elementos que podem contribuir para a compreensão sobre as formas que as experiências dos sujeitos são constituídas em nosso tempo. / Our paper aims to apprehend and to understand male and female pupils' oral narratives observed in classrooms of a public school, which offers ordinary Elementary School and Adult High School, located in São Paulo state's countryside. Therefore, we used Walter Benjamin's theoretical reference correlated with a methodology of qualitative inspiration. For that reason, we employed the concepts of Erfahrung which refers to the human experience built by tradition in artisan societies that was communicated through oral narratives associated with the pre-capitalist production mode, and Erlebnis, which is the human experience shaped by the Cultural Industry and the capitalist production mode. From that theoretical premise, we observed classes of Portuguese and History, methodological strategy that allowed us to get examples of six oral expressions that composed the founts of elements that are able to help us to understand how people's experiences are formed in present days.
38

Alogliptina : caracterização, estudo de compatibilidade, validação de metodologia analítica e estudo de estabilidade para avaliação da qualidade / Alogliptin : characterization, compatibility study, validation of analytical methodology and stability study for quality assessment

Bertol, Charise Dallazem January 2017 (has links)
Alogliptina (ALG) é um hipoglicemiante oral, que inibe a enzima dipeptidil peptidase – 4 (DPP-4) com alta seletividade e aumenta a secreção de insulina prevenindo a hiperglicemia prandial. Como ALG não está descrita nas farmacopeias, este trabalho objetivou caracterizar a matéria-prima (Capítulo I), desenvolver métodos analíticos (Capítulo II) e avaliar sua estabilidade (Capítulo III), auxiliando no controle de qualidade. No capítulo I, a ALG foi caracterizada através de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TGA) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) acoplada a espectrômetro de raios X por dispersão de energia (EDS). A compatibilidade entre a ALG e os excipientes presentes nos comprimidos foi avaliada por DSC, TGA, infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X de pó (XRPD) e microscopia com estágio de aquecimento. ALG apresentou pureza próxima a 99%, com faixa de fusão entre 179,4 e 187,2 °C (pico em 183,3 °C), seguida por decomposição que iniciou em 198,0 °C. Na SEM/EDS, os cristais de ALG mostraram-se predominantemente irregulares e foram detectados traços de impurezas (chumbo e cobre). Alterações na temperatura de fusão da ALG com manitol, estearato de magnésio e nos comprimidos comerciais foram observadas. A microscopia com aquecimento demonstrou que a interação entre manitol e ALG e nos comprimidos é devida à solubilização do fármaco no excipiente fundido, enquanto que na mistura com o estearato de magnésio é devida à fusão do excipiente e do fármaco que ocorrem separadamente, onde o excipiente funde antes que o fármaco. FTIR e XRPD das misturas não detectaram incompatibilidades, somente o aparecimento de bandas adicionais relacionadas aos excipientes. ALG foi compatível com todos os excipientes testados. Estes resultados são importantes para caracterizar, conhecer a estabilidade e a compatibilidade do fármaco. No capítulo II, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida (LC) indicativos de estabilidade utilizando dois detectores, ultravioleta (UV) e detector de aerossol carregado (CAD) para análise de ALG em comprimidos. Foi utilizada uma coluna C8 (250 mm x 4,6 mm, 5 μm) em modo isocrático, fluxo de 0,8 mL min-1, utilizando acetonitrila e tampão acetato de amônio 10 mM pH 3,5 ajustado com ácido acético (90:10, v/v) como fase móvel e detecção no UV em 275 nm. Os métodos foram lineares no intervalo de 25 - 200 μg mL-1 em ambos os detectores. Os limites de detecção foram de 2,65 e 6,25 μg mL-1 e os de quantificação de 8,84 e 20,85 μg mL-1, respectivamente, para UV e CAD. Os métodos foram precisos e exatos, com desvio padrão relativo menor que 3% e percentuais de recuperação próximos a 100%. Nenhum dos excipientes, ou produtos de degradação interferiu na detecção do fármaco durante os estudos de especificidade. No ensaio de robustez, pequenas alterações no fluxo de fase móvel, pH e concentração de solvente orgânico não afetou significativamente os resultados. O doseamento dos comprimidos obtido com ambos detectores não mostrou diferenças entre si. Os métodos podem ser considerados intercambiáveis e podem ser aplicados como ferramentas para o controle de qualidade de rotina de comprimidos de ALG. No capítulo III foi avaliada a estabilidade térmica da ALG utilizando TGA isotérmica e não isotérmica, e degradação em estufa, analisando as amostras por LC-UV. Na TGA isotérmica a ALG foi submetida a 150, 155, 160, 165, 170 °C, até perda de massa de 10% e os dados foram analisados pelo método de Arrhenius. Na TGA não isotérmica variaram-se as razões de aquecimento, utilizando 2,5, 5,0, 10,0 e 15,0 °C/min até 500 °C. Os dados foram analisados pelo método de Ozawa e de Kissinger. Na degradação em estufa o fármaco foi submetido as temperaturas de 130, 140, 150, 155, 160 e 170 °C. Os parâmetros cinéticos foram obtidos por Arrhenius. ALG segue degradação de zero ordem, onde a velocidade de degradação independe da concentração do reagente. A perda de massa está relacionada à perda química. Os parâmetros cinéticos variaram de acordo com o modelo matemático aplicado. A energia de ativação variou de 26 a 45 kcal/mol. O fármaco degradado demonstrou ser menos tóxico em ensaio de citotoxicidade em células CRIB do que o fármaco não degradado. Os métodos desenvolvidos e a caracterização realizada mostram-se úteis para o adequado controle de qualidade do fármaco. / Alogliptin (ALG) is an oral hypoglycemic agent, which inhibits the enzyme dipeptidyl peptidase - 4 (DPP-4) with high selectivity and increase insulin secretion, preventing postprandial hyperglycemia. ALG is not described in any pharmacopeia. In this context, this study aimed to characterize the active pharmaceutical ingredient (Chapter I), to developed assay methods (Chapter II) and to evaluate the stability (Chapter III), assuring the adequate quality control. In Chapter I, ALG was characterized by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and scanning electron microscopy (SEM) coupled with energy dispersive spectrometer X-ray (EDS). The compatibility between ALG and the excipients present in the commercial tablets was evaluated by DSC, TGA, Fourier transform infrared (FTIR), X-ray powder diffraction (XRPD) and hot stage microscopy. ALG presented purity close to 99%, with a melting range between 179.4 to 187.2 °C (peak at 183.33 °C), followed by decomposition which began at 198 °C. In the SEM/EDS the crystals of ALG were predominantly irregulars and it were detected traces of impurities (lead and copper). Alterations in melting temperature of ALG with mannitol, magnesium stearate and in tablets were observed. The hot stage microscopy showed that the interactions between mannitol and ALG and in the tablets were due to the solubilization of the drug in the fused excipient, and in the mixture with magnesium stearate, it was due to the melting of the drug and excipient separately, where the excipient started the melting prior of the drug. FTIR and XRPD of the mixtures did not detect incompatibilities, only the appearance of additional bands related to the excipients. ALG was compatible with all excipients tested. These results are important to characterize, to know the drug stability and compatibility. In Chapter II, liquid chromatography (LC) methods indicative of stability were developed and validated using two detectors, ultraviolet (UV) and charged aerosol detector (CAD) for ALG tablets. It was used a C8 column (250 mm x 4.6 mm, 5 um) in isocratic mode, flow rate of 0.8 ml min-1 using acetonitrile and ammonium acetate buffer 10 mM, pH 3.5 adjusted with acid acetic acid (90:10, v/v) as mobile phase and UV detection at 275 nm. The methods were linear in the range of 25 - 200 μg ml-1 in both detectors. Limits of detection were 2.65 and 6.25 μg mL-1, and of quantification were 8.84 and 20.85 μg mL-1, respectively, for UV and CAD. The methods were accurate and precise, with a relative standard deviation lower than 3% and recovery close to 100%. None of the excipients or degradation products showed interference in the drug detection during specificity studies. In the robustness test, small changes in the mobile phase flow, pH and organic solvent concentration did not significantly affect the results. The results for tablets obtained with both detectors showed no differences. The methods may be considered interchangeable, and they can be used as tools for routine quality control of ALG tablets. In Chapter III the thermal stability of the ALG was evaluated using isothermal and non-isothermal TGA, as well as oven, and samples were analyzed by LC-UV. In the isothermal TGA the ALG was subjected to 150, 155, 160, 165, 170 °C until a mass loss of 10% and the data were analyzed by the Arrhenius method. In non-isothermal TGA the heating rates were varied using 2.5, 5.0, 10.0 and 15.0 °C/min until 500 °C. Data were analyzed by the Ozawa and Kissinger method. In oven the drug was subjected to 130, 140, 150, 155, 160, and 170 °C. The kinetic parameters were obtained by Arrhenius. ALG follows zero-order degradation, where the rate of degradation is independent of the concentration of any reagent. Mass loss is related to chemical reactions. The kinetic parameters varied according to the applied mathematical model. The activation energy ranged from 26 to 45 kcal / mol. The degraded drug was shown to be less toxic in cytotoxicity assay using CRIB cells than the non-degraded drug. The methods developed and the characterization performed proved to be useful for adequate quality control tests of the drug.
39

Uso de anticoncepcionais orais combinados : um fator de risco para elevação da pressão arterial entre pacientes hipertensas referidas para manejo da hipertensão arterial

Lubianca, Jaqueline Neves January 1999 (has links)
Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial sistólica (P AS) e diastólica (P AD) em mulheres hipertensas usuárias de anticoncepcionais. Delineamento: Estudo observacional, analítico, de delineamento transversal, prospectivamente planejado. Métodos: Foram estudados 171 pacientes, entre 18 e 50 anos, que consultaram no Ambulatório de Hipertensão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra compreendeu 66 usuárias atuais de anticoncepcionais orais, 26 usarias de outros métodos de contracepção e 79 pacientes que nunca realizaram qualquer forma de contracepção. Todas as pacientes foram submetidas a avaliação inicial de rotina do ambulatório e os dados foram coletados através de questionário padronizado. A pressão arterial foi aferida de acordo com normas técnicas e classificada segundo a média de 6 determinações. Pacientes usuárias de anticoncepcionais orais foram comparadas a usuárias de outros métodos e a pacientes sem contracepção e, em algumas análises, a não-usuárias de anticoncepcionais orais (outros métodos e sem contracepção). Os desfechos principais foram a PAS e a PAD nos diferentes grupos de comparação e a prevalência de hipertensão (P AS ~ 140 e P AD ~ 90 mmHg) entre usuárias e não-usuárias. Resultados: A amostra constituiu-se predominantemente de mulheres brancas, obesas e hipertensas leves com diagnóstico de hipertensão há aproximadamente 6 anos. A média de idade foi de 41 (± 6,9) anos, sendo significativamente menor nas usuárias de anticoncepcional oral. APAD foi maior nas usuárias de anticoncepcional oral em comparação aos outros grupos (P = 0, 016). Em relação à duração de uso do anticoncepcional oral, observou-se que usuárias há mais de 8 anos apresentavam níveis pressóricos significativamente maiores, mesmo após ajuste para idade. Houve tendência para menor controle da pressão arterial (P AS < 140 e P AD < 90 mmHg) nas usuárias de anticoncepcionais orais (P para tendência= 0,046) e uma maior proporção de hipertensas moderado-grave (estágio 2 e 3 do JNC VI) nesse grupo, diferenças que não decorriam de menor freqüência de uso de anti-hipertensivos. Observou-se associação independente de idade, índice de massa corporal e uso de anti-hipertensivos entre a P AD e uso de anticoncepcionais orais e tendência para associação com a P AS. Na regressão logística, controlando-se para os mesmos vieses potenciais, verificou-se associação independente e significativa do uso de anticoncepcionais orais com hipertensão arterial sistêmica. Conclusões: O uso de anticoncepcionais orais em mulheres hipertensas associa-se com aumento da pressão arterial diastólica e tendência a menor controle da pressão arterial. A associação entre uso de anticoncepcionais orais e a probabilidade de não ter a pressão arterial normalizada independe de idade, peso e tratamento com anti-hipertensivos. / Objectives: To assess the association between systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP) and use of of oral contraceptives (OCP) in hypertensive women referred for evaluation and treatment of hypertension. Design: A prospectively planned cross-sectional study. Methods: W e studied 171 women, between 18 and 50 years, who were referred to the hypertensive outpatient clinic of the Clinicai Pharmacology Division of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample was composed by 66 current users of oral contraceptives, 26 users o f other contraceptive methods (TIJD, condom, comportamental methods) and 79 women who had never done any kind of contraception. Ali patients were submitted to a routine evaluation and data was collected in a standard protocol. Blood pressure was determined according to standard recommendations and the average of six blood pressure readings was used to establish the usual blood pressure of these patients. Current users o f OCP were compared with users o f other methods and with patients without any kind of contraception; in some analysis, the former was compared with non-users ( other methods plus no contraception).The main outcome measures were systolic and diastolic blood pressures among the different groups and the prevalence o f uncontrolled hypertension (SBP > 140 mmHg and DBP > 90 mmHg). Results: The sample was constituted predominantly by middle-aged (mean 41; ±6,9), overweight white women, with mild hypertension for approximately 6 years. Age was significantly lower in current users of OCP. Diastolic blood pressure was higher in OCP users than the observed in other groups (P = 0,016). In terms of duration of OCP use, we observed that users of OCP for more than 8 years had age adjusted higher blood pressure leveis when compared with women with lower length of use. There was trend for poor blood pressure control (P for trend = 0.046) and a higher proportion of moderate-severe hypertension among OCP users. These results were independent of use of antihypertensive drugs by patients from the comparison groups. The association between DBP (anda trend for SBP) with current use of OCP was not biased by age, body mass index and use of antihypertensive drugs. In a logistic regression model, controlling for the same confounding factors, we found that current use of OCP was independently and significantly associated with the prevalence of uncontrolled hypertension. Conclusions: Hypertensive women using OCP have a significant increase in diastolic blood pressure and a trend for poor blood pressure control. The association between current use of OCP and uncontrolled blood pressure was indepedent of age, weight and antihypertensive drug treatment.
40

Supressão do FSH na transição lúteo-folicular com anticoncepcional oral : efeitos sobre a coorte folicular e os níveis séricos do fator anti-mülleriano

Arbo, Elisangela January 2006 (has links)
Objetivo: avaliar o efeito da supressão do FSH na fase lútea tardia do ciclo menstrual com anticoncepcional oral (ACO) sobre os níveis do hormônio anti-mülleriano (HAM) e sobre a coorte folicular ovariana (principalmente seu número, diâmetros e homogeneidade) Delineamento: estudo clínico prospectivo. Metodologia: foram incluídas no estudo 20 mulheres normoovulatórias, selecionadas no Ambulatório do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que tinham como causa de infertilidade obstrução tubária bilateral ou infertilidade de causa masculina. No terceiro dia de um ciclo menstrual espontâneo foram realizadas ecografia transvaginal e coleta de sangue para as dosagens hormonais. A partir do vigésimo dia desde ciclo menstrual as pacientes ingeriram diariamente um ACO contendo 0.03 mg de etinil estradiol e 0,15 mg de desogestrel. No terceiro dia do ciclo seguinte, as medidas foram repetidas.Resultados: a média de idade das pacientes foi de 29 anos (23-35). Após o uso do ACO os níveis de FSH e estradiol foram significativamente reduzidos (P<0,001). O número de folículos antrais medidos nos dois momentos não diferiu (15,8 + 4,7 antes e 16,6 + 3,6 após o uso do ACO), embora após o uso do ACO os folículos apresentaram diâmetros significativamente menores (médias de 4,4 + 1,7 antes e de 3,5 + 1,2 após, P<0,001). Os níveis do HAM foram significativamente reduzidos após o bloqueio hipofisário, com respectivas medianas (intervalo interquartil) de 3,02 ng/mL (1,21 – 6,39) antes do uso do ACO e 2,22 ng/mL (0,9 – 3,11) após, P=0,04. Não encontramos correlação entre os níveis de HAM e de FSH. Conclusão: o uso de ACO na fase lútea tardia foi eficaz em inibir a secreção hipofisária de FSH, o que levou a uma coorte folicular mais homogênea, com folículos de menordiâmetro. A diminuição dos níveis do HAM verificados após o uso do ACO não tiveram correlação com a inibição do FSH. / Objective: evaluate the effect of FSH suppression in the late luteal phase of menstrual cycle with oral contraceptives pills (OCP) on anti-mullerian factor (AMH) levels and on the follicular cohort (number, diameter and homogeneity of measurable antral follicles). Design: a prospective trial Materials and methods: We included in our trial 20 normovulatory infertile women from the ambulatory of the Obstetrics and Gynecology Department of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, with tubal obstruction or male infertility. On the third day of a spontaneous menstrual cycle, they were submitted to a transvaginal ultrasound examination and blood sample collect. All antral follicles greater than 2 mm were noticed. From the 20th day of this menstrual cycle, the patients took daily OCP, containing 0.03 mg of ethinil-estradiol plus 0,15 mg of desogestrel. On the third day of the following cycle, the measurements were repeated. Results: The patients’ mean age was 29 years (23 to 35). After OCP use the levels of FSH and estradiol were significantly reduced (P<0.001). The number of antral follicles measured at both moments did not differ (15.8 + 4.7 before and 16.6 + 3.6 after, P=0.44), although after OCP the follicles presented significant lower diameters (means of 4.4 + 1.7 mm before versus 3.5 + 1.2 mm after, P<0.001). The levels of AMH were significantly reduced after pituitary down-regulation, with medians (interquartille range) of 3.02 ng/mL (1.21 – 6.39) before OCP use and 2.22 ng/mL (0.9 – 3.11) after it, P=0.04. We found no correlation between AMH and FSH levels. Conclusions: The short administration of OCP in late luteal phase was able to inhibit pituitary secretion of FSH during the inter-cycle transition, leading to a more homogeneous follicular cohort. The decrease in AMH levels verified after OCP administration had no correlation with the FSH decrease.

Page generated in 0.0406 seconds