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Long-term stability of Class II division 1 treatment with the MARA combined with fixed appliances / Avaliação da estabilidade em longo prazo da correção da Classe II divisão 1 com aparelho MARA associado ao aparelho ortodôntico fixo

Fonçatti, Camilla Fiedler 19 March 2018 (has links)
Introduction: Successful treatment of class II Division 1 malocclusion is also implied to the long-term stability of treatment changes and many are the factors that can influence that. Objective: This research aimed to evaluate the long-term stability of the cephalometric changes obtained during Class II malocclusion correction with the MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associated with fixed appliances. Methods: The treatment group comprised 12 patients who were evaluated at three stages: pretreatment (T1), posttreatment (T2) and long-term posttreatment (T3). The mean initial age of the patients was 12.35 years and the mean final age was 15.65 years. The mean age at the long-term posttreatment stage was 22.53 years and the mean long-term posttreatment period was 6.88 years. The control group comprised 12 subjects with normal occlusion and no orthodontic treatment with ages comparable to the treatment group at the posttreatment and long-term posttreatment stages. Intra-treatment group comparison between the three stages was performed with repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey tests. Intergroup comparison of posttreatment changes and normal growth changes of the treatment group were performed with t tests. Results: reduction of the maxillary protrusion and improvement of the maxillomandibular relationships remained stable during the long-term posttreatment period. Maxillary incisors inclination and overjet presented a tendency to relapse in relation to the control group Conclusions: Despite the different amount of growth potential, the reduction of the maxillary protrusion and maxillomandibular relationship improvement remained stable with no difference from normal occlusion behavior. Palatal inclination of the maxillary incisors and the overjet improvement showed a slight tendency towards relapse when compared to normal occlusion. Therefore, an increase of active retention time could be recommended to prevent that. / Introdução: o tratamento bem-sucedido da má oclusão de classe II Divisão 1 está implícito na estabilidade em longo prazo das correções e muitos são os fatores que podem influenciar esta estabilidade. Objetivos: observando que a terapia com o aparelho MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associado ao aparelho ortodôntico fixo mostrou-se eficaz na correção da Classe II, este trabalho estabeleceu como objetivo avaliar cefalometricamente a estabilidade em longo prazo das correções obtidas durante este tratamento. Materiais e métodos: foram analisadas as alterações durante e após o tratamento através das telerradiografias em norma lateral de 12 pacientes (09 meninos e 03 meninas) nas fases: inicial (T1), final (T2) e pós-tratamento (T3), com idade média inicial de 12,35 anos e 15,65 anos ao final do tratamento. A idade media no estágio de pós tratamento em longo prazo foi de 22,53 e o tempo de acompanhamento pós tratamento foi em media 6,88 anos. As alterações foram comparadas a um Grupo Controle com oclusão normal, não tratados ortodonticamente, com idades compatíveis ao grupo experimental nos estágios final e pós tratamento em longo prazo. Os dados obtidos foram analisados através da análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e o teste de comparações múltiplas de Tukey. As alterações ocorridas no período de póstratamento foram comparadas com as alterações do Grupo Controle durante o período correspondente utilizando o teste t independente. Resultados: Observou-se uma redução da protrusão maxilar, assim como, uma melhora das relações maxilomandibulares, as quais, permaneceram estáveis durante o período de póstratamento. A inclinação dos incisivos superiores e o overjet apresentaram tendência à recidiva em relação ao grupo controle. Conclusões: A redução da protrusão maxilar e melhora da relação maxilomandibular mantiveram-se estáveis, sem diferença estatisticamente significante do comportamento na oclusão normal. A retroinclinação dos incisivos superiores e a melhora do overjet mostraram uma ligeira tendência à recidiva quando comparada ao comportamento da oclusão normal. Portanto, um aumento do tempo de retenção ativo pode ser recomendado para evitar essa recidiva.
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Alterações dimensionais dos arcos dentários decorrentes do tratamento com o aparelho Pendulum associado ao fixo: avaliação longitudinal / Maxillary molar distalization by Pendulum appliance: a prospective study in digital 3d models

Luiz Eduardo Alessio Junior 19 September 2012 (has links)
Objetivo: avaliar, por meio de modelos digitalizados, o comportamento transversal do arco dentário superior de pacientes submetidos ao tratamento da má oclusão de Classe II, corrigida com o aparelho Pendulum, seguido de aparelhagem ortodôntica fixa nos períodos inicial, pós-distalização, pós-tratamento e longo tempo póstratamento. Material e Métodos: Oitenta modelos de 20 pacientes (14 do gênero feminino e 6 do masculino), foram digitalizados no aparelho REXCAN DS2. A média da idade, ao início do tratamento (T1), foi de 14,02 ± 1,62 anos, pós-distalização (T2), foi de 14,54 ± 1,61, ao final do tratamento (T3), 18,38 ± 1,84 anos, e no póstratamento (T4), 22,94 ± 1,34 anos. As distâncias intercaninos, interpré-molares e intermolares foram realizadas no programa Geomagic Studio 5®. A análise de variância dependente para medidas repetidas (ANOVA) foi utilizada para avaliar as alterações entre os períodos. Resultados: não ocorreram alterações transversais na distância intercaninos nas fases estudadas. Os pré-molares demostram um aumento na fase de aparelhagem fixa (T2-T3), para os segundos pré-molares a diferença foi observada entre o período inicial (T1) e os período pós-tratamento (T3). A distância dos primeiros molares alterou durante a fase de distalização (T1-T2), retornando aos valores iniciais durante a fase pós-tratamento (T3). Para os segundos molares, as alterações ocorreram durante o período de distalização (T2) e pós-tratamento (T3). Não ocorreram alterações na fase de longo tempo pós-tratamento. Conclusão: Os resultados permitem concluir que, durante o tratamento com o aparelho Pendulum seguido pelo fixo, ocorrem alterações transversais no arco superior, no entanto, estas alterações permanecem estáveis cinco anos pós-tratamento. / Objective: The aim of this longitudinal study was to asses transversal changes in maxillary dental arch in twenty patients between 14 and 18 years old, treated first by Pendulum and followed by fixed appliances. Material and Methods: Dental measurements in eighty digital 3D models were obtained in pretreatment, postdistalization, post-treatment and long-term post-treatment phases. The statistical analysis was performed by ANOVA test. Results: Premolars and molars distances increased during the fixed appliance treatment (post-distalization and post-treatment phase) and in the long post-treatment phase there were no significant changes. No significant difference was observed in canines transversal distance. Conclusion: It was concluded that Pendulum followed by the fixed appliances, changes dental arch width during the full treatment and it was stable in the long-term post-treatment.
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Alterações dimensionais dos arcos dentários decorrentes do tratamento com o aparelho Pendulum associado ao fixo: avaliação longitudinal / Maxillary molar distalization by Pendulum appliance: a prospective study in digital 3d models

Alessio Junior, Luiz Eduardo 19 September 2012 (has links)
Objetivo: avaliar, por meio de modelos digitalizados, o comportamento transversal do arco dentário superior de pacientes submetidos ao tratamento da má oclusão de Classe II, corrigida com o aparelho Pendulum, seguido de aparelhagem ortodôntica fixa nos períodos inicial, pós-distalização, pós-tratamento e longo tempo póstratamento. Material e Métodos: Oitenta modelos de 20 pacientes (14 do gênero feminino e 6 do masculino), foram digitalizados no aparelho REXCAN DS2. A média da idade, ao início do tratamento (T1), foi de 14,02 ± 1,62 anos, pós-distalização (T2), foi de 14,54 ± 1,61, ao final do tratamento (T3), 18,38 ± 1,84 anos, e no póstratamento (T4), 22,94 ± 1,34 anos. As distâncias intercaninos, interpré-molares e intermolares foram realizadas no programa Geomagic Studio 5®. A análise de variância dependente para medidas repetidas (ANOVA) foi utilizada para avaliar as alterações entre os períodos. Resultados: não ocorreram alterações transversais na distância intercaninos nas fases estudadas. Os pré-molares demostram um aumento na fase de aparelhagem fixa (T2-T3), para os segundos pré-molares a diferença foi observada entre o período inicial (T1) e os período pós-tratamento (T3). A distância dos primeiros molares alterou durante a fase de distalização (T1-T2), retornando aos valores iniciais durante a fase pós-tratamento (T3). Para os segundos molares, as alterações ocorreram durante o período de distalização (T2) e pós-tratamento (T3). Não ocorreram alterações na fase de longo tempo pós-tratamento. Conclusão: Os resultados permitem concluir que, durante o tratamento com o aparelho Pendulum seguido pelo fixo, ocorrem alterações transversais no arco superior, no entanto, estas alterações permanecem estáveis cinco anos pós-tratamento. / Objective: The aim of this longitudinal study was to asses transversal changes in maxillary dental arch in twenty patients between 14 and 18 years old, treated first by Pendulum and followed by fixed appliances. Material and Methods: Dental measurements in eighty digital 3D models were obtained in pretreatment, postdistalization, post-treatment and long-term post-treatment phases. The statistical analysis was performed by ANOVA test. Results: Premolars and molars distances increased during the fixed appliance treatment (post-distalization and post-treatment phase) and in the long post-treatment phase there were no significant changes. No significant difference was observed in canines transversal distance. Conclusion: It was concluded that Pendulum followed by the fixed appliances, changes dental arch width during the full treatment and it was stable in the long-term post-treatment.
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Influence of different orthodontic upper retainers in speech: analysis by laypersons and acoustic analysis / Influência de diferentes contenções ortodônticas superiores na fala: análise por leigos e análise acústica

Higa, Rodrigo Hitoshi 22 May 2018 (has links)
Introduction: The aim of this study was to evaluate the influence of different upper retainers in speech, through Perceptual Auditory Analysis by the laypersons and acoustic analysis. Methods: Eighteen volunteers were selected to use four types of upper retainers: conventional Wrap-Around (CWA), modified horseshoe Wrap-Around (HWA), modified anterior hole Wrap-Around (AHWA) and vacuum-formed (VF). They were used for 21 days each, with intervals of 7 days without use among them. Speech evaluation was performed in vocal excerpts recordings made before installation of the retainers (T0), immediately after the installation of each retainer (T1), and 21 days after the installation (T2). The Perceptual Auditory Analysis of laypersons was performed by means of the visual analogue scale of 100 mm, while the acoustic analysis consisted of the mean diadochokinesia (DDK) rate evaluation, as well as the formant frequencies F1 and F2 of the fricative consonants. One-way ANOVA and two-way ANOVA were used. Results: In the Perceptual Auditory Analysis of laypersons, there was a worsening in the values of T0 to T1 in all the retainers, but only for CWA and VF the values were statistically lower. In T2 the values increased, but for the VF the value still remained statistically lower than T0 while for the AHWA the difference of T0 for T2 was practically null. There were no changes in DDK values. For the formant frequencies, in general way there was a difference from T0 to T1 and a little difference from T0 to T2, whereas in the comparison among the devices the CWA presented greater changes in the F1 formants of some consonants, whereas AHWA presented lower values, with the others devices showing intermediate values. Conclusions: In both types of analysis (subjective and objective), there was a change in speech after the installation of each retainer, with an improvement after 21 days of use. The laypersons considered larger speech disorders involving VF, and smaller ones involving AHWA. For the acoustic analysis, the changes were greater for CWA, whereas for AHWA there were lower changes. / Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes contenções superiores na fala, através de análise perceptiva auditiva por leigos e análise acústica. Métodos: Dezoito voluntários foram selecionados para utilizar quatro tipos de contenções superiores, sendo elas: placa Wrap-Around convencional (WAC), Wrap- Around modificada em formato de ferradura (WAF) Wrap-Around modificada com orifício anterior (WAO) e contenção termoplástica transparente (CTT). Elas foram usadas por 21 dias cada, com intervalos de 7 dias sem utilização entre elas. A avaliação da fala foi realizada em gravações de trechos vocais realizadas antes da instalação das contenções (T0), imediatamente após a instalação de cada contenção (T1), assim como após 21 dias de uso destas (T2). A análise perceptiva auditiva dos leigos foi realizada através da escala visual analógica de 100 mm, enquanto a análise acústica consistiu na avaliação da média da taxa de diadococinesia (DDC), bem como a frequência dos formantes F1 e F2 das consoantes fricativas. Os testes ANOVA a um critério e ANOVA a dois critérios foram utilizados. Resultados: Na análise perceptiva auditiva dos leigos houve uma piora nos valores de T0 para T1 em todas as contenções, mas somente para WAC e CTT os valores foram estatisticamente menores. Em T2 os valores voltaram a aumentar, mas para CTT ainda houve um valor estatisticamente menor do que T0 enquanto para WAO a diferença de T0 para T2 foi praticamente nula. Não houve alterações nos valores da DDC. Para os formantes, de uma maneira geral houve uma diferença de T0 para T1 e pouca diferença de T0 para T2, enquanto na comparação entre os aparelhos a WAC apresentou alterações maiores nos formantes F1 de algumas consoantes, enquanto WAO apresentou valores menores, e os demais dispositivos valores intermediários. Conclusões: Nos dois tipos de análise (subjetiva e objetiva) houve alteração na fala após a instalação de cada contenção, havendo uma melhora após 21 dias de uso. Os leigos consideraram maiores as alterações da fala envolvendo a CTT, e menores envolvendo WAO. Para a análise acústica os valores foram piores para WAC, enquanto para WAO as alterações foram menores.
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Recidiva do apinhamento ântero-superior nas más oclusões de classe I e classe II tratadas com extrações / Maxillary anterior crowding relapse in class I and II extraction treatment

Tagliavini, Camila Leite Quaglio 09 March 2009 (has links)
A estabilidade pós-tratamento sempre foi um assunto delicado da ortodontia. A maioria dos pacientes e até mesmo os ortodontistas, julgam o sucesso do tratamento ortodôntico pela estabilidade dos resultados em longo prazo. Por este motivo a literatura é repleta de estudos acerca deste assunto, principalmente da recidiva do apinhamento ântero -inferior. Já o interesse pelo apinhamento ânterosuperior e sua recidiva é crescente por conta de uma maior preocupação com a estética do sorriso. Desta forma, o propósito deste estudo é comparar a recidiva do apinhamento ântero-superior em pacientes com má oclusão de Classe I e Classe II de Angle. A amostra consiste em 70 pacientes divididos em 3 grupos. O Grupo 1 apresenta 30 pacientes (12 do gênero masculino e 18 do gênero feminino) com má oclusão de Classe I, idade média inicial de 13,16 anos e tratados com extrações dos 4 primeiros pré -molares. O Grupo 2 apresenta 20 pacientes (11 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com má oclusão de Classe II divisão 1, idade média inicial de 12,95 anos e também tratados com extrações dos 4 primeiros pré-molares. O Grupo 3 apresenta 20 pacientes (11 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com má oclusão de Classe II divisão 1, idade média inicial de 13,09 anos e tratados com extrações dos 2 primeiros pré -molares superiores. Foram avaliados os modelos de estudo nas fases inicial (T1), final (T2) e no mínimo 5 anos pós -tratamento (T3) de cada pac iente. As variáveis do arco superior avaliadas e comparadas estatisticamente pela Análise de Variância (ANOVA) foram: Índice de Irregularidade de Little superior (IRLS), comprimento do arco (CAS), distância intercaninos (DICS), interpré-molares (DI2PMS) e intermolares (DIMS). Como os resultados entre os grupos não mostraram diferenças estatisticamente significantes nas fases avaliadas, a amostra foi unificada. O Teste de Correlação de Pearson e o Teste de Regressão Linear Múltipla foram utilizados para veri ficar se alguma variável estudada teria influência sobre o apinhamento nas três fases (IRLS1, IRLS2, IRLS3). Os resultados mostraram que a recidiva do apinhamento superior (IRLS3-2) é influenciada pelo apinhamento inicial (IRLS1) e que os dentes tendem a voltar à posição original. O gênero feminino apresentou mais recidiva do apinhamento ântero -superior que o gênero masculino. / The posttreatment stability was always a delicate issue in Orthodontics. Most of the orthodontic patients and even the orthodontists judge their treatment as successful based on the treatment outcomes stability in the long-term. Because of this reason the literature has a lot of studies about this issue, mostly on relapse of mandibular anterior crowding. However the interest on maxillary anterior crowding and its relapse has been growing because of the greater conscious on smile esthetic among patients. Therefore, the purpose of this study was to compare the relapse of maxillary anterior crowding in cases presenting Angles Class I and Class II malocclusions. The experimental sample consisted of 70 patients divided into 3 groups. Group 1 comprised 30 patients (12 male; 18 female) at a mean initial age of 13.16 years, with Class I malocclusion, treated with all first premolars extraction. Group 2 comprised 20 patients (11 male; 9 female) at a mean initial age of 12.95 years, with Class II division 1 malocclusion, also treated with all first premolars extraction. Group 3 comprised 20 patients (10 male; 10 female) at a mean initial age of 13.09 years, with Class II division 1 malocclusion, treated with extraction of two maxillary first premolars. Dental casts measurements were obtained at three stages (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, maxillary arch length, intercanine, interpremolar and intermolar widths. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (intergroup comparison). As the results among the groups did not show statistically significant difference, the experimental sample was unified in order to inve stigate, using Pearson correlation coefficient and Multiple linear regression, if some studied variable would have influence the crowding in the three stages (IRLS1, IRLS2, IRLS3). The results showed that the maxillary crowding relapse (IRLS3-2) is influenced by the initial (IRLS1), and the teeth tend to return to their pretreatment position. The females presented more maxillary anterior crowding relapse than males.
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Avaliação da angulação e inclinação coronárias com modelos digitais em pacientes tratados ortodonticamente / Evaluation of crown inclination and angulation using 3-dimensional digital models of orthodontics treated patients

Castro, Iury Oliveira 13 May 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-08-09T14:20:25Z No. of bitstreams: 2 Tese - Iury Oliveira Castro - 2016.pdf: 1542030 bytes, checksum: ee20c049579ce883ac06b1bb4d553189 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-09T14:26:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Iury Oliveira Castro - 2016.pdf: 1542030 bytes, checksum: ee20c049579ce883ac06b1bb4d553189 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T14:26:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Iury Oliveira Castro - 2016.pdf: 1542030 bytes, checksum: ee20c049579ce883ac06b1bb4d553189 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-05-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: The incorporation of new alternatives and methods apply to the orthodontics for the analysis of crown angulation and inclination is a challenge. The contribution of tools that enable three-dimensional analysis has been gradually incorporated into dental research. Objective: This study evaluated the crown inclination and angulation of patients in orthodontic treatment using digital models and cone beam computed tomography. Methodology: With the three-dimensional cephalometric software was created cephalometric analysis to evaluate the crown angulation and inclination in digital models of 26 patients, except second and third molars. For the results of crown angulation and inclination based on Camper and Frankfurt plans were required cone beam computed tomography images. Student's t- test was used to compare the intra and inter-group averages and Pearson's correlation coefficient used to evaluate the results between the groups Camper, Frankfurt and occlusal. Results: The analysis of the reproducibility of the method did not reveal a statistically significant difference. In assessing intra-group before and after orthodontic treatment the lower lateral incisors, the lower right first molar, the canine, and the first and second premolars presented statistically significant differences in crown inclinations. The upper right first molar and the lower left molar, the lower second premolar, the lower right first premolar, and the lower lateral incisors presented statistically significant differences in angulation. In the intergroup evaluation, post treatment and prescriptions, all of the results of the crown inclination and angulation presented statistically significant differences except the crown angulation of the second superior premolars and the first inferior molars. The study shows that between the Camper-occlusal, the Camper-Frankfurt and the Frankfurt-occlusal planes, the measures of the crown inclination for incisors and canine teeth did not present a correlation and other correlations were weak or inverse. The results of the crown angulation presented a strong correlation, except for central inferior incisors and upper lateral incisors, which demonstrated a moderate correlation to the Camper-occlusal and Frankfurt-occlusal planes. Conclusion: The crown angulation and inclination can be determined by means of digital models and it is evident that there is a need for additional bend to obtain crown angulation and inclination with values close to those recommended in preset brackets. The measures of the crown angulation and inclination presented correlations when evaluated by the Camper, Frankfurt and occlusal planes with the exception of the crown inclination of the incisors and canine teeth. / Introdução: A incorporação de novas alternativas e métodos aplicáveis à ortodontia para a análise da angulação e inclinação coronária constitui um verdadeiro desafio. A contribuição de ferramentas que permitem análises tridimensionais tem sido gradativamente incorporada à pesquisa odontológica. Objetivo: O presente estudo avaliou a inclinação e a angulação coronária em pacientes tratados ortodonticamente usando modelos digitais e tomografia computadorizada de feixe cônico. Metodologia: Com o módulo de cefalometria tridimensional do Software VistaDent 3D foi criado análise cefalométrica para avaliar a inclinação e angulação coronária em modelos digitais de 26 pacientes, exceto segundos e terceiros molares. Para obter os resultados de angulação e inclinação coronária com base nos planos de Camper e Frankfurt, foram necessárias documentações de pacientes com imagens tomográficas finais. Foi utilizado o teste t-Student para comparar as médias intra e intergrupo e o coeficiente de correlação de Pearson para avaliar os resultados entre os grupos Camper, Frankfurt e oclusal. Resultados: A análise da reprodutibilidade do método não revelou diferença estatisticamente significante. Quanto à avaliação intragrupo, antes e depois do tratamento ortodôntico, os incisivos laterais inferiores, primeiro molar inferior direito, os caninos, primeiros e segundos pré-molares apresentaram diferenças estatisticamente significantes para inclinações. Primeiro molar superior direito e inferior esquerdo, segundos pré-molares inferiores, primeiro premolar inferior direito e incisivos laterais inferiores apresentaram diferenças estatisticamente significantes para angulações. Quanto à avaliação intergrupo, depois do tratamento ortodontico e prescrições, todos os resultados de inclinação e angulação apresentaram diferenças estatisticamente significantes, exceto a angulação dos segundos pré-molares superiores e primeiros molares inferiores. O estudo aponta que entre os planos Camper-oclusal, Camper-Frankfurt e Frankfurt-oclusal as medidas de inclinação coronária para incisivos e caninos não apresentaram correlação, outros correlação fraca ou inversa. Os resultados da angulação coronária apresentaram forte correlação, exceto incisivos centrais inferiores e laterais superiores que demonstraram moderada correlação para Camper-oclusal e Frankfurt-oclusal. Conclusão: A angulação e inclinação coronária podem ser mensuradas por meio de modelos digitais e os resultados sugerem a necessidade de dobras adicionais no fio ortodôntico para obtenção de angulação e inclinação coronária com valores próximos aos preconizados em braquetes pré-ajustados. As medidas de angulação e inclinação coronárias apresentaram correlacionadas quando avaliadas pelos planos de Camper, Frankfurt e oclusal, exceto a inclinação dos incisivos e caninos.
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Análise tridimensional das alterações nas angulações e inclinações dentárias em más oclusões de classe I tratadas ortodonticamente / Three-dimensional analysis of dental angulation and inclination in class I malocclusions treated with first premolar extractions

Haddad, Ana Cristina Soares Santos 17 August 2012 (has links)
Este estudo caso-controle teve por objetivo comparar as angulações e inclinações dentárias em casos de má oclusão de Classe I pré e pós-tratamento ortodôntico e em casos de oclusão normal. A amostra consistiu nos modelos dentários em gesso de 18 indivíduos com má oclusão de Classe I (3 homens e 15 mulheres; idade 15,12 ± 1,42 anos), tratados com exodontias de primeiros pré-molares e mecânica de deslize por meio da técnica MBT® com ancoragem por mini-implantes. Estes indivíduos foram pareados por idade com outros 18 indivíduos com oclusão normal não tratada (7 homens e 11 mulheres; idade 14,9 ± 1,0 anos). Os modelos dentários em gesso foram escaneados tridimensionalmente e, em seguida, os modelos digitais foram encaminhados para o programa Power Shape-e® (Delcam®, Birminghan, Reino Unido) para mensuração das angulações e inclinações dentárias. O teste t de Student foi empregado para análise dos dados. Os resultados não apontaram diferenças significantes entre os lados direito e esquerdo (p > 0,05). O tratamento da má oclusão de Classe I impôs uma significativa diminuição nas angulações de caninos e segundos molares superiores e um aumento das inclinações vestibulares das coroas de incisivos laterais superiores, segundos pré-molares, primeiros e segundos molares inferiores. Verificou-se que uma maior angulação dos caninos e pré-molares inferiores contribuiu para a caracterização da má oclusão de Classe I, assim como uma redução na angulação dos incisivos laterais superiores. Os casos de má oclusão de Classe I pós-tratamento, em comparação com os indivíduos com oclusão normal, apresentaram significativas diminuições nas angulações de segundos molares, caninos e incisivos laterais superiores e de segundos molares inferiores e aumentos significativos nas angulações de segundos pré-molares, caninos e incisivos inferiores. Houve também redução das inclinações dentárias de primeiros e segundos molares inferiores no grupo tratado. Portanto, as alterações nas angulações e inclinações contribuíram para a correção da má oclusão de Classe I e para a aproximação com os valores do grupo com oclusão normal. / This case-control study aimed at comparing dental angulation and inclination in cases with Class I malocclusion pretreatment and posttreatment and in cases with normal occlusion. The sample consisted of dental plaster models of 18 subjects with Class I malocclusion (3 males and 15 females, aged 15.12 ± 1.42 years), treated by first premolars extractions and sliding mechanics by MBT® technique with miniimplants for anchorage. These individuals were age-matched with 18 patients with untreated normal occlusion (7 men and 11 women, aged 14.9 ± 1.0 years). The dental plaster models were scanned three-dimensionally, and then the digital models were referred to the software Power Shape-e® (Delcam®, Birmingham, UK) for measurement of angulations and inclinations. The Student t test was used for statistical analysis. The results did not show significant differences between the right and left sides (p> 0.05). The treatment of Class I malocclusion imposed a significant decrease in the angulation of upper canines (U3) and second molars (U7) and an increase in the buccal inclination of the crowns of upper lateral incisors (U2), lower second premolars (L5), first (L6) and second molars (L7). It was found that an increase in the angulation of lower canines (L3) and premolars (L4 and L5) contributed to the characterization of the Class I malocclusion, as well as a decrease in the angulation of U2. Posttreatment cases of Class I malocclusion, compared with normal occlusion, showed significant decreases in the angulation of U7, U3, U2 and L7 and significant increases in the angulation of L5, L3 and lower incisors (L1 and L2). There was also a decrease in inclinations of L6 and L7 in the treated group. Therefore, changes in angulations and inclinations contributed to correction of Class I malocclusion.
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Long-term stability of Class II division 1 treatment with the MARA combined with fixed appliances / Avaliação da estabilidade em longo prazo da correção da Classe II divisão 1 com aparelho MARA associado ao aparelho ortodôntico fixo

Camilla Fiedler Fonçatti 19 March 2018 (has links)
Introduction: Successful treatment of class II Division 1 malocclusion is also implied to the long-term stability of treatment changes and many are the factors that can influence that. Objective: This research aimed to evaluate the long-term stability of the cephalometric changes obtained during Class II malocclusion correction with the MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associated with fixed appliances. Methods: The treatment group comprised 12 patients who were evaluated at three stages: pretreatment (T1), posttreatment (T2) and long-term posttreatment (T3). The mean initial age of the patients was 12.35 years and the mean final age was 15.65 years. The mean age at the long-term posttreatment stage was 22.53 years and the mean long-term posttreatment period was 6.88 years. The control group comprised 12 subjects with normal occlusion and no orthodontic treatment with ages comparable to the treatment group at the posttreatment and long-term posttreatment stages. Intra-treatment group comparison between the three stages was performed with repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey tests. Intergroup comparison of posttreatment changes and normal growth changes of the treatment group were performed with t tests. Results: reduction of the maxillary protrusion and improvement of the maxillomandibular relationships remained stable during the long-term posttreatment period. Maxillary incisors inclination and overjet presented a tendency to relapse in relation to the control group Conclusions: Despite the different amount of growth potential, the reduction of the maxillary protrusion and maxillomandibular relationship improvement remained stable with no difference from normal occlusion behavior. Palatal inclination of the maxillary incisors and the overjet improvement showed a slight tendency towards relapse when compared to normal occlusion. Therefore, an increase of active retention time could be recommended to prevent that. / Introdução: o tratamento bem-sucedido da má oclusão de classe II Divisão 1 está implícito na estabilidade em longo prazo das correções e muitos são os fatores que podem influenciar esta estabilidade. Objetivos: observando que a terapia com o aparelho MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associado ao aparelho ortodôntico fixo mostrou-se eficaz na correção da Classe II, este trabalho estabeleceu como objetivo avaliar cefalometricamente a estabilidade em longo prazo das correções obtidas durante este tratamento. Materiais e métodos: foram analisadas as alterações durante e após o tratamento através das telerradiografias em norma lateral de 12 pacientes (09 meninos e 03 meninas) nas fases: inicial (T1), final (T2) e pós-tratamento (T3), com idade média inicial de 12,35 anos e 15,65 anos ao final do tratamento. A idade media no estágio de pós tratamento em longo prazo foi de 22,53 e o tempo de acompanhamento pós tratamento foi em media 6,88 anos. As alterações foram comparadas a um Grupo Controle com oclusão normal, não tratados ortodonticamente, com idades compatíveis ao grupo experimental nos estágios final e pós tratamento em longo prazo. Os dados obtidos foram analisados através da análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e o teste de comparações múltiplas de Tukey. As alterações ocorridas no período de póstratamento foram comparadas com as alterações do Grupo Controle durante o período correspondente utilizando o teste t independente. Resultados: Observou-se uma redução da protrusão maxilar, assim como, uma melhora das relações maxilomandibulares, as quais, permaneceram estáveis durante o período de póstratamento. A inclinação dos incisivos superiores e o overjet apresentaram tendência à recidiva em relação ao grupo controle. Conclusões: A redução da protrusão maxilar e melhora da relação maxilomandibular mantiveram-se estáveis, sem diferença estatisticamente significante do comportamento na oclusão normal. A retroinclinação dos incisivos superiores e a melhora do overjet mostraram uma ligeira tendência à recidiva quando comparada ao comportamento da oclusão normal. Portanto, um aumento do tempo de retenção ativo pode ser recomendado para evitar essa recidiva.
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AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DENTOESQUELÉTICAS DECORRENTES DO TRATAMENTO DA MALOCLUSÃO DE CLASSE II COM O APARELHO FORSUS POR MEIO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA / DENTOALVEOLAR AND SKELETAL EFFECTS OF FORSUS APPLIANCE IN THE TREATMENT OF CLASS II MALOCCLUSION, EVALUATED BY COMPUTED TOMOGRAPHY

Sakuno, Antonio Carlos 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Carlos Sakuno.pdf: 1476502 bytes, checksum: 802e1bb3fa7e7785095586a6debaa817 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / This study aimed to evaluate cephalometrically, by means of Cone Beam Computed Tomography (CBCT), the dentoalveolar and skeletal effects of Class II correction ith the Forsus® appliance. Study group was composed by 10 patients, 7 males and 3 females, with initial mean age of 16,1 years, with at least ½ Class II, minimum overjet of 5mm, no supernumeraries, anodontia or permanent teeth loss. Facial pattern should be meso or brachyfacial. Patients were evaluated and it was shown they were at stage IV or V of bone maturation, seen by cervical vertebrae. Forsus utilization period was 7,16 years on average, with a CBCT (T1) before and another one (T2) after the removal of Forsus. Paired t-test was used for statistical analysis. Results showed a decrease of SNA and a small grown of mandible, what improved maxillomandibular relationship; there was a counter-clockwise mandibular rotation and a clockwise rotation of the occlusal plane. Upper incisors were retruded, retroclined and extruded, and upper molars showed distal angulation. Lower incisors were proclined and intruded, and lower molars were mesialized and extruded. So, Forsus appliance showed to be effective in Class II correction, proportioning more dentoalveolar alterations than skeletal changes. / Este estudo teve como objetivo avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da maloclusão de Classe II, divisão 1, com o aparelho Forsus®, por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). O grupo avaliado foi composto por 10 pacientes, sendo 7 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idade média de 16,1 anos, maloclusão com severidade mínima de 1/2 Classe II, trespasse horizontal mínimo de 5 mm, padrão facial meso ou braquifacial. Estes jovens se encontravam no estágio IV ou V de maturação óssea, verificada pelas vértebras cervicais. O tempo de uso do aparelho Forsus foi de 7,16 meses (média), período de avaliação compreendido entre a aquisição da primeira teleradiografia gerada através da TCFC (T1 - pré-Forsus) e da segunda teleradiografia (T2 - pós-Forsus). Para análise estatística foi utilizado o teste-t pareado. Os resultados mostraram um pequeno crescimento mandibular que, juntamente com uma diminuição do SNA levaram a uma melhora da relação maxilomandibular. Houve uma rotação no sentido anti-horário da mandíbula e do plano oclusal no sentido horário. Os incisivos superiores foram retruídos, verticalizados e extruídos e os molares superiores distalizaram por inclinação. Houve vestibularização, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores, além de mesialização e extrusão dos molares inferiores. Desta maneira, conclui-se que o aparelho Forsus foi efetivo na correção da maloclusão de Classe II, propiciando maiores alterações dentoalveolares do que esqueléticas.(AU)
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AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA DA ANGULAÇÃO DOS PRIMEIROS E SEGUNDOS MOLARES E DO ESPAÇO PARA O TERCEIRO MOLAR SUPERIOR APÓS O USO DO APARELHO FORSUS®. / EVALUATION OF UPPER FIRST AND SECOND MOLARS ANGULATION AND THE SPACE FOR THIRD MOLAR AFTER USING THE FORSUS® APPLIANCE.

Lima, Carolina Souto 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1 CAPA E FOLHA DE ROSTO.pdf: 8768 bytes, checksum: 995763bdcb7f03d5aae11a4cf0972b49 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / The present study aimed to assess the mesiodistal angle, upper first and second molars distalization and the space for upper third molars in patients treated with Forsus® associated to fixed appliance. Sample consisted of 44 lateral cephalograms (22 right side, and 22 left side) obtained from 11 Cone-Bean Computed Tomography (CBCT) of 11 patients, in two phases: before (T1) and after (T2) the Forsus®. appliance. After obtaining the lateral cephalograms, points, lines and planes were marked, to measure the variables of interest. For evaluation of the space for upper third molars, it was used a reference line (PTVR), from point PTV, perpendicular to Frankfurt plane, measuring the distance until the distal face of first and second upper molars. To evaluate the long axis of upper first and second molars, it was measured the angle formed between such teeth and the palatal plane. The software used was Radiocef Studio 2 and for statistical analysis it was used paired "t" test. Results showed there was distalization and distal tipping of upper first and second molars, with a greater magnitude in first molars. Alterations in right and left sides were similar. It was also noticed that there was a reduction in the probability of eruption of third molars. / A presente pesquisa avaliou a angulação mésio-distal e a distalização dos primeiros e dos segundos molares superiores permanentes em pacientes tratados com o aparelho Forsus® em conjunto com o aparelho ortodôntico fixo. A amostra foi composta por 44 teleradiografias, (22 do lado direito e 22 do lado esquerdo), obtidas por meio de 11 tomografias computadorizadas, de 11 pacientes, realizadas em dois tempos: antes (T1) e após (T2) a instalação do aparelho Forsus®, tratados na clínica de Pós-Graduação em Odontologia, área de Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. Após a obtenção dos cortes tipo telerradiografia, foi realizada a marcação dos pontos, linhas e planos, e realizada a mensuração das variáveis de interesse. Para avaliação do espaço para os terceiros molares superiores, utilizou-se uma linha referencial (linha PTVR), demarcada a partir do ponto PTV, perpendicular ao plano de Frankfurt. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha PTVR, até a face distal do primeiro molar e do segundo superior permanente. Para avaliar o longo eixo dos primeiros e segundos molares superiores, mensurou-se o ângulo formado entre esses dentes e o plano palatino. Para auxílio das mensurações, foi utilizado o software Radiocef Studio 2. Na análise estatística usou-se o teste t pareado. Concluiu-se que houve distalização e aumento da angulação distal dos primeiros e segundos molares superiores, sendo que nos segundos molares a distalização e angulação distal da coroa ocorreram em menor quantidade; os efeitos do lado direito e esquerdo foram semelhantes; pode-se também constatar que ocorreu uma redução na probabilidade de erupção dos terceiros molares superiores.

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