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Caracteriza??o de c?lulas de lugar no hipocampo e de suas rela??es com oscila??es do potencial de campo local / Characterization of hippocampal place cells and their relation to local field potential oscillations

Souza, Bryan da Costa 13 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T21:38:11Z No. of bitstreams: 1 BryanDaCostaSouza_DISSERT.pdf: 4719044 bytes, checksum: 0f6079a62146ca8bda3028f6b52ae503 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-17T22:42:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BryanDaCostaSouza_DISSERT.pdf: 4719044 bytes, checksum: 0f6079a62146ca8bda3028f6b52ae503 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T22:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BryanDaCostaSouza_DISSERT.pdf: 4719044 bytes, checksum: 0f6079a62146ca8bda3028f6b52ae503 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / As principais vias aferentes ao hipocampo v?m do c?rtex entorrinal e fazem parte de um loop que retorna ao entorrinal ap?s passar pelo giro denteado, e pelas subareas do hipocampo CA3 e CA1. Desde a descoberta nos anos 50 de que o hipocampo est? envolvido na forma??o de mem?rias, esta regi?o vem sendo extensivamente estudada. Al?m desta fun??o mnem?nica, o hipocampo tamb?m est? associado a navega??o espacial. Em camundongos e ratos, c?lulas de lugar exibem um aumento da taxa de disparo relacionado ? posi??o do animal. O local do ambiente onde uma determinada c?lula de lugar se ativa ? chamado de campo de lugar. A taxa de disparo das c?lulas de lugar ? m?xima quando o animal est? no centro do campo de lugar, e diminui a medida que ele se afasta desse ponto, sugerindo a exist?ncia de uma codifica??o espacial baseada em taxa de disparos. Entretanto, pesquisas pr?vias v?m mostrando a exist?ncia de oscila??es hipocampais em m?ltiplas frequ?ncias e ligadas a diferentes estados comportamentais, e muitos acreditam que estas oscila??es s?o importantes para uma codifica??o temporal. Em particular, oscila??es teta (5-12 Hz) possuem uma rela??o espa?o-temporal com as c?lulas de lugar conhecida como precess?o de fase. Na precess?o, a fase de disparos da c?lula de lugar muda gradualmente do pico de teta para o fundo e, posteriormente, para a fase ascendente, a medida que o animal atravessa o campo de lugar. Al?m disso, as teorias vigentes sugerem que CA1, a porta de sa?da do hipocampo, intermediaria a comunica??o com o c?rtex entorrinal e CA3 atrav?s de oscila??es em diferentes frequ?ncias chamadas, respectivamente, de gama alto (60-100 Hz; HG) e gama baixo (30-60 Hz; LG). Essas oscila??es se relacionam com teta, estando aninhadas dentro de cada ciclo desta frequ?ncia mais lenta. Nesta disserta??o, utilizamos dados disponibilizados online para fazer an?lises computacionais visando reproduzir resultados cl?ssicos e recentes acerca da atividade das c?lulas de lugar no hipocampo de ratos em livre movimento. Em particular, n?s revisitamos o debate sobre a rela??o da precess?o de fase com varia??es na taxa de disparos e na posi??o do animal no campo de lugar. Conclu?mos que este fen?meno n?o pode ser explicado por nenhuma dessas vari?veis sozinha, e sim pela intera??o entre elas. N?s tamb?m realizamos novas an?lises investigando as propriedades das c?lulas de lugar em rela??o ?s oscila??es. N?s mostramos que o n?vel de modula??o dos disparos por teta afeta apenas levemente a informa??o espacial contida nas c?lulas de lugar, enquanto a fase de disparo m?dia n?o tem nenhuma influ?ncia na informa??o espacial. Tamb?m encontramos que as c?lulas de lugar est?o moduladas por teta quando disparam fora do campo de lugar. Al?m disso, nossos resultados mostram que o disparo das c?lulas de lugar dentro do ciclo de teta segue os padr?es de modula??o de HG e LG por teta presentes nos potenciais de campo local de CA1 e c?rtex entorrinal. Por ?ltimo, achamos um acoplamento fase-amplitude em CA1 associado apenas aos disparos dentro do campo de lugar na faixa de 40-80 Hz. Conclu?mos que o disparo de c?lulas de lugar est? ligado a estados de rede refletidos no potencial de campo local e sugerimos que a atividade dessas c?lulas sejam interpretadas como um estado din?mico ao inv?s de uma propriedade fixa da c?lula. / The main inputs to the hippocampus arise from the entorhinal cortex (EC) and form a loop involving the dentate gyrus, CA3 and CA1 hippocampal subfields and then back to EC. Since the discovery that the hippocampus is involved in memory formation in the 50's, this region and its circuitry have been extensively studied. Beyond memory, the hippocampus has also been found to play an important role in spatial navigation. In rats and mice, place cells show a close relation between firing rate and the animal position in a restricted area of the environment, the so-called place field. The firing of place cells peaks at the center of the place field and decreases when the animal moves away from it, suggesting the existence of a rate code for space. Nevertheless, many have described the emergence of hippocampal network oscillations of multiple frequencies depending on behavioral state, which are believed to be important for temporal coding. In particular, theta oscillations (5-12 Hz) exhibit a spatio-temporal relation with place cells known as phase precession, in which place cells consistently change the theta phase of spiking as the animal traverses the place field. Moreover, current theories state that CA1, the main output stream of the hippocampus, would interplay inputs from EC and CA3 through network oscillations of different frequencies, namely high gamma (60-100 Hz; HG) and low gamma (30-50 Hz; LG), respectively, which tend to be nested in different phases of the theta cycle. In the present dissertation we use a freely available online dataset to make extensive computational analyses aimed at reproducing classical and recent results about the activity of place cells in the hippocampus of freely moving rats. In particular, we revisit the debate of whether phase precession is due to changes in firing frequency or space alone, and conclude that the phenomenon cannot be explained by either factor independently but by their joint influence. We also perform novel analyses investigating further characteristics of place cells in relation to network oscillations. We show that the strength of theta modulation of spikes only marginally affects the spatial information content of place cells, while the mean spiking theta phase has no influence on spatial information. Further analyses reveal that place cells are also modulated by theta when they fire outside the place field. Moreover, we find that the firing of place cells within the theta cycle is modulated by HG and LG amplitude in both CA1 and EC, matching cross-frequency coupling results found at the local field potential level. Additionally, the phase-amplitude coupling in CA1 associated with spikes inside the place field is characterized by amplitude modulation in the 40-80 Hz range. We conclude that place cell firing is embedded in large network states reflected in local field potential oscillations and suggest that their activity might be seen as a dynamic state rather than a fixed property of the cell.
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Oscila??es Teta no hipocampo do rato durante tarefa de tomada de decis?o espacial

Belchior, Hindiael Aeraf 28 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HindiaelAB_TESE.pdf: 3415388 bytes, checksum: d9664bb45093eee642d43a4ac9712227 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The processing of spatial and episodic information during memory tasks depends on hippocampal theta oscillations. In the present study, I investigated the relationship between theta power and choice selection during spatial decision-making. I recorded local field potentials from the CA1 region of rats retrieving reward locations in a 4-arm maze. In trained but not in na?ve animals, I observed a significant increase in theta power during decision-making, which could not be explained by changes in locomotion speed. Furthermore, a Bayesian decoder based on theta power predicted choice outcomes in speed-matched trials. The decoding time course revealed that performance increased above chance before the decision moment exclusively for theta power, remaining flat for other frequency bands. These results occurred for trained animals, but no significant prediction could be made for na?ve animals. Altogether, the data support a mnemonic function of theta rhythm during spatial decision-making, indicating that these oscillations correlate with the retrieval of memories required for successful decisions / O hipocampo ? uma estrutura essencial para o processamento de mem?rias espaciais e epis?dicas. Evid?ncias recentes t?m sugerido que aumentos de amplitude nas oscila??es Teta (5-12 Hz) refletem a participa??o do hipocampo na execu??o de tarefas de tomada de decis?o. Com o objetivo de investigar a fun??o da oscila??o Teta hipocampal em processos de decis?o espacial, registrei o potencial de campo da regi?o CA1 dorsal do hipocampo do rato durante a execu??o de uma tarefa de escolha em labirinto radial de quatro bra?os. Observei que animais treinados apresentam aumento significativo das oscila??es Teta durante a decis?o, diferentemente de animais n?o treinados. Os resultados mostram que o aumento da pot?ncia de Teta durante a decis?o est? relacionado ao desempenho dos animais na tarefa, e sugerem que o ritmo Teta hipocampal reflete a evoca??o de mem?rias associada ? decis?o. Al?m disso, a pot?ncia de Teta foi significativamente maior durante decis?es corretas que nas decis?es incorretas. Esses resultados n?o est?o associados a diferen?as de atividade locomotora. Finalmente, verifiquei que ? poss?vel utilizar a pot?ncia das oscila??es Teta para predizer decis?es corretas e incorretas em cada tentativa. Em conjunto, os resultados apoiam uma fun??o mnem?nica das oscila??es Teta em tarefas de tomada de decis?o espacial
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Do fast retinal oscillations play a role in vision? A study in the anesthetized and awake cat

Man?os, Giovanne de Rosso 28 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T23:16:39Z No. of bitstreams: 1 GiovanneDeRossoMancos_DISSERT.pdf: 2288742 bytes, checksum: 2e40717ccaeabdc73f200a50c2605795 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-11T23:30:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GiovanneDeRossoMancos_DISSERT.pdf: 2288742 bytes, checksum: 2e40717ccaeabdc73f200a50c2605795 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T23:30:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GiovanneDeRossoMancos_DISSERT.pdf: 2288742 bytes, checksum: 2e40717ccaeabdc73f200a50c2605795 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Os primeiros fisiologistas ficaram certamente impressionados com a exist?ncia de oscila??es peri?dicas de alta amplitude, claramente vis?veis nos tra?ados obtidos da retina, trato ?ptico e g?nglios ?pticos. Posteriormente v?rios estudos mostraram ser a c?lulas ganglionares os elementos respons?veis pela gera??o destes ritmos r?pidos, que sabia-se podem propagar da retina ao geniculado lateral e ao c?rtex. Apenas recentemente, no entanto, estas observa??es ganharam novo interesse, principalmente a luz de teorias e conjecturas que atribuem ?s oscila??es neuronais v?rios processos cognitivos, como a liga??o perceptual, a aten??o e a mem?ria. Segundo esta hip?tese, oscila??es r?pidas da retina seriam importantes para a liga??o de contornos cont?guos ou superf?cies, podendo assim constituir um mecanismo feedforward importante na segmenta??o visual. Em acordo com estas no??es, uma s?rie de experimentos no gato mostraram que oscila??es r?pidas da retina podem ser informativas sobre propriedades globais do est?mulo como o seu tamanho. Uma grande limita??o nestes estudos, no entanto, foi o fato de terem sido feitos sob anestesia e paralisia. Apenas alguns experimentos foram realizados em gatos n?oanestesiados, mesmo assim, paralisados. Uma outra limita??o foi o uso de est?mulos visuais limitados a breves exposi??es, que ocupavam todo o campo visual, muito longe de condi??es naturais da vis?o. Por outro lado, muito recentemente, fizemos uma observa??o inesperada no nosso laborat?rio: oscila??es r?pidas da retina dependem fortemente da anestesia por halotano (e isoflurano). Tornou-se assim imperativo investigar se as oscila??es r?pidas da retina est?o presentes ou n?o no gato n?o anestesiado, em condi??es naturais, como por exemplo durante a observa??o-livre de uma cena visual. Este ? o principal objetivo deste estudo. Para isto, registros simult?neos atrav?s de eletr?dios-m?ltiplos foram feitos no geniculado lateral e na retina de gatos anestesiados (N= 3) e acordado (N= 1). Compara??es foram feitas para respostas a filmes de cenas naturais e est?mulos estacion?rios, como c?rculos luminosos. Para testar especificamente o papel das oscila??es r?pidas da retina na codifica??o do tamanho do est?mulo visual aplicamos um protocolo que consiste em apresentar sobre os campos receptores um c?rculo luminoso de tamanho vari?vel ao longo do tempo. T?cnicas de separa??o de potenciaisde- a??o nos permitiu estudar individualmente os componentes ON e OFF das respostas multi-unit?rias. Nossa an?lise consistiu em obter medidas das oscila??es sincr?nicas para c?lulas isoladas ao longo do tempo no dom?nio temporal (an?lise de correla??o por janela deslizante) e no dom?nio espectral (an?lise espectral por afunilamento m?ltiplo, coer?ncia por afunilamento m?ltiplo). Estes resultados estendem os nossos achados pr?vios no gato anestesiado, que foram restritos ? an?lise de auto-correla??o de repostas multi-unit?rias do geniculado lateral. Tanto as repostas ON como as respostas OFF a est?mulos visuais de tamanho vari?vel mostram que oscila??es coerentes, que aparecem apenas para est?mulos que atingem um tamanho m?nimo de cerca de 5? (dependendo do n?vel de contraste do est?mulo). Estes resultados sugerem que oscila??es r?pidas da retina codificam mal mudan?as sutis no tamanho do est?mulo visual. Como nos estudos anteriores no geniculado lateral, registros obtidos diretamente da retina mostraram que oscila??es r?pidas da retina s?o altamente dependentes dos n?veis de anestesia por halotano. E mais importante, em uma s?rie de experimentos pode-se registrar respostas do geniculado lateral em um gato acordado, que foi subsequentemente anestesiado por halotano, mantendo-se o mesmo s?tio de registro. Oscila??es r?pidas da retina, ausentes durante a condi??o acordado, apareceram fortes como usualmente na condi??o de anestesia por halotano. Estes resultados como um todo enfraquecem substancialmente a no??o de serem as oscila??es r?pidas da retina importantes para o processamento visual. Por outro lado, demonstram que oscila??es r?pidas da retina podem apresentar propriedades semelhantes a oscila??es gama no cortex. Desta forma, oscila??es da retina induzidas por halotano podem servir como uma prepara??o interessante, mesmo se artificial, para o estudo da din?mica de oscila??es neuronais. / Early physiologists were dazzled by the occurrence of high-amplitude, periodic oscillations, easily discernible in recording traces from the eye, optic tract and optic ganglia. Numerous studies thereafter pointed to retinal ganglion cell as the elements responsible for the generation of these fast rhythms, which were known to propagate to the lateral geniculate and to the cortex. Only recently, however, these early observations gained renewed interest, mainly in the light of recent theories linking neuronal oscillations to various cognitive processes, such as perceptual binding, attention and memory. In this context, fast retinal oscillations have been associated to the binding of contiguous contours or surfaces, which in principle could support a fast feedforward segmentation process. In addition, a series of experiments in the cat have shown that fast oscillations in the retina may convey global stimulus properties, such as size. A limitation in these previous studies, however, was that most of them where were made in the anesthetized and paralyzed cat. Only a few early studies have been performed in the non-anesthetized but still paralyzed cat. Another concern was that, in these latter experiments, visual stimuli were often limited to ganzfeld flashes, far from natural vision conditions. Moreover, very recently we made the surprising observation that fast retinal oscillations depend strongly on halothane (and isoflurane) anesthesia. It was therefore imperative to verify whether oscillatory activity is also present in the awake cat, under naturalistic conditions, such as during free-viewing of a visual scene. This is the main goal of the present study. Simultaneous multiple-electrode recordings were made from the lateral geniculate nucleus (LGN) and the retina of anesthetized cats (N= 3) and from the LGN of an awake cat (N= 1). Comparisons were made for responses to natural movies and flashed stationary light stimuli. To test specifically the role of retinal oscillations in encoding stimulus size we designed a protocol made of a light circle of varying size along the trial. Spike sorting techniques allowed us to study separately the ON- and OFFcomponents of the responses. Analysis consisted in measuring synchronous oscillations for single cell spiking activity in the time (sliding correlation analysis) and spectral domains (multitaper spectral analysis, multitaper coherence). Our present results based on single-cells extend our previous findings in the anesthetized cat, which were restricted to an autocorrelation analysis of LGN mutiunitary responses. Both ON- and OFF-responses to varying size stimuli show that coherent oscillations appear only after the stimulus attained a minimum size of about 5? (depending on the contrast level), suggesting that oscillations in the retina are rather limited in encoding subtle changes in stimulus size. Recordings obtained directly from eye showed that oscillations in the retina, as in the LGN, are highly correlated with the concentrations level of halothane. Notably, in a series of sessions we were able to record LGN responses in an awake cat, which was subsequently anesthetized with halothane, keeping the same recording site. Oscillations were completely absent in the awake condition and appeared strong as usual during the halothane anesthesia. Overall these results weaken substantially the notion that fast retinal oscillations are meaningful for vision. Nevertheless, as shown from our single cell analysis, retinal oscillations share many of the properties of cortical gamma oscillations. In this respect, oscillations in the retina induced by halothane serve as a valuable preparation, even though artificial, for studying oscillatory neuronal dynamics.
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Aplicabilidade da t?cnica de oscila??es for?adas modificada na avalia??o da imped?ncia respirat?ria em crian?as asm?ticas

Vaccari, Alessandra 07 November 2017 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2017-11-22T17:28:47Z No. of bitstreams: 1 Tese Ale Vaccari ap?s banca vers?o final.pdf: 1728521 bytes, checksum: a91cc3687893439b4a2fd3465256d84d (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-01T11:27:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Ale Vaccari ap?s banca vers?o final.pdf: 1728521 bytes, checksum: a91cc3687893439b4a2fd3465256d84d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T11:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Ale Vaccari ap?s banca vers?o final.pdf: 1728521 bytes, checksum: a91cc3687893439b4a2fd3465256d84d (MD5) Previous issue date: 2017-11-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: the prevalence of asthma is increasing worldwide; today it is considered a public health problem; is often underdiagnosed and its severity is also underestimated, greatly increasing morbidity and mortality, especially in the lower socioeconomic and educational classes. In childhood, asthma is the most frequent among chronic diseases and can adversely affect the quality of life of patients and their families. The assessment of lung function may help in the diagnosis and assessment of asthma severity, there are several methods available, however some are inadequate for young children or for people with motor coordination difficulties or cognitive deficits. One method that has a high success rate in situations of poor patient collaboration is the forced oscillation technique (FOT); is a noninvasive procedure that applies airway oscillations through the mouth and measures the impedance of the respiratory system. The real part of the impedance is called the resistance of the respiratory system that reflects the resistance to friction; while the imaginary part is called the reactance of the respiratory system, which reflects the elastic and inertial properties of the lung. Modified FOT measures respiratory mechanics variables, in addition to multi-frequency applications (6 to 32 hertz), checks within breath variables at a 10 hertz monofrequency. Objective: to explore the applicability of FOT in patients with asthma, as a tool for diagnosis and assessment of the severity of obstruction. Methods: observational, cross-sectional study with quantitative approach. The population was composed of subjects from 3 years old to 18 years of age, recruited for convenience from May 2016 to July 2017, at the Pediatric Pulmonology and Pediatrics Service at a school hospital in southern Brazil. The equipment used for the FOT acquisition was built specifically for this study. The measured parameters include impedance, resistance and reactance in the frequencies between 6 to 32 hertz and within-breath variables in the monofrequency of 10 hertz. The analyzes were performed with the Statistical Package for the Social Sciences program with a significance level of 5%. The data were presented in mean and standard deviation or in median and interquartile range, depending on the normal distribution of the variables. For the analysis of the performance of the variables regarding the diagnosis of asthma the individuals were divided into an Asthma group and Control group, formed by healthy individuals from the respiratory point of view from the clinical questionnaire. To analyze the associations of the variables obtained with FOT with the different levels of asthma severity and clinical status, subjects were divided into: controls, mild asthma, moderate asthma and asthma exacerbation. The Spearman rank correlation test was used in the exploratory analysis of lung function data and dichotomous asthma. Comparisons between the Asthma and Control groups were made using the Mann-Whitney test; in the analyzes in which asthma was classified by severity in three levels according to the treatment or clinical state, Kruskal-Wallis was used per stations, not parametric. To examine the ordering of these differences in the different levels of asthma we used the non-parametric Jonckheere-Terpstra trend test. The Receiver Operating Characteristic Curve was used to evaluate the sensitivity, specificity and accuracy of the variables obtained in the pulmonary function test for the correct classification of subjects as controls or asthmatics. The study was approved by the institution's Ethics Committee. Results: 204 subjects were included, after removing the losses, 189 FOT tests with a performance of 95.45% of success in the test were analyzed. For statistical analyzes, the subjects were divided into four groups: healthy controls, mild asthma, moderate asthma and asthma exacerbation. The FOT variables with the highest sensitivity for distinguishing subjects are: X6, X8, ReE-ReI, XeE, XeI, Xmax,E, Xmax,I, Xmean,E and Xmean,I. Conclusions: The study findings indicate that the FOT test has a high success rate and seems to be an adequate method for assessing respiratory impedance in children and adolescents, differentiating subjects with asthma and healthy individuals. / Introdu??o: a preval?ncia da asma est? aumentando em todo o mundo; hoje ? considerada um problema de sa?de p?blica; ? frequentemente subdiagnosticada e sua gravidade ? tamb?m subestimada, aumentando consideravelmente morbidade e mortalidade, principalmente nas classes socioeconomicas e educacionais mais baixas. Na inf?ncia, a asma ? a mais frequente entre as doen?as cr?nicas e pode prejudicar a qualidade de vida dos pacientes e suas fam?lias. A avalia??o da fun??o pulmonar pode auxiliar no diagn?stico e avalia??o da gravidade da asma, (1) (1) h? v?rios m?todos dispon?veis, entretanto alguns s?o inadequados para crian?as pequenas ou para pessoas com dificuldades de coordena??o motora ou d?ficit cognitivo. Um m?todo que tem alto ?ndice de sucesso em situa??es de pouca colabora??o por parte do paciente ? a t?cnica de oscila??es for?adas (FOT); ? um procedimento n?o invasivo que aplica oscila??es na via a?rea pela boca e mede a imped?ncia do sistema respirat?rio. A parte real da imped?ncia ? chamada de resist?ncia do sistema respirat?rio que reflete a resist?ncia ao atrito; enquanto que a parte imagin?ria ? chamada de reat?ncia do sistema respirat?rio, que reflete propriedades el?sticas e inerciais do pulm?o. O FOT modificado mede vari?veis da mec?nica respirat?ria, al?m das aplica??es de multifrequ?ncias (6 a 32 hertz), verifica as vari?veis within breath em uma monofrequ?ncia de 10 hertz. Objetivo: explorar a aplicabilidade do FOT em portadores de asma, como ferramenta de diagn?stico e de avalia??o de gravidade da obstru??o. M?todos: estudo observacional, do tipo transversal com abordagem quantitativa. A popula??o foi composta por sujeitos de 3 anos completos at? 18 anos incompletos, recrutadas por conveni?ncia nos meses de maio de 2016 a julho de 2017, no Servi?o de Pneumologia Pedi?trica e Pediatria em um hospital escola no sul do Brasil. O equipamento utilizado para a aquisi??o do FOT foi constru?do especificamente para este estudo. Os par?metros medidos incluem imped?ncia, resist?ncia e reat?ncia nas frequ?ncias entre 6 a 32 hertz e vari?veis within-breath na monofrequ?ncia de 10 hertz. As an?lises foram realizadas com o programa Statistical Package for the Social Sciences com um n?vel de signific?ncia de 5%. Os dados foram apresentados em m?dia e desvio-padr?o ou em mediana e intervalo interquart?lico, dependendo da normalidade da distribui??o das vari?veis. Para a an?lise da performance das vari?veis quanto ao diagn?stico de asma os indiv?duos foram divididos em um grupo Asma e grupo Controle, formado por indiv?duos saud?veis do ponto de vista respirat?rio a partir do question?rio clinico. Para analisar as associa??es das vari?veis obtidas com o FOT com os diferentes n?veis de gravidade da asma e estado cl?nico, os sujeitos foram divididos em: controles, asma leve, asma moderada e asma exacerba??o. O teste de correla??o em postos Spearman foi usado na an?lise explorat?ria dos dados de fun??o pulmonar e asma dicot?mico. As compara??es entre os grupos Asma e Controles foram feitas atrav?s do teste de Mann-Whitney; nas an?lises em que a asma foi classificada por gravidade em tr?s n?veis acordo com o tratamento ou estado cl?nico, foi utilizado Kruskal-Wallis por postos, n?o param?trico. Para examinar o ordenamento destas diferen?as nos diferentes n?veis de asma utilizamos o teste n?o param?trico de tend?ncia Jonckheere-Terpstra. A Receiver Operating Characteristic Curve foi utilizada para avaliar a sensibilidade, especificidade e precis?o das vari?veis obtidas no teste de fun??o pulmonar para a classifica??o correta dos sujeitos como controles ou asm?ticos. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica da institui??o. Resultados: foram inclu?dos 204 sujeitos, ap?s retirada as perdas, foram analisados 189 testes de FOT com um desempenho de 95,45% de sucesso na realizado do teste. A fim das an?lises estat?sticas, os sujeitos foram separados em quatro grupos: controles saud?veis, asma leve, asma moderada e asma exacerba??o. As vari?veis do FOT com maior sensibilidade para a distin??o dos sujeitos s?o: X6, X8, ReE-ReI, XeE, XeI, Xmax,E, Xmax,I, Xmean,E e Xmean,I. Conclus?es: os achados do estudo indicam que o teste de FOT tem alto ?ndice de sucesso e parece ser um m?todo adequado para a avalia??o da imped?ncia respirat?ria em crian?as e adolescentes, diferenciando sujeitos com asma e indiv?duos saud?veis.
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Influ?ncia da postura da m?o na identifica??o da lateralidade: uma an?lise eletrofisiol?gica

Souza, Rafaela Faustino Lacerda de 28 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-29T19:39:00Z No. of bitstreams: 1 RafaelaFaustinoLacerdaDeSouza_DISSERT.pdf: 5684674 bytes, checksum: 3dacbe77213824eafb322509b6e0ab0c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-09-03T00:18:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RafaelaFaustinoLacerdaDeSouza_DISSERT.pdf: 5684674 bytes, checksum: 3dacbe77213824eafb322509b6e0ab0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-03T00:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelaFaustinoLacerdaDeSouza_DISSERT.pdf: 5684674 bytes, checksum: 3dacbe77213824eafb322509b6e0ab0c (MD5) Previous issue date: 2016-04-28 / Estudos recentes t?m demonstrado que o reconhecimento da lateralidade de m?os em uma perspectiva de segunda pessoa engaja processos de imag?tica motora. No entanto, pouco se sabe sobre a atividade e contribui??o das regi?es sens?rio-motoras corticais nesse processo. O objetivo do presente estudo ? mostrar como a rota??o mental de est?mulos visuais de partes do corpo influenciam o processamento neural dessas regi?es atrav?s da modula??o da atividade oscilat?ria de grupos neuronais nas faixas alfa e beta. Para tanto, realizamos a an?lise da perturba??o espectral relacionada ao evento (ERSP) do registro eletroencefalogr?fico (EEG) de 20 sujeitos engajados no reconhecimento da lateralidade de m?os apresentadas em uma tela de computador. Os resultados mostram que a supress?o da amplitude das frequ?ncias alfa e beta foi maior nas regi?es sens?rio-motoras e que caracter?sticas do est?mulo (como orienta??o da m?o, vis?o, postura de dedos e lateralidade) s?o capazes de modular esses componentes oscilat?rios em diferentes regi?es, sugerindo etapas distintas para o processamento da tarefa cognitiva. / Recent studies demonstrated that during third-person handedness recognition the subject engages motor imagery processes. However, little is known about the functional aspects of sensorimotor regions? participation in this process. The present study aims to show how motor imagery of body parts during handedness judgment influences neural processing in these regions by modulating the oscillatory behavior of neuronal populations in both the alpha and beta frequencies. Therefore, we analyzed the event-related spectral perturbation of electroencephalography (EEG) recordings of 20 subjects engaged in handedness recognition of stimuli presented on a computer screen. The results revealed the supression of both alpha and beta EEG amplitude on sensorimotor regions and that characteristics of the stimulus (such as hand orientation, vision, posture fingers and laterality) were able to modulate these oscilatory components in distinct regions, suggesting different stages of task processing.
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Encoding mechanisms based on fast oscillations in the retina of the cat and their dependencies on anesthesia

Freitag, F?bio Batista 27 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:28:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabioBF_DISSERT.pdf: 6339300 bytes, checksum: d864db11d9029d4bcca9a2aaf6e2f131 (MD5) Previous issue date: 2013-08-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Processing in the visual system starts in the retina. Its complex network of cells with different properties enables for parallel encoding and transmission of visual information to the lateral geniculate nucleus (LGN) and to the cortex. In the retina, it has been shown that responses are often accompanied by fast synchronous oscillations (30 - 90 Hz) in a stimulus-dependent manner. Studies in the frog, rabbit, cat and monkey, have shown strong oscillatory responses to large stimuli which probably encode global stimulus properties, such as size and continuity (Neuenschwander and Singer, 1996; Ishikane et al., 2005). Moreover, simultaneous recordings from different levels in the visual system have demonstrated that the oscillatory patterning of retinal ganglion cell responses are transmitted to the cortex via the LGN (Castelo-Branco et al., 1998). Overall these results suggest that feedforward synchronous oscillations contribute to visual encoding. In the present study on the LGN of the anesthetized cat, we further investigate the role of retinal oscillations in visual processing by applying complex stimuli, such as natural visual scenes, light spots of varying size and contrast, and flickering checkerboards. This is a necessary step for understanding encoding mechanisms in more naturalistic conditions, as currently most data on retinal oscillations have been limited to simple, flashed and stationary stimuli. Correlation analysis of spiking responses confirmed previous results showing that oscillatory responses in the retina (observed here from the LGN responses) largely depend on the size and stationarity of the stimulus. For natural scenes (gray-level and binary movies) oscillations appeared only for brief moments probably when receptive fields were dominated by large continuous, flat-contrast surfaces. Moreover, oscillatory responses to a circle stimulus could be broken with an annular mask indicating that synchronization arises from relatively local interactions among populations of activated cells in the retina. A surprising finding in this study was that retinal oscillations are highly dependent on halothane anesthesia levels. In the absence of halothane, oscillatory activity vanished independent of the characteristics of the stimuli. The same results were obtained for isoflurane, which has similar pharmacological properties. These new and unexpected findings question whether feedfoward oscillations in the early visual system are simply due to an imbalance between excitation and inhibition in the retinal networks generated by the halogenated anesthetics. Further studies in awake behaving animals are necessary to extend these conclusions / O processamento da informa??o visual se inicia na retina. A sua complexa rede de c?lulas com diferentes propriedades permite que a informa??o visual seja codificada em canais paralelos e transmitida para o n?cleo geniculado lateral (LGN) e o c?rtex. Na retina, tais respostas est?o frequentemente acompanhadas por oscila??es sincronizadas de alta frequ?ncia (30 90 Hz) em uma maneira dependente do est?mulo. Como demonstrado em estudos na r?, coelho, gato e macaco, respostas oscilat?rias ocorrem em geral a est?mulos relativamente grandes, podendo codificar propriedades globais do est?mulo como o tamanho e continuidade (Neuenschwander and Singer, 1996; Ishikane et al., 2005). Al?m disso, registros simult?neos em diferentes n?veis do sistema visual t?m mostrado que o padr?o de oscila??o nas c?lulas ganglionares retinianas ? transmitido para o c?rtex visual via LGN (Castelo-Branco et al., 1998). De uma forma geral, esses resultados sugerem que oscila??es sincronizadas em uma maneira feedforward s?o importantes na codifica??o da informa??o visual. No presente estudo feito no LGN de gatos anestesiados, investigamos o papel das oscila??es retinianas no processamento de informa??o visual atrav?s da apresenta??o de est?mulos complexos, como cenas naturais, pixels aleat?rios no tempo e espa?o, al?m de grades em movimento. Esse ? um importante passo para o entendimento de mecanismos de codifica??o em condi??es naturais, j? que grande parte dos estudos que investigaram o papel de oscila??es retinianas utilizaram-se de est?mulos simples e estacion?rios. An?lises de correla??o de respostas neuronais (spiking responses) confirmaram resultados pr?vios mostrando que respostas oscilat?rias na retina (observadas aqui a partir de registros no LGN) dependem do tamanho e estacionariedade do est?mulo. Para filmes de cenas naturais (em escala de cinza e preto e branco) oscila??es apareceram apenas por breves momentos provavelmente quando os campos receptores foram dominados por padr?es extensos e cont?nuos (para ambas as escalas). As atividades oscilat?rias parecem ser dependentes de uma massa cr?tica de c?lulas ativadas sugerindo que esse padr?o regular de atividade surge atrav?s de intera??es horizontais na retina. Nossos resultados mostram, al?m disto, que surpreendentemente oscila??es da retina no gato s?o dependentes da anestesia mediada por halotano. Na aus?ncia deste, atividades oscilat?rias estiveram ausentes independentemente das caracter?sticas dos est?mulos visuais. Resultados semelhantes foram obtidos para o isoflurano, anest?sico com propriedades farmacol?gicas similares. Esse novo e inesperado resultado nos faz questionar se oscila??es feedforward no sistema visual n?o seriam resultado de um desequil?brio entre correntes de excita??o e inibi??o nas redes retinianas gerado pelos anest?sicos halogenados. Experimentos futuros em animais acordados ser?o necess?rios para confirmar essas conclus?es
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Caracteriza??o dos acoplamentos fase-amplitude na regi?o CA1 do hopocampo

Teixeira, Robson Scheffer 02 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:28:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobsonST_DISSERT.pdf: 350196 bytes, checksum: eaf6055553dc1f6cec39e0f754c20635 (MD5) Previous issue date: 2011-12-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Brain oscillation are not completely independent, but able to interact with each other through cross-frequency coupling (CFC) in at least four different ways: power-to-power, phase-to-phase, phase-to-frequency and phase-to-power. Recent evidence suggests that not only the rhythms per se, but also their interactions are involved in the execution of cognitive tasks, mainly those requiring selective attention, information flow and memory consolidation. It was recently proposed that fast gamma oscillations (60 150 Hz) convey spatial information from the medial entorhinal cortex to the CA1 region of the hippocampus by means of theta (4-12 Hz) phase coupling. Despite these findings, however, little is known about general characteristics of CFCs in several brain regions. In this work we recorded local field potentials using multielectrode arrays aimed at the CA1 region of the dorsal hippocampus for chronic recording. Cross-frequency coupling was evaluated by using comodulogram analysis, a CFC tool recently developted (Tort et al. 2008, Tort et al. 2010). All data analyses were performed using MATLAB (MathWorks Inc). Here we describe two functionally distinct oscillations within the fast gamma frequency range, both coupled to the theta rhythm during active exploration and REM sleep: an oscillation with peak activity at ~80 Hz, and a faster oscillation centered at ~140 Hz. The two oscillations are differentially modulated by the phase of theta depending on the CA1 layer; theta-80 Hz coupling is strongest at stratum lacunosum-moleculare, while theta-140 Hz coupling is strongest at stratum oriens-alveus. This laminar profile suggests that the ~80 Hz oscillation originates from entorhinal cortex inputs to deeper CA1 layers, while the ~140 Hz oscillation reflects CA1 activity in superficial layers. We further show that the ~140 Hz oscillation differs from sharp-wave associated ripple oscillations in several key characteristics. Our results demonstrate the existence of novel theta-associated high-frequency oscillations, and suggest a redefinition of fast gamma oscillations / As oscila??es cerebrais n?o s?o completamente independentes, mas capazes de interagir umas com as outras atrav?s de acoplamentos entre frequ?ncias (cross-frequency coupling, doravante CFC) em pelo menos quatro diferentes modalidades: amplitudeamplitude, fase-fase (coer?ncia), fase-frequ?ncia e fase-amplitude. Evid?ncias recentes sugerem que n?o somente os ritmos per se, mas tamb?m as intera??es entre eles est?o envolvidas na execu??o de tarefas cognitivas, principalmente aquelas que requerem aten??o seletiva, transmiss?o de informa??es e consolida??o de mem?rias. Estudos recentes prop?em que oscila??es gama alto (60 150 Hz) transferem informa??es espaciais do c?rtex entorrinal medial para a regi?o CA1 do hipocampo atrav?s do acoplamento com a fase de teta (4 12 Hz). Apesar destas descobertas, entretanto, pouco se sabe sobre as caracter?sticas gerais dos CFCs em diversas regi?es cerebrais. Neste trabalho, registramos potenciais de campo local usando matrizes de multieletrodos implantadas no hipocampo dorsal para registro neural cr?nico. O acoplamento fase-amplitude foi avaliado por meio da an?lise de comodulogramas, uma ferramenta de CFC desenvolvida recentemente (Tort et al. 2008, Tort et al. 2010). Todas as an?lises de dados foram realizadas em MATLAB (MathWorks Inc). Descrevemos duas oscila??es funcionalmente distintas dentro da faixa de frequ?ncia de gama, ambas acopladas ao ritmo teta durante explora??o ativa e sono REM: uma oscila??o com um pico de atividade em ~80 Hz e uma mais r?pida centrada em ~140 Hz. As duas oscila??es s?o diferencialmente moduladas pela fase de teta conforme a camada de CA1; o acoplamento teta-80 Hz ? mais forte no stratum lacunosum-moleculare, enquanto que o acoplamento teta-140 Hz ? mais forte no stratum oriens-alveus. Este perfil laminar sugere que a oscila??o de 80 Hz origina-se das entradas do c?rtex entorrinal para as camadas profundas de CA1, e que a oscila??o de 140 Hz reflete a atividade de CA1 em camadas superficiais. Ademais, n?s mostramos que a oscila??o de 140 Hz difere-se das oscila??es ripples associadas com sharp-waves em diversos aspectos chave. Nossos resultados demonstram a exist?ncia de novas oscila??es de alta frequ?ncia associadas ? teta e sugerem uma redefini??o das oscila??es gama alto
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Interferindo com oscila??es de alta frequ?ncia no hipocampo epil?ptico: consequ?ncias para as crises espont?neas

Farias, Kelly Soares 21 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:28:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KellySF_DISSERT.pdf: 3939064 bytes, checksum: 5be69492fa857ba043776a01195d92b4 (MD5) Previous issue date: 2012-09-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Crises epil?pticas s?o eventos parox?sticos do sistema nervoso central (SNC) caracterizadas por uma descarga el?trica neuronal anormal, com ou sem perda de consci?ncia e com sintomas cl?nicos variados. Nas epilepsias do lobo temporal as crises tem in?cio focal, em estruturas do sistema l?mbico. Dados cl?nicos e experimentais mostram que essas regi?es apresentam morte neuronal (esclerose hipocampal), reorganiza??o sin?ptica (brotamento aberrante das fibras musgosas) e gliose reativa, sendo esses marcadores biol?gicos da zona epileptog?nica. Registros extracelulares mostram que al?m das altera??es anat?micas mencionadas acima, a zona epileptog?nica tamb?m apresenta oscila??es de alta frequ?ncia patol?gicas (pOAF). As pOAF s?o oscila??es transientes (50 100 ms de dura??o), de baixa amplitude (200 &#956;V - 1.5 mV) e de frequ?ncias vari?veis (80 800 Hz). A rela??o entre essas oscila??es e a g?nese das crises espont?neas ainda ? desconhecida. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da estimula??o el?trica intracerebral (EIC) nas pOAF e frequ?ncia de crises espont?neas de animais cronicamente epil?pticos (modelo da epilepsia do lobo temporal). Atualmente, a EIC ? utilizada no tratamento de dist?rbios do movimento (e.g., doen?a de Parkinson) e em alguns casos de dor cr?nica, e experimentalmente, no tratamento das epilepsias de dif?cil controle. A hip?tese de trabalho dessa disserta??o ? de que a indu??o de depress?o de longa dura??o por EIC, ao reduzir a excitabilidade neuronal local, modular? as pOAF, bem como a frequ?ncia de crises espont?neas. Para isso, comparamos as caracter?sticas espectrais das pOAF e a frequ?ncia de crises espont?neas antes e depois de um protocolo de 12 horas de estimula??o el?trica de baixa frequ?ncia (0,2 Hz) aplicado na via perforante. De fato, esse protocolo reduziu a amplitude do potencial de a??o coletivo registrado no giro denteado (GD) do hipocampo dorsal em 45% (amplitude m?dia da primeira e da ?ltima hora de estimula??o: 7,3 ? 3,0 mV e 4,1 ? 1,5 mV, respectivamente; p<0,05; teste t). O monitoramento cont?nuo do potencial de campo local, realizado no GD e em CA3 simultaneamente, mostrou que o protocolo de estimula??o empregado foi eficaz em (i) aumentar a dura??o (64,6 ? 9,3 ms vs. 70,5 ? 11,5 ms) e reduzir (ii) a entropia (3,72 ? 0,28 vs. 3,58 ? 0,30), (iii) o ?ndice pOAF (0,20 ? 0,08 vs. 0,15 ? 0,07) e (iv) o modo espectral (237,5 ? 15,8 Hz vs. 228,7 ? 15,2 Hz) das pOAF (valores do GD, expressos como m?dia ? desvio-padr?o, para os per?odos pr? e p?s estimula??o respectivamente; p<0,05; teste t). Ainda, este protocolo reduziu significativamente a frequ?ncia de crises espont?neas (1,8 ? 0,4 vs. 1,0 ? 0,3 crises/hora; pr? e p?s estimula??o, respectivamente; p<0,05; teste t). Curiosamente, observamos um aumento na dura??o m?dia das crises espont?neas ap?s o t?rmino do protocolo (39,7 ? 6,0 vs. 51,6 ? 12,5 s; pr? e p?s estimula??o respectivamente; p<0,05; teste t). Estes resultados sugerem que a redu??o da excitabilidade neuronal, por meio de protocolos de estimula??o el?trica, altera o perfil espectral das pOAF. Esse efeito foi acompanhado de redu??o na frequ?ncia de crises espont?neas. Apesar de preliminar, o presente trabalho contribui para o refinamento de terapias baseadas em EIC para indiv?duos com epilepsia
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Revisitando o eletrocorticograma intra-operat?rio na epilepsia mesial do lobo temporal: relev?ncia das oscila??es de alta frequ?ncia

Silva, Anderson Brito da 13 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:28:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndersonBS_DISSERT.pdf: 4240084 bytes, checksum: 0331343a1aab5e54d0d9cb6baeccb72d (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / Epilepsies are neurological disorders characterized by recurrent and spontaneous seizures due to an abnormal electric activity in a brain network. The mesial temporal lobe epilepsy (MTLE) is the most prevalent type of epilepsy in adulthood, and it occurs frequently in association with hippocampal sclerosis. Unfortunately, not all patients benefit from pharmacological treatment (drug-resistant patients), and therefore become candidates for surgery, a procedure of high complexity and cost. Nowadays, the most common surgery is the anterior temporal lobectomy with selective amygdalohippocampectomy, a procedure standardized by anatomical markers. However, part of patients still present seizure after the procedure. Then, to increase the efficiency of this kind of procedure, it is fundamental to know the epileptic human brain in order to create new tools for auxiliary an individualized surgery procedure. The aim of this work was to identify and quantify the occurrence of epilepticform activity -such as interictal spikes (IS) and high frequency oscillations (HFO) - in electrocorticographic (ECoG) signals acutely recorded during the surgery procedure in drug-resistant patients with MTLE. The ECoG recording (32 channels at sample rate of 1 kHz) was performed in the surface of temporal lobe in three moments: without any cortical resection, after anterior temporal lobectomy and after amygdalohippocampectomy (mean duration of each record: 10 min; N = 17 patients; ethic approval #1038/03 in Research Ethic Committee of Federal University of S?o Paulo). The occurrence of IS and HFO was quantified automatically by MATLAB routines and validated manually. The events rate (number of events/channels) in each recording time was correlated with seizure control outcome. In 8 hours and 40 minutes of record, we identified 36,858 IS and 1.756 HFO. We observed that seizure-free outcome patients had more HFO rate before the resection than non-seizure free, however do not differentiate in relation of frequency, morphology and distribution of IS. The HFO rate in the first record was better than IS rate on prediction of seizure-free patients (IS: AUC = 57%, Sens = 70%, Spec = 71% vs HFO: AUC = 77%, Sens = 100%, Spec = 70%). We observed the same for the difference of the rate of pre and post-resection (IS: AUC = 54%, Sens = 60%, Spec = 71%; vs HFO: AUC = 84%, Sens = 100%, Spec = 80%). In this case, the algorithm identifies all seizure-free patients (N = 7) with two false positives. To conclude, we observed that the IS and HFO can be found in intra-operative ECoG record, despite the anesthesia and the short time of record. The possibility to classify the patients before any cortical resection suggest that ECoG can be important to decide the use of adjuvant pharmacological treatment or to change for tailored resection procedure. The mechanism responsible for this effect is still unknown, thus more studies are necessary to clarify the processes related to it / As epilepsias s?o dist?rbios neurol?gicos caracterizados por crises espont?neas e recorrentes, resultantes de uma atividade el?trica anormal de uma rede neural. Dentre os diferentes tipos de epilepsia, a epilepsia mesial do lobo temporal (EMLT) ? a mais observada em adultos, sendo frequentemente associada ? esclerose hipocampal. Infelizmente, nem todos os pacientes s?o beneficiados pelo tratamento farmacol?gico (pacientes f?rmaco-resistentes). Para estes sujeitos, uma alternativa ? a realiza??o de cirurgia, um procedimento de alta complexidade e elevado custo. Atualmente, o procedimento mais realizado ? a lobectomia temporal anterior com amigdalo-hipocampectomia seletiva, uma cirurgia padronizada por marcos anat?micos. Entretanto, uma parcela dos pacientes continua a apresentar crises incapacitantes ap?s o tratamento cir?rgico. Desta forma, para aumentar a efici?ncia deste tipo de tratamento, ? fundamental a compreens?o do enc?falo humano epil?ptico com vistas a se criar ferramentas que auxiliem na realiza??o de procedimentos individualizados. O objetivo do presente trabalho foi identificar e quantificar a ocorr?ncia de atividade epileptiforme - esp?culas interictais (EI) e oscila??es de alta frequ?ncia (OAF) - em registros eletrocorticogr?ficos (ECoG) realizados durante procedimento cir?rgico em pacientes com EMLT refrat?ria ao tratamento farmacol?gico. Registros ECoG (32 canais a uma taxa de amostragem de 1 kHz) foram realizados na superf?cie do lobo temporal em 3 momentos cir?rgicos: no c?rtex intacto, ap?s lobectomia temporal anterior e ap?s amigdalo-hipocampectomia (dura??o m?dia de cada um desses registros: 10 min; N=17 pacientes). A ocorr?ncia de EI e OAF foi quantificada automatica-mente, por meio de rotinas em MATLAB, e validadas manualmente. A taxa de ocorr?ncia em cada um dos tempos cir?rgicos foi correlacionada com o resultado cir?rgico quanto ao controle das crises, num seguimento de 2 anos. De um total de 8 h e 40 min de registro, identificamos 36.858 EI e 1.756 OAF. Observamos que os pacientes que ficaram livres de crises no p?s-operat?rio apresentaram maior quanti-dade de OAF antes da cirurgia do que aqueles que continuaram a ter crises; por?m, n?o diferiram quanto a frequ?ncia, morfologia e distribui??o de EI. A ocorr?ncia de OAF no registro basal apresentou melhor desempenho que as EI na previs?o do controle total das crises no p?s-operat?rio (EI: AUC = 57%, S = 71% , E = 70% vs OAF: AUC = 77%, S = 100%, E=70%). O mesmo foi observado com a varia??o da ocorr?ncia entre os momentos pr?- e p?s-ressec??o (EI: AUC = 54%, S = 71%, E = 60% vs OAF: AUC = 84%, S = 100%, E = 80%). Nesse caso, o classificador foi capaz de identificar todos os pacientes livres de crises (N = 7) , apresentando apenas dois falsos positivos. Desta forma, podemos concluir que as OAF, juntamente com as EI, podem ser encontradas no registro ECoG intra-operat?rio, mesmo na presen?a de anest?sicos e em uma curta sess?o de registro. Al?m disso, a observa??o de que a ocorr?ncia desses eventos no in?cio da cirurgia permite classificar o paciente quanto ao progn?stico cir?rgico abre caminho para aplicar o ECoG intra-operat?rio, por exemplo, na decis?o sobre o uso de tratamento farmacol?gico adjuvante ou da convers?o para ressec??es individualizadas. No entanto, o mecanismo respons?vel por esse efeito ainda ? desconhecido, logo novos estudos s?o necess?rios para melhor esclarec?-lo

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