• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 24
  • Tagged with
  • 24
  • 24
  • 23
  • 21
  • 13
  • 13
  • 12
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O deslocamento da mem?ria aversiva ao longo do tempo e as estruturas envolvidas neste percurso

Pelissari, Dagieli Maria Sartor 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430786.pdf: 823743 bytes, checksum: ec4756f3d899a721b2576d408ff7347b (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / As mem?rias remotas t?m fascinado os cl?nicos e experimentalistas, sendo um tema amplamente reconhecido por ter implica??es na estrutura??o e organiza??o da mem?ria. ? sabido que o aprendizado ? dependente de mudan?as nas estruturas sin?pticas e na plasticidade hipocampal, mudan?as estas dependentes de s?ntese prot?ica. No entanto estas mem?rias n?o s?o armazenadas permanentemente no hipocampo. Em humanos e animais, danos no hipocampo interrompem preferencialmente mem?rias recentes, poupando as mem?rias adquiridas h? mais tempo. Estes efeitos indicam que as mem?rias remotas se tornam independentes do hipocampo. Neste trabalho, investigamos a participa??o serial do hipocampo e dos c?rtices entorrinal, retroesplenial e pr?-frontal medial na express?o do tra?o mnem?nico aversivo para a tarefa da esquiva inibit?ria, distintos dias ap?s o treino. Para tanto, utilizamos infus?es localizadas nas regi?es alvo de muscimol, agonista GABAA. Nossos resultados indicam e confirmam que o armazenamento e aevoca??o de mem?rias recentes dependem do hipocampo enquanto que, em es:ag,os posteriores, o hipocampo interage com regi?es neocorticais, onde as conex?es cortico-corticais se desenvolvem progressivamente e, direcionam a estocagem e a lembran?a das mem?rias remotas
2

Avalia??o das conex?es intra-corticais e limites estruturais da displasia cortical focal tipo taylor em pacientes com epilepsia refrat?ria

Dias, Daison Nelson Ferreira 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430803.pdf: 10582763 bytes, checksum: f13a8b6e46e593111e0bbe6a37a24855 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / INTRODU??O: A displasia cortical focal tipo Taylor (DCF) est? frequentemente associada ? epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso e, em alguns casos, os pacientes s?o submetidos ao tratamento cir?rgico para o controle das crises. Este estudo utilizou as t?cnicas de tensor de difus?o e tractografia para avaliar as altera??es na conectividade na DCF. METODOLOGIA: Um estudo transversal controlado, com pacientes do PCE, do HSL da PUCRS, foi desenhado para avaliar as altera??es intra-corticais e a extens?o das altera??es estruturais na displasia cortical focal tipo Taylor utilizando as t?cnicas de imagem por tensor de difus?o e tractografia, nos pacientes encaminhados para tratamento cir?rgico. As imagens de resson?ncia magn?tica foram obtidas em um equipamento GE 1,5 T Signa Excite HD 8 Canais (General Electric, Milwaukee, WI, EUA) com protocolo de tensor de difus?o priorizando a pequena espessura de corte. A ?rea displ?sica foi definida pelos crit?rios de resson?ncia magn?tica. RESULTADOS: A compara??o entre os grupos aconteceu em duas etapas. Primeiro, num plano axial ao n?vel do t?lamo a uma dist?ncia m?dia da linha que passa entre a comissura anterior e posterior com respectivo desvio padr?o de 10,94 ? 3,08 mm. Em seguida, a compara??o foi feita ao n?vel do foco displ?sico. Os valores de AF s?o maiores nas ?reas perilesionais situadas a uma dist?ncia m?xima de 3 mm do limite considerado para as margens da displasia quando comparados aos valores de AF nas ?reas correspondentes no hemisf?rio contralateral no mesmo individuo e no mesmo hemisf?rio no individuo controle, com p igual a 0,04 e 0,02, respectivamente, IC 95%. Isto sugere que a ?rea displ?sica recruta fibras ao redor da les?o tornando a difus?o mais anisotr?pica. O uso da estat?stica discriminativa, Wilks lambda distribution, evidenciou o valor de T2, ao n?vel do limbo posterior da c?psula interna direita, com o poder de identificar o paciente em rela??o aos grupos displ?sico e controle (p = 0,023, IC 95%). Os autores apresentam os valores do CDA e da AF para subst?ncia branca em pacientes com displasia cortical focal. CONCLUS?O: As t?cnicas de imagem por tensor de difus?o e tractografia fornecem dados objetivos que podem ser usados na avalia??o pr?-operat?ria e no segmento cl?nico dos pacientes com displasia cortical focal. Contudo, os autores recomendam a realiza??o de outros estudos sobre a conectividade do c?rtex displ?sico para avaliar as anormalidades dos mecanismos envolvidos.
3

Plasticidade dependente da experi?ncia induzida por manipula??o da matriz extracelular

S?, Andrea Lima de 05 September 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-21T17:25:58Z No. of bitstreams: 1 AndreaLimaDeSa_TESE.pdf: 4573844 bytes, checksum: 9f1a31fbaa0a719d2f0fb7406f6aca31 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-22T12:47:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AndreaLimaDeSa_TESE.pdf: 4573844 bytes, checksum: 9f1a31fbaa0a719d2f0fb7406f6aca31 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T12:47:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndreaLimaDeSa_TESE.pdf: 4573844 bytes, checksum: 9f1a31fbaa0a719d2f0fb7406f6aca31 (MD5) Previous issue date: 2014-09-05 / O c?rtex somatosensorial prim?rio (S1), recebe informa??es dos receptores t?teis localizados na periferia sensorial e desempenha um papel crucial na explora??o ambiental. No entanto, essa regi?o do SNC adulto, como v?rias outras, apresenta uma redu??o expressiva no seu potencial pl?stico na fase adulta. Esse fato se deve ? presen?a de estruturas e subst?ncias que impedem a regenera??o dos neuritos ap?s a les?o, como por exemplo os componentes da matriz extracelular (MEC) presentes nas redes perineuronais. O amadurecimento das redes perineuronais (RPNs) coincide com o fechamento do per?odo cr?tico de plasticidade, pois os proteoglicanos da matriz extracelular atuam na estabiliza??o dos contatos sin?pticos. A remo??o dos componentes desta matriz ? uma manobra promissora para o restabelecimento da plasticidade e da recupera??o funcional de ?reas lesionadas do sistema nervoso central de animais adultos. Na presente tese, realizamos a remo??o das PGSCs do meio extracelular do c?rtex cerebral como terapia para restaurar a plasticidade e promover a regenera??o morfofuncional do c?rtex somest?sico prim?ria (SI) ap?s remo??o das vibrissas mistaciais durante o per?odo cr?tico. O tratamento com CABC mostrou-se eficaz para o estabelecimento de plasticidade cerebral com altera??es axonais, celulares e recupera??o funcional. / The primary somatosensory cortex (S1) receives inputs from peripheral tactile receptors and plays a crucial role on many important behaviors. However, the plastic potential of this region is greatly reduced during adulthood, limiting functional recovery after injuries. This fact is due to the presence, in the brain parenchima, of structures and substances that have an inhibitory effect on plasticity, such as chondroitin sulfate proteoglicans (CSP) present in the perineuronal.nets (PNNs) surrounding a subset of neurons. Maturation of PNNs coincide with the closure of critical periods of plasticity in cortical areas, since CSP act to stabilize synaptic contacts. Removal of CSP is proven to be an effective therapeutic approach to restore plasticity and increase the odds of functional recovery after cortical lesion. In the present work, we removed CSP from the sensorimotor cortex of rats to restore plasticity and promote the compensatory morphofunctional regeneration of cortical circuits modified by removal of mystacial vibrissae during the critical period. Treatment with the CSP-digesting enzyme chondroitinase ABC proved efficient to restore plasticity in S1 circuits, as evidenced by morphological rearrangements and functional recovery.
4

Um estudo sobre a participa??o do c?rtex entorrinal na consolida??o e reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos

Lima, Ram?n Hypolito 10 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411309.pdf: 363112 bytes, checksum: 3631b3a6bbd78e91f19461229f6c97e3 (MD5) Previous issue date: 2009-03-10 / Muitos estudos indicam que a forma??o e a persist?ncia da mem?ria de longa dura??o necessitam da s?ntese de novas prote?nas em espec?ficas ?reas do c?rebro. Neste trabalho demonstramos que a microinfus?o de Anisomicina (ANI, 160 mg/ml), Emetina (EME, 50 mg/ml) e Ciclohexemida (CHX, 20mg/ml), inibidores de s?ntese prot?ica, quando administrados imediatamente, mas n?o 3h ou 6h ap?s o treinamento na tarefa de reconhecimento de objetos prejudica a reten??o da mem?ria de longa dura??o, n?o afetando a mem?ria de curta dura??o, assim como n?o afeta as atividades comportamentais. Quando ANI, EME e CHX s?o administradas no c?rtex entorrinal, logo ap?s uma sess?o de reativa??o envolvendo objetos iguais ou a combina??o de um objeto familiar e um objeto novo, n?o afetam a persist?ncia do processo de consolida??o. Nossos dados sugerem que a s?ntese de prote?nas no c?rtex entorrinal ? necess?ria ap?s o treinamento para a consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos. Entretanto, a s?ntese de prote?nas nesta regi?o do c?rebro n?o parece ser necess?ria para a reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos
5

Participa??o do c?rtex insular na forma??o da mem?ria de reconhecimento social

Cavalcante, Lorena Evelyn Silva 10 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:39:27Z No. of bitstreams: 1 DIS_LORENA_EVELYN_SILVA_CAVALCANTE_PARCIAL.pdf: 843706 bytes, checksum: 9e28b91e2d08f5204a5e3b2293c8a063 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:39:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_LORENA_EVELYN_SILVA_CAVALCANTE_PARCIAL.pdf: 843706 bytes, checksum: 9e28b91e2d08f5204a5e3b2293c8a063 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:39:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LORENA_EVELYN_SILVA_CAVALCANTE_PARCIAL.pdf: 843706 bytes, checksum: 9e28b91e2d08f5204a5e3b2293c8a063 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The insular cortex (IC) receives afferent projections from prefrontal cortex, cingulate gyrus, olfactory bulb, basal nuclei and forms reciprocal connections with important limbic areas: amygdala and entorhinal cortex. These different connections indicate a possible involvement of the insular cortex in the process of learning and memory. Social recognition memory (SRM) is essential for forming social groups, establishing hierarchies and social and affective ties. Despite its importance, the knowledge about the brain structures and the cellular and molecular mechanisms involved in its processing is still scarce. Thus, the present study aimed to verify the participation of NMDA-glutamatergic, D1/D5-dopaminergic, H2-histaminergic, ?-adrenergic and 5-HT1A serotoninergic receptors, of the IC, in the consolidation of SRM. For this, male Wistar adult rats (300-330 g) were submitted to stereotaxic surgery for implantation of bilateral cannulae in the IC and, later, to the task of social discrimination. The task consists of 4 consecutive days of habituation to the experimental apparatus, which is an open-field box containing 2 acrilic cilinders, for 20 min. Twenty four hours after the last habituation session, the animals were placed in the open field in the presence of a juvenile (22 days postnatal) for 1 hour (sample phase). After 24 hours, the retention test occurred, for 5 min, in the presence of a juvenile previously met (familiar) and a new juvenile. Animals that received the intra-IC infusion of the antagonist D1/D5, ?-adrenergic or 5-HT1A receptor, immediately after the sample phase, impairs the consolidation of SRM. However, this effect was blocked by the concomitant intra-IC infusion of the agonist and the antagonist of the respective receptors. In addition, animals that received intra-IC infusion of the antagonists NMDA and H2 receptors, immediately after the sample phase, were able to consolidate the SRM. The results obtained in the present study suggest that the dopaminergic D1/D5, ?-adrenergic and serotonergic 5-HT1A receptors, but not the glutamatergic NMDA and the histaminergic H2 receptors, of the IC, participates in the consolidation of the SRM. / O c?rtex insular (CI) recebe proje??es aferentes do c?rtex pr?-frontal, giro cingulado, bulbo olfat?rio, n?cleos da base, al?m de formar conex?es rec?procas com importantes ?reas l?mbicas: am?gdala e c?rtex entorrinal. Estas diferentes conex?es indicam um poss?vel envolvimento do c?rtex insular no processo de aprendizado e mem?ria. A mem?ria de reconhecimento social (MRS) ? essencial para formar grupos sociais, estabelecer hierarquias e v?nculos sociais e afetivos. Apesar de sua import?ncia, ainda ? escasso o conhecimento sobre o papel das estruturas cerebrais e os mecanismos celulares e moleculares envolvidos em seu processamento e armazenamento. Assim, o presente trabalho teve como objetivo verificar a participa??o dos receptores glutamat?rgicos do tipo NMDA, dopamin?rgicos D1/D5, histamin?rgico H2, ?-adren?rgico e serotonin?rgico 5-HT1A, do c?rtex insular, no processo de consolida??o da MRS. Para isso, ratos Wistar machos adultos foram submetidos a uma cirurgia estereot?xica para implanta??o de c?nulas bilaterais no CI e, posteriormente, ? tarefa de discrimina??o social. Esta tarefa consiste de 4 sess?es di?rias de 20 min de habitua??o ao aparato experimental, que ? constitu?do de uma caixa de campo aberto contendo dois cilindros de acr?lico. Vinte e quatro horas ap?s a ?ltima sess?o de habitua??o os animais foram recolocados no aparato, na presen?a de um coespec?fico juvenil (22 dias p?s-natal) dentro de um dos cilindros, por 1 hora (sess?o de treino). Ap?s 24 horas os animais foram submetidos a uma sess?o de teste, de 5 min, na presen?a de um juvenil desconhecido e do juvenil previamente encontrado (familiar). Verificou-se que, os animais que receberam a infus?o intra-CI do antagonista dos receptores D1/D5, ?-adren?rgico ou 5-HT1A imediatamente ap?s a sess?o de treino, tiveram um preju?zo na consolida??o da MRS. Contudo, esse efeito foi bloqueado pela infus?o intra-CI concomitante do agonista e do antagonista dos respectivos receptores. Ainda, os animais que receberam a infus?o intra-CI do antagonista dos receptores NMDA ou H2 imediatamente ap?s a sess?o de treino, foram capazes de consolidar a MRS. Os resultados obtidos no presente trabalho sugerem que os receptores dopamin?rgicos D1/D5, ?-adren?rgicos e serotonin?rgicos 5-HT1A, mas n?o os glutamat?rgicos NMDA e os histamin?rgicos H2, do c?rtex insular participam da consolida??o da MRS.
6

Efeitos do envelhecimento e da integridade funcional do c?rtex pr?-frontal sobre a mem?ria contextual e uso de estrat?gias de codifica??o

Barragana, V?nia Jofr? 11 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437812.pdf: 154195 bytes, checksum: 6d937534253a5ebf131f023920cdd572 (MD5) Previous issue date: 2011-11-11 / Background: Age related reductions in contextual memory can impair daily functioning of older adults and have an important impact on their quality of life. Thus, the understanding of the neurobiological correlates of this memory decline is important to the establishment of effective cognitive interventions in healthy older adults. Objective: The current study was aimed to investigate the effects of aging and prefrontal cortex (PFC) function on contextual memory performance under different encoding conditions in a naturalistic experimental paradigm. Methods: Young (n=34, aged 20 - 35 years) and older adult men (n=31; aged 54 - 87 years) matched for education completed a recognition memory task for context (location of objects depicted in different rooms of a house) with or without an incidental binding cue at encoding. In addition, Wisconsin Card Sorting Test (WCST) was carried out to assess PFC function. Results: Results for contextual memory performance showed significant main effects of aging and encoding condition. Older adults performed significantly poorer than young controls in the encoding condition without incidental binding cue. The introduction of the incidental binding cue at encoding significantly improved the context recognition scores in young and older adults. A significant association between WCST scores and the performance for contextual memory were found only in the task without binding cue and just for the older adult men. Conclusion: The main findings indicate that the age related deficits on contextual memory are associated to age related impairments of PFC function, as indicated by the WCST. However, contextual memory of older adults improved with cognitive support at encoding and became independent of the scores on WCST, suggesting that incidental associative binding instructions at encoding can mitigate PFC deficits. / Introdu??o: Redu??es na mem?ria contextual relacionadas ? idade podem prejudicar o funcionamento di?rio dos idosos e t?m um impacto importante na sua qualidade de vida. Assim, a compreens?o dos correlatos neurobiol?gicos deste decl?nio da mem?ria ? importante para o estabelecimento de interven??es cognitivas eficazes em idosos saud?veis. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo investigar os efeitos do envelhecimento e da fun??o do c?rtex pr?-frontal (CPF) sobre o desempenho da mem?ria contextual em condi??es diferentes de codifica??o em um paradigma experimental naturalista. M?todos: Jovens (n = 34; 26,02 ? 0,64) e idosos (n = 31; 69,09 ? 1,26) do sexo masculino pareados por n?vel educacional. Os volunt?rios foram submetidos a uma tarefa de mem?ria de reconhecimento de contexto (localiza??o de objetos representados em diferentes salas de uma casa) com ou sem uma estrat?gia de codifica??o associativa. Al?m disso, o Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (WCST) foi realizado para avaliar a integridade funcional do CPF. Resultados: Os resultados para o desempenho da mem?ria contextual mostrou efeitos significativos do envelhecimento e da estrat?gia de codifica??o. Os idosos tiveram um desempenho significativamente pior do que controles jovens na condi??o de codifica??o sem estrat?gia de codifica??o. A introdu??o da estrat?gia de codifica??o melhorou significativamente as pontua??es do reconhecimento do contexto nos jovens e idosos. A associa??o significativa entre as pontua??es WCST e o desempenho da mem?ria contextual foram encontrados apenas nos idosos sem estrat?gia de codifica??o. Conclus?o: As principais conclus?es indicam que os d?ficits na mem?ria contextual e dist?rbios da fun??o do CPF est?o relacionados com a idade, como indicado pelo WCST. No entanto, a mem?ria contextual dos idosos melhorou, com o a introdu??o da estrat?gia de codifica??o associativa e tornou-se independente da pontua??o no WCST, sugerindo a estrat?gia de codifica??o associativa pode atenuar os d?ficits do CPF.
7

A relev?ncia do c?rtex pr?-frontal no transtorno obsessivo compulsivo

Sucolotti, Geferson Otavio 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390126.pdf: 1072080 bytes, checksum: 51366b8be1a9f9666d0b753c07db3091 (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Estudos recentes de neuroimagem funcional, imagem cerebral e neurocirurgia v?m revelando a possibilidade do C?rtex Orbital Frontal (COF) estar relacionado a fisiopatologia do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Por?m, o estudo destas rela??es ainda est? num est?gio inicial. Da mesma forma esta disfun??o frontal levaria estes indiv?duos a terem urna performance mais pobre em testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es frontais. Devido a isto, haveria altera??es auton?micas que influenciariam, segundo a teoria dos marcadores som?ticos, em dificuldades na tomada de decis?es e mem?ria de trabalho. Objetivo: o presente estudo elegeu os seguintes objetivos: 1) avaliar as respostas auton?micas, atrav?s da Condut?ncia El?trica da Pele (CEP), sob relaxamento e sob estresse, em indiv?duos com TOC e controles. 2) Verificar a performance destes indiv?duos nos testes neuropsicol?gicos, assim como, as poss?veis rela??es entre estas performances com as respostas da CEP sob relaxamento e sob estresse. 3) lnvestigar a exist?ncia de rela??o entre a intensidade de resposta auton?mica com os resultados dos testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es executivas. 4) Investigar a exist?ncia de rela??o entre a severidade do TOC e resposta auton?mica sob relaxamento e estresse. 5) Averiguar a exist?ncia de rela??o entre severidade do TOC e resultados em avalia??o neuropsicol?gica que avaliam fun??es executivas. Pacientes e m?todos: foram estudados 58 indiv?duos. 28 com TOC, segundo crit?rios do DSM-IV e 30 controles. Todos os sujeitos foram submetidos a urna entrevista de anamnese, entrevista diagnostica, a escalas de severidade de TOC, Depress?o e de Ansiedade, bem como avalia??o neuropsicol?gica de fun??es frontais (FAZ, Stroop, WCST, Trail e Aten??o Concentrada) e de CEP sob relaxamento e estresse. Testes estat?sticos compararam o grupo com TOC e o Controle quanto a CEP, a performance dos testes neuropsicol?gicos e as escalas psiqui?tricas. Tamb?m foram feitas correla??es entre a CEP com os testes neuropsicol?gicos, com as escalas psiqui?tricas, com o uso ou n?o de medica??o, o per?odo da doen?a e com as vari?veis s?cio-demogr?ficas do grupo TOC. Tamb?m foram avaliadas as correla??es entre os resultados dos testes neuropsicol?gicos com a severidade do TOC, uso de medica??o e per?odo da doen?a. Resultados: Houve um aumento significativo da media da condut?ncia sob stress em compara??o com o relaxamento, tanto no grupo TOC (p=0,038), quanto nos Controles (p=0,00l). Por outro lado, n?o houve diferen?a significativa entre as condut?ncias em repouso (p=0,95O) e nem sob estresse (p=0,744) entre os dois grupos. Com rela??o aos testes neuropsicol?gicos somente no Wisconsin (WCST) a performance dos sujeitos com TOC mostrou-se significativamente mais pobre do que a do grupo Controle (p=0,002). Nem no grupo TOC e nem no grupo Controle houve uma correla??o significativa entre os par?metros de condut?ncia e o desempenho nos testes. N?o foram observadas correla??es significativas entre a CEP e os escores (n?mero de sintomas) na escala YBOCS, Escala Hamilton para Ansiedade (HAMA), Escala Hamilton para Depress?o (HAMD), nem nos indiv?duos com TOC e, naturalmente, nem nos controles. N?o houve correla??o significativa entre a dura??o da doen?a e a CEP, tanto em relaxamento (p=0,778) quanto em estresse (p=0,760). Da mesma forma, n?o foi observada, correla??o com o desempenho nos testes. Conclus?o: Existe uma modifica??o fisiol?gica da fun??o auton?mica mensurada pela (CEP), tanto nos indiv?duos com TOC quanto nos controles, quando submetidos a uma situa??o de estresse. O preju?zo das fun??es executivas nos sujeitos com TOC parecem se concentrar em tarefas mais Especificas, especialmente ligadas a inibi??o de impulsos e mudan?a de estrat?gias, conforme examinadas pelo WCST. Da mesma forma, o per lodo de dura??o e intensidade do sintoma da doen?a n?o influencia na CEP e nos testes neuropsicol?gicos. E poss?vel que a marcada participa??o de sistemas relacionados a ansiedade no TOC contrabalance potenciais altera??es nos marcadores som?ticos decorrentes de altera??es frontais
8

Rela??o entre inj?ria precipitante inicial e dano hipocampal na displasia cortical focal tipo I

Hemb, Marta 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434381.pdf: 15803288 bytes, checksum: a9594fd605ca8c7edf167f9acbc0b6d2 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / Introdu??o: As displasias corticais focais (DCF) s?o o substrato etiol?gico mais comum na cirurgia da epilepsia pedi?trica. Pacientes com DCF tipo I frequentemente apresentam esclerose hipocampal (EH), por?m os mecanismos subjacentes ? les?o hipocampal em tais pacientes s?o desconhecidos. Realizamos um estudo cl?nicopatol?gico para identificar os mecanismos patog?nicos da les?o hipocampal em crian?as com epilepsia do lobo temporal (ELT) refrat?ria associada ? DCF.M?todos: Foram inclu?dos pacientes com epilepsia refrat?ria operados no lobo temporal (LT) cujo exame neuropatol?gico revelou DCF (grupos DCF tipo I e II). Como grupos de compara??o, foram inclu?dos pacientes com tumores de baixo grau (grupo TBG), pacientes com ELT sem les?es neocorticais com ou sem esclerose hipocampal (grupo EH/SLN) e controles de aut?psia (grupo Aut?psia). As vari?veis cl?nicas foram correlacionadas com a presen?a de danos no hipocampo (avaliados atrav?s de resson?ncia magn?tica, exame histopatol?gico e densidades neuronais).Resultados: Um total de 108 crian?as foi inclu?do no estudo: 41 pacientes no grupo EH/SLN (38%), 32 pacientes no grupo DCF tipo I (29,6%), 20 pacientes no grupo TBG (18,5%), 5 pacientes no grupo DCF tipo II (4,6%) e 10 casos de necr?psia (9,3%). A preval?ncia de uma inj?ria precipitante inicial (IPI) foi pequena no grupo TBG, intermedi?ria nos grupos DCF tipos I e II e alta no grupo EH/SLN (P <0,001). Quando comparados ao grupo Aut?psia, metade dos pacientes do grupo DCF tipo I apresentou danos hipocampais. A an?lise mostrou que, nos grupos DCF tipo I e EH/SLN, a presen?a de um IPI foi associada a uma menor densidade neuronal na fascia dentada (FD) e setor de Sommer [CA1 e prosubiculo (PRO)].Conclus?o: Nossos resultados suportam a vis?o de que, semelhante aos pacientes com epilepsia do lobo temporal associada a esclerose hipocampal (ELTM-EH), o mecanismo de les?o hipocampal em pacientes com DCF tipo I parece estar relacionado a um IPI.
9

Efeitos da sinaliza??o por Sonic Hedgehog sobre a prolifera??o de c?lulas-tronco neurais e gliog?nese no c?rtex cerebral em desenvolvimento

Ara?jo, Geissy Lainny de Lima 15 October 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-05T16:59:19Z No. of bitstreams: 1 GeissyLainnyDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 3295602 bytes, checksum: 5e99ad6700c5552b3b1ad3651c7bce8c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-08T18:10:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GeissyLainnyDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 3295602 bytes, checksum: 5e99ad6700c5552b3b1ad3651c7bce8c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-08T18:10:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GeissyLainnyDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 3295602 bytes, checksum: 5e99ad6700c5552b3b1ad3651c7bce8c (MD5) Previous issue date: 2014-10-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / O Sonic Hedgehog (Shh) ? um morf?geno com importantes a??es no sistema nervoso central (SNC) em desenvolvimento, assim como na vida adulta em quadros de les?o tecidual e processos tumorig?nicos. A rela??o da sua via de sinaliza??o com prolifera??o, diferencia??o e sobreviv?ncia celular ? amplamente estudada em regi?es ventrais do SNC. No entanto, o papel da sinaliza??o por Shh em egi?es dorsais, como o telenc?falo dorsal, origem do c?rtex cerebral, n?o est? bem documentada. A partir do cultivo de c?lulas de roedores retiradas do telenc?falo dorsal em desenvolvimento, observamos a influ?ncia do Shh sobre a prolifera??o e diferencia??o das c?lulas-tronco neurais. Utilizando v?deo-microscopia de tempo intervalado, podemos avaliar o tempo de ciclo celular, tamanho de c?lulas progenitoras antes da divis?o celular e tipo de divis?o sofrida pelas c?lulas na presen?a ou na aus?ncia de sinaliza??o por Shh. Verificamos um aumento do n?mero de c?lulas em estado proliferativo assim como um aumento de c?lulas reativas para o marcador astrocit?rio GFAP com o tratamento com Shh. Em contrapartida, ap?s bloqueio da sinaliza??o por Shh, observamos um menor n?mero de c?lulas em estado proliferativo, desacelera??o do ciclo celular, aumento da morte celular e redu??o da astrogliog?nese. Por fim, com intuito de avaliar a influencia do Shh in vivo, n?s injetamos f?rmacos agonista (Purmorfamina) e antagonista (Ciclopamina) da via de sinaliza??o dessa prote?na em diferentes per?odos da gesta??o de roedores. Ao avaliar os animais na vida p?s-natal, observamos um aumento no n?mero de progenitores gliais gerados com o tratamento com Purmorfamina na subst?ncia branca, enquanto na subst?ncia cinzenta n?o parece haver altera??o dessa popula??o em ambos os tratamentos. Al?m disso, a popula??o de c?lulas astrocit?rias, evidenciada por marcadores espec?ficos, parece estar alterada com a manipula??o da sinaliza??o por Shh. Em conjunto, nossos dados sugerem que a Shh est? presente no telenc?falo dorsal em per?odos precoces do desenvolvimento e influencia a gera??o, sobreviv?ncia e prolifera??o de progenitores e c?lulas gliais.
10

Novos progenitores na zona marginal do c?rtex cerebral em desenvolvimento

Costa, Marcos Romualdo January 2006 (has links)
Submitted by Helmut Patrocinio (hell.kenn@gmail.com) on 2017-11-10T16:29:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcos_Romualdo_Costa_TESE.pdf: 3272089 bytes, checksum: aaf244c49f569e8c070d41f2727a24c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ismael Pereira (ismael@neuro.ufrn.br) on 2017-11-10T17:31:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcos_Romualdo_Costa_TESE.pdf: 3272089 bytes, checksum: aaf244c49f569e8c070d41f2727a24c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-10T17:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcos_Romualdo_Costa_TESE.pdf: 3272089 bytes, checksum: aaf244c49f569e8c070d41f2727a24c6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Ao longo do desenvolvimento, as c?lulas neuroepiteliais do telenc?falo dividemse originando progenitores respons?veis pela gera??o sequencial dos diferentes tipos de neur?nios, astr?citos e oligodendr?citos do c?rtex cerebral. At? o presente, os progenitores telencef?licos estariam localizados nas zonas ventricular (ZV) e subventricular (ZSV). Sua posi??o ao longo dos eixos dorsoventral e rostro-caudal ? relacionada com territ?rios g?nicos e tipos celulares espec?ficos. Desta forma, observa-se a gera??o de neur?nios corticais glutamat?rgicos ou GABA?rgicos na ZV e ZSV do telenc?falo dorsal e ventral de roedores, respectivamente. Neste trabalho investigamos o potencial proliferativo in vivo e in vitro da zona marginal (ZM), conhecida por possuir neur?nios migrat?rios e diferenciados durante a corticog?nese. Determinamos o fen?tipo de c?lulas proliferativas da ZM e atrav?s de an?lise clonal utilizando infec??o por retrovirus contendo o gene para GFP (prote?na flourescente verde) acompanhamos as linhagens derivadas destes progenitores in vitro. C?lulas proliferativas in vivo foram marcadas atrav?s da administra??o do BrdU (bromodeoxiuridina, marcador da fase S do ciclo celular), combinada a ensaios imunohistoqu?micos para a identifica??o deste ant?geno e da forma fosforilada da histona 3 (expressa no final da fase G2 e durante a fase M do ciclo celular). Identificamos c?lulas proliferativas na ZM de camundongos a partir do dia embrinon?rio 14 (E14 - logo ap?s a divis?o da pr?-placa quando a ZM se torna distingu?vel) e por toda a corticog?nese com um aumento na proporc?o de c?lulas proliferativas de ~tr?s vezes em E18. As c?lulas proliferativas na ZM n?o expressam Pax6 ou Tbr2, fatores transcricionais caracter?sticos dos precursores da ZV e ZSV respectivamente. Ao longo da corticog?nese, esta popula??o precursora apresenta um padr?o de express?o do fator transcricional Olig2 seguindo um gradiente l?tero-medial, de modo que no per?odo perinatal todas as c?lulas proliferativas na zona marginal expressam o gene olig2. A an?lise das linhagens clonais geradas a partir destes precursores revelou um elevado potencial gliog?nico (~70% de clones gliais puros) quando comparado a ZV /ZSV (3,3%). Al?m disso, a ZM apresentou um significativo potencial neurog?nico, originando cerca de 30% de clones contendo neur?nios. Mostramos que os clones gliais puros da ZM s?o significativamente maiores que os da ZV. Conclu?mos, portanto, que a ZM dorsal ? um nicho neurog?nico e gliog?nico no c?rtex cerebral em desenvolvimento apresentando c?lulas proliferativas in vivo e in vitro com caracter?sticas fenot?picas distintas dos progenitores da ZV e ZSV. Atrav?s de estudos de linhagem clonal in vitro, demonstramos diferentes comportamentos proliferativos e potenciais neuro-gliog?nicos das c?lulas isoladas da ZM e da ZV/ZSV, indicando a exist?ncia de um novo tipo de progenitor no telenc?falo. / During development, telencephalic neuroepithelial cells proliferate and give rise to progenitors, which are responsible for the sequential generation of different types of neurons, astrocytes and oligodendrocytes in the cerebral cortex. To date, telencephalic progenitors would be located in the ventricular (VZ) and subventricular (SVZ) zones. Their position along the rostro-caudal and dorsoventral axis is related to gene expression territories and the generation of specific cell types, such that dorsal telencephalic VZ/ZVZ generates glutamatergic neurons and ventral VZ/ZVZ GABAergic neurons. In this work we investigated the in vivo and in vitro proliferative potential of the marginal zone (MZ) described to harbor migrating and differentiating neurons during corticogenesis. We determined the phenotype of MZ proliferative cells and by clonal analysis with infection by GFP (green fluorescent protein) containing retroviruses we followed the lineages derived from the progenitors in vitro. Proliferative cells in vivo were labeled by BrdU (bromodeoxyuridine, S phase cell cycle marker) combined to immunohistochemistry for the identification of BrdU antigen and the phosphorylated form of H3 ?histone (expressed at the end of G2 and during M phase of the cell cycle). We identified proliferative cells in mice MZ from embryonic day (E)14 (just after preplate division when MZ becomes distinguishable) and through all corticogenesis with a three fold increase in E18. Proliferative cells in the MZ do not express Pax6 or Tbr2, transcriptional factors typical of VZ and SVZ precursors respectively. During corticogenesis, this precursor population displays a latero-medial gradient of expression of Olig2, such that perinatally, all proliferative cells in the MZ express Olig2. Clonal lineage analysis from these precursors revealed a high gliogenic potential (~70% pure glial clones) when compared to VZ/SVZ (2,3%). Furthermore, MZ displays neurogenic potential since 30% of all clones contained neurons identified by class III ?-tubulin immunolabeling. Here we show that pure glial clones in the MZ are significantly larger than those generated by VZ. Concluding, the dorsal MZ is a neurogenic and gliogenic niche in the developing cerebral cortex containing proliferative cells with distinct phenotypic characteristics from the VZ and SVZ. By clonal lineage analysis in vitro, we demonstrated different proliferative behaviors and neuro-gliogenic potential from cells isolated from the MZ and VZ/SVZ indicating a novel type of progenitor in the cerebral cortex.

Page generated in 0.0537 seconds