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O deslocamento da mem?ria aversiva ao longo do tempo e as estruturas envolvidas neste percurso

Pelissari, Dagieli Maria Sartor 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430786.pdf: 823743 bytes, checksum: ec4756f3d899a721b2576d408ff7347b (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / As mem?rias remotas t?m fascinado os cl?nicos e experimentalistas, sendo um tema amplamente reconhecido por ter implica??es na estrutura??o e organiza??o da mem?ria. ? sabido que o aprendizado ? dependente de mudan?as nas estruturas sin?pticas e na plasticidade hipocampal, mudan?as estas dependentes de s?ntese prot?ica. No entanto estas mem?rias n?o s?o armazenadas permanentemente no hipocampo. Em humanos e animais, danos no hipocampo interrompem preferencialmente mem?rias recentes, poupando as mem?rias adquiridas h? mais tempo. Estes efeitos indicam que as mem?rias remotas se tornam independentes do hipocampo. Neste trabalho, investigamos a participa??o serial do hipocampo e dos c?rtices entorrinal, retroesplenial e pr?-frontal medial na express?o do tra?o mnem?nico aversivo para a tarefa da esquiva inibit?ria, distintos dias ap?s o treino. Para tanto, utilizamos infus?es localizadas nas regi?es alvo de muscimol, agonista GABAA. Nossos resultados indicam e confirmam que o armazenamento e aevoca??o de mem?rias recentes dependem do hipocampo enquanto que, em es:ag,os posteriores, o hipocampo interage com regi?es neocorticais, onde as conex?es cortico-corticais se desenvolvem progressivamente e, direcionam a estocagem e a lembran?a das mem?rias remotas
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Avalia??o das conex?es intra-corticais e limites estruturais da displasia cortical focal tipo taylor em pacientes com epilepsia refrat?ria

Dias, Daison Nelson Ferreira 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430803.pdf: 10582763 bytes, checksum: f13a8b6e46e593111e0bbe6a37a24855 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / INTRODU??O: A displasia cortical focal tipo Taylor (DCF) est? frequentemente associada ? epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso e, em alguns casos, os pacientes s?o submetidos ao tratamento cir?rgico para o controle das crises. Este estudo utilizou as t?cnicas de tensor de difus?o e tractografia para avaliar as altera??es na conectividade na DCF. METODOLOGIA: Um estudo transversal controlado, com pacientes do PCE, do HSL da PUCRS, foi desenhado para avaliar as altera??es intra-corticais e a extens?o das altera??es estruturais na displasia cortical focal tipo Taylor utilizando as t?cnicas de imagem por tensor de difus?o e tractografia, nos pacientes encaminhados para tratamento cir?rgico. As imagens de resson?ncia magn?tica foram obtidas em um equipamento GE 1,5 T Signa Excite HD 8 Canais (General Electric, Milwaukee, WI, EUA) com protocolo de tensor de difus?o priorizando a pequena espessura de corte. A ?rea displ?sica foi definida pelos crit?rios de resson?ncia magn?tica. RESULTADOS: A compara??o entre os grupos aconteceu em duas etapas. Primeiro, num plano axial ao n?vel do t?lamo a uma dist?ncia m?dia da linha que passa entre a comissura anterior e posterior com respectivo desvio padr?o de 10,94 ? 3,08 mm. Em seguida, a compara??o foi feita ao n?vel do foco displ?sico. Os valores de AF s?o maiores nas ?reas perilesionais situadas a uma dist?ncia m?xima de 3 mm do limite considerado para as margens da displasia quando comparados aos valores de AF nas ?reas correspondentes no hemisf?rio contralateral no mesmo individuo e no mesmo hemisf?rio no individuo controle, com p igual a 0,04 e 0,02, respectivamente, IC 95%. Isto sugere que a ?rea displ?sica recruta fibras ao redor da les?o tornando a difus?o mais anisotr?pica. O uso da estat?stica discriminativa, Wilks lambda distribution, evidenciou o valor de T2, ao n?vel do limbo posterior da c?psula interna direita, com o poder de identificar o paciente em rela??o aos grupos displ?sico e controle (p = 0,023, IC 95%). Os autores apresentam os valores do CDA e da AF para subst?ncia branca em pacientes com displasia cortical focal. CONCLUS?O: As t?cnicas de imagem por tensor de difus?o e tractografia fornecem dados objetivos que podem ser usados na avalia??o pr?-operat?ria e no segmento cl?nico dos pacientes com displasia cortical focal. Contudo, os autores recomendam a realiza??o de outros estudos sobre a conectividade do c?rtex displ?sico para avaliar as anormalidades dos mecanismos envolvidos.
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Um estudo sobre a participa??o do c?rtex entorrinal na consolida??o e reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos

Lima, Ram?n Hypolito 10 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411309.pdf: 363112 bytes, checksum: 3631b3a6bbd78e91f19461229f6c97e3 (MD5) Previous issue date: 2009-03-10 / Muitos estudos indicam que a forma??o e a persist?ncia da mem?ria de longa dura??o necessitam da s?ntese de novas prote?nas em espec?ficas ?reas do c?rebro. Neste trabalho demonstramos que a microinfus?o de Anisomicina (ANI, 160 mg/ml), Emetina (EME, 50 mg/ml) e Ciclohexemida (CHX, 20mg/ml), inibidores de s?ntese prot?ica, quando administrados imediatamente, mas n?o 3h ou 6h ap?s o treinamento na tarefa de reconhecimento de objetos prejudica a reten??o da mem?ria de longa dura??o, n?o afetando a mem?ria de curta dura??o, assim como n?o afeta as atividades comportamentais. Quando ANI, EME e CHX s?o administradas no c?rtex entorrinal, logo ap?s uma sess?o de reativa??o envolvendo objetos iguais ou a combina??o de um objeto familiar e um objeto novo, n?o afetam a persist?ncia do processo de consolida??o. Nossos dados sugerem que a s?ntese de prote?nas no c?rtex entorrinal ? necess?ria ap?s o treinamento para a consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos. Entretanto, a s?ntese de prote?nas nesta regi?o do c?rebro n?o parece ser necess?ria para a reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos
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A relev?ncia do c?rtex pr?-frontal no transtorno obsessivo compulsivo

Sucolotti, Geferson Otavio 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390126.pdf: 1072080 bytes, checksum: 51366b8be1a9f9666d0b753c07db3091 (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Estudos recentes de neuroimagem funcional, imagem cerebral e neurocirurgia v?m revelando a possibilidade do C?rtex Orbital Frontal (COF) estar relacionado a fisiopatologia do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Por?m, o estudo destas rela??es ainda est? num est?gio inicial. Da mesma forma esta disfun??o frontal levaria estes indiv?duos a terem urna performance mais pobre em testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es frontais. Devido a isto, haveria altera??es auton?micas que influenciariam, segundo a teoria dos marcadores som?ticos, em dificuldades na tomada de decis?es e mem?ria de trabalho. Objetivo: o presente estudo elegeu os seguintes objetivos: 1) avaliar as respostas auton?micas, atrav?s da Condut?ncia El?trica da Pele (CEP), sob relaxamento e sob estresse, em indiv?duos com TOC e controles. 2) Verificar a performance destes indiv?duos nos testes neuropsicol?gicos, assim como, as poss?veis rela??es entre estas performances com as respostas da CEP sob relaxamento e sob estresse. 3) lnvestigar a exist?ncia de rela??o entre a intensidade de resposta auton?mica com os resultados dos testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es executivas. 4) Investigar a exist?ncia de rela??o entre a severidade do TOC e resposta auton?mica sob relaxamento e estresse. 5) Averiguar a exist?ncia de rela??o entre severidade do TOC e resultados em avalia??o neuropsicol?gica que avaliam fun??es executivas. Pacientes e m?todos: foram estudados 58 indiv?duos. 28 com TOC, segundo crit?rios do DSM-IV e 30 controles. Todos os sujeitos foram submetidos a urna entrevista de anamnese, entrevista diagnostica, a escalas de severidade de TOC, Depress?o e de Ansiedade, bem como avalia??o neuropsicol?gica de fun??es frontais (FAZ, Stroop, WCST, Trail e Aten??o Concentrada) e de CEP sob relaxamento e estresse. Testes estat?sticos compararam o grupo com TOC e o Controle quanto a CEP, a performance dos testes neuropsicol?gicos e as escalas psiqui?tricas. Tamb?m foram feitas correla??es entre a CEP com os testes neuropsicol?gicos, com as escalas psiqui?tricas, com o uso ou n?o de medica??o, o per?odo da doen?a e com as vari?veis s?cio-demogr?ficas do grupo TOC. Tamb?m foram avaliadas as correla??es entre os resultados dos testes neuropsicol?gicos com a severidade do TOC, uso de medica??o e per?odo da doen?a. Resultados: Houve um aumento significativo da media da condut?ncia sob stress em compara??o com o relaxamento, tanto no grupo TOC (p=0,038), quanto nos Controles (p=0,00l). Por outro lado, n?o houve diferen?a significativa entre as condut?ncias em repouso (p=0,95O) e nem sob estresse (p=0,744) entre os dois grupos. Com rela??o aos testes neuropsicol?gicos somente no Wisconsin (WCST) a performance dos sujeitos com TOC mostrou-se significativamente mais pobre do que a do grupo Controle (p=0,002). Nem no grupo TOC e nem no grupo Controle houve uma correla??o significativa entre os par?metros de condut?ncia e o desempenho nos testes. N?o foram observadas correla??es significativas entre a CEP e os escores (n?mero de sintomas) na escala YBOCS, Escala Hamilton para Ansiedade (HAMA), Escala Hamilton para Depress?o (HAMD), nem nos indiv?duos com TOC e, naturalmente, nem nos controles. N?o houve correla??o significativa entre a dura??o da doen?a e a CEP, tanto em relaxamento (p=0,778) quanto em estresse (p=0,760). Da mesma forma, n?o foi observada, correla??o com o desempenho nos testes. Conclus?o: Existe uma modifica??o fisiol?gica da fun??o auton?mica mensurada pela (CEP), tanto nos indiv?duos com TOC quanto nos controles, quando submetidos a uma situa??o de estresse. O preju?zo das fun??es executivas nos sujeitos com TOC parecem se concentrar em tarefas mais Especificas, especialmente ligadas a inibi??o de impulsos e mudan?a de estrat?gias, conforme examinadas pelo WCST. Da mesma forma, o per lodo de dura??o e intensidade do sintoma da doen?a n?o influencia na CEP e nos testes neuropsicol?gicos. E poss?vel que a marcada participa??o de sistemas relacionados a ansiedade no TOC contrabalance potenciais altera??es nos marcadores som?ticos decorrentes de altera??es frontais
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Rela??o entre inj?ria precipitante inicial e dano hipocampal na displasia cortical focal tipo I

Hemb, Marta 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434381.pdf: 15803288 bytes, checksum: a9594fd605ca8c7edf167f9acbc0b6d2 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / Introdu??o: As displasias corticais focais (DCF) s?o o substrato etiol?gico mais comum na cirurgia da epilepsia pedi?trica. Pacientes com DCF tipo I frequentemente apresentam esclerose hipocampal (EH), por?m os mecanismos subjacentes ? les?o hipocampal em tais pacientes s?o desconhecidos. Realizamos um estudo cl?nicopatol?gico para identificar os mecanismos patog?nicos da les?o hipocampal em crian?as com epilepsia do lobo temporal (ELT) refrat?ria associada ? DCF.M?todos: Foram inclu?dos pacientes com epilepsia refrat?ria operados no lobo temporal (LT) cujo exame neuropatol?gico revelou DCF (grupos DCF tipo I e II). Como grupos de compara??o, foram inclu?dos pacientes com tumores de baixo grau (grupo TBG), pacientes com ELT sem les?es neocorticais com ou sem esclerose hipocampal (grupo EH/SLN) e controles de aut?psia (grupo Aut?psia). As vari?veis cl?nicas foram correlacionadas com a presen?a de danos no hipocampo (avaliados atrav?s de resson?ncia magn?tica, exame histopatol?gico e densidades neuronais).Resultados: Um total de 108 crian?as foi inclu?do no estudo: 41 pacientes no grupo EH/SLN (38%), 32 pacientes no grupo DCF tipo I (29,6%), 20 pacientes no grupo TBG (18,5%), 5 pacientes no grupo DCF tipo II (4,6%) e 10 casos de necr?psia (9,3%). A preval?ncia de uma inj?ria precipitante inicial (IPI) foi pequena no grupo TBG, intermedi?ria nos grupos DCF tipos I e II e alta no grupo EH/SLN (P <0,001). Quando comparados ao grupo Aut?psia, metade dos pacientes do grupo DCF tipo I apresentou danos hipocampais. A an?lise mostrou que, nos grupos DCF tipo I e EH/SLN, a presen?a de um IPI foi associada a uma menor densidade neuronal na fascia dentada (FD) e setor de Sommer [CA1 e prosubiculo (PRO)].Conclus?o: Nossos resultados suportam a vis?o de que, semelhante aos pacientes com epilepsia do lobo temporal associada a esclerose hipocampal (ELTM-EH), o mecanismo de les?o hipocampal em pacientes com DCF tipo I parece estar relacionado a um IPI.
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Efeitos da sinaliza??o por Sonic Hedgehog sobre a prolifera??o de c?lulas-tronco neurais e gliog?nese no c?rtex cerebral em desenvolvimento

Ara?jo, Geissy Lainny de Lima 15 October 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-05T16:59:19Z No. of bitstreams: 1 GeissyLainnyDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 3295602 bytes, checksum: 5e99ad6700c5552b3b1ad3651c7bce8c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-08T18:10:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GeissyLainnyDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 3295602 bytes, checksum: 5e99ad6700c5552b3b1ad3651c7bce8c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-08T18:10:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GeissyLainnyDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 3295602 bytes, checksum: 5e99ad6700c5552b3b1ad3651c7bce8c (MD5) Previous issue date: 2014-10-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / O Sonic Hedgehog (Shh) ? um morf?geno com importantes a??es no sistema nervoso central (SNC) em desenvolvimento, assim como na vida adulta em quadros de les?o tecidual e processos tumorig?nicos. A rela??o da sua via de sinaliza??o com prolifera??o, diferencia??o e sobreviv?ncia celular ? amplamente estudada em regi?es ventrais do SNC. No entanto, o papel da sinaliza??o por Shh em egi?es dorsais, como o telenc?falo dorsal, origem do c?rtex cerebral, n?o est? bem documentada. A partir do cultivo de c?lulas de roedores retiradas do telenc?falo dorsal em desenvolvimento, observamos a influ?ncia do Shh sobre a prolifera??o e diferencia??o das c?lulas-tronco neurais. Utilizando v?deo-microscopia de tempo intervalado, podemos avaliar o tempo de ciclo celular, tamanho de c?lulas progenitoras antes da divis?o celular e tipo de divis?o sofrida pelas c?lulas na presen?a ou na aus?ncia de sinaliza??o por Shh. Verificamos um aumento do n?mero de c?lulas em estado proliferativo assim como um aumento de c?lulas reativas para o marcador astrocit?rio GFAP com o tratamento com Shh. Em contrapartida, ap?s bloqueio da sinaliza??o por Shh, observamos um menor n?mero de c?lulas em estado proliferativo, desacelera??o do ciclo celular, aumento da morte celular e redu??o da astrogliog?nese. Por fim, com intuito de avaliar a influencia do Shh in vivo, n?s injetamos f?rmacos agonista (Purmorfamina) e antagonista (Ciclopamina) da via de sinaliza??o dessa prote?na em diferentes per?odos da gesta??o de roedores. Ao avaliar os animais na vida p?s-natal, observamos um aumento no n?mero de progenitores gliais gerados com o tratamento com Purmorfamina na subst?ncia branca, enquanto na subst?ncia cinzenta n?o parece haver altera??o dessa popula??o em ambos os tratamentos. Al?m disso, a popula??o de c?lulas astrocit?rias, evidenciada por marcadores espec?ficos, parece estar alterada com a manipula??o da sinaliza??o por Shh. Em conjunto, nossos dados sugerem que a Shh est? presente no telenc?falo dorsal em per?odos precoces do desenvolvimento e influencia a gera??o, sobreviv?ncia e prolifera??o de progenitores e c?lulas gliais.
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Novos progenitores na zona marginal do c?rtex cerebral em desenvolvimento

Costa, Marcos Romualdo January 2006 (has links)
Submitted by Helmut Patrocinio (hell.kenn@gmail.com) on 2017-11-10T16:29:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcos_Romualdo_Costa_TESE.pdf: 3272089 bytes, checksum: aaf244c49f569e8c070d41f2727a24c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ismael Pereira (ismael@neuro.ufrn.br) on 2017-11-10T17:31:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcos_Romualdo_Costa_TESE.pdf: 3272089 bytes, checksum: aaf244c49f569e8c070d41f2727a24c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-10T17:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcos_Romualdo_Costa_TESE.pdf: 3272089 bytes, checksum: aaf244c49f569e8c070d41f2727a24c6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Ao longo do desenvolvimento, as c?lulas neuroepiteliais do telenc?falo dividemse originando progenitores respons?veis pela gera??o sequencial dos diferentes tipos de neur?nios, astr?citos e oligodendr?citos do c?rtex cerebral. At? o presente, os progenitores telencef?licos estariam localizados nas zonas ventricular (ZV) e subventricular (ZSV). Sua posi??o ao longo dos eixos dorsoventral e rostro-caudal ? relacionada com territ?rios g?nicos e tipos celulares espec?ficos. Desta forma, observa-se a gera??o de neur?nios corticais glutamat?rgicos ou GABA?rgicos na ZV e ZSV do telenc?falo dorsal e ventral de roedores, respectivamente. Neste trabalho investigamos o potencial proliferativo in vivo e in vitro da zona marginal (ZM), conhecida por possuir neur?nios migrat?rios e diferenciados durante a corticog?nese. Determinamos o fen?tipo de c?lulas proliferativas da ZM e atrav?s de an?lise clonal utilizando infec??o por retrovirus contendo o gene para GFP (prote?na flourescente verde) acompanhamos as linhagens derivadas destes progenitores in vitro. C?lulas proliferativas in vivo foram marcadas atrav?s da administra??o do BrdU (bromodeoxiuridina, marcador da fase S do ciclo celular), combinada a ensaios imunohistoqu?micos para a identifica??o deste ant?geno e da forma fosforilada da histona 3 (expressa no final da fase G2 e durante a fase M do ciclo celular). Identificamos c?lulas proliferativas na ZM de camundongos a partir do dia embrinon?rio 14 (E14 - logo ap?s a divis?o da pr?-placa quando a ZM se torna distingu?vel) e por toda a corticog?nese com um aumento na proporc?o de c?lulas proliferativas de ~tr?s vezes em E18. As c?lulas proliferativas na ZM n?o expressam Pax6 ou Tbr2, fatores transcricionais caracter?sticos dos precursores da ZV e ZSV respectivamente. Ao longo da corticog?nese, esta popula??o precursora apresenta um padr?o de express?o do fator transcricional Olig2 seguindo um gradiente l?tero-medial, de modo que no per?odo perinatal todas as c?lulas proliferativas na zona marginal expressam o gene olig2. A an?lise das linhagens clonais geradas a partir destes precursores revelou um elevado potencial gliog?nico (~70% de clones gliais puros) quando comparado a ZV /ZSV (3,3%). Al?m disso, a ZM apresentou um significativo potencial neurog?nico, originando cerca de 30% de clones contendo neur?nios. Mostramos que os clones gliais puros da ZM s?o significativamente maiores que os da ZV. Conclu?mos, portanto, que a ZM dorsal ? um nicho neurog?nico e gliog?nico no c?rtex cerebral em desenvolvimento apresentando c?lulas proliferativas in vivo e in vitro com caracter?sticas fenot?picas distintas dos progenitores da ZV e ZSV. Atrav?s de estudos de linhagem clonal in vitro, demonstramos diferentes comportamentos proliferativos e potenciais neuro-gliog?nicos das c?lulas isoladas da ZM e da ZV/ZSV, indicando a exist?ncia de um novo tipo de progenitor no telenc?falo. / During development, telencephalic neuroepithelial cells proliferate and give rise to progenitors, which are responsible for the sequential generation of different types of neurons, astrocytes and oligodendrocytes in the cerebral cortex. To date, telencephalic progenitors would be located in the ventricular (VZ) and subventricular (SVZ) zones. Their position along the rostro-caudal and dorsoventral axis is related to gene expression territories and the generation of specific cell types, such that dorsal telencephalic VZ/ZVZ generates glutamatergic neurons and ventral VZ/ZVZ GABAergic neurons. In this work we investigated the in vivo and in vitro proliferative potential of the marginal zone (MZ) described to harbor migrating and differentiating neurons during corticogenesis. We determined the phenotype of MZ proliferative cells and by clonal analysis with infection by GFP (green fluorescent protein) containing retroviruses we followed the lineages derived from the progenitors in vitro. Proliferative cells in vivo were labeled by BrdU (bromodeoxyuridine, S phase cell cycle marker) combined to immunohistochemistry for the identification of BrdU antigen and the phosphorylated form of H3 ?histone (expressed at the end of G2 and during M phase of the cell cycle). We identified proliferative cells in mice MZ from embryonic day (E)14 (just after preplate division when MZ becomes distinguishable) and through all corticogenesis with a three fold increase in E18. Proliferative cells in the MZ do not express Pax6 or Tbr2, transcriptional factors typical of VZ and SVZ precursors respectively. During corticogenesis, this precursor population displays a latero-medial gradient of expression of Olig2, such that perinatally, all proliferative cells in the MZ express Olig2. Clonal lineage analysis from these precursors revealed a high gliogenic potential (~70% pure glial clones) when compared to VZ/SVZ (2,3%). Furthermore, MZ displays neurogenic potential since 30% of all clones contained neurons identified by class III ?-tubulin immunolabeling. Here we show that pure glial clones in the MZ are significantly larger than those generated by VZ. Concluding, the dorsal MZ is a neurogenic and gliogenic niche in the developing cerebral cortex containing proliferative cells with distinct phenotypic characteristics from the VZ and SVZ. By clonal lineage analysis in vitro, we demonstrated different proliferative behaviors and neuro-gliogenic potential from cells isolated from the MZ and VZ/SVZ indicating a novel type of progenitor in the cerebral cortex.
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Efeitos do ambiente enriquecido nos n?veis centrais e perif?rico de BDNF e sua rela??o com o desempenho na tarefa de reconhecimento de objetos em ratos

Vedovelli, Kelem 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431309.pdf: 274622 bytes, checksum: 3b80439f799e873c987cac63d42f75ee (MD5) Previous issue date: 2011-03-24 / Estudos com modelos de organismos demonstraram que o ambiente enriquecido induz mudan?as celulares, estruturais e comportamentais, e aumento nos n?veis do fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF) no sistema nervoso central. Essas evid?ncias sugerem que BDNF possa ser um interessante marcador biol?gico dos efeitos de estilo de vida na cogni??o e outros par?metros comportamentais em humanos. Para testar esta hip?tese, analisamos os efeitos do ambiente enriquecido na mem?ria de longa dura??o, atrav?s do reconhecimento do objeto, e os n?veis de BDNF no hipocampo, c?rtex frontal e soro de ratos expostos a um protocolo experimental que pode ser mais facilmente relacionado com estudos de intera??o com humanos. Os animais foram mantidos durante dez semanas em condi??o social (condi??es padronizadas de laborat?rio) ou enriquecido (aumento da oportunidade para exerc?cios f?sicos e experi?ncias de aprendizado). Na s?tima semana os animais foram submetidos a testes comportamentais (campo aberto e teste do reconhecimento do objeto) e no final da d?cima semana foram eutanisados para an?lise dos n?veis de BDNF. Os animais mantidos na condi??o enriquecida mostraram melhora na performance no teste de mem?ria, mas em contrapartida n?o apresentaram altera??o significativa nos n?veis centrais e perif?ricos de BDNF. Os resultados deste estudo s?o importantes para destacar a necessidade de desenvolver protocolos experimentais usando o modelos animais que se assemelham mais pr?ximo ?s caracter?sticas dos estudos com seres humanos e motivar mais investiga??es para determinar as circunst?ncias sob que BDNF poderia ser um marcador biol?gico dos efeitos do enriquecimento do ambiente
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Resson?ncia magn?tica com imagem tensor de difus?o e volumetria baseada em VOXELS na investiga??o da afasia prim?ria progressiva

Oliveira, F?bio Pascotto de 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422572.pdf: 3424347 bytes, checksum: 36fe9a880d15795a75e960a4f9bbd750 (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / Introdu??o:Existem indiv?duos que apresentam um deterioro progressivo da linguagem sem apresentar d?ficits em outros dom?nios cognitivos, estes pacientes em geral apresentam afasia prim?ria progressiva. Este quadro geralmente ? iniciado por anomia. Objetivos: Identificar, pela imageneologia, ?reas cerebrais que quando lesadas, quando sofrem atrofia, ou quando seu sistema de conex?es apresenta altera??es, levam a anomia. M?todos: Foram avaliados quatro pacientes com afasia prim?ria progressiva atrav?s de testagem neuropsicol?gica, resson?ncia nuclear magn?tica utilizando imagem tensor de difus?o (DTI) e a medida do volume cortical em ?reas de interesse previamente definidas. Estes pacientes foram comparados quanto ? imageneologia com um grupo controle constitu?do de dois pacientes. Resultados: Existe uma tend?ncia a diferen?a no n?mero e volume de fibras na DTI entre os pacientes e os controles principalmente no fasc?culo arqueado e no fasc?culo longitudinal inferior. Quanto ao volume cortical existe uma tend?ncia a um menor volume principalmente dos giros temporais esquerdos nos casos, n?o houve rela??o entre as vari?veis de imagem e a avalia??o neuropsicol?gica. Conclus?o: Foram identificadas altera??es de volume cortical em lobo temporal e altera??es no n?mero e volume de fibras dos tratos envolvidos na linguagem.
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Elimina??o de neur?nios infragranulares afeta a especifica??o de neur?nios granulares e supragranulares do c?rtex cerebral em desenvolvimento

Landeira, Bruna Soares 11 April 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-05-31T20:52:30Z No. of bitstreams: 1 BrunaSoaresLandeira_TESE.pdf: 8601965 bytes, checksum: a68be4513e6834f5aaf48800f8ea90d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-01T22:19:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BrunaSoaresLandeira_TESE.pdf: 8601965 bytes, checksum: a68be4513e6834f5aaf48800f8ea90d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T22:19:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunaSoaresLandeira_TESE.pdf: 8601965 bytes, checksum: a68be4513e6834f5aaf48800f8ea90d7 (MD5) Previous issue date: 2017-04-11 / O c?rtex cerebral de mam?feros ? histologicamente organizado em diferentes camadas de neur?nios excitat?rios que possuem diversos padr?es de conex?o com alvos corticais e subcorticais. Durante o desenvolvimento, essas camadas corticais se estabelecem sequencialmente atrav?s de uma intrincada combina??o de especifica??o neuronal e migra??o em um padr?o radial conhecida como ?de dentro para fora?: neur?nios infragranulares s?o gerados primeiro do que os neur?nios granulares e supragranulares. Nas ?ltimas d?cadas, diversos genes codificando fatores de transcri??o envolvidos na especifica??o de neur?nios destinados a diferentes camadas corticais foram identificados. Todavia, a influ?ncia dos neur?nios infragranulares sobre a especifica??o das coortes neuronais subsequentes permanece pouco entendida. Para investigar os poss?veis efeitos da abla??o de neur?nios infragranulares sobre a especifica??o de neur?nios supragranulares, n?s induzimos a morte seletiva de neur?nios corticais das camadas V e VI antes da gera??o dos neur?nios destinados ?s camadas II-IV. Nossos dados revelam que um dia ap?s a abla??o, progenitores continuaram a gerar neur?nios destinados a camada VI que expressam o fator de transcri??o TBR1, enquanto praticamente nenhum neur?nio expressando TBR1 foi gerado na mesma etapa do desenvolvimento em controles com a mesma idade. Curiosamente, alguns neur?nios TBR1-positivos gerados ap?s a abla??o de neur?nios infragranulares se estabeleceram em camadas corticais superficiais, como esperado para neur?nios supragranulares gerados neste est?gio, sugerindo que a migra??o de neur?nios corticais pode ser controlada independentemente da sua especifica??o molecular. Al?m disso, n?s observamos um aumento em neur?nios de camada V que expressam CTIP2 e neur?nios calosos que expressam SATB2 ? custa da diminui??o neur?nios de camada IV em animais P0. Quando estes animais se tornam adultos jovens (P30) o aumento de neur?nios SATB2 e CTIP2 n?o existe mais, todavia encontramos esses neur?nios distribu?dos de forma diferente na ?rea somatossensorial dos animais que sofreram abla??o. Experimentos in vitro revelaram que a organiza??o citoarquitet?nica laminar do c?rtex ? necess?ria para gerar novamente os neur?nios TBR1+ que foram eliminados anteriormente. Al?m disso, experimentos in vitro indicam que em condi??o de baixa densidade celular os neur?nios tem seu fen?tipo alterado, expressando v?rios fatores de transcri??o ao mesmo tempo. Em conjunto, nossos dados indicam a exist?ncia de um mecanismo regulat?rio entre neur?nios infragranulares e progenitores envolvidos na gera??o de neur?nios supragranulares e/ou entre neur?nios infragranulares e neur?nios p?s-mit?ticos gerados em seguida. Este mecanismo poderia ajudar a controlar o n?mero de neur?nios em diferentes camadas e contribuir para o estabelecimento de diferentes ?reas corticais. / The cerebral cortex of mammals is histologically organized into in different layers of excitatory neurons that have distinct patterns of connections with cortical or subcortical targets. During development, these cortical layers are sequentially established through an intricate combination of neuronal specification and migration in a radial pattern known as "inside-out": deep-layer neurons are generated prior to upper-layer neurons. In the last few decades, several genes encoding transcription factors involved in the specification of neurons destined to different cortical layers have been identified. However, the influence of early-generated neurons in to the specification of subsequent neuronal cohorts remains unclear. To investigate the possible effects early born neurons ablation on the specification of late born neurons, we induced the selective death of cortical neurons from layers V and VI neurons before the generation of neurons destined to layers II, III and IV. Our data shows that oneday after ablation, progenitors resumed generation of layer VI neurons expressing the transcription factor TBR1, whereas virtually no TBR1-expressing neuron was generated at the same developmental stage in age-matched controls. Interestingly, many TBR1-positive neurons generated after deep-layer ablation settled within superficial cortical layers, as expected for upper-layer neurons generated at that stage, suggesting that migration post-mitotic neurons is independent of fate-specification. Furthermore, we observed an increase in layer V neurons expressing CTIP2 and cortico-cortical neurons expressing SATB2 at the expense of layer IV neurons in P0 animals. When these animals became young adults (P30) the increase os SATB2 and CTIP2 neurons is no longer observed, however these neurons are distributed in a different way in somatosensory areas from ablated animals. In vitro experiments show that the laminar cytoarchitectural organization of the cortex is necessary to regenerate the previously deleted TBR1 + neurons. In addition, in vitro experiments indicate that in a condition of low cell density the neurons phnotype is altered, they express several transcription factors at the same time. Together, our data indicate the existence of feedback mechanism either from early-generated neurons to progenitors involved in the generation of upper-layer neurons or from deep-layer neurons to postmitotic neurons generated subsequently. This mechanism could help to control the number of neurons in different layers and contribute to the establishment of different cortical areas.

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