• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 13
  • 13
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação da osteogênese em defeitos ósseos com utilização da engenharia tecidual óssea: uma comparação entre osso autógeno, substituto ósseo e células-tronco mesenquimais / Evaluation of osteogenesis in bone defects using bone tissue engineered: a comparison among autogenous bone, bone substitute and mesenchymal stem cells

Celina Antonio Prata 30 August 2010 (has links)
O tecido ósseo possui potencial regenerativo e capacidade em restaurar completamente sua estrutura e função original. Há situações em que o organismo não consegue por si só, a reparação desejada dos defeitos ósseos. Vários métodos são propostos para a reparação de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea. Por muitos anos o osso autógeno foi considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido as suas vantagens biológicas e potencial osteogênico. Entretanto, por este material apresentar limitações, estimulou-se a pesquisa para um substituto ósseo ideal para o enxerto ósseo autogênico. O advento de um novo biomaterial xenogênico, como o osso bovino, que se comporta como promotor de reparação e é portador de fatores de indução óssea parece representar o futuro da reconstrução de defeitos ósseos. Mas pelo pequeno potencial de regeneração óssea produzida pelos enxertos alógenos e xenógenos, os pesquisadores tem utilizado a bioengenharia tecidual óssea para reconstrução de defeitos ósseos. Diante destas informações, este estudo teve como objetivo quantificar histomorfometricamente a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e/ou osso bovino composto (Gen-Mix) associados a células- tronco mesenquimais em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos. 108 ratos foram separados em 6 grupos : Controle (c) - o defeito ósseo foi preenchido só por sangue; Osso autógeno (oa) - o defeito ósseo foi preenchido por sangue e osso autógeno; Gen-Mix (G-mix) o defeito ósseo foi preenchido por osso bovino composto (osso medular e cortical), liofilizado, desproteinizado, desmineralizado com aglutinante de colágeno bovino, na forma de grânulos de 0,25 a 1.0 mm (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); Célula-tronco (ctr)o defeito ósseo foi preenchido por sangue e células- tronco obtidas da medula óssea;Osso autógeno + células-tronco(oa+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação destes dois compostos; Gen-Mix + células-tronco (G-mix+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação dos dois produtos. Os animais foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia (n=6 por grupo) e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 µ) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume do osso trabecular (%) nas vizinhanças do enxerto no interior do alvéolo. Os resultados histológicos mostraram que os materiais enxertados apresentaram uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho. A histometria revelou que o grupo enxertado com G-mix sozinho ou associado as célula- tronco produziu menor formação de osso, ao passo que, o osso autógeno sozinho ou associado ás células-tronco foi superior em volume de tecido ósseo em relação aos demais grupos. Conclui-se que o osso autógeno e o Gen-mix isoladamente ou associados ás célula- tronco foram biologicamente compatíveis desenvolvendo osteointegração progressiva e que o osso autógeno foi superior no processo de reparação do defeito ósseo. Estes resultados ainda sugerem que a associação das células-tronco aos enxertos ósseos acelerou a neoformação óssea, principalmente quando associadas ao osso autógeno. / Bone tissue has a regenerative potential as well as a capacity to fully restore its original structure and function. There are situations in which the body cannot repair in a proper way bone defects by itself. Several methods are proposed for repairing bone defects, among them there is the use of different types of grafts that demonstrates the capacity to promote bone formation. For many years, autogenous bone was considered the standard reference as bone grafts, due to its biological advantages and osteogenic potential. However, due to these material limitations, an ideal bone substitute research was encouraged for an autogenous bone graft. The advent of new xenogenic biomaterials, such as bovine bone, that behaves as a repair promoter and also has an induction bone factors, seems to represent the future reconstruction of bone defects. Researchers have used the bioengineered bone tissue for reconstruction of bone defects, due to the short potential produced by xenogeneic and allogenic grafts for bone regeneration. As the previous information show, this study aimed to quantify the histomorphometric bone healing after grafting a combination of autogenous bone and / or bovine bone composite (Gen-Mix) associated with mesenchymal stem cells in bone defects produced by tooth extraction in rats. 108 rats were divided into 6 groups: control (c) - the bone defect was filled only by blood, autogenous bone (oa) - the bone defect was filled with blood and autogenous bone graft; Gen-Mix (G-mix) bone defect were filled by bovine bone composite (marrow and cortical bone), lyophilized, deproteinized, demineralized with bovine collagen binder, in form of 0.25 to 1.0 mm granules (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brazil); stem cells (ctr), the bone defect was filled with blood and stem cells obtained from bone marrow, autogenous bone + stem cells (oa + ctr) - the defect was filled by the association of these two compounds; Gen-Mix + stem cells ( G-mix + ctr) - the defect was filled by the association of both products. The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery (n = 6 per group) and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 µ) and stained with HE. The fraction of trabecular bone volume (%) in the vicinity of the graft inside the alveoli was estimated through an image analysis system. Histological findings showed that the grafted material has a progressive osseointegration and no foreign body reaction. The histometric analysis revealed that the group grafted with G-mix alone or associated with stem cells produced less bone formation, while the autogenous bone alone or associated with stem cells was higher in volume of bone tissue in relation to other groups. We conclude that autogenous bone and Gen-mix alone or associated with stem cells are biologically compatible developing progressive osseointegration and the autogenous bone graft was superior in the bone defect repair process. These results also suggested that the association of stem cells to bone grafts accelerated the bone formation, especially when combined with autogenous bone.
12

Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.

Sehn, Felipe Perraro 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.
13

Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.

Felipe Perraro Sehn 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.
14

Osso autógeno associado a osso bovino inorgânico (GenOx Inorg®) para aumento do soalho do seio maxilar e instalação de implantes: análise comparativa do potencial osteogênico de culturas de células derivadas do sítio doador e do sítio de implantação / The use of autogenous bone combined with anorganic bovine bone graft (GenOx Inorg®) for maxillary sinus augmentation and implat placement: a comparative analysis on the osteogenic potential of cell cultures derived from the donor site and the implant site

Melo, Willian Morais de 12 July 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar comparativamente o potencial osteogênico in vitro de células obtidas do ramo mandibular (RM, área doadora) e do seio maxilar enxertado com uma mistura de RM e osso bovino inorgânico (OBI), previamente à instalação de implantes de titânio (SM, sítio do seio maxilar enxertado). Material e Métodos: As células foram obtidas de três pacientes submetidos a procedimentos de aumento do soalho do seio maxilar com a proporção de 1:1 de RM e OBI (GenOx Inorg®). No momento da realização dos enxertos no seio maxilar e após 08 meses, antes da inserção dos implantes de titânio, fragmentos ósseos foram colhidos do RM e do SM, respectivamente, e submetidos à digestão enzimática com tripsina e colagenase para obtenção de células primárias. As células foram subcultivadas e crescidas sob condições osteogênicas por até 21 dias, tendo sido avaliados os seguintes parâmetros: proliferação/viabilidade celular, expressão gênica de marcadores osteoblásticos, atividade de fosfatase alcalina (ALP) e conteúdo de cálcio, por extração do vermelho de Alizarina. Culturas primárias derivadas do RM foram expostas ao GenOx Inorg® por 7 dias, quando se avaliou a atividade de ALP. Os resultados foram comparados por ANOVA two-way, seguido do teste de Tukey, ou pelo teste de Mann-Whitney. Resultados: Culturas do SM exibiram uma redução significante do potencial osteogênico se comparado ao de culturas do RM, com um aumento progressivo na proliferação celular associado a uma redução da expressão dos marcadores osteoblásticos, da atividade de ALP e do conteúdo de cálcio. A exposição do GenOx Inorg® às células primárias derivadas do RM inibiram a atividade de ALP. Conclusão: Esses resultados sugerem que o uso do GenOx Inorg® em associação a fragmentos do RM para aumento do soalho do seio maxilar inibe a diferenciação de células osteoblásticas no sítio de inserção de implantes de titânio após 8 meses de enxertia. / Objectives: This study aimed to comparatively evaluate the in vitro osteogenic potential of cells obtained from the mandibular ramus (MR, autogenous bone donor site) and from the maxillary sinus bone grafted with a mixture of anorganic bovine bone (ABB) and MR prior to titanium implant placement (MS, grafted implant site). Material and methods: Cells were obtained from three patients subjected to maxillary sinus floor augmentation with a 1:1 mixture of ABB (GenOx Inorg®) and MR. At the time of the sinus lift procedure and after 8 months, prior to implant placement, bone fragments were taken from MR and MS, respectively, and subjected to trypsin-collagenase digestion for primary cell culturing. Subcultured cells were grown under osteogenic condition for up 21 days and assayed for proliferation/viability, osteoblast marker mRNA levels, alkaline phosphatase (ALP) activity and calcium content/Alizarin red staining. ALP activity was also determined in primary explant cultures exposed to GenOx Inorg® (1:1 with MR) for 7 days. Data were compared using the two-way ANOVA followed by the Tukey test; otherwise, the Mann-Whitney test was used. Results: MS cultures exhibited a significantly lower osteogenic potential compared with MR cultures, with a progressive increase in cell proliferation together with a downregulation of osteoblast markers, reduced ALP activity and calcium content. Exposure of MR-derived primary cultures to GenOx Inorg® inhibited ALP activity. Conclusion: These results suggest that the use of GenOx Inorg® in combination with MR fragments for maxillary sinus floor augmentation inhibits the osteoblast cell differentiation at the implant site in the longterm.
15

Osso autógeno associado a osso bovino inorgânico (GenOx Inorg®) para aumento do soalho do seio maxilar e instalação de implantes: análise comparativa do potencial osteogênico de culturas de células derivadas do sítio doador e do sítio de implantação / The use of autogenous bone combined with anorganic bovine bone graft (GenOx Inorg®) for maxillary sinus augmentation and implat placement: a comparative analysis on the osteogenic potential of cell cultures derived from the donor site and the implant site

Willian Morais de Melo 12 July 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar comparativamente o potencial osteogênico in vitro de células obtidas do ramo mandibular (RM, área doadora) e do seio maxilar enxertado com uma mistura de RM e osso bovino inorgânico (OBI), previamente à instalação de implantes de titânio (SM, sítio do seio maxilar enxertado). Material e Métodos: As células foram obtidas de três pacientes submetidos a procedimentos de aumento do soalho do seio maxilar com a proporção de 1:1 de RM e OBI (GenOx Inorg®). No momento da realização dos enxertos no seio maxilar e após 08 meses, antes da inserção dos implantes de titânio, fragmentos ósseos foram colhidos do RM e do SM, respectivamente, e submetidos à digestão enzimática com tripsina e colagenase para obtenção de células primárias. As células foram subcultivadas e crescidas sob condições osteogênicas por até 21 dias, tendo sido avaliados os seguintes parâmetros: proliferação/viabilidade celular, expressão gênica de marcadores osteoblásticos, atividade de fosfatase alcalina (ALP) e conteúdo de cálcio, por extração do vermelho de Alizarina. Culturas primárias derivadas do RM foram expostas ao GenOx Inorg® por 7 dias, quando se avaliou a atividade de ALP. Os resultados foram comparados por ANOVA two-way, seguido do teste de Tukey, ou pelo teste de Mann-Whitney. Resultados: Culturas do SM exibiram uma redução significante do potencial osteogênico se comparado ao de culturas do RM, com um aumento progressivo na proliferação celular associado a uma redução da expressão dos marcadores osteoblásticos, da atividade de ALP e do conteúdo de cálcio. A exposição do GenOx Inorg® às células primárias derivadas do RM inibiram a atividade de ALP. Conclusão: Esses resultados sugerem que o uso do GenOx Inorg® em associação a fragmentos do RM para aumento do soalho do seio maxilar inibe a diferenciação de células osteoblásticas no sítio de inserção de implantes de titânio após 8 meses de enxertia. / Objectives: This study aimed to comparatively evaluate the in vitro osteogenic potential of cells obtained from the mandibular ramus (MR, autogenous bone donor site) and from the maxillary sinus bone grafted with a mixture of anorganic bovine bone (ABB) and MR prior to titanium implant placement (MS, grafted implant site). Material and methods: Cells were obtained from three patients subjected to maxillary sinus floor augmentation with a 1:1 mixture of ABB (GenOx Inorg®) and MR. At the time of the sinus lift procedure and after 8 months, prior to implant placement, bone fragments were taken from MR and MS, respectively, and subjected to trypsin-collagenase digestion for primary cell culturing. Subcultured cells were grown under osteogenic condition for up 21 days and assayed for proliferation/viability, osteoblast marker mRNA levels, alkaline phosphatase (ALP) activity and calcium content/Alizarin red staining. ALP activity was also determined in primary explant cultures exposed to GenOx Inorg® (1:1 with MR) for 7 days. Data were compared using the two-way ANOVA followed by the Tukey test; otherwise, the Mann-Whitney test was used. Results: MS cultures exhibited a significantly lower osteogenic potential compared with MR cultures, with a progressive increase in cell proliferation together with a downregulation of osteoblast markers, reduced ALP activity and calcium content. Exposure of MR-derived primary cultures to GenOx Inorg® inhibited ALP activity. Conclusion: These results suggest that the use of GenOx Inorg® in combination with MR fragments for maxillary sinus floor augmentation inhibits the osteoblast cell differentiation at the implant site in the longterm.

Page generated in 0.0663 seconds