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Petrologia dos basaltos toleíticos de 2.1 GA do Greenstone Belt Vila Nova, Escudo das Guianas, Amapá, Brasil

Hoffmann, Itiana Borges January 2017 (has links)
O significado da idade do magmatismo, reconhecimento das séries magmáticas e ambientes tectônicos que controlaram a origem das rochas metavulcânicas do Greenstone Belt da Vila Nova (GBVN), é uma importante ferramenta para entender a evolução do Escudo das Guianas durante o Paleoproterozóico. Este trabalho apresenta novos dados geoquímicos de rochas metavulcânicas e de U/Pb em zircão (LA-MC-ICPMS), que foram suplementados por petrografia, dados estratigráficos e estruturais obtidos através de mapeamento geológico e descrição de furos de sondagem. Na região de Vila Nova, as unidades do GBVN repousam sobre o embasamento Arqueano composto por ortognaisses, metagranitos e anfibolitos do Complexo Tumucumaque. A base do GBVN é composta por metabasaltos e metabasaltos andesíticos, sotoposto por um domínio superior metassedimentar com rochas químico exalativas e metavulcânicas subordinadas. As rochas metavulcânicas incluem anfibolitos e anfibólio xistos, cujos corpos estão alongados segundo a xistosidade regional de direção NW-SE. A geocronologia pelo método U-Pb em zircão mostra uma idade de 2.154 ± 6 Ma para um meta-andesito da porção inferior do GBVN. O evento de metamorfismo orogênico esteve associado a três eventos deformacionais. Os eventos D1 e D2 formaram a xistosidade (S1), preservada como dobras intrafoliais (F2) e a clivagem de crenulação (S2), originadas a partir de movimentos de cavalgamento. O pico metamórfico (M1) está marcado pela assembleia plagioclásio+hornblenda+granada e, plagioclásio+hornblenda+diopsídio, indicando temperaturas entre 450 e 650 °C e pressão entre 4 e 6 kbares. Os metabasitos compreendem Fe-toleítos e Mg-toleítos com afinidade komatitica, composições geoquímicas enriquecidas em LILE e ETR e empobrecidas em HFSE (com anomalias negativas de Nb, Ti e P) e padrões de ETR semelhantes ao MORB. As características observadas indicam um magmatismo toleítico relacionado à bacias de retro-arco e arco de ilhas de 2.15 Ga no Escudo das Guianas. / The significance of the age of magmatism, magma series and tectonic settings that controls the origin of metavolcanic rocks of Vila Nova Greenstone Belt (VNGB) is an important issue in order to understand the evolution of Guiana Shield in Paleoproterozoic times. This work presents new U-Pb LA-ICP-MS geochronological and geochemical analyzes carried out on zircon grains and metavolcanic rocks of the Vila Nova greenstone belt (VNGB) which were supplemented by petrography, and stratigraphic and structural data acquired through description of boreholes and field work. In the Vila Nova region, the VNGB units rest on the Archaean basement composed of orthogneisses of the Tumucumaque Complex. The lower portion of the VNGB is composed of metabasalts and andesitic metabasalts, supported by an upper metasedimentary domain with exhalative chemical rocks and subordinate metavolcanic rocks. The metavolcanic rocks include amphibolites and amphibole schists, whose bodies are elongated according to the regional NW-SE schistosity. U-Pb zircon geochronology data showed an age of 2154 ±6 Ma for a meta-andesite of the lower portion of VNGB. Orogenic metamorphism event followed by three deformation events were recognized. The D1 and D2 events formed the schistosity (S1), preserved as intrafolial folds (F2) and the crenulation cleavage (S2), derived from thrust movements. The assemblages plagioclase + hornblende + garnet and plagioclase + hornblende + diopside define the metamorphic peak (M1-M2) with temperatures from 450-650 °C and lithostatic pressure between 4 and 6 kbars. The metabasites comprise Fe-tholeiites and Mg-tholeiites with komatiitic affinity, geochemical compositions enriched in LILE and REE and depleted in HFSE (with negative Nb, Ti and P anomalies) and MORB-like REE patterns. The observed features indicate an expressive magmatism related to back-arc basins and island arcs at 2.15 Ga in Guiana Shield.
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Geoquímica e petrologia dos metagranitos porfiríticos e equigranulares do complexo encantadas, Santana da Boa Vista, RS

Lusa, Marcelo January 2009 (has links)
O Complexo Encantadas é uma unidade Paleoproterozóica constituída por gnaisses tonalíticos, trondhjemíticos e dioríticos com presença subordinada de anfibolitos e rochas metaultramáficas ricas em hornblenda. Este complexo é cortado por corpos tabulares de metagranitos porfiríticos e equigranulares que se encontram posicionados ao longo de uma zona de cisalhamento dúctil de disposição suborizontal. Esta estrutura define o contato entre os Complexos Encantadas e Porongos, respectivamente, infra e supra-estrutura do Domo de Santana da Boa Vista. Os metagranitos têm afinidade cálcico-alcalina médio a alto-K e caráter levemente peraluminoso. A evolução como termos independentes indica que os metagranitos representam unidades petrológicas distintas, sendo afetados por processos de fracionamento de plagioclásio, biotita, zircão e apatita. Os metagranitos apresentam enriquecimento em ETRL e empobrecimento em ETRP, com valores elevados de Ba, Rb, Sr, U e Th, anomalias negativas de Nb e Ti, dispondo-se no campo das rochas geradas em ambientes de arco magmático. Os dados estruturais indicam que os metagranitos tiveram uma evolução complexa, e sua colocação é contemporânea a D1 e, portanto, de acordo com os dados geocronológicos disponíveis, sua idade situa-se próxima de 2 Ga, que é a idade presumível do metamorfismo de facies anfibolito, interpretado aqui como um evento orogênico, provavelmente colisional. Os metagranitos porfiríticos e equigranulares juntamente com os gnaisses dioriticos, tonaliticos e trondhjemiticos do Complexo Encantadas constituem uma associação magmática de ambiente de margem continental ativa, cujo magmatismo está associado a fontes mantélicas metassomatisadas por fluídos derivados de subducção litosférica durante o Paleoproterozóico. / The Encantadas Complex is a Paleoproterozoic unit constituted by tonalitic, trondhjemitic and dioritic gneisses with rare presence of amphibolites and hornblende-rich metaultramafic rocks. This complex is cut by tabular bodies of porphyritic and equigranular metagranites which are emplaced along a ductile shear zone with suborizontal disposition. This structure defines the contact between the Encantadas and Porongos complexes, respectively, infrastructure and suprastructure of Santana da Boa Vista Dome. The metagranites have medium to high-K calc-alkaline affinity and slightly peraluminous character. The evolution as independent terms indicates The metagranites represent distinct petrologic units with independent evolution, that are affected by fractionating of plagioclase, biotite, zircon and apatite. The metagranites show enrichment in LRRE and depletion of HREE, with high values of Ba, Rb, Sr, U and Th and negative anomalies of Nb and Ti, like granites of magmatic arc. Structural data indicate that metagranites have had a complex evolution, and their emplacement was simultaneous with D1 event which, according to the available geochronological data, has age close to 2 Ga. This event is interpreted as a metamorphic one associated with a collisional orogeny. Porphyritic and equigranular metagranites together with gneisses of Encantadas Complex constitute an active continental margin arc association, whose magmatism is related to metasomatised-mantle sources affected by fluids derived from the subducted lithophere during the Paleoproterozoic times.
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Geoquímica e petrologia dos metagranitos porfiríticos e equigranulares do complexo encantadas, Santana da Boa Vista, RS

Lusa, Marcelo January 2009 (has links)
O Complexo Encantadas é uma unidade Paleoproterozóica constituída por gnaisses tonalíticos, trondhjemíticos e dioríticos com presença subordinada de anfibolitos e rochas metaultramáficas ricas em hornblenda. Este complexo é cortado por corpos tabulares de metagranitos porfiríticos e equigranulares que se encontram posicionados ao longo de uma zona de cisalhamento dúctil de disposição suborizontal. Esta estrutura define o contato entre os Complexos Encantadas e Porongos, respectivamente, infra e supra-estrutura do Domo de Santana da Boa Vista. Os metagranitos têm afinidade cálcico-alcalina médio a alto-K e caráter levemente peraluminoso. A evolução como termos independentes indica que os metagranitos representam unidades petrológicas distintas, sendo afetados por processos de fracionamento de plagioclásio, biotita, zircão e apatita. Os metagranitos apresentam enriquecimento em ETRL e empobrecimento em ETRP, com valores elevados de Ba, Rb, Sr, U e Th, anomalias negativas de Nb e Ti, dispondo-se no campo das rochas geradas em ambientes de arco magmático. Os dados estruturais indicam que os metagranitos tiveram uma evolução complexa, e sua colocação é contemporânea a D1 e, portanto, de acordo com os dados geocronológicos disponíveis, sua idade situa-se próxima de 2 Ga, que é a idade presumível do metamorfismo de facies anfibolito, interpretado aqui como um evento orogênico, provavelmente colisional. Os metagranitos porfiríticos e equigranulares juntamente com os gnaisses dioriticos, tonaliticos e trondhjemiticos do Complexo Encantadas constituem uma associação magmática de ambiente de margem continental ativa, cujo magmatismo está associado a fontes mantélicas metassomatisadas por fluídos derivados de subducção litosférica durante o Paleoproterozóico. / The Encantadas Complex is a Paleoproterozoic unit constituted by tonalitic, trondhjemitic and dioritic gneisses with rare presence of amphibolites and hornblende-rich metaultramafic rocks. This complex is cut by tabular bodies of porphyritic and equigranular metagranites which are emplaced along a ductile shear zone with suborizontal disposition. This structure defines the contact between the Encantadas and Porongos complexes, respectively, infrastructure and suprastructure of Santana da Boa Vista Dome. The metagranites have medium to high-K calc-alkaline affinity and slightly peraluminous character. The evolution as independent terms indicates The metagranites represent distinct petrologic units with independent evolution, that are affected by fractionating of plagioclase, biotite, zircon and apatite. The metagranites show enrichment in LRRE and depletion of HREE, with high values of Ba, Rb, Sr, U and Th and negative anomalies of Nb and Ti, like granites of magmatic arc. Structural data indicate that metagranites have had a complex evolution, and their emplacement was simultaneous with D1 event which, according to the available geochronological data, has age close to 2 Ga. This event is interpreted as a metamorphic one associated with a collisional orogeny. Porphyritic and equigranular metagranites together with gneisses of Encantadas Complex constitute an active continental margin arc association, whose magmatism is related to metasomatised-mantle sources affected by fluids derived from the subducted lithophere during the Paleoproterozoic times.
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Petrologia dos basaltos toleíticos de 2.1 GA do Greenstone Belt Vila Nova, Escudo das Guianas, Amapá, Brasil

Hoffmann, Itiana Borges January 2017 (has links)
O significado da idade do magmatismo, reconhecimento das séries magmáticas e ambientes tectônicos que controlaram a origem das rochas metavulcânicas do Greenstone Belt da Vila Nova (GBVN), é uma importante ferramenta para entender a evolução do Escudo das Guianas durante o Paleoproterozóico. Este trabalho apresenta novos dados geoquímicos de rochas metavulcânicas e de U/Pb em zircão (LA-MC-ICPMS), que foram suplementados por petrografia, dados estratigráficos e estruturais obtidos através de mapeamento geológico e descrição de furos de sondagem. Na região de Vila Nova, as unidades do GBVN repousam sobre o embasamento Arqueano composto por ortognaisses, metagranitos e anfibolitos do Complexo Tumucumaque. A base do GBVN é composta por metabasaltos e metabasaltos andesíticos, sotoposto por um domínio superior metassedimentar com rochas químico exalativas e metavulcânicas subordinadas. As rochas metavulcânicas incluem anfibolitos e anfibólio xistos, cujos corpos estão alongados segundo a xistosidade regional de direção NW-SE. A geocronologia pelo método U-Pb em zircão mostra uma idade de 2.154 ± 6 Ma para um meta-andesito da porção inferior do GBVN. O evento de metamorfismo orogênico esteve associado a três eventos deformacionais. Os eventos D1 e D2 formaram a xistosidade (S1), preservada como dobras intrafoliais (F2) e a clivagem de crenulação (S2), originadas a partir de movimentos de cavalgamento. O pico metamórfico (M1) está marcado pela assembleia plagioclásio+hornblenda+granada e, plagioclásio+hornblenda+diopsídio, indicando temperaturas entre 450 e 650 °C e pressão entre 4 e 6 kbares. Os metabasitos compreendem Fe-toleítos e Mg-toleítos com afinidade komatitica, composições geoquímicas enriquecidas em LILE e ETR e empobrecidas em HFSE (com anomalias negativas de Nb, Ti e P) e padrões de ETR semelhantes ao MORB. As características observadas indicam um magmatismo toleítico relacionado à bacias de retro-arco e arco de ilhas de 2.15 Ga no Escudo das Guianas. / The significance of the age of magmatism, magma series and tectonic settings that controls the origin of metavolcanic rocks of Vila Nova Greenstone Belt (VNGB) is an important issue in order to understand the evolution of Guiana Shield in Paleoproterozoic times. This work presents new U-Pb LA-ICP-MS geochronological and geochemical analyzes carried out on zircon grains and metavolcanic rocks of the Vila Nova greenstone belt (VNGB) which were supplemented by petrography, and stratigraphic and structural data acquired through description of boreholes and field work. In the Vila Nova region, the VNGB units rest on the Archaean basement composed of orthogneisses of the Tumucumaque Complex. The lower portion of the VNGB is composed of metabasalts and andesitic metabasalts, supported by an upper metasedimentary domain with exhalative chemical rocks and subordinate metavolcanic rocks. The metavolcanic rocks include amphibolites and amphibole schists, whose bodies are elongated according to the regional NW-SE schistosity. U-Pb zircon geochronology data showed an age of 2154 ±6 Ma for a meta-andesite of the lower portion of VNGB. Orogenic metamorphism event followed by three deformation events were recognized. The D1 and D2 events formed the schistosity (S1), preserved as intrafolial folds (F2) and the crenulation cleavage (S2), derived from thrust movements. The assemblages plagioclase + hornblende + garnet and plagioclase + hornblende + diopside define the metamorphic peak (M1-M2) with temperatures from 450-650 °C and lithostatic pressure between 4 and 6 kbars. The metabasites comprise Fe-tholeiites and Mg-tholeiites with komatiitic affinity, geochemical compositions enriched in LILE and REE and depleted in HFSE (with negative Nb, Ti and P anomalies) and MORB-like REE patterns. The observed features indicate an expressive magmatism related to back-arc basins and island arcs at 2.15 Ga in Guiana Shield.
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Geoquímica e petrologia dos metagranitos porfiríticos e equigranulares do complexo encantadas, Santana da Boa Vista, RS

Lusa, Marcelo January 2009 (has links)
O Complexo Encantadas é uma unidade Paleoproterozóica constituída por gnaisses tonalíticos, trondhjemíticos e dioríticos com presença subordinada de anfibolitos e rochas metaultramáficas ricas em hornblenda. Este complexo é cortado por corpos tabulares de metagranitos porfiríticos e equigranulares que se encontram posicionados ao longo de uma zona de cisalhamento dúctil de disposição suborizontal. Esta estrutura define o contato entre os Complexos Encantadas e Porongos, respectivamente, infra e supra-estrutura do Domo de Santana da Boa Vista. Os metagranitos têm afinidade cálcico-alcalina médio a alto-K e caráter levemente peraluminoso. A evolução como termos independentes indica que os metagranitos representam unidades petrológicas distintas, sendo afetados por processos de fracionamento de plagioclásio, biotita, zircão e apatita. Os metagranitos apresentam enriquecimento em ETRL e empobrecimento em ETRP, com valores elevados de Ba, Rb, Sr, U e Th, anomalias negativas de Nb e Ti, dispondo-se no campo das rochas geradas em ambientes de arco magmático. Os dados estruturais indicam que os metagranitos tiveram uma evolução complexa, e sua colocação é contemporânea a D1 e, portanto, de acordo com os dados geocronológicos disponíveis, sua idade situa-se próxima de 2 Ga, que é a idade presumível do metamorfismo de facies anfibolito, interpretado aqui como um evento orogênico, provavelmente colisional. Os metagranitos porfiríticos e equigranulares juntamente com os gnaisses dioriticos, tonaliticos e trondhjemiticos do Complexo Encantadas constituem uma associação magmática de ambiente de margem continental ativa, cujo magmatismo está associado a fontes mantélicas metassomatisadas por fluídos derivados de subducção litosférica durante o Paleoproterozóico. / The Encantadas Complex is a Paleoproterozoic unit constituted by tonalitic, trondhjemitic and dioritic gneisses with rare presence of amphibolites and hornblende-rich metaultramafic rocks. This complex is cut by tabular bodies of porphyritic and equigranular metagranites which are emplaced along a ductile shear zone with suborizontal disposition. This structure defines the contact between the Encantadas and Porongos complexes, respectively, infrastructure and suprastructure of Santana da Boa Vista Dome. The metagranites have medium to high-K calc-alkaline affinity and slightly peraluminous character. The evolution as independent terms indicates The metagranites represent distinct petrologic units with independent evolution, that are affected by fractionating of plagioclase, biotite, zircon and apatite. The metagranites show enrichment in LRRE and depletion of HREE, with high values of Ba, Rb, Sr, U and Th and negative anomalies of Nb and Ti, like granites of magmatic arc. Structural data indicate that metagranites have had a complex evolution, and their emplacement was simultaneous with D1 event which, according to the available geochronological data, has age close to 2 Ga. This event is interpreted as a metamorphic one associated with a collisional orogeny. Porphyritic and equigranular metagranites together with gneisses of Encantadas Complex constitute an active continental margin arc association, whose magmatism is related to metasomatised-mantle sources affected by fluids derived from the subducted lithophere during the Paleoproterozoic times.
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O sistema desértico paleoproterozóico da formação Urupi, região do Rio Pitinga, Amazonas

Cunha, Eisner Francisco da Silva 23 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T21:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eisner Francisco da Silva Cunha.pdf: 5928365 bytes, checksum: b5fdec9d2ddb6d035fb315517f6a9c80 (MD5) Previous issue date: 2006-06-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The terminal Paleoproterozoic (1.8 1.6 Ga) was punctuated by severe climatic changes that culminated in the worldwide desertification which affected the Columbia supercontinent. The records of this phase in the Amazonia, formely a piece of this supercontinent, were found in the Pitinga braquisyncline, northeastern State of Amazonas, enclosured in the siliciclastic rocks of Urupi Formation. The outcrop-based facies analysis carried out in the Urupi Formation allowed the identification of 9 sedimentary facies grouped in 2 facies associations named 1) field dune interdune and 2) sandy sheet/wadi, separated by 2nd order eolian surface. The field dune association consists mainly of well-sorted, fine to medium-grained sandstone, with rounded grains and medium to large scale cross bedding exhibiting foresets dips of 28º up to 34º and inversely grading lamination generated by eolian ripple marks migration. This eolian dune deposits are interlayered to interdune laminated pelites. The sandy sheet/wady association include well-sorted fine to medium sandstone, with rounded grains, comprises a dozens of meters laterally continuous beds succession, which predominate the low-angle, concave and planar cross bedding related to grainfall and grainflow deposits. These sandstones show complex foresets and occur alternated with subcritically climbing translatent cross-laminated sandstones. Strata generated by eolian action, constituted of subcritically climbing translatent cross-laminated sandstones alternate with wadi deposits, characterized by fine-grained sandstones embrace disseminated pelite pebbles, laminated pelite and sandstones with adhesion, warts and subaquous ripple marks and rill marks. Coarsening upward cycles formed by laminated pelites, wavy bedded rhytmite and sandstone with sigmoidal cross bedding and supercritically climbing cross lamination suggest suspension lobes in desert lakes. These deposits reached the late diagenesis to anquimetamophism, as indicated by abundant generation of sericite. The identification of a part of a Paleoproterozoic desert in the Amazônia suggests a basin with limits that traspass the exposed area of Urupi Formation. This hypothesis yield a possible correlation of studied unit with eolian deposits of Arai Formation of Roraima Supergroup, both included in the onset 1.8 Ga Proterozoic desertification event. / O final do Paleoproterozóico (1,8-1,6 Ga) foi marcado por severas mudanças climáticas que culminaram na desertificação global que afetou o supercontinente Columbia. Os registros desta fase na Amazônia, outrora parte deste supercontinente, foram encontrados na braquissinclinal do Pitinga, nordeste do Estado do Amazonas, inseridos nas rochas da Formação Urupi. A análise de fácies, baseada em afloramentos desta unidade, permitiu a individualização de 9 fácies sedimentares agrupadas em 2 associações de fácies denominadas de: 1) campo de dunas e 2) lençóis arenosos/wadi, separados por superfície de 2ª ordem eólica. A associação de campo de dunas consiste principalmente de arenitos finos a médios, com grãos arredondados, bem selecionados, com estratificação cruzada de médio a grande porte e mergulhos do foresets de 28º até 34º, exibindo gradação inversa produzida por migração de marcas onduladas eólicas. Estes depósitos de duna eólica são intercalados com pelitos laminados de interduna. A associação de lençóis arenosos/wadi inclui arenitos finos a médios, com grãos arredondados e bem selecionados, forma uma sucessão de camadas centimétricas lateralmente contínuas por dezenas de metros, onde predomina a estratificações cruzadas tabular, côncava e de baixo ângulo associada aos depósitos de avalanche e de queda de grãos. Estes arenitos com foresets complexos ocorrem alternados com arenitos finos com laminação cruzada cavalgante subcrítica transladante, formada pela migração de marcas onduladas por processos trativos eólicos. Estratos gerados por ação eólica, constituídos por arenitos finos com laminação cruzada cavalgante subcrítica transladante, se alternam com depósitos influenciados por rios de deserto ou wadi, caracterizados por arenitos finos com clastos de argilito disseminados, pelitos laminados e arenitos com feições de marcas onduladas de aderência, de verrugas e subaquosas, e marcas de escorrimento. Ciclos granocrescentes ascendentes formados por pelitos laminados, ritmito com acamamento ondulado e arenitos com estratificação cruzada sigmoidal e laminação cruzada cavalgante supercrítica sugerem lobos de suspensão em lagos de deserto. Estes depósitos alcançaram a diagênese tardia e, provavelmente, o anquimetamorfismo, indicado pela abundante geração de sericita. A identificação de parte de um deserto paleoproterozóico na Amazônia sugere uma bacia com limites que ultrapassam a área de exposição da Formação Urupi. Esta hipótese permite uma possível correlação desta unidade com os depósitos eólicos da Formação Arai do Supergrupo Roraima, enquadrando-as nos eventos proterozóicos de desertificação iniciados em 1,8 Ga.
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Geologia e Geoquímica das sequências vulcânicas paleoproterozóicas do Grupo Uatumã na região de São Félix do Xingu (PA), cráton amazônico

Bruno Lagler 12 December 2011 (has links)
A região de São Félix do Xingu, localizada no centro-sul do estado do Pará e, geologicamente, no contexto da Província Amazônia Central do Cráton Amazônico. Apresenta em seus arredores um registro extremamente preservado das atividades vulcâno-plutônicas ocorridas durante o final do Paleoproterozóico (1870 - 1880 Ma), agrupadas no Grupo Uatumã, que é dividido na região nas formações Sobreiro e Santa Rosa. Estas rochas foram depositadas sobre o embasamento arqueano, representado pelo Terreno Granito-Greenstone do Sul do Pará e pelo Cinturão de Cisalhamento Itacaiúnas, e unidades paleoproterozóicas, tal como o Granito Parauari. Por fim, estas rochas foram invadidas em ~1860 Ma pelos granitos do tipo A da Suíte Intrusiva Velho Guilherme e recobertas pelas rochas sedimentares da Formação Triunfo. A Formação Sobreiro é a unidade basal. Suas rochas tem filiação cálcio-alcalina e são representadas por vulcânicas e piroclásticas predominantemente intermediárias, com componentes ácidos no topo da sequência. Em estudos de campo são reconhecidas ao menos duas sequências de derrames vulcânicos que variam de andesitos basálticos com fenocristais de augita e magnésio-hastingsita nos derrames basais, para andesito e latito com fenocristais de magnésio-hastingsita e de andesina a labradorita e, por fim, quartzo-latito e riolito com fenocristais de plagioclásio sódico e de feldspato potássio, além de quartzo ocasional. Intercalados nestes derames de lava ocorrem corpos de rochas piroclásticas representadas principalmente por tufos máficos de cristais, lapilli-tufo máfico e tufos máficos laminados de cristais. De modo geral essas, são rochas hipocristalinas, maciças, formadas por cristais e fragmentos de cristais líticos e vítreos. Os tufos de cristais máficos laminados apresentam melhor seleção granulométrica, estrutura laminada e arcabouço constituído porcristais e fragmentos de cristais e líticos. A Formação Santa Rosa, como descrita atualmente na literatura, é a unidade superior e representa um vulcanismo intraplaca do tipo A. É composta por rochas vulcânicas, subvulcânicas e piroclásticas com alto teor de \'SiO IND.2\' (> 70% na maioria das amostras). Ao menos três fácies são reconhecidas: a) pórfiros graníticos e riolitos com megacristais de anfibólio, plagioclásio sódico, feldspato potássico e quartzo; riolitos com fenocristais de feldspato potássico e plagioclásio sódico com eventuais megacristais de quartzo; b) álcaliriolitos e pórfiros álcali-riolíticos com fenocristais de feldspato potássico (ortoclásio) e quartzo; c) tufo félsico de cristais hiprocristalino, tufo félsico de cristais levemente soldado com fiamme, tufo soldado laminado, lapilli-tufo acrescionário e tufo vítreo com glass shards. A assembleia de alteração hidrotermal da Formação Sobreiro é composta por epídoto + clorita + clinozoisíta + pirita + quartzo + carbonato + albita + sericita na alteração propilítica; sericita + clorita + quartzo \'+OU-\' pirita \'+OU-\' fluorita \'+OU-\' barita \'+OU-\' alloclasita \'+OU-\' esfalerita na alteração sericítica; e sericita + hematita + quartzo + argilo-minerais \'+OU-\' galena \'+OU-\' ouro na alteração argílica. Indícios de alunita sugerem que a Formação Sobreiro pode hospedar em suas rochas sistemas epitermais do tipo low-e high-sulfidation. Já na Formação Santa Rosa, a assembleia mineral de alteração hidrotermal é composta por feldspato potássico + biotita + quartzo + sericita na alteração potássica; e sericita + quartzo + pirita + clorita \'+OU-\' fluorita \'+OU-\' carbonato na alteração sericítica. Tais assembleias podem hospedar nas rochas da Formação Santa Rosa mineralizações do tipo Intrusion Related Gold Systems. Estudos litoquímicos revelam a naturezacálcio-alcalina de alto potássio da Formação Sobreiro, com enriquecimento em elementos litófilos como K, Ba, Sr, Rb, e baixa concentração de elementos de alto potencial iônico como Nb e Ta. Esta unidade mostra rochas enriquecidas em elementos terras raras leves em relação a terras raras pesados, indicada pela razão \'(La/Yb) IND.N\' ~ 12, sem anomalias de Eu nas rochas menos evoluídas e com anomalias levemente negativas nas rochas mais evoluídas. Tais características são típicas de andesitos orogênicos e estudos comparativos revelam que as rochas da Formação Sobreiro são bastante semelhantes às de alguns arcos magmáticos mais jovens, como o Arco Eólio na região da Sicília. Isto corrobora a hipótese de que a Formação Sobreiro é relacionada a um vulcanismo associado a um evento de subducção. A Formação Santa Rosa mostra resultados mais heterogêneos. Algumas das amostras analisadas apresentam afinidade cálcio-alcalina metaluminosa, com enriquecimento em Ba, Rb e Sr semelhantes às rochas evoluídas da Formação Sobreiro. Nestas amostras são observadas anomalias negativas de nióbio e tântalo em diagramas normalizados de elementos traços, além de suaves anomalias negativas de Eu em diagramas de elementos terras raras, com enriquecimento em terras raras leves em relação aos pesados similar à Formação Sobreiro. Estas características, junto às razões de Ba/Ta > 450 e Rb/Nb > 7, mostram mais semelhanças com as rochas cálcio-alcalinas da Formação Sobreiro do que com as rochas do tipo A da Formação Santa Rosa. O outro grupo de amostras da Formação Santa Rosa apresenta um comportamento completamente diferente, sendo caracterizado por rochas alcalinas, peraluminosas, com enriquecimento em elementos de alto potencial iônico (principalmente Nb e Ta) e fortes anomalias negativas para elementos litófilos (principalmente Ba e Sr, além de CaO, P e Ti) emdiagramas normalizados de elementos traços. Em relação aos elementos terras raras, este grupo apresenta enriquecimento muito mais discreto em elementos terras raras leves em relação aos pesados, evidenciado pela razão \'(La/Yb) IND.N\' ~ 4, com forte anomalia negativa de Eu. As razões Rb/Nb < 7 indicam que estas amostras atendem a maioria dos critérios classificatórios para rochas subalcalinas do tipo A e, portanto devem ser classificadas como pertencentes à Formação Santa Rosa. Por fim, os resultados sugerem que embora agrupados somente na Formação Santa Rosa nos trabalhos anteriores, ao menos uma parte dos riolitos mostra características que apresentam associação ao vulcanismo cálcio-alcalino da Formação Sobreiro / The São Felix do Xingu region, located in the center-south region of the state of Pará - Brazil, under the Central Amazonian province of theAmazonian Craton context, presents in its surroundings extremely well preserved volcano-plutonic activities occurred during the Paleoproterozoic (1870 - 1880 Ma), where units are grouped into the Uatumã Group which is therefore divided into formations Sobreiro e Santa Rosa. These rocks are intrusive in units of the Archean basement represented by the South Pará Granite-Greenstone Terrain and by the Itacaiúnas Shear-belt; and rocks of Paleoproterozoic such as the Parauari Granite. Thus, these rocks are intruded in ~1860 Ma by A-type granites of the Velho Guilherme Intrusive Suite and covered by sedimentary rocks of the Triunfo Formation. The Sobreiro Formation is the basal unity. It is calc-alkaline, composed of volcanic and pyroclastic rocks of mainly intermediate composition, with acid components on the top of the sequence. In field study, at least two sequences of volcanic flows which vary from andesi-basalts with phenocrysts of augite and magnesium-hastginsite in the basal flows, to andesites and latites with phenocrysts of magnesium-hastginsite and plagioclase (andesine to labradorite) and finally, quartz-latites and rhyolites with phenocrysts of sodic plagioclase and potash feldspar, besides occasional quartz, are recognized. Interspersed with these lava flow rocks, pyroclastic rocks represented by mafic crystal tuffs, mafic crystal lapilli-tuffs and laminated mafic crystal tuffs occur. The Santa Rosa Formation, as described in literature nowadays, is the superior unit and represents an A-type intraplate volcanism. It is composed by volcanic, subvolcanic and pyroclastic rocks with high \'SiO IND.2\' content (>70% in most of the samples). At least three facies are identified, the first consisting of granitic porphyry and rhyolite with megacrysts of amphibole, sodic plagioclase, potash feldspar and quartz; the second of rhyolites with phenocrysts of potash feldspar and sodic plagioclase with occasional quartz; and the last of alkali-rhyolites and alkali-rhyolitic porphyries with phenocrysts of potash feldspar (orthoclase) and quartz. Hipocrystalline felsic crystal tuff, lightly welded crystal tuff with fiamme, laminated welded tuff, accretionary lapilli-tuff and vitreous tuff with glass shards represent the pyroclastic rocks associated with Santa Rosa Formation. The hydrothermal alteration mineral assemblage of the Sobreiro Formation is composed of epidote + chlorite + clinozoisite + pyrite + quartz + carbonate + albite + sericite in the propylitic alteration; sericite + chlorite +quartz + carbonate ± pyrite ± fluorite ± barite ± alloclasite ± sphalerite in the sericitic alteration; and sericite + hematite + quartz + clay minerals ± galena ± gold in the argillic alteration. In addition to evidences of alunite, the vii Sobreiro Formation may host low and high-sulfidation epithermal systems in its rocks. The Santa Rosa Formation, on the other hand, presents ahydrothermal alteration mineral assemblage composed of potash feldspar + biotite + quartz + sericite in the potassic alteration; and sericite + quartz + pyrite + sericite ± fluorite ± carbonate in the sericitic alteration. Such assemblages may host Intrusion Related Gold Systemsmineralization type into the rocks of the Santa Rosa Formation. Lithochemistry studies reveal the high potassium calc-alkaline nature for the Sobreiro Formation, with enrichment in lithophile elements such as K, Ba, Sr, Rb and low concentration of high field strength elements such as Nb and Ta. This unit shows rocks enriched in light rare earth elements in relation to heavy rare earth elements indicated by the \'(La/Yb) IND. N\' ~ 12 ratio, with absence of Eu anomalies in the less evolved and lightly negative anomalies in the most evolved rocks. Such characteristics are typical of orogenic andesites and comparative studies reveal that the Sobreiro Formation chemical characteristics are rather similar to some younger magmatic arcs, like the Aeolian Arc in the Sicily\'s region. This data corroborates with the hypothesis that the Sobreiro Formation is related to a calc-alkaline volcanism related to a subduction regime. The Santa Rosa Formation shows more heterogeneous results. Some of the analyzed samples present calc-alkaline affinity, metaluminous, with enrichment in Ba, Rb and Sr similar to the evolved rocks of the Sobreiro Formation. Such samples also present negative Nb and Ta anomalies in normalized trace elements diagrams, besides presenting light negative anomalies in normalized rare earth elements diagrams with enrichment in light rare earth elements in relation to heavy rare earth elements similar to the Sobreiro Formation. These characteristics, allied to Ba/Ta > 450 and Rb/Nb > 7 ratios, show much more similarities to the calc-alkaline rocks of the Sobreiro Formation than to the A-type rocks of the Santa Rosa Formation. The other group of samples of this unity shows a completely different behavior, being characterized by alkaline rocks, peraluminous, withenrichment in high field strength elements (mainly Nb and Ta) and strong negative anomalies for lithophile elements (mainly Ba and Sr, besides CaO, P and Ti) in normalized trace elements diagrams. In relation to rare earth elements, the Santa Rosa Formation presents much more discrete enrichment in light rare earth elements in relation to heavy rare earth elements, highlighted by the \'(La/Yb) IND.N ~ 4 ratio, with strong negative anomalies of europium. The Rb/Nb < 7 ratio indicate that these samples attend to the most of the classificatory criteria for sub-alkaline type-A rocks and, therefore must be classified as belonging to the Santa Rosa Formation. viii All things considered, the results suggest that besides grouped exclusively in the Santa Rosa Formation in the previous works, at least somepart of the rhyolites shows characteristics which presents association to the calc-alkaline volcanism of the Sobreiro Formation.
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Études des paléomilieux paléoprotérozoïques (2,1-2,0 Ga) : la formation fb du bassin de Franceville au Gabon / Paleoenvironmental study of paleoproterozoic (2.1 - 2.0 Ga) : FB formation Franceville basin, Gabon

Onanga Mavotchy, Nathaelle 31 March 2016 (has links)
Le bassin paléoprotérozoïque (2,1 à 2,0 Ga) de Franceville, situé au Sud-est du Gabon, est étudié depuis des décennies pour son fort potentiel métallifère (uranium et manganèse), depuis 2010, pour avoir livré les plus anciens macro-organismes multicellulaires connus à ce jour, repoussant la limite de l'apparition de la vie multicellulaire complexe à 2,1 Ga. Cette période, est synchrone de grands bouleversements ayant affectés à l'échelle du Globe la chimie de l'atmosphère et des océans et correspond à la mise en place de la formation FB de la série sédimentaire du Francevillien. C'est dans la région de Mvengué, au centre du bassin, que le stratotype de la formation FB a été initialement défini. L'objectif de cette étude est de pouvoir apporter de nouvelles informations sur les conditions de sédimentation et de diagenèse précoce de ces sédiments, et de mieux comprendre la mise en place de la sédimentation carbonatée essentiellement au sein de niveaux de black shales et d'intercalations silto-gréseuses.<br/>Dans la zone de Mvengué, les dépôts de la formation FB sont composés d'unités déposées dans un environnement marin avec des profondeurs variables en dessous de la limite d'action des vagues de tempête. On distingue les unités (1) FB1b comprenant des pélites noires, des grès intercalaires et des pélites rubanées ou dolomites litées, (2) FB1c formée par l'alternance de black shales et de grès noirs et enfin (3) FB2a caractérisée par les grès massifs ou grès de Poubara. La variabilité verticale est identique dans les différents sondages. Les analyses pétrographiques, minéralogiques et chimiques montrent que ces sédiments ont subi une diagenèse modérée. Toutefois, les effets de cette diagenèse est variable selon les faciès.<br/>Les carbonates sont associés aux black shales, de manière souvent diffuse, ils peuvent s'exprimer en lits et bancs individualisés à Mvengué, mais également en concrétions sur le site de Moanda, où elles apparaissent sur une épaisseur de 12 m intercalées dans les niveaux de black shale de l'unité FB1c. Ces concrétions, ovoïdes à lenticulaires, de taille centimétrique à décamétrique, forment des alignements au sein de 8 niveaux successifs. Quelle que soit leurs formes, leurs relations géométriques avec les lamines de l'encaissant black shale argue en faveur d'une mise en place dans un sédiment encore meuble, bien avant le début de la compaction. En se développant les concrétions ont incorporé une fraction argileuse semblable à celle de l'encaissant et dont la composition est relativement homogène depuis leur bordure externe jusqu'à leur centre. Les analyses isotopiques du carbone et de l'oxygène de la phase carbonatée et du carbone de la phase organique ainsi que les relations morphologiques et texturales indiquent que la dolomitisation ayant générée ces concrétions s'est effectuée durant les premiers stades de la diagenèse et a été favorisée par l'oxydation bactérienne de la matière organique conduisant à l'augmentation de l'alcalinité des eaux interstitielles des sédiments. / The Paleoproterozoic (2.1 to 2.0 Ga) Franceville Basin, South-east of Gabon, has been studied for decades for its high metalliferous (primarily uranium and manganese) potential. The discovery of the oldest known macro-multicellular organisms in the FB Formation in the basin in 2010 caused a repositioning of the appearance of complex multicellular life to 2.1 Ga in Earth history. This period is synchronous with great upheavals that affected the global chemistry of the atmosphere and oceans, and corresponds to the deposition of the FB Formation in the Franceville Basin. Core samples from the FB Formation were sampled from the centre of the basin (MVengué syncline) and the western flank of the basin (Moanda) for comparative analyses. The objective of this study is to provide new information on precipitation conditions of the early diagenetic carbonate cements and concretions associated with the organic-rich black shales and siltstones in the FB Formation using facies analyses, petrographic, and geochemical techniques.<br/>At the basin centre, the FB Formation is composed of sedimentary units that reflect deposition in a deep marine environment with variable depths below the limit of storm wave actions. Three units can be distinguished: (1) FB1b consisting of black shales, fine grained sandstones, and laminated mudstones or layered dolomites; (2) FB1c consisting of alternating black shales and sandstones; and (3) FB2a that is characterized by massive sandstone (namely the Poubara sandstone). Detailed analytical studies showed that these sediments have undergone moderate diagenetic modifications. However, the degree of diagenesis varies between different lithofacies.<br/>The carbonates are commonly diffused within the associated black shales throughout the FB Formation. In addition, at the Mvengué, the carbonates are present as individual beds, and as ovoid to lenticular centimeters to tens of centimeters thick concretions at Moanda, where they occur interlayering the FB1c black shales at eight levels. Irrespective of their form of occurrence, their relationships with the laminated black shale argues in favour of their formation before significant compaction. As a result, the incorporated clay minerals in the concretions are similar to the host rocks (black shales) and their composition is relatively homogenous from the edge to the centre. Isotope analyses of carbon and oxygen in the carbonates and of carbon in the organic matter, as well as the morphological and textural relationships suggest that the dolomitiation processes at the origin of the concretions, occurred during the early diagenetic stage, were favoured by bacterial oxidation of organic matter resulting in increasing pore water alkalinity in the sediments.
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Petrology, structure and exhumation of the southern Sawatch mountains, south-central Colorado

Robbins, Rebecca January 1900 (has links)
Master of Science / Department of Geology / Mary Hubbard / The southern Sawatch Range of the Southern Rocky Mountains of south-central Colorado is composed of Precambrian crystalline igneous and metamorphic rocks that have undergone at least three major mountain building events during the Phanerozoic, the Ancestral Rockies Orogeny, the Laramide Orogeny, and Rio Grande rifting. In order to determine how the ancient basement structures might have influenced later episodes of deformation, a small area of basement terrain was mapped along the western margin of the Poncha Pass transfer zone between the San Luis and Upper Arkansas basins in the northern Rio Grande rift. The two dominant rock types in the map area, (hornblendic) amphibolite gneiss and (felsic) quartzofeldspathic gneiss, may represent interlayered metabasalt/metadiorite and metarhyolite/metagranite, with lenses of exotic lithologies throughout. Metamorphic foliations were found to be oriented predominantly N35ºW 47ºNE and to have had an influence on younger brittle structures related to the rifting episode. Lineations and fractures in the gneissic fabric also are parallel to brittle deformation structures. Apatite Fission-Track (AFT) analysis provided a means of determining when this crust was exhumed and cooled by the removal of overburden in response to erosion and/or tectonics. The resultant AFT age distribution revealed that exhumation occurred at the higher elevations during the Laramide orogeny (~299-46 Ma), and at lower elevations during Rio Grande rifting (~29-19 Ma). Although it is commonly thought that these mountains were exhumed during the rifting episode, the results of this study indicate that older events played a significant role in the exhumation.
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Refining Paleoproterozoic Sedimentary Sequence Boundaries in East-Central Minnesota, Carlton County: Implications for Source, Age, Correlations, and Tectonic Histories

Scheiner, Scott W. 25 October 2012 (has links)
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