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Caracterização do perfil sorológico de nulíparas suínas e da progênie, frente ao parvovírus suíno / Serological characterization of gilts and progeny, under Porcine Parvovirus

Gava, Danielle January 2012 (has links)
O parvovírus suíno (PPV) apresenta grande importância, principalmente em fêmeas nãoimunes, por causar perdas reprodutivas significativas. O primeiro trabalho foi desenvolvido sobre forma de revisão, e serviu como base para realização dos estudos seguintes. O segundo trabalho foi conduzido para determinar a resposta de anticorpos para PPV em 127 leitoas após a vacinação, avaliar a transferência de imunidade passiva e estimar a queda de anticorpos colostrais para PPV na leitegada. Foi realizada coleta de sangue nas leitoas em: (A) antes da primeira vacinação para PPV, (B) após a segunda dose; (C) no parto e (D) durante a segunda gestação. Além disto, colostro também foi coletado (E). Três leitões de cada fêmea foram selecionados e amostras de sangue foram coletadas: antes de mamar o colostro, 7, 21, 57, 87 e 128 dias de idade, a fim de verificar o declínio da imunidade passiva e estimar a meia-vida de anticorpos para PPV. O número de fetos mumificados, natimortos, nascidos vivos e nascidos totais do primeiro e segundo parto foram analizados. Os anticorpos para PPV foram testados por inibição da hemaglutinação (HI) e enzymelinked immunosorbent assay (ELISA), a fim de verificar a concordância entre estes dois métodos. A possível associação entre os títulos de anticorpos das fêmeas e dos leitões no soro e no colostro com os dados reprodutivos também foi investigada. A maioria das fêmeas (85,83%) tiveram anticorpos para PPV antes da vacinação, mas depois da vacina, todas as fêmeas soroconverteram. Aos sete dias de idade a maioria dos leitões apresentaram anticorpos para PPV e em torno dos 57 dias de idade somente 35,29% dos leitões eram positivos, alcançando a nulidade de anticorpos para PPV aos 87 dias de idade. A meia-vida estimada dos anticorpos colostrais foi 29,80 dias. A correlação entre o soro dos leitões e da fêmea no momento do parto foi r=0,77 (P<0,001) e com o colostro o valor de r foi 0,72 (P<0.001). A concordância entre os testes de ELISA e HI foi moderada (Spearman’s ρ= 0,89 e R2= 0.67). Houve diferença somente no número de mumificados entre o primeiro e segundo parto (P<0,001). O terceiro trabalho objetivou avaliar o perfil de anticorpos para PPV em diferentes sistemas de reposição de leitoas, correlacionando com dados reprodutivos. Cento e cinquenta 11 nulíparas com duas doses de vacina para PPV foram selecionadas de três sistemas de reposição diferentes: quarto sítio - A (n=36), granja receptora do quarto sítio - B (n=57) e granja multiplicadora - C (n=57). Os anticorpos para PPV foram medidos utilizando um teste de ELISA. Houve diferença entre as três granjas com relação ao título de anticorpos (P<0,05). Ao comparar os dados reprodutivos entre as granjas, houve diferença entre elas no número de nascidos totais e nascidos vivos, mas não foi observada diferença no percentual de natimortos e de mumificados (P>0,05). A correta preparação da leitoa, objetivando a proteção no momento da cobertura é fundamental para alcançar bom desempenho reprodutivo, independente do sistema de reposição utilizado. / Porcine parvovirus (PPV) has a great importance because causes significantly reproductive losses, mainly in non-immune gilts. The first study was developmented as a review, and served as a basis to carry out the following studies. The second study was conducted to determine the antibody response for PPV of 127 gilts in field conditions after vaccination, to evaluate the transfer of passive immunity and to estimate the decay of acquired colostral antibodies to PPV in the littermate. Gilts were bled at: (A) before the first vaccination to PPV, (B) after the second dose; (C) at farrowing and (D) during the second pregnancy. Added to these, colostrum was also collected (E). Three piglets of each gilt were selected and blood samples were collected: prior to initial colostrum intake, 7, 21, 57, 87 and 128 day-old, in order to verify the decrease of passive immunity and estimate the half-life of PPV antibodies. The number of mummified fetus, stillbirths, born alive and total born were analyzed from first and second parturition. The PPV antibodies were tested both with haemagglutination inhibition (HI) and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in order to study the agreement between these methods. The possible association between gilts and piglets antibody titers in serum and colostrum with reproductive data was also investigated. Most gilts (85.83%) had antibodies to PPV before vaccination, but after vaccine, all gilts seroconverted. At 7 day-old most part of piglets had PPV antibodies and around 57 days-old only 35.29% of piglets were positive, reaching the PPV antibodies nullity at 87 days-old. The estimated average half-life of acquired colostral antibodies was 29.80 days. The correlation between piglets serum with gilt serum at farrowing time was r=0.77 (P<0.001) and with colostrum the r value was 0.72 (P<0.001). The agreement between ELISA and HI tests was moderate (Spearman’s ρ= 0.89 and R2= 0.67). The only difference between first and second parturition was observed on mummified fetuses (P<0.001). The objective of the third study was to evaluate the PPV antibodies profile in different gilts replacement systems, correlating with reproductive data. A hundred and fifty gilts with two doses of 13 PPV vaccine were selected from three different gilts replacement systems: Fourth site - A (n=36), fourth site receiver herd - B (n=57) and a farm producing dam lines - C (n=57). The PPV antibodies were measured by an ELISA test. There were a difference on antibody titers among the three herds (P<0.05). When we compared the reproductive data among herds, there were difference on total born and born alive, but this difference was not observed on the percentual of stillbirths and mummified (P>0.05). The correct gilt preparation, aiming the protection on mating time is fundamental to reach a great reproductive performance, independent of the replacement gilt system used.
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Pesquisa de cinomose, parvovirose e brucelose em carnívoros selvagens de vida livre e cães domésticos da região do Parque Nacional das Emas, Goiás / Survey of canine distemper virus, parvovirus and brucellosis in free ranging wild carnivores and domestic dogs in the region of Emas National Park, Goiás

Hayashi, Erika Midori Kida 14 February 2013 (has links)
A conservação dos animais selvagens de vida livre é ameaçada pela fragmentação de habitat, caça, diminuição de presas e, em menor escala pela ocorrência de doenças infecciosas. Reconhecendo a importância das doenças para a conservação, e considerando que o crescimento da população humana no entorno de áreas protegidas propicia o aumento do contato de animais domésticos e selvagens, o presente estudo teve como objetivo pesquisar a exposição de carnívoros selvagens de vida livre e cães domésticos da região do Parque Nacional das Emas (PNE), Goiás à cinomose, parvovirose, brucelose e brucelose canina. Entre as espécies de carnívoros selvagens amostradas estão o lobo-guará, cachorro-do-mato, raposinha-do-campo, onça-parda, jaguatirica, gato-palheiro, gatomourisco, jaratataca e quati. Foram realizados os testes de soroneutralização, inibição de hemaglutinação, imunodifusão em gel ágar e PCR, para cinomose, parvovirose, brucelose canina e brucelose, respectivamente. Lobos-guará (12,7%, n=9), cachorros-do-mato (11,6%, n=7), jaguatiricas (18,2%, n=2) e cães domésticos (71,4%, n=25) foram expostos à cinomose. Todas as espécies de carnívoros selvagens amostradas, com exceção do quati, sendo 40,4% (n=65) dos indivíduos, e 37,1% (n=13) dos cães domésticos foram expostos à parvovirose. Apenas o lobo-guará (1,67%, n=2) foi exposto à brucelose canina e a raposinha-do-campo à Brucella spp. (1,47%, n=1). Este é o primeiro relato da exposição de gato-palheiro, gatomourisco e jaratataca ao parvovírus, e de lobo-guará à Brucella canis. A cinomose e a parvovirose merecem atenção no PNE pela possibilidade de envolvimento de cães domésticos na sua transmissão, embora não possa ser comprovada no presente estudo. A brucelose, no momento, parece não ser uma ameaça sanitária para as populações de carnívoros do PNE. / The conservation of free ranging wildlife is threatened by habitat fragmentation, hunting, decrease of prey and, to a lesser extent by the occurrence of infectious diseases. Recognizing the diseases importance for conservation, and considering that the increase of human population around protected areas provides increased contact with domestic and wild animals, the present study aimed to investigate the exposure of free ranging wild carnivores and domestic dogs in the region of Emas National Park (ENP), Goiás, Brazil for canine distemper virus (CDV), parvovirus, brucellosis and canine brucellosis. Among the species of wild carnivores sampled are the maned wolf, crab-eating fox, hoary fox, puma, ocelot, pampas cat, jaguarondi, skunk and coati. The tests performed for CDV, parvovirus, canine brucellosis and brucellosis tests were the serum neutralization test, hemagglutination inhibition, agar gel immunodiffusion and PCR, respectively. Maned wolves (12.7%, n = 9), crab-eating foxes (11.6%, n = 7), ocelots (18.2%, n = 2) and domestic dogs (71.4%, n = 25) were exposed to CDV. All species of wild carnivores sampled, except coatis, being 40.4% (n = 65) of individuals, and 37.1% (n = 13) of domestic dogs were exposed to parvovirus. Only maned wolves (1.67%, n = 2) were exposed to canine brucellosis and hoary fox to Brucella spp. (1.47%, n = 1). This is the first report of pampas cat, jaguarondi and skunk exposure to parvovirus, and of maned wolf to Brucella canis. CDV and parvovirus deserve attention in ENP by the possibility of involvement of domestic dogs in its transmission, although it can not be proven in this study. At the moment, brucellosis doesn\'t seem to be a sanitary threat for carnivores population at ENP.
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Caracterização do perfil sorológico de nulíparas suínas e da progênie, frente ao parvovírus suíno / Serological characterization of gilts and progeny, under Porcine Parvovirus

Gava, Danielle January 2012 (has links)
O parvovírus suíno (PPV) apresenta grande importância, principalmente em fêmeas nãoimunes, por causar perdas reprodutivas significativas. O primeiro trabalho foi desenvolvido sobre forma de revisão, e serviu como base para realização dos estudos seguintes. O segundo trabalho foi conduzido para determinar a resposta de anticorpos para PPV em 127 leitoas após a vacinação, avaliar a transferência de imunidade passiva e estimar a queda de anticorpos colostrais para PPV na leitegada. Foi realizada coleta de sangue nas leitoas em: (A) antes da primeira vacinação para PPV, (B) após a segunda dose; (C) no parto e (D) durante a segunda gestação. Além disto, colostro também foi coletado (E). Três leitões de cada fêmea foram selecionados e amostras de sangue foram coletadas: antes de mamar o colostro, 7, 21, 57, 87 e 128 dias de idade, a fim de verificar o declínio da imunidade passiva e estimar a meia-vida de anticorpos para PPV. O número de fetos mumificados, natimortos, nascidos vivos e nascidos totais do primeiro e segundo parto foram analizados. Os anticorpos para PPV foram testados por inibição da hemaglutinação (HI) e enzymelinked immunosorbent assay (ELISA), a fim de verificar a concordância entre estes dois métodos. A possível associação entre os títulos de anticorpos das fêmeas e dos leitões no soro e no colostro com os dados reprodutivos também foi investigada. A maioria das fêmeas (85,83%) tiveram anticorpos para PPV antes da vacinação, mas depois da vacina, todas as fêmeas soroconverteram. Aos sete dias de idade a maioria dos leitões apresentaram anticorpos para PPV e em torno dos 57 dias de idade somente 35,29% dos leitões eram positivos, alcançando a nulidade de anticorpos para PPV aos 87 dias de idade. A meia-vida estimada dos anticorpos colostrais foi 29,80 dias. A correlação entre o soro dos leitões e da fêmea no momento do parto foi r=0,77 (P<0,001) e com o colostro o valor de r foi 0,72 (P<0.001). A concordância entre os testes de ELISA e HI foi moderada (Spearman’s ρ= 0,89 e R2= 0.67). Houve diferença somente no número de mumificados entre o primeiro e segundo parto (P<0,001). O terceiro trabalho objetivou avaliar o perfil de anticorpos para PPV em diferentes sistemas de reposição de leitoas, correlacionando com dados reprodutivos. Cento e cinquenta 11 nulíparas com duas doses de vacina para PPV foram selecionadas de três sistemas de reposição diferentes: quarto sítio - A (n=36), granja receptora do quarto sítio - B (n=57) e granja multiplicadora - C (n=57). Os anticorpos para PPV foram medidos utilizando um teste de ELISA. Houve diferença entre as três granjas com relação ao título de anticorpos (P<0,05). Ao comparar os dados reprodutivos entre as granjas, houve diferença entre elas no número de nascidos totais e nascidos vivos, mas não foi observada diferença no percentual de natimortos e de mumificados (P>0,05). A correta preparação da leitoa, objetivando a proteção no momento da cobertura é fundamental para alcançar bom desempenho reprodutivo, independente do sistema de reposição utilizado. / Porcine parvovirus (PPV) has a great importance because causes significantly reproductive losses, mainly in non-immune gilts. The first study was developmented as a review, and served as a basis to carry out the following studies. The second study was conducted to determine the antibody response for PPV of 127 gilts in field conditions after vaccination, to evaluate the transfer of passive immunity and to estimate the decay of acquired colostral antibodies to PPV in the littermate. Gilts were bled at: (A) before the first vaccination to PPV, (B) after the second dose; (C) at farrowing and (D) during the second pregnancy. Added to these, colostrum was also collected (E). Three piglets of each gilt were selected and blood samples were collected: prior to initial colostrum intake, 7, 21, 57, 87 and 128 day-old, in order to verify the decrease of passive immunity and estimate the half-life of PPV antibodies. The number of mummified fetus, stillbirths, born alive and total born were analyzed from first and second parturition. The PPV antibodies were tested both with haemagglutination inhibition (HI) and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in order to study the agreement between these methods. The possible association between gilts and piglets antibody titers in serum and colostrum with reproductive data was also investigated. Most gilts (85.83%) had antibodies to PPV before vaccination, but after vaccine, all gilts seroconverted. At 7 day-old most part of piglets had PPV antibodies and around 57 days-old only 35.29% of piglets were positive, reaching the PPV antibodies nullity at 87 days-old. The estimated average half-life of acquired colostral antibodies was 29.80 days. The correlation between piglets serum with gilt serum at farrowing time was r=0.77 (P<0.001) and with colostrum the r value was 0.72 (P<0.001). The agreement between ELISA and HI tests was moderate (Spearman’s ρ= 0.89 and R2= 0.67). The only difference between first and second parturition was observed on mummified fetuses (P<0.001). The objective of the third study was to evaluate the PPV antibodies profile in different gilts replacement systems, correlating with reproductive data. A hundred and fifty gilts with two doses of 13 PPV vaccine were selected from three different gilts replacement systems: Fourth site - A (n=36), fourth site receiver herd - B (n=57) and a farm producing dam lines - C (n=57). The PPV antibodies were measured by an ELISA test. There were a difference on antibody titers among the three herds (P<0.05). When we compared the reproductive data among herds, there were difference on total born and born alive, but this difference was not observed on the percentual of stillbirths and mummified (P>0.05). The correct gilt preparation, aiming the protection on mating time is fundamental to reach a great reproductive performance, independent of the replacement gilt system used.
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Padronização da coaglutinação na preparação de ácidos nucléicos do parvovírus canino e vírus da cinomose para diagnóstico molecular

Ribeiro, Marcela Cristina Mendes [UNESP] 25 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-25Bitstream added on 2014-06-13T20:35:26Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_mcm_me_botfmvz.pdf: 287673 bytes, checksum: dec8c154bcb68842908b9737b4e6eeb8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A cinomose e a parvovirose canina são duas enfermidades infecto-contagiosas de grande importância para a clínica de pequenos animais onde a PCR vem sendo aplicada com ótimos resultados no diagnóstico. No entanto, para o sucesso da técnica, é necessário que o ácido nucléico esteja o mais puro possível e livre de inibidores das polimerases (Transcriptase reversa e/ou Taq DNA polimerase), desejando-se um método de extração simples e rápido. O teste de coaglutinação utilizando o Staphylococcus aureus (COA) é baseado na propriedade da proteína A de se ligar especificamente à porção Fc da imunoglobulina G de alguns mamíferos e algumas subclasses de IgG de camundongos. Assim, neste trabalho utilizou-se a coglutinação para obtenção de DNA ou RNA livres de inibidores, com capacidade de concentração de partículas virais dispersas nas amostras biológicas e de forma simples, rápida e de baixo custo. Para tanto, 10 amostras de fezes positivas para o vírus da parvovirose canina e 17 amostras de urina positivas para o vírus da cinomose foram submetidas à extração de ácidos nucléicos utilizando o COA e kits comerciais para posteriormente serem analisadas pela PCR em tempo real e PCR convencional respectivamente. As amostras de fezes foram diluídas de 1: 10 a 1: 100 000 e as amostras de urina foram utilizadas puras. A metodologia desenvolvida foi eficiente na extração dos dois tipos de amostra. O método proposto demonstrou ser confiável e de baixo custo para a preparação de DNA e RNA viral para o diagnóstico molecular. / PCR presents excellent results for the diagnosis of canine distemper and canine parvoviruses, two important infectious and contagious diseases for small animal internal medicine. However, success of technique depends on nucleic acid samples free of polymerase inhibitors (Reverse Transcriptase and / or Taq DNA polymerase). The coagglutination test using Staphylococcus aureus (COA) is based on the property of specific binding of protein A to the Fc portion of immunoglobulin G of some mammals and some of IgG subclasses of mice. This work was carried out the coagglutination procedure to obtain nucleic acid inhibitors free, with capacity for viral particle concentration dispersed in biological samples, simply, quickly and low cost. For this purpose, 10 canine parvovirus positive stool samples and 17 canine distemper virus positive urine samples were submitted to the preparation of nucleic acids using the COA and commercial kits in order to be analyzed by real-time PCR or conventional PCR respectively. Fecal specimens were diluted from 1: 10 to 1: 100 000 and urine samples were used pure. The developed methodology was efficient in extracting the two types of sample. The method proposed demonstrated to be reliable and cheap to prepare viral DNA or RNA for molecular diagnosis.
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Coronavírus canino (ccov): isolamento e detecção molecular em amostras clínicas

Vieira, Flávia Volpato [UNESP] 29 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:39:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-29. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:07Z : No. of bitstreams: 1 000870610.pdf: 912715 bytes, checksum: fd85044be54e4bd25cdd15279986ef8a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Until now, the disease caused by the canine coronavirus (CCoV) was not fully elucidated, the CCoV role in the pathogenesis of the illness is not quite established. Only after the SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome) appearance in human beings caused by a coronavirus in 2002, isolated of a wild mammal, many studies were developed with coronavirus of different species in search of circulating variants. Few studies had reported the presence of CCoV and his variability's in Brazil. Viral enteritis are responsible by high morbidity taxes and mortality in the small animals clinic and, although there are several etiologic agents described, the CCoV and the CPV are not yet considered a major cause of acute gastroenteritis pathogens in young dogs. For the present study, were collected 100 stool samples from dogs attended in a veterinary hospital routine with clinical signs of gastroenteritis (hemorrhagic or not). The CCoV and CPV RNA were amplified in the tested samples. Some of the by-products from the CPV amplification were purified, sequenced, aligned and subjected to the GenBank for the detection of CPV-2c and characterization of CCoV. The CCoV was present in 6% of the analyzed samples, while CPV-2a was identified in 43% of samples and CPV-2b in 18% of the total. A sample pool submitted to the sequencing and filogenetic analysis identified the CPV-2c, reveling that the new variant is already present in Araçatuba - SP. The phylogenetic analyses for CCoV revealed that the studied samples belong to the Subtype CCoV-IIa (pantropic), strengthening the agent identification importance in the canine population, once that the actual available vaccines don't have the new variants so that the dogs from Brazil are susceptible to severe outbreaks, as described in other countries. / FAPESP: 2013/249514
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Coronavírus canino (ccov): isolamento e detecção molecular em amostras clínicas /

Vieira, Flávia Volpato. January 2015 (has links)
Resumo:Até o momento, a doença causada pelo coronavirus canino (CCoV) não foi totalmente elucidada, e o papel que o CCoV desempenha na patogenia da enfermidade não está bem estabelecido. Somente após o aparecimento da SARS (Síndrome Respiratória Aguda) em seres humanos causada por um coronavirus em 2002 isolado de um mamífero selvagem, foram desenvolvidos vários estudos com coronavirus de diversas espécies na busca de variantes circulantes. Poucos estudos têm reportado a presença dos CCoV e suas variabilidades no Brasil. Enterites virais são responsáveis por altas taxas de morbidade e mortalidade na clínica de pequenos animais e, embora existam diversos agentes etiológicos descritos, o CCoV e o CPV ainda são considerados uns dos principais patógenos causadores de gastroenterite aguda em cães jovens. Para o presente estudo, foram colhidas 100 amostras de fezes de cães atendidos em uma rotina hospitalar veterinária com sinais clínicos de gastroenterite (hemorrágica ou não). Foram amplificados RNA do CCoV e o DNA do CPV nas amostras testadas. Alguns dos produtos da amplificação para CPV foram purificados, sequenciados, alinhados e submetidos ao GenBank para detecção do CPV-2c e caracterização do CCoV. O CCoV mostrou-se presente em 6% das amostras analisadas, enquanto o CPV-2a foi identificado em 43% das amostras e o CPV- 2b em 18% do total. Um pool de amostras submetidas ao sequenciamento e análise filogenética identificou o CPV-2c, revelando que a nova variante já está presente em Araçatuba - SP. A análise filogenética para o CCoV evidenciou que as amostras analisadas pertencem ao subtipo CCoV-IIa (pantrópica), reforçando a importância da identificação desse agente na população canina, uma vez que as vacinas disponíveis atualmente não possuem as novas variantes e de modo que os cães do Brasil estão susceptíveis a graves surtos, como já descritos em outros países / Abstract:Until now, the disease caused by the canine coronavirus (CCoV) was not fully elucidated, the CCoV role in the pathogenesis of the illness is not quite established. Only after the SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome) appearance in human beings caused by a coronavirus in 2002, isolated of a wild mammal, many studies were developed with coronavirus of different species in search of circulating variants. Few studies had reported the presence of CCoV and his variability's in Brazil. Viral enteritis are responsible by high morbidity taxes and mortality in the small animals clinic and, although there are several etiologic agents described, the CCoV and the CPV are not yet considered a major cause of acute gastroenteritis pathogens in young dogs. For the present study, were collected 100 stool samples from dogs attended in a veterinary hospital routine with clinical signs of gastroenteritis (hemorrhagic or not). The CCoV and CPV RNA were amplified in the tested samples. Some of the by-products from the CPV amplification were purified, sequenced, aligned and subjected to the GenBank for the detection of CPV-2c and characterization of CCoV. The CCoV was present in 6% of the analyzed samples, while CPV-2a was identified in 43% of samples and CPV-2b in 18% of the total. A sample pool submitted to the sequencing and filogenetic analysis identified the CPV-2c, reveling that the new variant is already present in Araçatuba - SP. The phylogenetic analyses for CCoV revealed that the studied samples belong to the Subtype CCoV-IIa (pantropic), strengthening the agent identification importance in the canine population, once that the actual available vaccines don't have the new variants so that the dogs from Brazil are susceptible to severe outbreaks, as described in other countries. / Orientador:Tereza Cristina Cardoso da Silva / Banca:Roberto Gameiro de Carvalho / Banca:Andrea Fontes Garcia / Mestre
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Caracterização do perfil sorológico de nulíparas suínas e da progênie, frente ao parvovírus suíno / Serological characterization of gilts and progeny, under Porcine Parvovirus

Gava, Danielle January 2012 (has links)
O parvovírus suíno (PPV) apresenta grande importância, principalmente em fêmeas nãoimunes, por causar perdas reprodutivas significativas. O primeiro trabalho foi desenvolvido sobre forma de revisão, e serviu como base para realização dos estudos seguintes. O segundo trabalho foi conduzido para determinar a resposta de anticorpos para PPV em 127 leitoas após a vacinação, avaliar a transferência de imunidade passiva e estimar a queda de anticorpos colostrais para PPV na leitegada. Foi realizada coleta de sangue nas leitoas em: (A) antes da primeira vacinação para PPV, (B) após a segunda dose; (C) no parto e (D) durante a segunda gestação. Além disto, colostro também foi coletado (E). Três leitões de cada fêmea foram selecionados e amostras de sangue foram coletadas: antes de mamar o colostro, 7, 21, 57, 87 e 128 dias de idade, a fim de verificar o declínio da imunidade passiva e estimar a meia-vida de anticorpos para PPV. O número de fetos mumificados, natimortos, nascidos vivos e nascidos totais do primeiro e segundo parto foram analizados. Os anticorpos para PPV foram testados por inibição da hemaglutinação (HI) e enzymelinked immunosorbent assay (ELISA), a fim de verificar a concordância entre estes dois métodos. A possível associação entre os títulos de anticorpos das fêmeas e dos leitões no soro e no colostro com os dados reprodutivos também foi investigada. A maioria das fêmeas (85,83%) tiveram anticorpos para PPV antes da vacinação, mas depois da vacina, todas as fêmeas soroconverteram. Aos sete dias de idade a maioria dos leitões apresentaram anticorpos para PPV e em torno dos 57 dias de idade somente 35,29% dos leitões eram positivos, alcançando a nulidade de anticorpos para PPV aos 87 dias de idade. A meia-vida estimada dos anticorpos colostrais foi 29,80 dias. A correlação entre o soro dos leitões e da fêmea no momento do parto foi r=0,77 (P<0,001) e com o colostro o valor de r foi 0,72 (P<0.001). A concordância entre os testes de ELISA e HI foi moderada (Spearman’s ρ= 0,89 e R2= 0.67). Houve diferença somente no número de mumificados entre o primeiro e segundo parto (P<0,001). O terceiro trabalho objetivou avaliar o perfil de anticorpos para PPV em diferentes sistemas de reposição de leitoas, correlacionando com dados reprodutivos. Cento e cinquenta 11 nulíparas com duas doses de vacina para PPV foram selecionadas de três sistemas de reposição diferentes: quarto sítio - A (n=36), granja receptora do quarto sítio - B (n=57) e granja multiplicadora - C (n=57). Os anticorpos para PPV foram medidos utilizando um teste de ELISA. Houve diferença entre as três granjas com relação ao título de anticorpos (P<0,05). Ao comparar os dados reprodutivos entre as granjas, houve diferença entre elas no número de nascidos totais e nascidos vivos, mas não foi observada diferença no percentual de natimortos e de mumificados (P>0,05). A correta preparação da leitoa, objetivando a proteção no momento da cobertura é fundamental para alcançar bom desempenho reprodutivo, independente do sistema de reposição utilizado. / Porcine parvovirus (PPV) has a great importance because causes significantly reproductive losses, mainly in non-immune gilts. The first study was developmented as a review, and served as a basis to carry out the following studies. The second study was conducted to determine the antibody response for PPV of 127 gilts in field conditions after vaccination, to evaluate the transfer of passive immunity and to estimate the decay of acquired colostral antibodies to PPV in the littermate. Gilts were bled at: (A) before the first vaccination to PPV, (B) after the second dose; (C) at farrowing and (D) during the second pregnancy. Added to these, colostrum was also collected (E). Three piglets of each gilt were selected and blood samples were collected: prior to initial colostrum intake, 7, 21, 57, 87 and 128 day-old, in order to verify the decrease of passive immunity and estimate the half-life of PPV antibodies. The number of mummified fetus, stillbirths, born alive and total born were analyzed from first and second parturition. The PPV antibodies were tested both with haemagglutination inhibition (HI) and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in order to study the agreement between these methods. The possible association between gilts and piglets antibody titers in serum and colostrum with reproductive data was also investigated. Most gilts (85.83%) had antibodies to PPV before vaccination, but after vaccine, all gilts seroconverted. At 7 day-old most part of piglets had PPV antibodies and around 57 days-old only 35.29% of piglets were positive, reaching the PPV antibodies nullity at 87 days-old. The estimated average half-life of acquired colostral antibodies was 29.80 days. The correlation between piglets serum with gilt serum at farrowing time was r=0.77 (P<0.001) and with colostrum the r value was 0.72 (P<0.001). The agreement between ELISA and HI tests was moderate (Spearman’s ρ= 0.89 and R2= 0.67). The only difference between first and second parturition was observed on mummified fetuses (P<0.001). The objective of the third study was to evaluate the PPV antibodies profile in different gilts replacement systems, correlating with reproductive data. A hundred and fifty gilts with two doses of 13 PPV vaccine were selected from three different gilts replacement systems: Fourth site - A (n=36), fourth site receiver herd - B (n=57) and a farm producing dam lines - C (n=57). The PPV antibodies were measured by an ELISA test. There were a difference on antibody titers among the three herds (P<0.05). When we compared the reproductive data among herds, there were difference on total born and born alive, but this difference was not observed on the percentual of stillbirths and mummified (P>0.05). The correct gilt preparation, aiming the protection on mating time is fundamental to reach a great reproductive performance, independent of the replacement gilt system used.
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Detecção e caracterização de parvovírus canino e coronavírus canino

Pinto, Luciane Dubina January 2013 (has links)
O parvovírus canino (CPV-2) e o coronavírus canino (CCoV-II) são considerados os principais patógenos responsáveis pela gastroenterite viral aguda em cães filhotes, causando, em alguns casos a alta morbidade e mortalidade, sobretudo em função da capacidade de potencializar infecções por outros agentes. Esses vírus estão distribuídos mundialmente na população canina, sendo responsáveis por diversos surtos em muitos países, sobretudo onde ocorre grande concentração de animais, como em abrigos e canis. O CPV-2 e o CCoV-II foram identificados a partir da década de 1970 e desde então, têm sido detectados em animais clinicamente saudáveis, assim como em cães que apresentam vômitos e diarreia severa. A presente tese tem como objetivo a identificação desses agentes na população canina do Brasil, sendo constituída de dois capítulos distintos: Capítulo 1- Caracterização de cepas de parvovírus canino circulantes no Brasil entre 2008 e 2010 e o Capítulo 2 - Caracterização do coronavírus canino pantrópico no Brasil. No Capítulo 1, foram analisadas amostras de fezes de 144 cães pela reação em cadeia da polimerase (PCR) para CPV-2, 29,2% (42/144) das amostras foram positivos. Das 42 amostras positivas, 71,4% (30) dos cães tinham sinais de gastroenterite hemorrágica. O sequenciamento de 583 pb do gene VP2 das amostras positivas, identificaram 78,6% (33/42) como CPV-2c, 19% (8/42) como CPV-2b e 2,4% (1/42) como tipo de 2a. A análise filogenética dos CPV-2 encontrados nas amostras brasileiras mostrou que elas são muito semelhantes às de outros países e o CPV-2c tornou-se predominante no Brasil. No Capítulo 2, foram analisadas amostras de órgãos de cinco cães jovens pela transcrição reversa (RT-PCR) para os genes M e S de CCoV-II, sendo que três cães foram positivos para CCoV-II e CPV-2, um foi positivo apenas para CCoV-II e um para o CPV-2 e o outro foi negativo para todos os agentes pesquisados. O sequenciamento dos produtos de amplificação identificou que eles eram CPV-2c e CCoV-IIa. A análise filogenética dos CCoV-IIa circulantes na população canina da região Sul do Brasil mostrou que são semelhantes aos encontrados em outros países. No entanto, os espécimes brasileiros tendem a agrupar-se em um único clado, sugerindo um ancestral comum. Os sinais clínicos e lesões causados pela nova variante de CPV-2 e do subtipo pantrópico CCoV-II foram muito semelhantes entre si, sendo de grande importância a inclusão do diagnóstico diferencial entre esses dois agente virais. Esta foi a primeira caracterização do subtipo CCoV-IIa em cães no Brasil. A detecção e caracterização do CPV-2 e do CCoV-II, que estão circulando atualmente, são essenciais para o entendimento da evolução viral e para o desenvolvimento de medidas de controle e prevenção. / Canine parvovirus (CPV-2) and canine coronavirus (CCoV-II) are considered the major pathogens causing acute viral gastroenteritis in puppies, in some cases with high morbidity and mortality, especially in terms of ability to potentiate infections by other agents. These viruses are distributed worldwide being responsible for outbreaks in many countries, especially where there is high concentration of animals, such as shelters and kennels. The CPV-2 and CCoV-II were identified from the late 1970 and since then have been detected in clinically healthy animals, as well as in dogs with vomiting and severe diarrhea. This work aims the identification of these agents in the canine population of Brazil, comprised by two distinct chapters: Chapter 1- Typing of canine parvovirus strains circulating in Brazil between 2008 and 2010, and Chapter 2- Characterization of pantropic canine coronavirus in Brazil. In chapter 1, stool samples of 144 dogs were analyzed by polymerase chain reaction (PCR) for CPV-2, 29,2% (42/144) of them were positive. Of the 42 positive samples, 7,4% (30) of the dogs had signs of hemorrhagic gastroenteritis. The sequencing of 583 bp VP2 gene of the positive samples identified 78,6% (33/42) as CPV-2c, 19% (8/42) as CPV-2b and 2,4% (1/42) as type 2a. Phylogenetic analysis of CPV-2 found in the canine population of Brazil, has shown that they are very similar to those of other countries and CPV-2c has become prevalent in Brazil. In Chapter 2 organ samples of five puppies were analyzed by reverse transcription (RT-PCR) for CCoV-II M and S genes, of wich three dogs were positive to CCoV-II and CPV-2, one was positive only to CCoV-II and one for CPV-2 and the other was negative for all the agents searched. The sequencing of the amplification products identified that they were CPV-2c and CCoV-IIa. Phylogenetic analysis of circulating CCoV-IIa in canine population in southern Brazil showed that they are similar to those found in other countries. However, the Brazilian specimens tend to group together in a single clade, suggesting a common ancestor. Clinical signs and injuries caused by the new CPV-2 variant and of pantropic subtype of CCoV-II are very similar to each other, being of great importance for the diagnosis including the differential diagnosis of these two viral agents. This was the first characterization of subtype CCoV-IIa in dogs in Brazil. The detection and characterization of CPV-2 and CCoV-II, that are currently circulating, are essential to understanding the viral evolution and to the development of more effective control and prevention measures.
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Detecção e caracterização de parvovírus canino e coronavírus canino

Pinto, Luciane Dubina January 2013 (has links)
O parvovírus canino (CPV-2) e o coronavírus canino (CCoV-II) são considerados os principais patógenos responsáveis pela gastroenterite viral aguda em cães filhotes, causando, em alguns casos a alta morbidade e mortalidade, sobretudo em função da capacidade de potencializar infecções por outros agentes. Esses vírus estão distribuídos mundialmente na população canina, sendo responsáveis por diversos surtos em muitos países, sobretudo onde ocorre grande concentração de animais, como em abrigos e canis. O CPV-2 e o CCoV-II foram identificados a partir da década de 1970 e desde então, têm sido detectados em animais clinicamente saudáveis, assim como em cães que apresentam vômitos e diarreia severa. A presente tese tem como objetivo a identificação desses agentes na população canina do Brasil, sendo constituída de dois capítulos distintos: Capítulo 1- Caracterização de cepas de parvovírus canino circulantes no Brasil entre 2008 e 2010 e o Capítulo 2 - Caracterização do coronavírus canino pantrópico no Brasil. No Capítulo 1, foram analisadas amostras de fezes de 144 cães pela reação em cadeia da polimerase (PCR) para CPV-2, 29,2% (42/144) das amostras foram positivos. Das 42 amostras positivas, 71,4% (30) dos cães tinham sinais de gastroenterite hemorrágica. O sequenciamento de 583 pb do gene VP2 das amostras positivas, identificaram 78,6% (33/42) como CPV-2c, 19% (8/42) como CPV-2b e 2,4% (1/42) como tipo de 2a. A análise filogenética dos CPV-2 encontrados nas amostras brasileiras mostrou que elas são muito semelhantes às de outros países e o CPV-2c tornou-se predominante no Brasil. No Capítulo 2, foram analisadas amostras de órgãos de cinco cães jovens pela transcrição reversa (RT-PCR) para os genes M e S de CCoV-II, sendo que três cães foram positivos para CCoV-II e CPV-2, um foi positivo apenas para CCoV-II e um para o CPV-2 e o outro foi negativo para todos os agentes pesquisados. O sequenciamento dos produtos de amplificação identificou que eles eram CPV-2c e CCoV-IIa. A análise filogenética dos CCoV-IIa circulantes na população canina da região Sul do Brasil mostrou que são semelhantes aos encontrados em outros países. No entanto, os espécimes brasileiros tendem a agrupar-se em um único clado, sugerindo um ancestral comum. Os sinais clínicos e lesões causados pela nova variante de CPV-2 e do subtipo pantrópico CCoV-II foram muito semelhantes entre si, sendo de grande importância a inclusão do diagnóstico diferencial entre esses dois agente virais. Esta foi a primeira caracterização do subtipo CCoV-IIa em cães no Brasil. A detecção e caracterização do CPV-2 e do CCoV-II, que estão circulando atualmente, são essenciais para o entendimento da evolução viral e para o desenvolvimento de medidas de controle e prevenção. / Canine parvovirus (CPV-2) and canine coronavirus (CCoV-II) are considered the major pathogens causing acute viral gastroenteritis in puppies, in some cases with high morbidity and mortality, especially in terms of ability to potentiate infections by other agents. These viruses are distributed worldwide being responsible for outbreaks in many countries, especially where there is high concentration of animals, such as shelters and kennels. The CPV-2 and CCoV-II were identified from the late 1970 and since then have been detected in clinically healthy animals, as well as in dogs with vomiting and severe diarrhea. This work aims the identification of these agents in the canine population of Brazil, comprised by two distinct chapters: Chapter 1- Typing of canine parvovirus strains circulating in Brazil between 2008 and 2010, and Chapter 2- Characterization of pantropic canine coronavirus in Brazil. In chapter 1, stool samples of 144 dogs were analyzed by polymerase chain reaction (PCR) for CPV-2, 29,2% (42/144) of them were positive. Of the 42 positive samples, 7,4% (30) of the dogs had signs of hemorrhagic gastroenteritis. The sequencing of 583 bp VP2 gene of the positive samples identified 78,6% (33/42) as CPV-2c, 19% (8/42) as CPV-2b and 2,4% (1/42) as type 2a. Phylogenetic analysis of CPV-2 found in the canine population of Brazil, has shown that they are very similar to those of other countries and CPV-2c has become prevalent in Brazil. In Chapter 2 organ samples of five puppies were analyzed by reverse transcription (RT-PCR) for CCoV-II M and S genes, of wich three dogs were positive to CCoV-II and CPV-2, one was positive only to CCoV-II and one for CPV-2 and the other was negative for all the agents searched. The sequencing of the amplification products identified that they were CPV-2c and CCoV-IIa. Phylogenetic analysis of circulating CCoV-IIa in canine population in southern Brazil showed that they are similar to those found in other countries. However, the Brazilian specimens tend to group together in a single clade, suggesting a common ancestor. Clinical signs and injuries caused by the new CPV-2 variant and of pantropic subtype of CCoV-II are very similar to each other, being of great importance for the diagnosis including the differential diagnosis of these two viral agents. This was the first characterization of subtype CCoV-IIa in dogs in Brazil. The detection and characterization of CPV-2 and CCoV-II, that are currently circulating, are essential to understanding the viral evolution and to the development of more effective control and prevention measures.
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Detecção e caracterização de parvovírus canino e coronavírus canino

Pinto, Luciane Dubina January 2013 (has links)
O parvovírus canino (CPV-2) e o coronavírus canino (CCoV-II) são considerados os principais patógenos responsáveis pela gastroenterite viral aguda em cães filhotes, causando, em alguns casos a alta morbidade e mortalidade, sobretudo em função da capacidade de potencializar infecções por outros agentes. Esses vírus estão distribuídos mundialmente na população canina, sendo responsáveis por diversos surtos em muitos países, sobretudo onde ocorre grande concentração de animais, como em abrigos e canis. O CPV-2 e o CCoV-II foram identificados a partir da década de 1970 e desde então, têm sido detectados em animais clinicamente saudáveis, assim como em cães que apresentam vômitos e diarreia severa. A presente tese tem como objetivo a identificação desses agentes na população canina do Brasil, sendo constituída de dois capítulos distintos: Capítulo 1- Caracterização de cepas de parvovírus canino circulantes no Brasil entre 2008 e 2010 e o Capítulo 2 - Caracterização do coronavírus canino pantrópico no Brasil. No Capítulo 1, foram analisadas amostras de fezes de 144 cães pela reação em cadeia da polimerase (PCR) para CPV-2, 29,2% (42/144) das amostras foram positivos. Das 42 amostras positivas, 71,4% (30) dos cães tinham sinais de gastroenterite hemorrágica. O sequenciamento de 583 pb do gene VP2 das amostras positivas, identificaram 78,6% (33/42) como CPV-2c, 19% (8/42) como CPV-2b e 2,4% (1/42) como tipo de 2a. A análise filogenética dos CPV-2 encontrados nas amostras brasileiras mostrou que elas são muito semelhantes às de outros países e o CPV-2c tornou-se predominante no Brasil. No Capítulo 2, foram analisadas amostras de órgãos de cinco cães jovens pela transcrição reversa (RT-PCR) para os genes M e S de CCoV-II, sendo que três cães foram positivos para CCoV-II e CPV-2, um foi positivo apenas para CCoV-II e um para o CPV-2 e o outro foi negativo para todos os agentes pesquisados. O sequenciamento dos produtos de amplificação identificou que eles eram CPV-2c e CCoV-IIa. A análise filogenética dos CCoV-IIa circulantes na população canina da região Sul do Brasil mostrou que são semelhantes aos encontrados em outros países. No entanto, os espécimes brasileiros tendem a agrupar-se em um único clado, sugerindo um ancestral comum. Os sinais clínicos e lesões causados pela nova variante de CPV-2 e do subtipo pantrópico CCoV-II foram muito semelhantes entre si, sendo de grande importância a inclusão do diagnóstico diferencial entre esses dois agente virais. Esta foi a primeira caracterização do subtipo CCoV-IIa em cães no Brasil. A detecção e caracterização do CPV-2 e do CCoV-II, que estão circulando atualmente, são essenciais para o entendimento da evolução viral e para o desenvolvimento de medidas de controle e prevenção. / Canine parvovirus (CPV-2) and canine coronavirus (CCoV-II) are considered the major pathogens causing acute viral gastroenteritis in puppies, in some cases with high morbidity and mortality, especially in terms of ability to potentiate infections by other agents. These viruses are distributed worldwide being responsible for outbreaks in many countries, especially where there is high concentration of animals, such as shelters and kennels. The CPV-2 and CCoV-II were identified from the late 1970 and since then have been detected in clinically healthy animals, as well as in dogs with vomiting and severe diarrhea. This work aims the identification of these agents in the canine population of Brazil, comprised by two distinct chapters: Chapter 1- Typing of canine parvovirus strains circulating in Brazil between 2008 and 2010, and Chapter 2- Characterization of pantropic canine coronavirus in Brazil. In chapter 1, stool samples of 144 dogs were analyzed by polymerase chain reaction (PCR) for CPV-2, 29,2% (42/144) of them were positive. Of the 42 positive samples, 7,4% (30) of the dogs had signs of hemorrhagic gastroenteritis. The sequencing of 583 bp VP2 gene of the positive samples identified 78,6% (33/42) as CPV-2c, 19% (8/42) as CPV-2b and 2,4% (1/42) as type 2a. Phylogenetic analysis of CPV-2 found in the canine population of Brazil, has shown that they are very similar to those of other countries and CPV-2c has become prevalent in Brazil. In Chapter 2 organ samples of five puppies were analyzed by reverse transcription (RT-PCR) for CCoV-II M and S genes, of wich three dogs were positive to CCoV-II and CPV-2, one was positive only to CCoV-II and one for CPV-2 and the other was negative for all the agents searched. The sequencing of the amplification products identified that they were CPV-2c and CCoV-IIa. Phylogenetic analysis of circulating CCoV-IIa in canine population in southern Brazil showed that they are similar to those found in other countries. However, the Brazilian specimens tend to group together in a single clade, suggesting a common ancestor. Clinical signs and injuries caused by the new CPV-2 variant and of pantropic subtype of CCoV-II are very similar to each other, being of great importance for the diagnosis including the differential diagnosis of these two viral agents. This was the first characterization of subtype CCoV-IIa in dogs in Brazil. The detection and characterization of CPV-2 and CCoV-II, that are currently circulating, are essential to understanding the viral evolution and to the development of more effective control and prevention measures.

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