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X-ray crystallographic studies of two virulence factors from two fungal pathogens, P. marneffei and C. neoformans

林瑋熙, Lam, Wai-hei January 2012 (has links)
Mycoses refer to infections caused by different fungal infections. Some mycoses can be defeated by the hosts themselves attributed to the functional immune systems before severe symptoms appear. However, in immune-compromised patients, including those suffering from AIDS or receiving chemotherapies, those mycoses become lethal. They are called opportunistic systemic mycoses. Among them, two types of the most deadly mycoses, especially for AIDS patients in Southeast Asia, are cryptococcsis and penicillosis, caused by Cryptococcus neoformans (C. neoformans) and Penicillium marneffei (P. marneffei), respectively. Both of them have their own virulence factors to enhance their pathogenicities and survival in hosts. Active research to explore these virulence factors in these two funguses is ongoing. Two proteins from these two pathogens were found to be putative novel virulence factors, MP1p from P. marneffei, and CPL1 from C. neoformans. Collaborators have successfully found that MP1p strongly bound arachidonic acids (AA), the sole precursor of paracrine signaling molecules essential to the onset of inflammatory responses, by various functional studies. This led to the hypothesis that MP1p might be able to suppress inflammatory responses and subsequent immune responses via removal of AA from macrophages engulfed P. marneffei. In this work, X-ray crystal structures of MP1p’s ligand-binding domain 2 (LBD2) from P. marneffei (strain MP1) overexpressed in E. coli, in complex with one and two AA molecules, were successfully solved by molecular replacement method. The resolutions were up to 1.45 Å and 1.50 Å respectively. These structures revealed detailed interactions between MP1p-LBD2 and AA.A possible ligands-dependent dimer-monomer transition in LBD2 was also revealed by both analytical size exclusion chromatography and crystallography. Full length CPL1 overexpressed in yeast was also successfully purified and crystallized. A 3.0 Å native dataset was collected. Heavy atoms derivatives of the crystals would be produced in order to solve the structure via experimental phasing methods. The structural determination of these virulence factors may provide molecular bases at atomic resolution for the developments of drugs targeting MP1p and CPL1 by structure-based drug design to treat, particularly, penicillosis and cryptococcsis in immune-compromised patients. / published_or_final_version / Physiology / Master / Master of Philosophy
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Characterization of Penicillium simplicissimum isolated from acid mine water

Lindeberg, Jean Marie, 1947- January 1972 (has links)
No description available.
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Untersuchungen zur Grünfäule (Penicillium spec.) an Weintrauben

Walter, Ruth, January 2008 (has links)
Hohenheim, Univ., Diss., 2008.
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Genome-informed studies on Penicillium marneffei horizontal gene transfer survey and differential secretomics /

Zhou, Chen, January 2008 (has links)
Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 2009. / Includes bibliographical references (leaves 111-131) Also available in print.
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Fermentation, biosynthesis, and identification of secondary metabolites from Penicillium species /

Sumarah, Mark William, January 1900 (has links)
Thesis (M.Sc.) - Carleton University, 2003. / Includes bibliographical references (p. 98-106). Also available in electronic format on the Internet.
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Incorporation of amino acids into protein by cell-free extracts of Penicillium chrysogenum

Haidle, Charles Walter, January 1964 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin, 1964. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Bibliography: leaves 79-85.
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Produção de patulina por Penicillium spp / Patulin production by Penicillium spp

Ferreira, Gislene 20 September 2000 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-09T19:13:04Z No. of bitstreams: 1 resumo.pdf: 93956 bytes, checksum: 09bb839dea071f43bfd9ffe5e02560fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T19:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 resumo.pdf: 93956 bytes, checksum: 09bb839dea071f43bfd9ffe5e02560fb (MD5) Previous issue date: 2000-09-20 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Seis linhagens de Penicillium foram estudadas quanto à capacidade de produzir a micotoxina patulina. Dentre as seis linhagens de Penicillium testadas, apenas P. expansum GF produziu patulina, em todos os tempos de cultivo, meios testados e em quantidades superiores às permitidas por legislação (50μg/L). A curva de produção da patulina foi determinada para as linhagens de P. expansum isolada de maçã (GF) e de sementes de plantas florestais (VIC), bem como suas capacidades em produzir patulina nas mesmas condições em que há a produção das enzimas poligalacturonase (PG) e xilanase. O isolado de P. expansum (GF) apresentou maior produção de patulina entre o 9 o e o 15 o dia de crescimento, mas apenas em condições de incubação estática. Sob agitação rotacional, concentrações baixas de 0,16 μg/mL de patulina foram detectadas apenas no 9 o dia de crescimento. A linhagem VIC não produziu patulina em nenhuma condição de incubação. Os fungos P. expansum GF e VIC não produziram patulina sob as mesmas condições em que houve a produção de enzimas despolimerizantes da parede celular de plantas, PG e lanase. As características morfológicas e genéticas xidas três linhagens de P. expansum (GF, VIC e CCT-4608) foram testadas por comparação e mostraram que as linhagens de P. expansum GF e VIC possuem grande semelhança entre si, mas se relacionam muito pouco com a terceira linhagem (CCT- 4608), adquirida como linhagem padrão de P. expansum. / Six Penicillium strains were studied in relation to their capacity to produce the mycotoxin patulin. Among them, only P. expansum GF produced patulin in all cultivation times and media tested and in amounts above those allowed by legislation (50 μg/L). Patulin production curves were determined under the same conditions of polygalacturonase (PG) and xylanase production for Penicillium strains isolated from apples (GF) and seeds of forest trees (VIC). The isolate P. expansum GF presented the highest production of patulin between the 9 th and the 15 th day of growth, albeit only under static incubation. Under rotational shaking, concentrations as low as 0.16 μg/L patulin were detected in the 9 th day of growth. The strain VIC did not produce patulin under any incubation condition tested. The strains GF and VIC did not produce patulin under the same conditions under which the production of plant cell wall depolymerizing enzymes, PG, and xylanase was observed. The morphological and genetic characteristics of three strains of P. expansum (GF, VIC, and CCT- 4608) were compared and showed that the strains GF and VIC were highly similar to each other, but were poorly related to CCT-4608, a standard strain of P. expansum.
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Produção da micotoxina citrinina por Penicillium spp. / Production of the mycotoxin citrinin by Penicillium spp.

Vivan, Juliana 28 February 2002 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-19T14:47:34Z No. of bitstreams: 1 texto completo.PDF: 388457 bytes, checksum: bd4950787613f149e5cd12a76f7c0eb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T14:47:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.PDF: 388457 bytes, checksum: bd4950787613f149e5cd12a76f7c0eb8 (MD5) Previous issue date: 2002-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O fungo Penicillium expansum, produtor de enzimas pectinolíticas e xilanolíticas, as quais possuem aplicação na indústria têxtil, na indústria de bebidas, principalmente na clarificação de sucos e vinhos, e na indústria de alimentos, está incluído entre as espécies toxigênicas capazes de produzir micotoxinas, dentre elas a citrinina. A presença dessa micotoxina inviabiliza a utilização de P. expansum na indústria de alimentos. Com o propósito de analisar a possibilidade desse fungo produzir simultaneamente as enzimas de interesse e a citrinina, foram verificadas seis linhagens de Penicillium , que vêm sendo utilizadas em estudos de produção de pectinases e xilanases na Universidade Federal de Viçosa. Dois métodos de análise, cromatografia em camada delgada (CCD) em sílica-gel e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) em fase reversa, foram utilizados com o único propósito de detectar citrinina. Dentre as seis linhagens, P. citrinum (principal produtor de citrinina ), P. expansum GF (linhagem toxigênica isolada de maçãs deterioradas), P. expansum VIC, P. griseoroseum , P. roqueforti e P. camemberti , apenas P. citrinum e P. expansum GF produziram citrinina nos três meios de cultivo testados (Timonin, YES e Aveia). P. roqueforti produziu citrinina apenas em caldo Timonin e os demais não a produziram em nenhum dos meios testados. Apenas o fungo P. citrinum foi capaz de produzir citrinina sob condições de incubação estática e em agitação rotacional a 150 rpm, em longos períodos de tempo (40 dias). O fungo P. expansum GF produziu a citrinina somente em condições estáticas, os demais fungos testados, P. expansum VIC, e P. roqueforti , também cultivados em ambas as condições, foram incapazes de produzir citrinina. Deste modo, pode-se concluir que os fungos P. expansum VIC e P. griseoroseum não representam perigo quanto à produção de citrinina, quando utilizados na indústria de alimentos, pois não têm capacidade de produzir a micotoxina nas mesmas condições em que produzem as enzimas de interesse, poligalacturonase e xilanase. / The fungus Penicillium expansum , which produces pectinolytic and xylanolytic enzymes with application in the textile, food and beverage industries, is one of the toxigenic species capable of producing mycotoxins, one of which is citrinin. The presence of this mycotoxin would preclude the use of P. expansum in the food industry. Six lineages of Penicillium that are being used in studies of pectinase and xylanase production at the Universidade Federal de Viçosa were therefore evaluated for possible simultaneous production of the enzymes of interest and citrinin. Both thin layer (TLC) and reverse phase liquid (HPLC) chromatographies were used to detect citrinin. Of the six lineages evaluated, P. citrinum (principal citrinin producer) , P. expansum GF (a toxigenic lineage isolated from rotten apples), P. expansum VIC, P. camemberti , and P. roqueforti , only P. citrinum and P. expansum GF produced citrinin in the three culture media tested (Timonin, YES and oatmeal). P. roqueforti produced citrinin only in Timonin broth while the other lineages did not produce this mycotoxin in any of the media used. Only P. citrinum was able to produce citrinin when cultivated both with (150 rpm) and without agitation for long periods (40 days). The fungus P. expansum GF only produced citrinin under static growth conditions. The other fungi evaluated ( P. expansum VIC, and P. roqueforti ) were also cultivated with and without agitation but did not produce citrinin under either growth condition. It can therefore be concluded that P. expansum VIC and P. griseoroseum represent no threat to the food industry in terms of citrinin production since these fungi are unable to produce this mycotoxin under the conditions used to produce the enzymes of interest polygalacturonase and xylanase.
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Estratégias de controle e identificação de fungos produtores de ocratoxina A

Almeida, Angela Bozza de January 2015 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Ida Chapaval Pimentel / Coorientadora : Profª. Drª. Patricia do Rocio Dalzoto / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciencias Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica). Defesa: Curitiba, 26/03/2015 / Inclui referências : f. 82-107 / Resumo: A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina encontrada em vários alimentos como, por exemplo, cereais, café, cacau, uva, especiarias, cerveja, vinho, ovos e carnes, sendo produzida por fungos dos gêneros Aspergillus e Penicillium. O Brasil é o maior produtor e exportador de café, entretanto, a OTA tem sido avaliada com níveis de contaminação variando significativamente no país. Atualmente, muitos países possuem legislações estabelecendo limites máximos de OTA em vários alimentos. Na tentativa de minimizar as concentrações desta micotoxina nos alimentos, são utilizados métodos de controle físicos, químicos ou biológicos. Embora, métodos físicos e químicos de desintoxicação tenham sido testados, nenhum possui realmente a eficácia e segurança necessárias. Dessa forma, recentemente, pesquisas tem relatado a utilização de micro-organismos e extratos de plantas como possíveis controladores da OTA. Neste sentido, os objetivos do presente trabalho foram avaliar fungos isolados de grãos de café na inibição de crescimento e produção de OTA pelos fungos Aspergillus ochraceus, Aspergillus westerdijkiae, Aspergillus niger e Aspergillus carbonarius; avaliar o potencial de extratos de erva mate na inibição de crescimento dos mesmos fungos produtores de OTA; e utilizar a técnica da espectroscopia no infravermelho para a elaboração de um modelo quimiométrico eficiente na identificação das espécies de Aspergillus produtoras de OTA. Os testes de inibição de crescimento foram realizados pela técnica do crescimento radial. Para a quantificação de OTA, três plugs de 6mm do meio de cultivo foram retirados, após o teste de crescimento, e extraídos com metanol, em seguida avaliados por Cromatrografia Líquida de Alta eficiência (CLAE). Para as análises da espectroscopia no infravermelho os fungos foram crescidos por 4 dias a 28±0,5°C, o micélio foi raspado e em seguida os espectros foram capturados no modo transmitância com intervalo espectral de 4000 a 400 cm-1. O modelo quimiométrico desenvolvido com base na espectroscopia no infravermelho foi capaz de distinguir corretamente as espécies altamente relacionadas, tais como A. niger e A. carbonarius. No entanto, a diferenciação de A. ochraceus e A. westerdijkiae não foi possível em todos os casos. Em relação à inibição de crescimento e produção de OTA por fungos, todos os fungos testados foram capazes de inibir tanto o crescimento quanto a produção de OTA. As porcentagens de inibição de crescimento variaram de 18,30% a 100% e porcentagens de inibição da produção de OTA variaram de 43,45% a 100%. A linhagem A. niger C187 não toxigênica, apresentou os melhores resultados para ambos os testes. A utilização de extratos de erva-mate na inibição de crescimento de fungos produtores de OTA, apresentou uma inibição discreta para os fungos A. westerdijkiae e A. ochraceus (0,54% a 13,27%) com extratos nas concentrações de 0,1g/L, 0,5g/L e 10g/L. Para as espécies A. niger e A. carbonarius não foi observado inibição em nenhuma das concentrações e extratos testados. Os fungos isolados de grãos de café apresentaram-se como uma alternativa no controle da OTA em alimentos. Palavras chave: Aspergillus; Espectroscopia no infravermelho; Modelo quimiométrico; Inibição; Ocratoxina A. / Abstract: Ochratoxin A (OTA) is a mycotoxin found in several foods, such as cereals, coffee, cocoa, grapes, spices, beer, wine, meat and eggs, being produced by fungi Aspergillus and Penicillium genera. Brazil is the leading producer and exporter of coffee, however, the OTA have been evaluated with levels varying significantly in the country. Currently, many countries have legislation setting maximum limits of OTA in several foods. Control methods are used in order to minimize the concentrations of this mycotoxin in foods, the methods used may be physical, chemical or biological. Although physical and chemical methods of detoxification have been tested, none really has the necessary effectiveness and safety. Thus, recently, studies have reported the use of microorganisms, and plant extracts as possible controllers of OTA. In this regard, the aims of this study were to assess fungi isolated from coffee beans in growth and OTA production inhibition by Aspergillus ochraceus, Aspergillus westerdijkiae, Aspergillus niger and Aspergillus carbonarius; to evaluate the potential of yerba mate extract in inhibiting growth of the same OTA producing fungi; and to use infrared spectroscopy technique for the development of an efficient chemometric model to identify the Aspergillus species producing OTA. Growth inhibition test were performed by the radial growth technique. For the quantification of OTA, three plugs 6mm culture medium were removed after growth test, extracted with methanol and then analyzed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). For the analysis of infrared spectroscopy, fungi were grown for 4 days at 28 ± 0.5°C, the mycelium was then scraped and the spectra were captured in transmittance mode with a spectral range 4000-400 cm-1. The chemometric model developed based on infrared spectroscopy was able to correctly distinguish the highly related species, such as A. niger and A. carbonarius. However, the differentiation of A. ochraceus and A. westerdijkiae was not possible in all cases. With regard, growth and production OTA inhibition by fungi, all the fungi tested were able to inhibit growth and production OTA. The percentage growth inhibition ranged from 18.3% to 100% and the percentage inhibition OTA production ranged from 43.45% to 100%. The strain A. niger C187 non-toxigenic, showed the best results for both tests. The use of yerba mate extracts in growth inhibition of OTA producers fungi has shown a slight inhibition to fungi A. westerdijkiae and A. ochraceus (0.54% to 13.27%) with extracts at concentrations of 0.1g/L, 0.5g/L and 10g/L. For A. niger and A. carbonarius inhibition was not observed in any of the tested concentrations and extracts. The fungi isolated from coffee beans are presented as an alternative to control the OTA food. Keywords: Aspergillus; Infrared Spectroscopy; Chemometric model; Inhibition; Ochratoxin A.
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Produção de tanases por espécies de Aspergillus e Penicillium para clarificação de suco de uva (Vitis vinífera L.)

Lima, Juliana Silva de 27 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:55:22Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Juliana Silva de Lima.pdf: 879616 bytes, checksum: 10b56794437f3de766e1c841bea11e25 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Juliana Silva de Lima.pdf: 879616 bytes, checksum: 10b56794437f3de766e1c841bea11e25 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / FACEPE / Espécies de Aspergillus e Penicillium são de extrema importância na natureza, pois participam de forma ativa nos ciclos biogeoquímicos, atuando na decomposição de matéria orgânica. Devido à sua elevada competência metabólica, não são muito exigentes nutricionalmente e são tolerantes a uma imensa variedade de condições físico-químicas. A tanase é uma enzima extracelular, induzível produzida por fungos filamentosos, bactérias e leveduras através da Fermentação em Estado Solido (FES) ou Fermentação Submersa (FS). Os taninos são compostos fenólicos provenientes do metabolismo secundário de vegetais podendo ser encontrados em todas as partes da planta. Desta forma, alguns resíduos vegetais ricos em taninos podem ser utilizados como substrato para produção da tanase. O presente trabalho teve como objetivos testar linhagens de Aspergillus e Penicillium mantidas na micoteca URM quanto a produção de tanases através de FES, utilizando folhas e resíduos de acerola e de mangaba como substratos, otimizar a produção pela linhagem melhor produtora, caracterizar o extrato bruto e aplicação na clarificação do suco de uva (Vitis vinifera L). A determinação das melhores condições de produção da enzima foi realizada utilizando como ferramenta o Planejamento Placket-Burman (PB) e Metodologia de Superfície de Resposta (MSR). A enzima foi caracterizada quanto ao efeito e estabilidade ao pH e à temperatura. Todas as culturas testadas produziram tanase com atividade entre 3,57 e 32,52 U/mL, sendo P. montanense URM 6486 o melhor produtor utilizando resíduo de acerola como substrato. Na MSR foram encontrados como os melhores parâmetros para a produção de tanase: meio de cultura umidecido 70%, 3,5% de ácido tânico, 34°C, com atividade máxima de 41,64 U/mL. Penicillium montanense URM 6486 apresenta pH e temperatura ótimos a 9,0 e 50°C, respectivamente e a enzima foi estável toda faixa de pH e temperatura. As tanases produzida por P. montanense URM 6486 quando aplicadas ao suco de uva, apresentou maior eficiência ao reduzir 46% do teor de taninos presentes no suco, após 120 minutos à 37ºC. O resíduo de acerola demonstrou um grande potencial como substrato para a produção da enzima em estudo, minimizando os custos de produção e agregando valor ao resíduo, uma vez que a enzima tem alto custo.

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