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Sintomas depressivos no puerpério e sua implicação na autoeficácia de amamentar / Depressive symptoms in postpartum and their implications in breastfeeding self-efficacyChaves, Anne Fayma Lopes January 2012 (has links)
CHAVES, Anne Fayma Lopes. Sintomas depressivos no puerpério e sua implicação na autoeficácia de amamentar. 2012. 101 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-16T12:04:41Z
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Previous issue date: 2012 / São diversos os fatores que interferem no processo de decisão da mulher em amamentar, dentre eles os sintomas depressivos, sendo um fator preocupante para os serviços de saúde que prestam assistência na área materno-infantil. O objetivo deste estudo foi investigar a relação dos sintomas depressivos no puerpério com a autoeficácia da mãe em amamentar. Desenvolveu-se um estudo correlacional, do tipo longitudinal, com abordagem quantitativa realizado nos Hospitais Distritais Gonzaga Mota do Município de Fortaleza. A amostra foi composta por 184 puérperas. A coleta de dados ocorreu no período de abril a julho de 2012 seguindo duas etapas: a primeira ocorreu no alojamento conjunto com a aplicação do formulário com dados sociodemográfico e obstétrico e da Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form (BSES-SF); a segunda foi realizada através de um telefonema entre 30-45 dias pós-parto no qual foi aplicado a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) e o formulário contendo perguntas sobre o pós-parto e a saúde da criança. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará. Foi utilizado o programa SPSS versão 19 para análise dos dados. As mulheres estudadas tinham idade de 21 – 30 anos, casadas ou em união estável, com equivalência na escolaridade entre os ensinos médio completo, incompleto e o fundamental incompleto, tendo como ocupação dona do lar, com baixa renda familiar, multigesta e multíparas. Apesar de não terem planejado a gestação, mostraram se satisfeita, assim como o companheiro. As mulheres apresentaram elevada autoeficácia em amamentar e tiveram alta prevalência do aleitamento materno exclusivo. Nas correlações entre os escores da escala BSES-SF e as variáveis sociodemográficas e obstétricas somente o estado civil apresentou correlação estatisticamente significante (p= 0,04). As mulheres estudadas apresentaram baixos sintomas depressivos e não foi observada nenhuma associação estatisticamente significante entre as variáveis sociodemográficas e obstétricas e os escores da EPDS. Entretanto, pôde-se constatar que as puérperas com baixa escolaridade possuem risco maior de desenvolver sintomas depressivos (OR: 1,7; 95%), bem como mulheres que sofreram aborto (OR:1,3; 95%). O Alfa de Cronbach da EPDS na população estudada foi de 0,4, apesar de o valor ter sido baixo, apresentou-se significativo (p = 0,000), mostrando ser um instrumento válido. Não houve correlação significante entre os escores da BSES-SF e os escores da EPDS (p=0,734). Logo, podemos concluir que o enfermeiro que assiste a mulher no ciclo gravídico puerperal, deve enfocar ações de promoção da saúde materna, bem como a promoção do aleitamento materno, buscando manter a confiança materna no ato de amamentar e prevenir os sintomas depressivos.
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Tradução, adaptação e validação do The mother generated index para uso no Brasil / Translation, adaptation and validation of The mother-generated index for use in BrazilRibeiro, Samila Gomes January 2013 (has links)
RIBEIRO, Samila Gomes. Tradução, adaptação e validação do The mother generated index para uso no Brasil. 2013. 119 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-01T13:53:28Z
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Previous issue date: 2013 / As questões relacionadas à qualidade de vida são centrais para a promoção da saúde materna. Dentre os objetivos do estudo destaca-se: traduzir, adaptar e validar o The Mother Generated Index para a língua Portuguesa no contexto brasileiro. Trata-se de um estudo metodológico, realizado em uma maternidade de referência do estado do Ceará. O The Mother Generated Index passou por um rigoroso processo de adaptação transcultural no qual foi formada a versão pré-final, aplicada no pré-teste com 30 puérperas. Um comitê de especialistas realizou a validação de conteúdo do The Mother Generated Index-Versão Brasileira, para a formação da versão final. Na fase de validação, a amostra foi composta por 91 puérperas que foram entrevistadas no período de maio a agosto de 2012. O instrumento de coleta de dados foi um formulário que abordava dados sociodemográficos, obstétricos, além do The Mother Generated Index - Versão Brasileira. Quanto à análise do perfil sociodemográfico das puérperas estudadas apontou para uma maioria de jovens, em união estável, com poucos anos de estudo, baixa renda per capita e familiar. Quanto às atividades laborais, a maioria exercia afazeres domésticos ou outros trabalhos que exigem pouca ou nenhuma qualificação profissional. Dentre as oito áreas que interferiram na qualidade de vida observou-se que 06 foram consideradas negativas conforme os dados: alteração do peso 28(58%); menos tempo para si 33 (82,5%); sono 41 (93,1%); lazer 31 (90,7%); cansaço 91 (94,4%) e trabalho 41(85,4%). Assim, observa-se que essas são áreas que necessitam de uma melhor atenção em saúde. Conclui-se, que o MGI é um instrumento válido e confiável para a mensuração do conceito de qualidade de vida entre as puérperas brasileiras, pois permite de forma simples e compreensível avaliar as diversas dimensões envolvidas na qualidade de vida das puérperas. Ademais o MGI pode fornecer aos profissionais de saúde a oportunidade de apreciar todos os aspectos da vida de uma mulher que são alterados com o nascimento do bebê.
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Abordagem grupal a puérperas com filhos recém-nascidos hospitalizados / Group approach of woman pospartum period with newborn hospitatizedSilva, Maria Adelane Monteiro da January 2005 (has links)
SILVA, Maria Adelane Monteiro da. Abordagem grupal para promoção da saúde de famílias com recém-nascidos hospitalizados. 2005. 158 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)- Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-20T12:35:01Z
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Previous issue date: 2005 / O estudo teve como objetivo compreender a vivência de puérperas, cujos recém-nascidos permanecem hospitalizados. Descreve uma alternativa de prestação de cuidados de enfermagem às mães que estão com seus bebês internados, tendo em vista a possibilidade de manutenção contínua pela equipe do serviço. A coleta de dados ocorreu na Casa da Mamãe, anexo de um hospital filantrópico do município de Sobral-CE, onde convidamos a participar da pesquisa todas as mulheres que estavam alojadas nesse local, através de um grupo de apoio/suporte. Foram entrevistadas inicialmente, 12 puérperas, das quais 09 fizeram parte do estudo, de acordo com os critérios de inclusão. O grupo teve como objetivo primário oferecer apoio aos seus membros e foi desenvolvido no mês de abril de 2005. Realizamos um primeiro contato com as mães, uma sessão preparatória e 06 sessões grupais. Cada sessão foi composta de três momentos: aquecimento, desenvolvimento e encerramento. Como referencial teórico-metodológico, utilizamos o modelo proposto por Loomis (1979), o qual aborda o processo grupal para enfermeiros, de acordo com os seguintes descritores: objetivos, estrutura, processo e resultados do grupo. Estes foram organizados em fases (planejamento, intervenção e avaliação) para que a intervenção grupal ocorresse de forma exeqüível. A efetividade do grupo foi validada à medida que as participantes conseguiram compreender o sentido do grupo, apontando seus benefícios e avaliaram como alcance dos resultados a maior integração entre elas (socialização) e a capacidade que cada uma tinha para oferecer força uma à outra (apoio/suporte). A manutenção dos resultados foi evidenciada quando as puérperas relataram fatos que representaram o oferecimento de apoio/suporte, em momentos fora do ambiente do grupo. Consideramos que os sentimentos que permeiam a experiência de ter um filho internado podem, muitas vezes não ser verbalizados, exigindo do profissional habilidade e afinidade da equipe de enfermagem para detectá-los, como forma de facilitar a prestação de um cuidado integral. Concluímos que as puérperas recém-chegadas na Casa da Mamãe podem contar com o apoio/suporte das mães que já se encontram lá instaladas, cabendo ao profissional estimular a integração entre estas, buscando o oferecimento de apoio/suporte e favorecendo a adaptação das mesmas a essa nova situação; o grupo também poderia suprir a solidão daquelas residentes na zona rural ou em outros municípios, cujas visitas são dificultadas por barreiras geográficas e socioeconômicas e que se faz necessário um direcionamento da assistência também aos familiares da puérpera que se encontra com o recém-nascido hospitalizado. Percebemos a necessidade de manter continuamente a realização dos grupos, de forma a suprir as necessidades das clientes no período de permanência na Casa. Portanto, acreditamos que o estudo contribuiu para construção de intervenções de enfermagem eficazes na atenção à mãe que vivencia a experiência de ter um filho recém-nascido hospitalizado e que o uso de grupos de cuidados de saúde representa um dos caminhos inexplorados e estimulantes para investigação clínica e a geração de conhecimento científico.
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Introdução da lactação e amenorreia como metodo (LAM) em um programa de planejamento familiar pos-parto : repercussões sobre a saude das criançasAraujo, Ademilza Siqueira 25 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T18:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Realizou-se o presente estudo com o objetivo de se avaliar o efeito da introdução da lactação e amenorréia como método anticoncepcional em um programa de orientação contraceptiva no período puerperal. Analisaram-se a duração do aleitamento materno total e exclusivo, e alguns indicadores de saúde das crianças até um ano de idade, comparativamente entre mulheres que receberam orientação tradicional (pré-intervenção) e as que participaram de um novo programa de orientação (pós-intervenção), que incluiu a lactação e amenorréia como método, como uma nova opção de anticoncepção. O estudo compreendeu uma análise secundária de dados obtidos de uma pesquisa operacional semiexperimental, com diferentes séries temporais, realizada em Recife, Pernambuco. Foram analisados os dados referentes a 698 mulheres que tiveram acompanhamento pré-natal e o parto no Instituto Materno Infantil de Pernambuco, divididas em dois grupos: Grupo A, que recebeu assistência antes e Grupo B, após a intervenção. Os procedimentos estatísticos utilizados foram comparações por grupos através do teste Qui-Quadrado para variáveis qualitativas, Qui-Quadrado para tendência para as variáveis categóricas ordenadas e o teste t de Student para as variáveis quantitativas. Em seguida realizou-se análise de sobrevivência para as variáveis aleitamento exclusivo e total e regressão logística de Cox para os eventos mórbidos e hospitalização das crianças. Observou-se que o Grupo B teve quase o dobro de adolescentes que o Grupo A. Não houve diferença entre os grupos em relação à escolaridade, estado marital, número de nascidos vivos, número de abortos, número de filhos vivos, meses de amamentação do filho anterior e tipo de parto. Quase 90% das mulheres dos dois grupos amamentaram o filho anterior. Ocorreram dois óbitos de crianças até 12 meses no Grupo A e nenhum no Grupo B. O grupo A teve 85,6% de episódios mórbidos até 12 meses e o B, 72,1% e, entre esses, predominaram as doenças infecciosas, diferença esta significativa. O número de internações foi mais que o dobro para as crianças do grupo A. O peso e a estatura das crianças aos 12 meses pós-parto foram significativamente maiores no Grupo B. As taxas acumuladas de aleitamento materno total foram significativamente maiores no Grupo B. Concluindo, a intervenção educacional aplicada é uma medida que pode ser multiplicada em outros serviços com o objetivo de se incluir a lactação e amenorréia como método, como opção anticoncepcional pós-parto, não só pela sua eficácia anticoncepcional, mas também pelos benefícios que ela promove à saúde das crianças, através do incentivo ao aleitamento materno / Abstract: Not informed / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheresArmellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
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Estudo comparativo do uso do dispositivo intra-uterino inserido no pós-parto/pós-cesárea imediatosMüller, Ana Lúcia Letti January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres no puerpério imediato : uma análise a partir de diferentes tipos de parto / Health related quality of life of women in the immediate postpartum period : an analysis as of different types of deliveryRibeiro, Samila Gomes January 2016 (has links)
RIBEIRO, Samila Gomes. Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres no puerpério imediato : uma análise a partir de diferentes tipos de parto. 2016. 113 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T11:19:13Z
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Previous issue date: 2016 / The quality of life related to health in the postpartum is an important quality indicator of maternal care influenced by sociodemographic, clinical and obstetric factors. This study aimed to analyze the quality of life related to health of women immediately postpartum. It is a cross-sectional, correlational study, performed in a public hospital in the state of Piaui. The sample consisted of 272 women immediately postpartum interviewed from February to June 2015. The instruments used were: a form with sociodemographic, clinical and obstetrical data; the scale for evaluating quality of life Short Form Health Survey (SF-36); The Mother and the index Generated Index (MGI) Brazilian version. Data were compiled and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 22.0. As for sociodemographic data, the sample was mostly of young mothers, with a mean age of 25.11 years; living with partner 209 (76.8%); They had an average of 10 years of study; 202 (74.3%) did not develop gainful occupation; family income of 125 (69.1%) were between 1 and 3 minimum wages and self-reported race was primarily brown in 201 (73.9%). About obstetric data, 162 (59.6%) were secundiparous / multiparous, 171 (62.8%) had complications during pregnancy and 131 (48.2%) initiated prenatal care after 12 weeks. In assessing the quality of life related to health from the SF-36, the total score averaged 69.94. The areas affected quality of life according to The Mother Generated Index were: Relationship with family; Relationship with her husband; Work; Feelings with the child; More responsibility; Housework; Social life; Sleep; Health; Happiness; Body; Breast-feeding; Feeding. The average primary score was 6.95. By correlating the type of delivery and the professional who attended, the average scores of the Short Form Health Survey (SF-36) showed that the domain limited by physical (41.37), pain (67.53), vitality (62 75), social issues (74.78), limitations due to emotional problems (58.05) and mental health (75.86) had higher averages for vaginal delivery performed by nurses, with statistical significance in the areas: pain (p < 0.05); Vitality (p <0.05) and mental health (p = 0.05). As to age, there was a significant association in the fields functional capacity and general condition, with better scores for age up to 29 years. Regarding schooling, there was significance in the field of "functional capacity" with better scores to 9-11 years of study. The analysis of obstetric complications, showed statistical significance in the field general health p <0.05. There was statistically significant at the crossroads social aspects with the opening of the partograph to 4cm and functional capacity with continued partograph with p <0.05. Therefore, the results pointed to a quality of life related to relatively good health, as well as evidence that vaginal delivery performed by the nurse promotes better scores in quality of life related to health of mothers. It concludes that the achievement of a better quality of life is multifactorial, but the sum of different behaviors can be instrumental in promoting the health of women during pregnancy and childbirth. / A qualidade de vida relacionada à saúde no pós parto é um importante indicador da qualidade de cuidados maternos influenciada por fatores sociodemográficos, clínicos e obstétricos. O presente estudo objetivou analisar a qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres no puerpério imediato. Trata-se de um estudo transversal, correlacional, realizado em uma maternidade pública no Estado do Piauí. A amostra foi de 272 mulheres no puerpério imediato entrevistadas nos meses de fevereiro a junho de 2015. Os instrumentos utilizados foram: um formulário com dados sociodemográficos, clínicos e obstétricos; a escala para avaliar qualidade de vida Short Form Health Survey (SF-36); e o índice The Mother Generated Index (MGI) versão brasileira. Os dados foram compilados e analisados por meio do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0. Quanto aos dados sociodemográficos, a amostra era, em sua maioria, de puérperas jovens, com média de idade de 25,11 anos; que viviam com parceiro 209 (76,8%); possuíam em média 10 anos de estudo; 202 (74,3%) não desenvolviam ocupação remunerada; a renda familiar de 125 (69,1%) estava entre 1 e 3 salários mínimos e a raça auto-referida foi prioritariamente parda em 201 (73,9%). Acerca dos dados obstétricos, 162 (59,6%) eram secundíparas/multíparas, 171 (62,8%) tiveram intercorrência na gestação e 131 (48,2%) iniciaram o pré-natal após a 12ª semana. Na avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde a partir do SF-36, o escore total da escala apresentou uma média de 69,94. As áreas afetadas na qualidade de vida segundo o The Mother Generated Index foram: Relacionamento com a família; Relacionamento com o marido; Trabalho; Sentimentos com o filho; Mais responsabilidade; Trabalho doméstico; Vida Social; Sono; Saúde; Felicidade; Corpo; Amamentação; Alimentação. A média dos escores primários foi de 6,95. Ao correlacionar o tipo de parto e o profissional que assistiu, a média dos escores do Short Form Health Survey (SF-36) mostrou que os domínios limitação por aspectos físicos (41,37), dor (67,53), vitalidade (62,75), aspectos sociais(74,78), limitações por aspectos emocionais (58,05) e saúde mental (75,86) apresentaram médias maiores para o parto normal realizado por enfermeiro, com significância estatística nos domínios: dor (p<0,05); vitalidade (p<0,05) e saúde mental (p=0,05). Quanto à faixa etária, houve associação significativa nos domínios capacidade funcional e estado geral, com melhores escores para idade até 29 anos. Referente à escolaridade, observou-se significância no domínio “capacidade funcional” com escores melhores para 9 a 11 anos de estudo. A análise das intercorrências obstétricas, mostrou significância estatística no domínio estado geral de saúde p<0,05. Houve significância estatística no cruzamento aspectos sociais com abertura do partograma aos 4cm e capacidade funcional com continuação do partograma com p<0,05. Portanto, os resultados apontaram para uma qualidade de vida relacionada à saúde relativamente boa, além de comprovar que o parto normal realizado pelo enfermeiro promove melhores escores na qualidade de vida relacionada à saúde de puérperas. Conclui-se que o alcance de uma melhor qualidade de vida é multifatorial, mas a soma de diferentes condutas pode ser fundamental para a promoção da saúde das mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal.
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Tradução, adaptação transcultural e validação do the mother generated index (mgi) para uso na Bolívia / Traducción, adaptación transcultural y validación del the mother generated index (mgi) para uso en BolíviaAntezana, Franz Janco January 2016 (has links)
ANTEZANA, Franz Janco. Tradução, adaptação transcultural e validação do the mother generated index (mgi) para uso na Bolívia. 2016. 188 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T16:25:43Z
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Previous issue date: 2016 / El puérperio se caracteriza por varios cambios y ajustes que se producen en el entorno de la mujer y son extremadamente importantes para la salud física y mental. Conocer las peculiaridades que rodean el puerperio es importante, ya que permiten una mejor explicación acerca de los eventos biopsicosociales que se interponen en este período. Este estudio tiene como objetivo traducir, adaptar culturalmente y validar el The Mother Generated-Index (MGI)) para evaluar la calidad de vida en el período puerperal en el contexto de Bolivia. Es un estudio de tipo metodológico de adaptación cultural y validación de instrumentos. La fase de traducción y adaptación cultural siguió los siguientes pasos: 1. Traducción inicial (dos traducciones al español T1 y T2); 2. Resumen de las traducciones (Formación T12); 3. Back-Translation (Traducción de la T12 de vuelta para el idioma original BT1 y BT2); 4. Revisión por un comité de expertos (Formación de la versión pre-final); 5. Pre-Test (Aplicación a 30 madres de Bolivia) y 6. Presentación al comité de evaluación del proceso de adaptación. Después de la fase de traducción y adaptación cultural, el MGI - versión boliviana fue administrado a 120 madres bolivianas entre treinta y cuarenta y cinco días después del parto, entre noviembre de 2014 y febrero de 2015. Todas las participantes, incluidas las madres y los jueces fueron informados sobre los objetivos del estudio y después de leer en conjunto con el investigador, el consentimiento informado libre e informado fue firmado por los participantes. La validación de contenido se verificó mediante cordura de cinco jueces y el Índice de Validez de Contenido (IVC = 1,00). La validez de constructo se evaluó mediante la comparación de la puntuación final del cuestionario entre los grupos y la asociación de esta puntuación con variables sociodemográficas y obstétricas de las madres. Se consideró intervalo de confianza del 95% (p <0,05) para todas las pruebas. Los datos de MGI fueron compilados y analizados utilizando el paquete estadístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versión 20.0. En el paso 1, se identificaron 20 áreas diferentes que se vieron afectadas o influenciadas por las madres bolivianas; De este total, 13 fueron afectados de manera negativa y siete influenciado de manera positiva. En el paso 2, ocho áreas tenían las puntuaciones más altas para la calidad de vida. En el paso 3, sólo un área se mostro muy importante para la vida real de estas mujeres. Entre las 20 áreas citadas por las mujeres bolivianas, se observó que la puntuación media global primario fue 4,916, lo que demuestra que las madres bolivianas tienen una baja calidad de vida. Como resultado de la puntuación media global secundario fue 0,567, lo que demuestra que estas áreas no tienen ninguna importancia en este momento en la vida de la mujer boliviana. El MGI - versión boliviana se constituye un instrumento que investiga las singularidades que implican el puerperio, proporcionando una mejor explicación acerca de los eventos biopsicosociales que se interponen este período, proporcionando mayores capacidades a los enfermeros y permitiéndoles una asistencia integral a las mujeres bolivianas. / O puerpério é caracterizado por diversas mudanças e reajustes que ocorrem no entorno da mulher e são extremamente importantes para a saúde física e mental. Conhecer as singularidades que envolvem o período puerperal é importante, pois possibilitam melhores esclarecimentos acerca dos acontecimentos biopsicossociais que interpõem este período. O estudo objetiva traduzir, adaptar transculturalmente e validar o The Mother Generated-Index (MGI) para avaliar a qualidade de vida no período puerperal no contexto da Bolívia. Trata-se de um estudo do tipo metodológico de adaptação transcultural e validação de instrumentos. A fase de tradução e adaptação transcultural siguiu os siguintes passos: 1. Tradução Inicial (Duas traduções para o espanhol T1 e T2); 2. Síntese das Traduções (Formação da T12); 3. Back-Translation (Tradução da T12 de volta para o idioma de origem BT1 e BT2); 4. Revisão por um comitê de especialistas (Formação da versão pré-final); 5. Pré-Teste (Aplicação em 30 puérperas bolivianas) e 6. Apresentação à comissão de avaliação do processo de adaptação. Após a fase de tradução e adaptação transcultural, o MGI - versão boliviana foi aplicada em 120 puérperas bolivianas entre trinta e quarenta e cinco dias após o parto, nos meses de novembro de 2014 e fevereiro de 2015. Todos os participantes, incluindo puérperas e juízes, foram informados sobre os objetivos do estudo e após leitura em conjunto com o pesquisador, o termo de consentimento livre e esclarecido foi assinado mediante concordância dos participantes. A validação de conteúdo foi verificada por meio do julgamento de cinco juízes e pelo índice de validação de conteúdo (IVC=1,00). A validade de construto foi analisada pela comparação da pontuação final do questionário entre os grupos e da associação dessa pontuação com variáveis sociodemográficas e obstétricas das puérperas. Considerou-se o intervalo de confiança de 95% (p<0,05) para todos os testes. Os dados do MGI foram compilados e analisados por meio do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. No passo 1, foram identificadas 20 diferentes áreas, que foram afetadas ou influenciadas pelas puérperas bolivianas; deste total, 13 foram afetadas de forma negativas e sete influenciadas de forma positivas. No passo 2, oito áreas apresentaram maiores pontuações para a qualidade de vida. No passo 3, apenas uma área foi muito importante para a vida real destas mulheres. Dentre as 20 áreas citadas pelas mulheres bolivianas, observou-se que o escore médio global primário foi de 4,916, revelando que as puérperas bolivianas apresentam baixa qualidade de vida. Enquanto o resultado do escore médio global secundário foi de 0,567, manifestando que estas áreas não apresentam nenhuma importância nesse momento na vida da mulher boliviana. O MGI – versão boliviana constitui-se em um instrumento que investiga as singularidades que envolvem o puérperio, possibilitando melhores esclarecimentos acerca dos acontecimentos biopsicossociais que interpõem este período, proporcionando maiores habilidades aos enfermeiros e permitindo-lhes uma assistência integral às mulheres bolivianas.
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Adaptação transcultural e validação da maternal postpartum quality of life questionnaire : aplicação em puérperas brasileiras / Cross-cultural adaptation and validation of maternal postpartum quality of life questionnaire : application in brazilian postpartum womenOliveira, Mirna Fontenele de January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Mirna Fontenele de. Adaptação transcultural e validação da maternal postpartum quality of life questionnaire: aplicação em puérperas brasileiras. 2014. 179 f. Tese (Doutorado em Enfermagem ) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T11:50:39Z
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Previous issue date: 2014 / Although the importance of postnatal morbidity has recently been recognized, information
about its impact on mother’s experiences is limited, which suggests that the quality of life
(QOL) in postpartum women
is a topic that deserves more attention. In this sense, the
measurement of quality of life through the perception of the patient has been recommended.
This study aimed to adapt the Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire for
Portuguese in the Br
azilian context, verify the psychometric properties of Maternal
Postpartum Quality of Life Questionnaire
in the
Brazil, analyze the re
lationship between the
Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire scores and maternal variables, and
identify predi
ctors of quality of life among Brazilian postpartum mothers. This is a
methodological study with a quantitative approach, performed in a public hospital
specializing in obstetrics in Fortaleza
-
Ceará
.The study started after received a copy
-
right
authorizati
on from the author of the
scale
and followed two steps: transcultural adaptation, as
indicated by Beaton
et al
. (2007) and analysis of the psychometric properties (validity and
reliability). The sample consisted of 210 women between 7 and 10 days postpartu
m. Data
collection was done during April to July, 2012 nd was conducted through interview
technique, w
ith the application of
Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire and a
form with demographic and obstetric information from participants. The ana
lyzes of the
maternal data,
quality of life
scores and psychometric properties were performed using the
Statisti
cal Package for Social Sciences,
version 21.0. The process of transcultural adaptation
resulted in a scale with 3
9
items, six items revalued by
disagreement between the expert panel
and insertion of
modifications
within t
wo
items, in response to face validity. Thus, the final
Index of
Con
cordance between judges for
Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire
was 0.97. Factor analysis was the
means chosen to construct validation of the instrument. The
same number of domains of the original version was kept, differing only in the relocation of
20
items across all domains, according to varimax rotation. The
total
Cronbach alpha was
0.89, indicat
ing the reliability of the instrument. The discriminant validity was confirmed by
the differences in scores between Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire in
contrasted groups. The mean score obtained from Maternal Postpartum Quality of Life
Que
stionnaire was 15.24 and there was a statistically significant correlation between marital
status (p = 0.01), race (p = 0.04) and educational level (p = 0.01), with the total of scale
scores. According to multiple regression analysis of variables and scale
scores, only marital
status and race could be considered predictors of quality of life. We conclude that the
Brazilian version from the Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire can be
considered a specific, reliable and valid instrument for measu
ring quality of life, easy to
understand and apply during the postpartum period. The use of the Maternal Postpartum
Quality of Life Questionnaire
in Brazil
can guide researchers and/or professionals in the field
of women's health into the planning, impleme
ntation and evaluation of health interventions to
enhance the quality of life, making them promoters of maternal health. / Embora a importância da morbidade pós-natal tenha sido posta em pauta nos últimos anos, informações sobre a sua repercussão para a vivência das puérperas ainda é limitada, o que leva a crer que a qualidade de vida (QV) da mulher neste período seja um aspecto que mereça maior atenção. Neste sentido, a mensuração da qualidade de vida mediante a percepção do paciente tem sido recomendada. Objetivou-se adaptar transculturalmente a Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire para a Língua Portuguesa no contexto brasileiro, verificar as propriedades psicométricas da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire no Brasil, analisar a relação entre os índices da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire e as variáveis maternas, e identificar os preditores de Qualidade de Vida entre as mães brasileiras estudadas. Trata-se de um estudo metodológico, com abordagem quantitativa, realizado em uma maternidade-escola pública de Fortaleza-Ceará. O estudo foi iniciado após consentimento da autora da escala e cumpriu duas etapas: adaptação transcultural, segundo protocolo de Beaton et al. (2007) e verificação das propriedades psicométricas (validade e confiabilidade). A amostra foi composta por 210 mulheres, entre 7 e 10 dias de pós-parto. A coleta de dados ocorreu entre abril e julho de 2012 e foi subsidiada pela técnica de entrevista, com aplicação da MAPP-QOL e de um formulário com informações sociodemográficas e obstétricas das participantes. As análises dos dados maternos, índices de Qualidade de Vida e propriedades psicométricas foram realizadas utilizando o programa Statistical Package for Social Sciences, versão 21.0. O processo de adaptação transcultural resultou em uma escala com 39 itens, reavaliados seis itens por discordância entre o comitê de juízes e acrescentadas modificações em dois destes, em resposta à validação de face. Sendo assim, a Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire obteve um Índice de Concordância entre os juízes de 0,97. A análise fatorial foi o meio escolhido para a validação de construto do instrumento. Foi mantido o mesmo número de domínios da versão original, diferindo apenas na relocação de 20 itens ao longo de todos os domínios, segundo rotação varimax. O alfa de Cronbach total foi de 0,89, denotando a confiabilidade do instrumento. A validade discriminante foi confirmada através das diferenças nos escores da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire entre os grupos contrastados. O escore médio obtido da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire foi 15,24 e houve relação estatística significativa entre estado civil (p = 0,01), raça (p = 0,04) e nível educacional (p = 0,01), com os escores totais da escala. Segundo a análise de regressão múltipla das variáveis e os escores da escala, apenas o estado civil e a raça puderam ser considerados preditores para qualidade de vida. Conclui-se que a versão brasileira da Maternal Postpartum Quality of Life Questionnaire pode ser considerada um instrumento específico confiável e válido de aferição da qualidade de vida, de fácil compreensão e aplicação durante o período pós-parto. A utilização da MAPP-QOL no Brasil poderá nortear pesquisadores e/ou profissionais da área da saúde da mulher rumo ao planejamento, à implementação e à avaliação de intervenções pró-qualidade de vida, tornando-os, assim, promotores da saúde materna.
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Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheresArmellini, Claudia Junqueira January 2010 (has links)
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia. / Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95% Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
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