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Impacto da estratégia de regionalização da assistência ao parto no âmbito do Sistema Único de Saúde na redução da mortalidade infantil no estado do Rio Grande do Sul

Walcher, Eleonora Gehlen January 2017 (has links)
O parto e o nascimento são eventos de grande relevância. O atendimento especializado à mulher por ocasião do parto é fundamental para a redução da mortalidade materna e neonatal, porém muitas mulheres em países de baixa e média renda são assistidas fora das unidades de saúde, sem ajuda especializada. Nesta pesquisa, avaliamos o impacto da regionalização do acesso aos serviços de saúde responsáveis pela atenção ao parto e ao nascimento enquanto política pública instituída no Rio Grande do Sul em 2004. Identificamos os óbitos infantis evitáveis, relacionados a partos ocorridos em hospitais de pequeno porte, em especial aqueles com ocorrência de nascimentos inferior a 104 partos anuais e localizados em pequenos municípios. A realocação dos partos desses estabelecimentos para outros de maior ocorrência foi definida como uma das ações para a redução da mortalidade infantil. Os nascimentos e óbitos infantis registrados em 2004 foram selecionados por município de ocorrência hospitalar do nascimento e distribuídos em cinco estratos de parto anual: 1 a < 104; 104 a < 208; 208 a < 365; 365 e +; e zero. Analisamos os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, infantil tardia e infantil por estrato de parto anual em 2004 e em 2013, 10 anos após a instituição da regionalização. Os municípios do menor estrato de ocorrência de nascimentos foram considerados prioritários nesse processo. Analisamos, também, diversas variáveis relacionadas à mãe, ao parto e nascimento, ao recém-nascido, ao nível de desenvolvimento municipal e sua relevância em relação à regionalização. Para cada óbito ocorrido no primeiro ano de vida em 2004 e em 2013, identificamos o município de ocorrência do nascimento da criança falecida e calculamos os coeficientes de mortalidade por município de ocorrência do nascimento para cada estrato de parto. O período 2004 a 2013 apresentou redução dos coeficientes de mortalidade infantil em todos os componentes por faixa etária de ocorrência do óbito e por estrato de parto. No nível estadual, o coeficiente de mortalidade neonatal precoce por município de residência da mãe caiu de 7,20 para 4,93, o de mortalidade neonatal tardia de 2,87 para 2,22, o de mortalidade infantil tardia de 5,09 para 3,46 e o de mortalidade infantil de 15,16 para 10,61. Houve uma redução estatisticamente significativa dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto dos 55 municípios regionalizados e dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade neonatal tardia, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto de 214 municípios referência de parto à gestante de risco habitual. Em conclusão, a estratégia foi eficiente para a redução da mortalidade infantil em nível estadual, tanto nos 55 municípios com parto regionalizado quanto nos 58 municípios que receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado, assim como nos demais 156 municípios referência de parto à gestante de risco habitual que não receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado. / Delivery and childbirth are very important events. However, many women in low- and middle-income countries receive care outside health facilities, without specialized assistance. In this study, we evaluated the impact of regionalization of access to health services involving delivery and birth care as a public policy implemented in Rio Grande do Sul in 2004. We identified preventable neonatal deaths related to births occurring in small hospitals, especially those with a rate of less than 104 births per year and located in small municipalities. Relocation of deliveries from these hospitals to other facilities with higher birth rates was defined as an action to reduce infant mortality. All births and infant deaths recorded in 2004 were selected according to the municipality where the hospital birth occurred and distributed in five strata of annual childbirth: 1 to < 104; 104 to < 208; 208 to < 365; 365 and +; and zero. We analyzed early neonatal, late neonatal, late infant and infant mortality rates by annual childbirth stratum in 2004 and in 2013, 10 years after the implementation of regionalization. Municipalities within the lowest stratum of hospital births were considered a priority in the regionalization process. We also analyzed several variables related to the mother, the birth, the neonate, the level of municipal development, and its relevance in relation to regionalization. For each death in the first year of life occurring in 2004 and in 2013, we identified the municipality where the deceased child was born and calculated mortality rates by municipality of hospital birth for each childbirth stratum. The 2004-2013 period showed a reduction in mortality rates in all components per age at death and per childbirth stratum. At the state level, early neonatal mortality rate per mother’s place of residence dropped from 7.20 to 4.93, late neonatal mortality rate from 2.87 to 2,22, late infant mortality rate from 5.09 to 3.46, and infant mortality rate from 15.16 to 10.61. There was a statistically significant reduction in early neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 55 regionalized municipalities and in early neonatal mortality, late neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 214 municipalities serving as referral centers for normal-risk delivery. In conclusion, the strategy was effective in reducing infant mortality at the state level, both in the 55 municipalities with regionalized delivery care and in the 58 municipalities that received pregnant women from these municipalities, as well as in the remaining 156 municipalities identified as referral centers for normal-risk deliveries that did not receive pregnant women from the municipalities with regionalized delivery care.
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Perinatal depression in refugee and labour migrant women on the Thai-Myanmar border : prevalence, risk factors and experiences

Fellmeth, Gracia January 2018 (has links)
<b>Background:</b> Perinatal depression is a significant contributor to maternal morbidity and mortality worldwide. Left untreated, perinatal depression has severe and far-reaching consequences for women, their families and wider society. Migrant women, including labour migrants and refugees, may be particularly prone to developing perinatal depression as a result of multiple stressors associated with displacement. Despite the vast majority of global migration flows occurring within low- and middle-income countries, evidence from these regions is severely lacking. This research addresses this imbalance by examining perinatal depression in migrant women living on the Thai-Myanmar border: a resource-poor setting of political tension and socio-economic disadvantage. <b>Aims:</b> This research aims to review the existing evidence around perinatal depression among migrant women from low- and middle-income settings; identify an appropriate tool to detect perinatal depression in migrant women on the Thai-Myanmar border; determine the prevalence of, and risk factors for, perinatal depression in this setting; explore women's experiences of perinatal depression; and develop recommendations for policy and practice. <b>Methods:</b> A sequential-exploratory mixed-methods design was used. The research included the following five study components: a systematic literature review; a validation study to identify a culturally-acceptable and appropriate assessment tool; a prospective cohort study of migrant women on the Thai-Myanmar border followed-up from the first trimester of pregnancy to one month post-partum; in-depth interviews with a subgroup of women with severe perinatal depression; and an informal exploration of stakeholder views. <b>Findings:</b> The systematic review found a wide range in prevalence of perinatal depression among migrant women and confirmed the absence of studies conducted in low-and middle-income destination countries. A total of 568 migrant women on the Thai-Myanmar border participated in the prospective cohort study, of whom 18.5% experienced moderate-severe depression and 39.8% experienced depression of any severity during the perinatal period. Almost a third (29%) of women reported suicidal ideation. Interpersonal violence (OR 4.5), experience of trauma (OR 2.4), a self-reported history of depression (OR 2.3) and perceived insufficiency of social support (OR 2.1) were significantly associated with perinatal depression. Lives of women with severe perinatal depression were characterised by difficult partner relationships, alcohol use among partners and interpersonal violence. A lack of mental health services currently limits the effective management of perinatal depression in this setting. Alongside training of health staff, primary, secondary and tertiary prevention efforts are required to effectively address perinatal depression on the Thai-Myanmar border.
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O monitoramento dos movimentos corporais do sono e do ritmo de sono-vigília como indicador das alterações provocadas pela asfixia em ratos recém-nascidos

Suarez, Olivia Adayr Xavier [UNESP] 29 May 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-05-29Bitstream added on 2014-06-13T20:17:42Z : No. of bitstreams: 1 suarez_oax_me_botfm.pdf: 656572 bytes, checksum: abeb20dbfb7202f9f09aa053ef22fc6c (MD5) / As limitações dos métodos diagnósticos da asfixia perinatal levaram-nos a investigar se o monitoramento dos movimentos corporais do sono (MCS) e do ritmo de sono-vigília (S/V) pode ser utilizado como marcador diagnóstico deste processo patológico. Para tanto, os registros eletromiográfico e eletrocardiográfico de 8 ratos recém-nascidos, Wistar, com 6 a 48h de vida, foram obtidos durante 4 períodos experimentais: período controle - com ratos respirando ar atmosférico, por 30min; período de asfixia - com ratos submetidos a dois períodos de asfixia de 30min (T1 e T2), com seus corpos inteiramente envolvidos por filme de polivinil (PVC); e período de recuperação - com ratos respirando ar ambiente novamente, por 30min. A freqüência cardíaca diminuiu significantemente durante a asfixia, em relação à fase controle. Nós concluímos que o monitoramento dos MCS e do ritmo de sono-vigília se mostrou um parâmetro promissor no diagnóstico da asfixia perinatal e de suas complicações. Este fato, todavia, requer novas investigações para se estabelecer a real viabilidade do método para o uso rotineiro na prática clínica. / The limitations of current diagnostic methods of perinatal asphyxia induced to investigate if monitoring of body movements and of the sleep-wake rhythm can be used as diagnostic marker of this pathologic process. So, electromyogram and electrocardiogram records of 8 newborn Wistar rats, 6 to 48 hours postnatal, were obtained throughout 4 experimental periods: control period - with rats breathing room air for 30 min (ARpre); asphyxia periods - with rats submitted to two 30 min asphyxia periods (T1 and T2) with Its entire body covered with a polyvinyl sheet (PVC); and recovering period - with rats breathing room air for 30 min again. Asphyxia Heart rate was significantly decreased all over the asphyxia period compared with the control phase. In conclusion the monitoring of SBM, and of the sleep-wake rhythm seems to be of utmost value to the perinatal asphyxia diagnosis and its complications. This fact, however, requires new investigations to establish the real viability of the method for clinical practice routine.
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Programa de hierarquização do atendimento ao parto e nascimento : mortalidade perinatal, 2001-2006 /

Moura, Paula Maria Silveira Soares. January 2009 (has links)
Resumo: Avaliar as causas mais freqüentes e fatores de risco associados com óbito perinatal em dois centros de diferentes níveis de atenção. Estudo caso-controle incluindo 299 casos de óbitos perinatais e 1161 recém-nascidos que sobreviveram ao período neonatal precoce (controles) entre 2001 e 2006 em dois hospitais de diferentes níveis de atenção (secundária e terciária) localizados em Botucatu/SP. Fatores maternos, gestacionais e neonatais associados com óbitos perinatais foram investigados. As causas básicas dos óbitos perinatais foram estratificadas dentro de 5 grupos de acordo com a classificação de Wigglesworth modificada. Correlações entre variáveis do estudo e óbito perinatal foram avaliadas pela análise univariada. Odds ratio foi calculado com intervalo de confiança a 95%. Análise de regressão logística múltipla foi realizada para obtenção de estimativas independentes para o risco de óbito perinatal. No centro de atenção terciária, fatores de risco independentes para óbito perinatal incluíram idade gestacional, primiparidade, gênero masculino e doença materna (hipertensão arterial, infecção intra-uterina). No centro de atenção secundária, nenhum fator de risco independente foi identificado ainda que Apgar de quinto minuto < 7, baixo peso ao nascer e hemorragia materna foram associados com óbito perinatal. As causas mais freqüentes de óbito perinatal no centro secundário foram asfixia e morte anteparto, enquanto no terciário prevaleceu malformação seguida por imaturidade e morte anteparto. Nossos resultados mostram que ambas, atenção obstétrica e neonatal, estão integradas num sistema hierarquizado, mas destacam a importância de melhorar a assistência pré-natal, ao parto e nascimento. / Abstract: To assess the most frequent causes and risk factors associated with perinatal death in two centers at different care levels. Case-control study including 299 perinatal death cases and 1161 infants who survived the early neonatal period (controls) between 2001 and 2006 in two hospitals at different levels of care (secondary and tertiary) located in Botucatu/SP. Maternal, gestational and neonatal factors associated with perinatal death were investigated. The basic causes of perinatal death were stratified into 5 groups according to the modified Wigglesworth's classification system. Correlations between study variables and perinatal death were evaluated by univariate analysis. Odds ratio was calculated with a 95% confidence interval. Multiple logistic regression analysis was performed to estimate independent perinatal death risk. Results: In the tertiary care center, independent perinatal death risk factors included gestational age, primiparity, male gender and maternal disease (arterial hypertension, intrauterine infection). In the secondary care center, no independent risk factors were identified although five-minute Apgar score <7, low birthweight and maternal hemorrhage were associated with perinatal death. The most frequent causes of perinatal death in the secondary center were asphyxia and antepartum death while in the tertiary center they included malformation, imaturity and antepartum death. Our results show that both obstetric and neonatal care were integrated into a hierarchized system but highlight the importance of improving prenatal, delivery and birth care. / Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Izildinha Maestá / Banca: Antonio Prates Caldeira / Banca: José Carlos Peraçoli / Mestre
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O monitoramento dos movimentos corporais do sono e do ritmo de sono-vigília como indicador das alterações provocadas pela asfixia em ratos recém-nascidos /

Suarez, Olivia Adayr Xavier. January 2006 (has links)
Orientador: Katsumasa Hoshino / Banca: Lígia Maria Suppo de Souza Sugolo / Banca: Mônica Levy Andersen / Resumo: As limitações dos métodos diagnósticos da asfixia perinatal levaram-nos a investigar se o monitoramento dos movimentos corporais do sono (MCS) e do ritmo de sono-vigília (S/V) pode ser utilizado como marcador diagnóstico deste processo patológico. Para tanto, os registros eletromiográfico e eletrocardiográfico de 8 ratos recém-nascidos, Wistar, com 6 a 48h de vida, foram obtidos durante 4 períodos experimentais: período controle - com ratos respirando ar atmosférico, por 30min; período de asfixia - com ratos submetidos a dois períodos de asfixia de 30min (T1 e T2), com seus corpos inteiramente envolvidos por filme de polivinil (PVC); e período de recuperação - com ratos respirando ar ambiente novamente, por 30min. A freqüência cardíaca diminuiu significantemente durante a asfixia, em relação à fase controle. Nós concluímos que o monitoramento dos MCS e do ritmo de sono-vigília se mostrou um parâmetro promissor no diagnóstico da asfixia perinatal e de suas complicações. Este fato, todavia, requer novas investigações para se estabelecer a real viabilidade do método para o uso rotineiro na prática clínica. / Abstract: The limitations of current diagnostic methods of perinatal asphyxia induced to investigate if monitoring of body movements and of the sleep-wake rhythm can be used as diagnostic marker of this pathologic process. So, electromyogram and electrocardiogram records of 8 newborn Wistar rats, 6 to 48 hours postnatal, were obtained throughout 4 experimental periods: control period - with rats breathing room air for 30 min (ARpre); asphyxia periods - with rats submitted to two 30 min asphyxia periods (T1 and T2) with Its entire body covered with a polyvinyl sheet (PVC); and recovering period - with rats breathing room air for 30 min again. Asphyxia Heart rate was significantly decreased all over the asphyxia period compared with the control phase. In conclusion the monitoring of SBM, and of the sleep-wake rhythm seems to be of utmost value to the perinatal asphyxia diagnosis and its complications. This fact, however, requires new investigations to establish the real viability of the method for clinical practice routine. / Mestre
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Impacto da estratégia de regionalização da assistência ao parto no âmbito do Sistema Único de Saúde na redução da mortalidade infantil no estado do Rio Grande do Sul

Walcher, Eleonora Gehlen January 2017 (has links)
O parto e o nascimento são eventos de grande relevância. O atendimento especializado à mulher por ocasião do parto é fundamental para a redução da mortalidade materna e neonatal, porém muitas mulheres em países de baixa e média renda são assistidas fora das unidades de saúde, sem ajuda especializada. Nesta pesquisa, avaliamos o impacto da regionalização do acesso aos serviços de saúde responsáveis pela atenção ao parto e ao nascimento enquanto política pública instituída no Rio Grande do Sul em 2004. Identificamos os óbitos infantis evitáveis, relacionados a partos ocorridos em hospitais de pequeno porte, em especial aqueles com ocorrência de nascimentos inferior a 104 partos anuais e localizados em pequenos municípios. A realocação dos partos desses estabelecimentos para outros de maior ocorrência foi definida como uma das ações para a redução da mortalidade infantil. Os nascimentos e óbitos infantis registrados em 2004 foram selecionados por município de ocorrência hospitalar do nascimento e distribuídos em cinco estratos de parto anual: 1 a < 104; 104 a < 208; 208 a < 365; 365 e +; e zero. Analisamos os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, infantil tardia e infantil por estrato de parto anual em 2004 e em 2013, 10 anos após a instituição da regionalização. Os municípios do menor estrato de ocorrência de nascimentos foram considerados prioritários nesse processo. Analisamos, também, diversas variáveis relacionadas à mãe, ao parto e nascimento, ao recém-nascido, ao nível de desenvolvimento municipal e sua relevância em relação à regionalização. Para cada óbito ocorrido no primeiro ano de vida em 2004 e em 2013, identificamos o município de ocorrência do nascimento da criança falecida e calculamos os coeficientes de mortalidade por município de ocorrência do nascimento para cada estrato de parto. O período 2004 a 2013 apresentou redução dos coeficientes de mortalidade infantil em todos os componentes por faixa etária de ocorrência do óbito e por estrato de parto. No nível estadual, o coeficiente de mortalidade neonatal precoce por município de residência da mãe caiu de 7,20 para 4,93, o de mortalidade neonatal tardia de 2,87 para 2,22, o de mortalidade infantil tardia de 5,09 para 3,46 e o de mortalidade infantil de 15,16 para 10,61. Houve uma redução estatisticamente significativa dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto dos 55 municípios regionalizados e dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade neonatal tardia, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto de 214 municípios referência de parto à gestante de risco habitual. Em conclusão, a estratégia foi eficiente para a redução da mortalidade infantil em nível estadual, tanto nos 55 municípios com parto regionalizado quanto nos 58 municípios que receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado, assim como nos demais 156 municípios referência de parto à gestante de risco habitual que não receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado. / Delivery and childbirth are very important events. However, many women in low- and middle-income countries receive care outside health facilities, without specialized assistance. In this study, we evaluated the impact of regionalization of access to health services involving delivery and birth care as a public policy implemented in Rio Grande do Sul in 2004. We identified preventable neonatal deaths related to births occurring in small hospitals, especially those with a rate of less than 104 births per year and located in small municipalities. Relocation of deliveries from these hospitals to other facilities with higher birth rates was defined as an action to reduce infant mortality. All births and infant deaths recorded in 2004 were selected according to the municipality where the hospital birth occurred and distributed in five strata of annual childbirth: 1 to < 104; 104 to < 208; 208 to < 365; 365 and +; and zero. We analyzed early neonatal, late neonatal, late infant and infant mortality rates by annual childbirth stratum in 2004 and in 2013, 10 years after the implementation of regionalization. Municipalities within the lowest stratum of hospital births were considered a priority in the regionalization process. We also analyzed several variables related to the mother, the birth, the neonate, the level of municipal development, and its relevance in relation to regionalization. For each death in the first year of life occurring in 2004 and in 2013, we identified the municipality where the deceased child was born and calculated mortality rates by municipality of hospital birth for each childbirth stratum. The 2004-2013 period showed a reduction in mortality rates in all components per age at death and per childbirth stratum. At the state level, early neonatal mortality rate per mother’s place of residence dropped from 7.20 to 4.93, late neonatal mortality rate from 2.87 to 2,22, late infant mortality rate from 5.09 to 3.46, and infant mortality rate from 15.16 to 10.61. There was a statistically significant reduction in early neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 55 regionalized municipalities and in early neonatal mortality, late neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 214 municipalities serving as referral centers for normal-risk delivery. In conclusion, the strategy was effective in reducing infant mortality at the state level, both in the 55 municipalities with regionalized delivery care and in the 58 municipalities that received pregnant women from these municipalities, as well as in the remaining 156 municipalities identified as referral centers for normal-risk deliveries that did not receive pregnant women from the municipalities with regionalized delivery care.
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Poluição do ar e mortalidade perinatal na Região Sul do Município de São Paulo: um estudo caso-controle com dados georeferenciados / Air pollution and perinatal mortality in the Southern Region of the Municipality of São Paulo; a case-control study with georeferenced data

Andréa Paula Peneluppi de Medeiros 02 September 2008 (has links)
O comprometimento da saúde da criança, em decorrência de sua exposição aos poluentes do ar, em especial ao advindo do tráfego veicular, tem sido investigado sob diversos aspectos, entre eles, o baixo peso ao nascer e o nascimento pré-termo, os quais são importantes determinantes dos óbitos perinatais. Este estudo busca analisar a associação entre poluição do ar e mortalidade perinatal a partir da exposição das gestantes e dos recémnascidos aos poluentes atmosféricos na Região Sul do Município de São Paulo, estimados indiretamente a partir do tráfego de veículos próximos à residência materna. Um estudo caso-controle sobre a mortalidade perinatal na Região Sul do Município de São Paulo foi realizado entre os anos de 2000 e 2001. Utilizou -se fontes de dados primários e secundários para obtenção de diversas variáveis relacionadas ao recém-nascido, à mãe, à gestação e ao parto. As residências maternas (endereço) foram localizadas numa base cartográfica digital e foi delimitado um raio de cerca de 200 m ao redor das mesmas. Todas as vias contidas nesse raio foram selecionadas e as distâncias residência-via foram calculadas mediante técnicas avançadas de geoprocessamento. A partir desse procedimento, e utilizando a contagem média do fluxo de veículos nessas vias, gerou-se um indicador da exposição ao tráfego veicular, a densidade do tráfego ponderada pela distância (DTPD), que se baseia na curva de distribuição normal para caracterizar a dispersão dos poluentes a partir do centro das ruas. Análises descritivas e regressão logística (univariada e multivariada) foram realizadas. Observa-se que há um aumento no risco de ocorrência de óbito neonatal precoce entre aquelas mães expostas aos maiores valores de DTPD (OR= 2,34; IC 95% 0,89 6,18), embora esse resultado não tenha alcançado os níveis tradicionais de significância estatística. Os resultados sugerem que o componente neonatal precoce dos óbitos perinatais pode estar associado a maior exposição materna à poluição do ar, relacionado ao tráfego veicular próximo as suas residências. Quanto ao componente fetal dos óbitos perinatais, há ainda menos evidências dessa associação / The compromising of the health of children due to their exposure to air pollution, especially that originating from vehicle traffic, has been investigated from several aspects, such as low birth weight and premature birth, which are important determiners of perinatal deaths. This study seeks to analyze the association between air pollution and perinatal mortality from the exposure of pregnant women and of newborn children to the atmospheric pollutants in the Southern Region of the Municipality of São Paulo, estimated indirectly from the traffic of vehicles near their residences. A case-control study concerning perinatal mortality in the Southern Region of the Municipality of São Paulo was carried out during 2000 and 2001. Primary and secondary data sources were utilized for the obtainment of several variables related to the newborn child, to the mother, to the pregnancy, and to the childbirth. The mothers´ residences (addresses) were located on a digital cartographic base and were limited to within a radius of about 200 meters around those residences. All the streets contained in this radius were selected and the residence-to-street distances were calculated through advanced geoprocessing techniques. From this procedure, and utilizing the average flow-count of vehicles on those routes, an indicator was generated for the exposure to vehicle traffic, the distance-weighted traffic density (DWTD), which is based on the normal distribution curve to characterize the dispersion of pollutants from the centers of the streets. Descriptive analyses and logistic (univariate and multivariate) regression were performed. It was observed that there is an increase in the risk of early neonatal mortality among those mothers exposed to the highest values of DWTD (OR= 2.34; IC 95% 0.89 6.18), even though this result has not reached the traditional levels of statistical significance. The results suggest that the early neonatal component of the perinatal deaths may be associated to a higher maternal exposure to the air pollution related to the vehicle traffic near their residences. Concerning the fetal component of the perinatal deaths, there is even less evidence of this association
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Prevalência de anticorpos irregulares em gestantes atendidas em serviços públicos da hemorrede de Santa Catarina / Prevalence of irregular antibodies in pregnant women attended by public services of hemorrede of Santa Catarina

Caroline Klein Maranho 21 March 2017 (has links)
A doença hemolítica perinatal (DHPN) é caracterizada pela destruição das hemácias fetais por anticorpos da classe IgG presentes na circulação materna. Esses anticorpos, dirigidos contra antígenos eritrocitários presentes nas hemácias do feto, atravessam a barreira placentária e promovem a hemólise prematura dos eritrócitos, podendo levar à anemia fetal. O presente trabalho teve como objetivo principal determinar a prevalência dos anticorpos irregulares em gestantes atendidas em maternidades públicas da hemorrede de Santa Catarina por meio de um estudo observacional, com coorte retrospectiva, entre janeiro de 2012 a dezembro de 2015, englobando a análise de dados arquivados no laboratório de Imunohematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina, situado na cidade de Florianópolis. As variáveis investigadas nas amostras de cordão e de recém nascido (RN) foram: Anticorpo(s) materno(s) identificado(s) no teste de eluato de amostras com teste de antiglobulina direto positivo; fenotipagem ABO/RhD da mãe do RN. No caso das amostras de gestantes com suspeita de aloimunização e mães dos RNs, avaliaram-se as seguintes variáveis: anticorpo(s) antieritrocitário(s) identificado (s); fenotipagem ABO/RhD da gestante. O número total de casos analisados ao longo dos 4 anos foi equivalente a 585, sendo que o número de casos de anticorpos irregulares maternos na população estudada foi equivalente a 45. A distribuição do total de anticorpos irregulares maternos (TAIM) para cada ano demonstrou forte tendência de crescimento linear (coeficiente de correlação linear igual a 0,9311). Os dados coletados apontaram as seguintes especificidades de anticorpos, citados de acordo com a ordem decrescente de distribuição de frequência : anti-D (57,8%); anti-D,-C (11,1%); anti-c (6,7%); anti-c,-E (4,4%); anti-D,-E (4,4%); anti-M (4,4%); anti-C (2,2%); anti-E (2,2%); anti-K (2,2%); anti-Fy(b) (2,2%); anti-Jk(a) (2,2%) com prevalência de 41% do anti-D sob as outras classes de anticorpos. A associação entre o fenótipo RhD da gestante e a realização do teste de Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) demonstrou que o fato do fenótipo RhD ser positivo ou negativo não influencia na execução do teste (p=0,1672; Coeficiente de Cramer equivalente a 0,1783), entretanto, foi possível observar uma predominância do número de casos de testes de PAI não realizados sob os realizados, em especial em gestantes RhD positivo. Os resultados encontrados contribuíram para a elaboração do material clínico na forma de cartilha intitulado: DHPN - DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL E TESTES IMUNOHEMATOLÓGICOS PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL. A cartilha foi elaborada na forma de perguntas e respostas englobando principalmente esclarecimentos sobre os testes imunohematológicos que auxiliem no diagnóstico da DHPN. / Perinatal hemolytic disease is characterized by the destruction of fetal red blood cells by IgG antibodies present in the maternal circulation. These antibodies directed against erythrocyte antigens present in red blood cells of the fetus, cross the placental barrier and promote the premature haemolysis of red blood cells and can lead to fetal anemia. This study aimed to determine the prevalence of irregular antibodies in pregnant women in public hospitals in hemorrede of Santa Catarina through an observational study with retrospective cohort from January 2012 to December 2015, involving the analysis of archived data in Immunohematology laboratory of Center of Hematology and Hemoterapy of Santa Catarina, located in Florianópolis. The variables to be investigated in the cord samples and newborn (NB) were: maternal antibody identified in eluate test of samples with a positive direct antiglobulin test; phenotyping ABO / RhD of newborn`s mother. For samples of pregnant women with suspected alloimmunization and mothers of newborns, the following variables will be evaluated: Antierythrocyte(ies) antibody(ies) identified; phenotyping ABO / RhD of the pregnant woman. The total number of cases analyzed over the four years was equivalent to 585, and the number of cases of maternal irregular antibodies in the population studied was equivalent to 45. The distribution of total maternal irregular antibodies (TMIA) for each year showed strong linear growth trend (linear correlation coefficient of 0.9311). The data collected showed the following specific antibodies, cited according to the descending order of frequency distribution: Anti-D (57.8%); anti-D, -C (11,1%); anti-c (6.7%); anti-c E (4.4%); anti-D, E (4.4%); Anti-M (4.4%); Anti-C (2.2%); Anti-E (2.2%); anti-K (2.2%); anti-Fy (b) (2.2%); antiJk(a) (2.2%) with a prevalence of 41% of anti-D in relation to other antibody specificities. The association between RhD phenotype of pregnant women and the realization of Irregular antibody screening test (PAI) showed that the fact of the RhD phenotype be positive or negative does not influence the test execution (p = 0.1672; Cramer coefficient equivalent to 0.1783), however, it was possible to observe a predominance of the number of cases of PAI tests not performed under performed, especially in RhD positive pregnant women. The results contributed to the development of the clinical material in the form of spelling book entitled: DHPN - PERINATAL HEMOLYTIC DISEASE AND IMMUNOHEMATOLOGICAL TESTS FOR LABORATORY DIAGNOSTICS. The spelling book was prepared in the form of questions and answers covering mainly clarifications on immunohematological tests to assist in the diagnosis of DHPN.
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Identificação dos sorotipos de Streptococcus agalactiae pela técnica de PCR de amostras isoladas em pacientes colonizados e infectados na cidade de Campinas e região / Identification of serotypes of Streptococcus agalactiae by PCR of samples isolated from colonozed and infected patients in Campinas and region

Fiolo, Katelí, 1975- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Emilio Levy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T23:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fiolo_Kateli_M.pdf: 2870883 bytes, checksum: 6e6dd0df208caa395482319a31dda8b1 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Streptococcus agalactiae, conhecido como Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (EGB), é classificado por diferenças capsulares que podem variar em dez sorotipos, alguns responsáveis por infecções materno-infantis sérias e debilitantes ou podendo ainda levar ao óbito. O EGB pode ocasionar também, infecções graves em adultos e idosos. OBJETIVO: Descrever e analisar o perfil epidemiológico dos sorotipos prevalentes de Streptococcus agalactiae, provenientes de infecção em recém-nascidos (RN), do Centro de Atenção Integral á Saúde da Mulher (CAISM /UNICAMP) e casos de infecção por EGB de diversos materiais do Hospital de Clínicas da Unicamp (HC UNICAMP) e de sete laboratórios que prestam serviços a outros hospitais maternidade na cidade de Campinas SP e região. MÉTODOS: Estudo transversal laboratorial realizado, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010. As cepas de EGB foram triadas por provas laboratoriais manuais padronizadas, ou por automação microbiológica, Vitek®2 (BioMeriéux). A seguir foram tipadas por PCR, utilizando sucessivamente primers específicos para espécie e para nove sorotipos de Streptococcus agalactiae. RESULTADOS: Durante os anos de 2007 e 2008 o programa de triagem materna do CAISM coletou 2.022 amostras de secreção retovaginal com média de 20,5% de positividade. Entre janeiro de 2007 a dezembro de 2010, foram selecionadas 120 amostras de EGB, isoladas de pacientes do HC UNICAMP, de diferentes materiais: urina (72,5%), sangue (hemocultura) (15,8%), secreção de feridas e abscessos (4,1%), líquor (2,5%), secreção ferida cirúrgica (1,6%), outras secreções (3,3%). Foram também selecionados, entre setembro de 2008 a setembro de 2009, 383 amostras de EGB isolados por laboratórios que prestam serviço a hospitaismaternidade de Campinas e região em: urina (54,3%), secreção retovaginal (37,8%), esperma (3,4%), sangue (2,3%), secreções gerais (1,8%) e líquor (0,2%). Foram avaliados, por análise molecular os sorotipos de 70 destas amostras, sendo 22 isoladas de sangue, 5 de líquor e 43 de outros materiais clínicos, escolhidos aleatoriamente, revelando a predominância do sorotipo tipo V (61,4%), seguido pelo tipo Ia (24,3%), tipo III (10,0%), tipo Ib (2,8%) e o tipo IV (1,4%). Dentre as amostras analisadas apenas seis eram provenientes de processos infecciosos em RNs do CAISM, sendo 1, 2,1 e 2 casos, respectivamente para cada ano, de 2007 até 2010, estimando-se para este período uma incidência média 0,55 casos de EGB por 1.000 nascidos vivos. Apenas mais um caso de RN foi isolado no Hospital Estadual de Sumaré no ano de 2009. Entre esses sete casos de RN, em dois foram encontradas amostras pareadas de mãe-filho. Nas amostras de RNs houve predominância do sorotipo V com 42,8%, seguido pelo tipo III e Ia com 28,5% cada um, nas amostras das duas mães foram encontrados os mesmos sorotipos de seus recém-nascidos. CONCLUSÕES: O número de amostras obtidas de recém nascidos foi abaixo do esperado, possivelmente em conseqüência da eficiência do programa de triagem e profilaxia materna do EGB, não podendo ser excluída a possibilidade de limitações dos recursos laboratoriais utilizados. Os sorotipos encontrados são os mais prevalentes na literatura mundial e associados à maior virulência. A técnica de PCR revelou ser muito útil para estudos epidemiológicos e de elevada especificidade / Abstract: Streptococcus agalactiae, also known as beta-hemolytic streptococcus group B (GBS), is classified by capsular differences that can vary in ten serotypes, some responsible for maternal and infant debilitating or serious infections and can even lead to death. The GBS can also cause, serious infections in adults and elderly. OBJECTIVE: To describe and analyze the epidemiology of prevalent serotypes of Streptococcus agalactiae, isolated from newborns (NB), from the Center for Integral Attention to Women's Health (CAISM / UNICAMP) and cases of GBS infection of various materials from Hospital de Clinicas, Unicamp (HC UNICAMP) and seven laboratories that provide services to other maternity hospitals in Campinas, São Paulo, Brazil and region. Methods. It was a cross-sectional laboratory study conducted in the period from January 2007 to December 2010. GBS strains were screened by standard manual microbiological laboratory tests, or by automation by Vitek ® 2 (bioMérieux). Following, they were typed by PCR, using specific primers for species and nine serotypes of Streptococcus agalactiae. RESULTS: During the years of 2007 and 2008 the CAISM maternal screening program collected 2,022 rectovaginal secretion samples with an average of 20.5% positivity. From January 2007 to December 2010, were selected a total of 120 GBS strains isolated at the HC UNICAMP as follows: urine (72.5%) blood (15.8%), secretion from wounds and abscesses (4.1%), cerebrospinal fluid (2.5%), wound secretion (1.6%) and other secretions (3.3%). From September 2008 to September 2009, were also selected 383 samples of GBS isolated by laboratories that provide service for maternity hospitals of Campinas region as follows: urine (54.3%), rectovaginal secretion (37.8%), sperm (3.4%), blood (2.3%), general secretions (1.8%) and cerebrospinal fluid (0.2%). Of these samples 70 strains were evaluated by molecular typing analysis, 22 isolated from blood, 5 from cerebrospinal fluid and 43 randomly selected isolates from other clinical materials, revealing the predominance of serotype V (61.4%), followed by serotype Ia (24.3%), serotype III (10.0%), serotype Ib (2.8%) and serotype IV(1.4%). Among the 70 samples, six were from newborns of CAISM with infectious processes, with 1, 2, 1 and 2 cases occurred respectively in each year from 2007 to 2010. For this period were estimated an average incidence of 0.55 cases of GBS for 1,000 born alive. Only one additional case of NB infection was isolated in the Hospital Estadual de Sumaré in 2009. Among these seven cases of NB infections, for only two were found paired EGB isolates from mother and newborn. In the NB samples was found predominantly the serotype V ( 42.8%), followed by type Ia and III with 28.5% for each, and in two samples of mothers were found the same serotype of their newborns. CONCLUSIONS: The number of samples of newborns was lower than expected, possibly due to the efficiency of the maternal GBS screening program and prophylaxis, but can not be excluded the limitations of laboratory resources used. The founded serotypes are the most prevalent in the literature and associated with increased virulence. The PCR technique has proved to be very useful for epidemiological studies and a have a high specificity / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Ciências
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Identifying Genetic Factors and Processes Involved in the Cardiac Perinatal Transitional Program

Kouri, Lara January 2011 (has links)
Cardiomyocyte perinatal development is characterized by the transition from a hyperplastic to a hypertrophic growth. We hypothesize that genetic factors and processes in the cardiac perinatal transitional program can be identified by a systematic analysis of different stages in heart development. Microarray expression patterning of mRNAs and microRNAs uncovered a perinatal cardiogenomic switch between 5 and 7 days post-birth. Gene ontology analysis revealed cellular and metabolic processes as highly representative Biological Processes. Moreover, approximately 40% of known mice transcription factors are significantly (p<0.05) fluctuating between embryonic day 19 and 10 days post-birth. As the heart matures, cardiomyocytes progressively exit cell cycle with day 5 as a pivotal point. Hypertrophy entails cardiomyocyte binucleation which may be promoted by Protein Regulator of Cytokinesis (Prc1) and its interactors. Temporal cardiac transcription expression analysis provides insight into underlining effectors within the cardiac perinatal transitional program as well as cardiac pathology.

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