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Acompanhantes familiares na assistência ao parto normal: a experiência da Maternidade Leila Diniz / Familiar companions in the assistance to the natural childbirth: the experience of the Maternidade Leila Diniz

Domingues, Rosa Maria Soares Madeira January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 508.pdf: 4320676 bytes, checksum: 973a271e836701af043475edf10bfeba (MD5) Previous issue date: 2002 / O suporte emocional durante a atenção ao parto é uma prática secular que praticamente desapareceu com a institucionalização da assistência ao parto e nascimento. A partir da década de 80, diversos trabalhos científicos têm demonstrado o efeito benéfico do suporte emocional nos resultados perinatais, no aumento do aleitamento materno, e na percepção mais positiva do parto pelas mulheres. A presença de um acompanhante de escolha da mulher durante o parto é uma prática recomendada pela Organização Mundial de Saúde e tem sido desenvolvida com êxito em diversos países. No Brasil, a maior parte dos serviços públicos não permite a presença de familiares durante a internação para o parto. No Rio de Janeiro, a Maternidade Leila Diniz tem como norma assistencial, desde sua inauguração em 1994, a garantia da presença de um acompanhante de escolha da gestante durante todo o trabalho de parto e parto vaginal. Os objetivos deste trabalho são descrever a prática do acompanhante familiar durante a assistência ao parto na Maternidade Leila Diniz, verificar a satisfação das mulheres com esta prática, e identificar outros fatores que possam afetar a satisfação das mulheres com a assistência ao parto. Foi realizado um estudo quantitativo utilizando-se dados relativos a 246 entrevistas realizadas com puérperas internadas nessa instituição no período de 01 a 30 de março de 1999. Foi realizada análise uni e bivariada utilizando-se programa estatístico EPI INFO. Os dados encontrados mostraram que a prática do acompanhante encontra-se de fato implantada na Maternidade Leila Diniz, sendo uma prática altamente valorizada pelas mulheres, e estando associado a outros aspectos da assitência, como maior acesso à informação, percepção mais positiva sobre a atenção fornecida pelos profissionais e maior satisfação com o parto.Verificou-se também que as mulheres sem acompanhante apresentavam piores condições sociais, menor acesso a serviços e informações de saúde e que referiam sentimentos negativos em relação ao fato de estarem sozinhas. O suporte emocional no parto constitui-se numa medida simples, de baixo custo e com benefícios claros. Os serviços de saúde devem garantir que toda parturiente receba esse suporte, tanto de pessoas de sua relação afetiva quanto de profissionais treinados.
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Morte Perinatal e eviilidade dos óbitos a partir de uma amostra de puérperas do município do Rio de Janeiro, 1999-2001 / Perinatal death and the avoidable deaths from a sample of mothers of Rio de Janeiro, 1999-2001

Costa, Mara Lucia dos Santos January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1077.pdf: 431713 bytes, checksum: 85d89c3c69726fcb328f949d383cb105 (MD5) Previous issue date: 2008 / As mortes desencadeadas no período perinatal são influenciadas por fatores biológicos, culturais, demográficos, socioeconômicos e assistenciais. O presente trabalho descreve o perfil epidemiológico dos óbitos perinatais ocorridos em maternidades do município do Rio de Janeiro, 1999/2001, e avalia a sua eviilidade. Estudo transversal tendo como desfecho o óbito perinatal e seus componentes óbitos fetais e neonatais precoces, segundo definição da OMS (1993). Foram estudados 146 óbitos perinatais em uma população de 9514 nascidos vivos. As variáveis foram agrupadas de acordo com ascaracterísticas maternas (sociodemográficas e história reprodutiva), dos serviços de saúde(assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido) e do recém-nato. Para testar a homogeneidade das freqüências de variáveis entre os óbitos fetais e neonatais precoces foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson. Utilizou-se o teste t de Student para testar adiferença entre as médias de idade das mães dos óbitos. Para avaliar a eviilidade dos óbitos, usaram-se os critérios propostos pela Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados SEADE (1991) e Wigglesworth modificada por Keeling (1989), sendo esta realizada por dois observadores e a confiabilidade avaliada pela estatística Kappa, com confiança de 95 por cento. As mortes fetais e neonatais precoces mostraram-se semelhantes emrelação às variáveis estudadas, podendo ser analisadas em conjunto. A classificação da Fundação SEADE mostrou que os óbitos poderiam ser reduzíveis, principalmente, poradequada atenção ao parto, e o critério de Wigglesworth modificado mostrou que quase metade das mortes ocorreu antes do início do trabalho de parto, remetendo a falhas no prénatal. / Concluiu-se que as duas classificações são complementares e que podem serutilizadas pelos serviços de saúde, tanto a nível local, a partir da investigação dos óbitos, como pelo nível central, através da Declaração de Óbito, sendo utilizadas para o direcionamento de intervenções efetivas que reduzam a mortalidade perinatal.
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Variaçöes espaciais da mortalidade infantil nos três primeiros dias de vida no município do Rio de Janeiro, 1995-1996 / Space variations of the infant mortality in the first three days of life in the municipal district of Rio de Janeiro

Andrade, Carla Lourenço Tavares de January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 191.pdf: 2488377 bytes, checksum: 5f53ab06bcbcfea38a204f795d8715cd (MD5) Previous issue date: 2000 / Analisa as variaçöes espaciais da mortalidade nos primeiros dias de vida, por Regiäo Administrativa e por bairro do Município do Rio de Janeiro, no período 1995-96, visando obter os fatores associados às taxas elevadas de mortalidade nos três primeiros dias de vida em algumas áreas da cidade. É apresentado sob a forma de dois artigos. Teve como fontes de dados o sistema de nascimentos, o Sistema de Informaçöes sobre Mortalidade/MS e o Censo Demográfico de 1991. Foi usado um Sistema de Informaçöes Geográficas (SIG-FIOCRUZ) para agregar os dados censitários por bairro. A visualizaçäo geográfica foi feita através de mapas temáticos elaborados por meio do software MapInfo. No artigo 1, foi realizada uma análise espacial exploratória abordando-se aspectos relacionados tanto às condiçöes socioeconômicas das mäes. Foram calculadas taxas por eselecimento de saúde, ajustando-as por um procedimento de padronizaçäo através de um modelo de regressäo múltipla. No artigo 2, uma análise estatística espacial dos dados foi realizada utilizando as técnicas de Cliff & Ord, apropriadas para dados de áreas. Por intermédio de um procedimento passo a passo, foram selecionadas as variáveis mais explicativas dos conglomerados espaciais. Os resultados deste estudo apontam para variaçöes espaciais importantes na mortalidade nos primeiros dias de vida da criança, com a presença de dois aglomerados de taxas elevadas. Através da análise estatística espacial, foi mostrada a existência de dependência espacial na taxa de mortalidade nos três primeiros dias de vida. As variáveis que melhor explicaram os aglomerados espaciais foram a proporçäo de mäes adolescentes, proporçäo de pessoas residentes em favelas e a proporçäo de chefes com rendimento até um salário mínimo. Verificou-se que as caracteristicas individuais das mäes, os atributos da área de residência, a atençäo pré-natal adequada e a qualidade da assistência micro-hospitalar prestada säo inter-relacionados e desempenham papel importante no processo. É preciso, no entanto, ter em mente que é fundamental que a mäe esteja disposta a participar dos programas de prevençäo oferecidos pelos serviços de saúde, a fim de que bons resultados possam ser alcançados.
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Mortalidade infantil em uma amostra de recém-nascidos no município do rio de Janeiro, 1999-2001 / Neonatal mortality in a sample of infant newborn in the city of Rio de Janeiro, 1999-2001

Pereira, Ana Paula Esteves January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 980.pdf: 383074 bytes, checksum: 512610b080fa92c0b19ae8fc569f9e35 (MD5) Previous issue date: 2006 / A taxa de mortalidade infantil pode ser considerada um dosprincipais indicadores de qualidade de vida e do nível de desenvolvimento de uma população. No Brasil ela ainda é bastante elevada, além de se observar uma grande heterogeneidade inter-regional. Para que se consiga reduzir esta taxa a um nível satisfatório, deve-se aprimorar o conhecimento dos elementos da cadeia de eventosrelacionados à sua causa e, por conseguinte, direcionar ações mais efetivas. É objetivo deste trabalho identificar e discutir os principais fatores de risco para a mortalidadeneonatal e pós-neonatal no município do Rio de Janeiro. (...) O presente trabalho identificou os óbitos infantis ocorridos entre os nascidos vivos da amostra, o que o transformou num estudo longitudinal. Para tal, foi utilizado o método de relacionamento probabilístico de registros, onde a amostra foi cruzada com os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade. (...)Ter trabalho remunerado, desejar a gravidez,se sentir apoiada pelo pai e não usar cigarro ou bebida alcoólica durante a gestação se mostraram como fatores protetores apenas do óbito pós-neonatal. Aponta-se a necessidade de uma análise hierarquizada dos dados já que se evidenciou uma complexacadeia causal dos determinantes da mortalidade infantil.
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Gastrosquise - experiência de trinta e quatro anos em um centro de referência em cirurgia pediátrica

Freitas, Joyce Lisboa January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-02-14T03:03:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343956.pdf: 587147 bytes, checksum: b5c497ad5388059b079f9c50e8126127 (MD5) Previous issue date: 2016 / Gastrosquise é a malformação mais comum da parede abdominal anterior no recém-nascido, com aumento da prevalência no mundo inteiro. O objetivo dessa pesquisa é analisar os fatores associados à mortalidade em recém-nascidos com gastrosquise operados no Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), no período de 1º de janeiro de 1981 a 31 de dezembro de 2014. Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo e transversal dos prontuários de 243 pacientes admitidos no HIJG. Diagnóstico pré-natal foi documentado em 46,5% dos casos, 53,5% eram meninos e 51% eram procedentes da Grande Florianópolis. A prematuridade estava presente em 46,91% dos pacientes, a maioria nasceu de parto cesáreo (64,2%) e com peso inadequado (63,38%). A maioria foi operada após seis horas do nascimento (53,09%) e a presença de gastrosquise complexa foi encontrada em 18,52%. O fechamento primário foi mais frequente (68,31%). Encontrou-se associação significativa entre óbito e pacientes sem diagnóstico pré-natal (p=0,0027), pré-termos (p<0,0001), nascidos de parto normal (p=0,0034), com baixo peso (p=0,0024), operados com mais de seis horas (p=0,0042), com gastrosquise complexa (p<0,0001), submetidos ao tratamento cirúrgico estagiado (p=0,0014), sem nutrição parenteral (<0,0001) e nascidos entre 1981 e 1990 (p=0,0421). Como fatores de risco independentes para óbito de recém-nascidos com gastrosquise, destacam-se: ausência de nutrição parenteral, gastrosquise complexa, prematuridade, fechamento estagiado da parede abdominal e ausência de diagnóstico pré-natal. Procedência de outras mesorregiões tende a elevar as taxas de mortalidade.<br> / Abstract : Gastroschisis is the most common malformation of the anterior abdominal wall in the newborn, with increasing prevalence worldwide. The objective of this research is to analyze the factors associated with mortality in newborns with gastroschisis operated at the Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) from January 1st 1981 to December 31st 2014. It was performed a retrospective, descriptive, and cross-sectional survey of the medical records of 243 patients admitted at HIJG. In this casuistic, 53,5% of the newborns were males, 51% were from the Florianópolis metropolitan area and prenatal diagnosis was made in 46,50% of the cases. Prematurity was present in 46,91% of patients, the majority was born by cesarean section (64,2%) and only 36,21% had adequate birth weight. The majority was operated six hours after birth (53,09%) and the presence of complex gastroschisis was found in 18,52%. Primary closure was more frequent (68,31%). A significant association was found between death and lack of prenatal diagnosis (p=0,0027), prematurity (p<0,0001), vaginal delivery (p=0,0034), low birth weight (p=0,0024), surgical repair after six hours of life (p=0,0042), complex gastroschis (p<0,0001), staged closure (p=0,0014), lack of parenteral nutrition (p<0,0001), and birth between 1981 and 1990 (p=0,0421). As independent risk factors for death of newborns with gastroschisis, it is possible to highlight the absence of parenteral nutrition, complicated gastroschisis, prematurity, staged closure of the abdominal wall and the absence of prenatal diagnosis. Patients from other regions tend to have higher mortality rates.
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Transmissão perinatal do HIV-1 entre participantes do programa de controle do HIV/AIDS no sul do Brasil : um estudo de coorte

Kreitchmann, Regis January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeitos metabólicos da asfixia perinatal em diferentes estruturas cerebrais

Souza, Samir Kahl de January 2014 (has links)
A asfixia perinatal está entre as principais causas diretas de óbito neonatal, sendo um grande determinante de morbidade e comprometimento neurológicos. Sua origem é associada à inadequada perfusão e oxigenação tecidual. Assim, o tipo de dano causado pela asfixia tem relação com o tempo de duração e com a fase do desenvolvimento fetal. Respostas fisiológicas adaptativas, tais como o direcionamento do fluxo sanguíneo para órgãos vitais e o aumento do metabolismo anaeróbico, nem sempre são suficientes para evitar a ocorrência de alterações significativas nas reservas energéticas, na atividade da enzima Na+/K+-ATPase e na concentração de glutamato extracelular. Fêmeas de ratos Wistar, no 22° dia de prenhes foram submetidas à cesariana para a remoção dos dois cornos uterinos. Naquele com menor número de fetos foi realizada a incisão imediata para obtenção dos animais controles. O outro corno uterino foi isolado e mantido em solução salina a 37°C por 15 min para ocasionar a asfixia intra-uterina. Alguns controles foram decapitados imediatamente (controle agudo) enquanto outros foram estimulados a respirar e mantidos a 34°C, por 60 min, em normóxia (controle com recuperação). Ao término da asfixia, alguns neonatos foram imediatamente decapitados (asfixiado agudo) e os restantes foram mantidos a 34°C, por 60 min, em normóxia (asfixiado com recuperação). No presente estudo, foram determinados os níveis de lactato plasmático, de glicemia, a quantidade de glicogênio no fígado, no músculo esquelético, no córtex cerebral e no hipocampo. Também foram avaliados os níveis de ATP no córtex cerebral e a captação de glutamato no córtex cerebral. A avaliação da atividade da Na+/K+-ATPase foi realizada somente no córtex cerebral, nos sinaptossomas obtidos deste tecido e no hipocampo dos grupos agudo. Os resultados indicam que a asfixia perinatal causou aumento significativo na lactacidemia e na glicemia dos animais asfixiados do grupo agudo e do grupo asfixiado com recuperação. Houve redução significativa na quantidade de glicogênio do fígado e do músculo esquelético dos demais grupos em relação ao grupo controle agudo. No córtex cerebral, foi identificada redução significativa de glicogênio no grupo asfixiado agudo e no grupo asfixiado com recuperação em relação aos respectivos grupos controle. Não foi encontrada redução significativa nos níveis de glicogênio do hipocampo nos grupos asfixiado agudo e com recuperação, em relação aos grupos controle. A concentração de ATP diminuiu significativamente no grupo asfixiado e no grupo asfixiado com recuperação em relação ao controle agudo. Não houve diferença significativa na captação de glutamato, no córtex cerebral dos asfixiados agudo e com recuperação. A atividade da enzima Na+/K+-ATPase não foi alterada significativamente nos grupos asfixiado agudo. Conclui-se que a asfixia perinatal causou alterações no metabolismo dos animais, as quais perduraram após 60 min de recuperação. Os resultados sugerem que o córtex cerebral possui uma grande capacidade adaptativa frente à asfixia, o que poderia explicar a manutenção do transporte de glutamato mesmo com uma redução significativa nos níveis de ATP neste tecido. Estudos adicionais serão necessários para identificar estes mecanismos adaptativos que parecem causar diferentes efeitos após a asfixia no córtex cerebral e no hipocampo. / Perinatal asphyxia is among the major direct causes of neonatal death, being a great determinant of morbidity and neurological impairment. Its origin is associated with inadequate tissue oxygenation and perfusion. Thus, the type of damage caused by asphyxia is related to its duration and stage of fetal development. Physiological responses promote adaptation across the perinatal asphyxia, such as the blood flow’s shunting to vital organs and anaerobic metabolism increasing. However, sometimes adaptive responses are not enough to compensate effects of asphyxia, causing significant changes in energy reserves, Na+/K+-ATPase enzyme activity and glutamate extracellular concentration. Female Wistar rats on day 22° of pregnant were subjected to cesarean section and both uterine horns were removed. Control animals fetuses were obtained through immediate incision of one uterine horn. The other one was isolated and maintained in 0.9 % saline solution at 37°C, for 15 min, to obtain asphyxiated neonates. Some controls were immediately decapitated (acute control), while others were stimulated to breathe and kept at 34°C, for 60 min, in normoxia (control with recovery). At the end of asphyxia, some neonates were immediately decapitated (acute asphyxia) and the remaining were kept at 34°C, for 60 min, in normoxia (asphyxia with recovery). In this study, the levels of lactate, glucose, the amount of glycogen in the liver, skeletal muscle, cerebral cortex and hippocampus were determined. ATP levels so as glutamate uptake in the cerebral cortex were also evaluated. Then, the Na+/K+-ATPase activity assay from acute groups was performed in hippocampal tissue, cerebral cortex and synaptosomes obtained from cerebral cortex. These results indicate that perinatal asphyxia caused in acute asphyxia group and asphyxia with recovery group significant increases plasmatic lactate and glucose. In cerebral cortex, acute asphyxia and asphyxia with recovery group showed significant glycogen reduction compared to respective control groups. Differently, it was not observed in hippocampus. ATP concentrations decreased in acute asphyxia and asphyxia with recovery group compared to acute control. There was no significant difference in glutamate uptake of cerebral cortex in acute asphyxia and asphyxia with recovery. Na+/ K+-ATPase enzyme activity was not altered in acute asphyxia related to acute control group. In conclusion, perinatal asphyxia caused changes in animal metabolism, which persisted after 60 min of recovery. Moreover, cerebral cortex after asphyxia, even with a significant reduction in ATP levels, is more capable to maintain glutamate transport compared to hippocampus. More studies are necessary to identify mechanisms that cause different effects in cerebral cortex and hippocampus.
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Mortalidade perinatal em hospital terciário da Região Norte do Brasil

Silva, Rita de Cássia Alves Ferreira 07 April 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Débora Amorim Romcy Pereira (deboraromcy@bce.unb.br) on 2011-06-28T12:16:14Z No. of bitstreams: 1 2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-02T00:34:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-02T00:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Identificar possíveis causas da mortalidade perinatal em um Hospital de Referência em Gravidez de Alto Risco, no município de Porto Velho, Estado de Rondônia, em 2010. Realizou-se um estudo do tipo transversal descritivo; a amostra foi composta por 48 gestantes e conceptos, sendo considerado o período gestacional de 22 semanas ou mais. Os dados da pesquisa foram coletados de prontuários, por meio de entrevistas, livro de registro da triagem obstétrica, neonatal e sala de parto. Variáveis relacionadas: a) parto; b) gestante e c) concepto. Na análise das variáveis utilizou-se o software EPI-INFO 3.5.1. Constatou-se taxa de mortalidade perinatal de 35,68/1000; constatou-se que 51,1% dos conceptos eram masculinos e 48,9% femininos; óbitos perinatais, 52,08% foram óbitos neonatais (até 7 dias de nascido) e 47,9% foram natimortos; 29,2% pesavam menos de 2,5kg e 70,8% pesavam mais de 2,5kg. No diagnóstico dos conceptos observou-se que: 47,9% eram óbitos fetais, seguidos por má formação (20,8%), prematuridade (16,7%), septicemia (12,5%) e membrana hialina (2,1%). Quanto à variável gestante: a maioria dos partos ocorreu em ambiente hospitalar e 60,9% foram vaginais. A infecção urinária e o parto prematuro são as causas mais freqüentes de mortalidade perinatal, seguidas por eclampsia e coriamnionite. Perfil das gestantes: jovens, não fumantes, nulíparas ou prímiparas e número de consultas de pré-natal insuficiente (3-4), renda familiar de até 1 salário mínimo, mais de 4 anos de escolaridade e que não trabalhavam fora do lar. Conclui-se que a taxa de mortalidade perinatal é elevada no Hospital de referência na Região Norte do Brasil quando comparada com outros estudos similares. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Identify possible causes of perinatal mortality in a High Risk of Pregnancy Reference Hospital, in Porto Velho County, Rondonia State, in 2010. It was realized a type of transversal descriptive study; a sample was composed of 48 (pregnant women and conceived ones) and considered the period of 22 weeks of pregnancy or up to it. Data of research were collected from check-in registers, through interviews, an obstetric trial register book, neonatal and delivery room. Variable related: a) deliver; b) pregnant and c) conceived babies. In variable analysis it was used software EPI-INFO 3.5.1. It was proved a perinatal mortality tax of 35,68/1000; it was proved that 51, 1% of conceived babies were male and 48,9% female; perinatal obits, 52,08% were neonatal death (until 7 days of life) and 47,9% were stilborn; 29,2% weighed less than 2,5kg and 70,8% weighed more than 2,5kg. In the diagnose of conceived ones it was observed that: 47,9% were fetal death followed by malformation (20,8%), prematurity (16,7%) septicemia (12,5%) hyaline membrane (2,1%). About variable pregnancy: the majority of deliveries occurred in hospital atmosphere and 60,9% were through vagina. The urinary infection and premature deliveries are the most frequent causes of perinatal mortality, followed by eclampsia and coriamnionite. Profile of the pregnants: young, non-smoking, nulipars or primipars and numbers of consults of insufficient pre-natal (3-4), familiar gain of up to 1 minimum wage, up to one year of school and the ones that do not work outside home. It was concluded that perinatal mortality tax is elevated in Hospital of reference in North Region of Brazil when it is compared with other similar studies.
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Efeito dos Agonistas Dopaminérgicos d1 e d2 no Comportamento Alimentar Hedônico em Ratos Adultos Submetidos à Desnutrição Proteica Perinatal

Martimiano, Paula Honório de Melo 03 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:54:14Z No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO_paula.martimiano.pdf: 1690788 bytes, checksum: c4fd6bb9e8d2255b7762db3f93a67a97 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:54:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO_paula.martimiano.pdf: 1690788 bytes, checksum: c4fd6bb9e8d2255b7762db3f93a67a97 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-03 / CAPES / A desnutrição perinatal produz hiperfagia e aumento dos níveis de dopamina encefálica. Os receptores D1 e D2 estão envolvidos no consumo de alimentos palatáveis. O conhecimento de mecanismos neurais que definem a preferência por esse tipo de alimento e a relação desses mecanismos com o ambiente precoce pode ser alvo para prevenção e tratamento da síndrome metabólica. O trabalho avaliou o efeito da desnutrição protéica perinatal sobre a função dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2 na motivação e no consumo de alimentos palatáveis. Foram utilizados ratos Wistar divididos segundo a dieta oferecida às mães durante o período perinatal: Normonutrido e Desnutrido. Foram avaliados: Peso corporal; Comportamento motivacional diante de recompensa alimentar; Ingestão de alimento palatável sob efeito dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2. Foi observado que o peso corporal dos animais desnutridos se manteve menor quando comparado ao controle. Os animais desnutridos ingeriram maior quantidade de alimento palatável durante o período de teste. A aplicação dos agonistas D1 e D2 reduziu o consumo de dieta palatável em ambos os grupos, entretanto, o efeito anoréctico do agonista D1 foi atenuado pela desnutrição. Durante o teste de motivação, os animais desnutridos foram mais motivados para reagir à recompensa. Esse resultado foi acentuado após aplicação do agonista D1. Portanto, a desnutrição perinatal estimula os componentes motivacionais do comportamento alimentar reduzindo a ação hipofágica da dopamina sobre D1, aumentando o consumo de alimentos palatáveis.
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Programação do comportamento alimentar : estudo do núcleo do trato solitário

Lira, Lívia de Almeida 15 February 2012 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-04-07T14:01:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Final.pdf: 1635879 bytes, checksum: 8074ee580e0faa29dd1c10468ac9846f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T14:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Final.pdf: 1635879 bytes, checksum: 8074ee580e0faa29dd1c10468ac9846f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2-02-15 / CAPES / Os períodos pré e pós-natal representam a fase de maior desenvolvimento neuronal. Nessa fase crítica do desenvolvimento, o organismo é suscetível às influências de estímulos ambientais que podem modular os eventos ontogenéticos posteriores promovendo sérias consequências na vida adulta. Dentre esses estímulos ambientais, a desnutrição e o tratamento com inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS) estão associados a vários prejuízos morfofuncionais na vida adulta. Algumas regiões encefálicas responsáveis pela manutenção do balanço energético são alvos de ajustes permanentes promovidos por desnutrição ou ISRS no período perinatal. Nesse estudo, o objetivo foi investigar no núcleo do trato solitário (NTS) os efeitos da desnutrição ou tratamento com ISRS durante os estágios inicias do desenvolvimento sobre o controle da ingestão alimentar. Foram utilizados ratos da linhagem Wistar distribuídos aleatoriamente nos grupos Controle e Desnutrido formados por animais cujas mães receberam durante a gestação e lactação dieta contendo 17% ou 8% de caseína respectivamente. Dois outros grupos foram formados de acordo com tratamento farmacológico durante a lactação. Estes foram os grupos Salina e Fluoxetina, compostos por filhotes que receberam, respectivamente, solução de salina (NaCl 0.9%,) ou Fluoxetina (10mg/Kg) via subcutânea, diariamente, do 1º ao 21º dia de vida. Foram avaliados aos 35 e 180 dias de vida: a) Peso corporal; b) Ingestão Alimentar; c) Expressão da proteína FOS por imunohistoquímica no NTS em resposta a estímulo alimentar. As áreas estudadas foram identificadas e os neurônios imunorreativos quantificados através do microscópio ótico de campo claro com auxilio do atlas estereotáxico de Paxinos e Watson (1998). Com base nessas avaliações, o presente trabalho demonstrou que: a) a desnutrição perinatal promoveu aumento no consumo alimentar e número de células ativadas nas porções rostral (Controle= 166,3±33,8 vs Desnutrido=297,8±33, P=0.028) e medial (Controle= 167,8±47,44 vs Desnutrido=291,2±28,3, P=0.0043) do NTS em resposta a estímulo alimentar apenas em animais com 35 dias de vida; b) o tratamento neonatal com fluoxetina promoveu aumento no número de neurônios ativados em resposta a estímulo alimentar na porção rostral (Salina= 218,3±6,6; Fluoxetina=367±25,9, P=0.005) de animais adultos (180 dias); Estes resultados indicam que o NTS é uma estrutura particularmente vulnerável as influências da manipulação nutricional e farmacológica do sistema serotoninérgico nos estágios iniciais do desenvolvimento, e pode ser alvo de processos adaptativos do controle do balanço energético observados nesses animais na vida adulta.

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