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Efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre a imunorreatividade da period 1 nos núcleos supraquiasmático e arqueado

Souza, Julliet Araújo de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T17:50:36Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Julliet Araújo de Souza.pdf: 730199 bytes, checksum: a61e60685aaf657487c13c136afeeba5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Julliet Araújo de Souza.pdf: 730199 bytes, checksum: a61e60685aaf657487c13c136afeeba5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Os seres vivos apresentam ritmicidade circadiana em vários processos biológicos como a atividade locomotora e o comportamento alimentar. Perturbações da ritmicidade estão associadas ao desenvolvimento de doenças metabólicas. A desnutrição proteica perinatal pode afetar o sistema circadiano durante o seu desenvolvimento com consequências tardias permanentes. Animais submetidos a esse modelo de desnutrição apresentam alterações no padrão circadiano de componentes moleculares necessários à geração dos ritmos. Essas modificações têm sido associadas com fenótipos anormais do comportamento alimentar. O presente estudo teve como objetivo determinar os efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre o perfil circadiano da imunorreatividade da proteína relógio PERIOD 1 nos núcleos supraquiasmático (NSQ) e arqueado (ARC). Ratos Wistar albinos foram obtidos no Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Pernambuco. Após acasalamento e detecção da prenhez as mães foram alimentadas com dieta hipoproteica (proteína 8%) ou normoproteica (proteína 17%) durante toda a gestação e lactação. O ajuste das ninhadas foi realizado um dia após o nascimento de maneira que apenas machos participaram neste estudo. Do 21º dia, após o desmame, os animais permaneceram juntos até o 28º dia, quando foram separados em gaiolas individuais para a posterior avaliação da ingestão alimentar circadiana, no 35º dia, e análise da imunorreatividade da PERIOD 1 nos núcleos supraquiasmático e arqueado, no 38º dia. A desnutrição promoveu hiperfagia na fase escura sem alterar o padrão circadiano de ingestão alimentar (8h: Controles 3,8±0,5 g/g x100, n=9 vs Desnutridos 4,8±0,6 g/g x100, n=9, p<0,0001; 16:00: Controles 2,8±0,6 g/g x100, n=9 vs Desnutridos 3,8±0,4 g/g x100, n=9, p<0,05). Por outro lado, houve menor imunodetecção da PERIOD 1 no núcleo arqueado às 00h e 20h em animais desnutridos quando comparados aos controles (0h: Controles 616,1±3,4, n=6 vs Desnutridos 214,2±66,4, n=4, p<0,001; 20h: Controles 525,8±24,7, n=6, vs Desnutridos 341,6±46,4, n=4, p<0,001). Esses achados sugerem que a PERIOD 1 do relógio central do NSQ é menos vulnerável às manipulações nutricionais no início da vida quando comparado a outras regiões extra-NSQ, como o núcleo arqueado. Palavras-chave: Núcleo Supraquiasmático, PERIOD 1, Ritmos Circadianos, Desnutrição Proteica Perinatal.
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Fatores PrognÃsticos para o Ãbito Neonatal em GestaÃÃes com Diastole Zero ou Reserva na Dopplervelocimetria das ArtÃrias Umbilicais / Prognostic Factors for Neonatal Death in Diastole Pregnancies with Zero Reserve or in the umbilical arteries

Manoel Martins Neto 28 July 2009 (has links)
Objetivos. Avaliar os fatores prognÃsticos para o Ãbito neonatal em gestaÃÃes com diÃstole zero ou reversa na dopplervelocimetria da artÃria umbilical MÃtodos. Estudo transversal a partir dos prontuÃrios das gestantes com diagnÃstico de diÃstole zero (DZ) ou reversa (DR) em artÃria umbilical acompanhadas no ServiÃo de Medicina Materno Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand â Universidade Federal do CearÃ. Foram analisadas 48 pacientes com gestaÃÃo Ãnica, sem anomalias estruturais ou cromossÃmicas, apresentando idade gestacional superior a 22 semanas e menor do que 34 semanas. Para a avaliaÃÃo estatÃstica, foram empregados os testes: t Student, Exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson e RegressÃo LogÃstica e Multinomial. Todos foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Resultados. As sÃndromes hipertensivas foram observadas na maioria (78,3 %) das gestantes. A maioria (52,1%) das gestaÃÃes foi resolvida nas primeiras 24 horas apÃs o diagnÃstico dopplervelocimÃtrico. Em uma semana, 81,3% dos casos tinham terminado em parto, preferencialmente (85,4%) pela via abdominal. Os maiores percentuais da idade gestacional no momento do diagnÃstico dopplervelocimÃtrico concentraram-se na faixa de 25 e 27 semanas. Os pesos do RN variaram entre 550g e 2600g, com mÃdia de 1021,7g. Os recÃm-nascidos foram classificados como pequenos para idade gestacional em 79,1% dos casos. Ao primeiro minuto de vida, 24 (57,1%) RN apresentaram Ãndices de Apgar menores do que 7. Ocorreram 26 Ãbitos neonatais. Do estudo estatÃstico univariado dos fatores de risco antenatais, a idade gestacional no momento do diagnÃstico dopplervelocimÃtrico revelou-se variÃvel significativamente relacionada com o Ãbito neonatal (RR; 2,1, 95% CI 1.152 â 4.008, p = 0.011). Do estudo estatÃstico univariado dos fatores de risco pÃs-natais peso do RN (RR; 2,6, 95% CI 1.329 - 5.238, p = 0.001) e Apgar ao primeiro minuto (RR; 1,9, 95% CI 1.03 â 3.588,p = 0.027) revelaram-se variÃveis significativamente relacionadas com o Ãbito neonatal, com peso do RN apresentando sensibilidade de 76,9%, especificidade de 73,6%, valor preditivo positivo de 80,0% e valor preditivo negativo de 30%, e Apgar ao primeiro minuto apresentando sensibilidade de 61,5%, especificidade de 61,1%, valor preditivo positivo de 69,5% e valor preditivo negativo de 47,6%. ConclusÃes. DiÃstole zero ou reversa estÃo relacionadas com resultados perinatais adversos, cujo risco para Ãbito neonatal està relacionado com a idade gestacional no momento do diagnÃstico dopplervelocimÃtrico e com o peso do RN e com Apgar ao primeiro minuto. / Objectives: evaluate the perinatal results in pregnancies with fetal brain sparing on the Doppler velocimetric study and identify the main prognostic factors associated with neonatal death. Methods: it is a transverse study from the charts of pregnant wowen with diagnosis of brain sparing, absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery, followed at the Service of Maternal-Fetal Medicine of Maternidade-Escola Assis Chateaubrind â Universidade Federal do CearÃ. There were analyzed 143 patients with single pregnancies, without structural or chromosomal anomalies, presenting gestacional age above 22 weeks and fetal weight equal or above 500 grams. ROC curve was constructed for gestacional age and weight at birth (independent variables) and neonatal death (dependent variable). The perinatal results were evaluated on the general population and on each group (brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow), later compared with each other. For the statistical analisys it was utilized the tests: Shapiro-Wilk, Levene, t Studente, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Fisher. Chi-square, Logistical and Multinomial Regression. All were considered statistically significant when p < 0.05. Results: the majority of pregnante wowen (78.3%) presented some hypertensive disturb associated to the pregnancy. The pregnancy was resolved in the first 24 hours after Doppler velocimetric diagnosis on most cases (74.8%), being the abdominal acess utilized in 96.5% of the times. At the moment of delivers, the average gestational age was 33.6 weeks and the weight was 1684g. The newborns were classified as small for gestational age in 69.6% and needed ICU admission in 63% of the cases. The indexes of perinatal mortality for brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow were respectively 11.1, 31.1 and 70.6%. The weight of the newborn (area bellow the ROC curve 0.934, p=0.000 and gestational age at birth (area 0.909, p=0.000) have shown to be good predictors of neonatal death. The cutoff point calculated for the weight was 1010g and for the gestational age as 32.5 weeks. The incidence of diminished amniotic fluid indez (AFI) in the pregnancies with lethal perinatal outcome was 41.2% and in those without lethality was 41.3%. Conclusions: fetuses with diagnosis of brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow presented progressively worse and statistically different with each other prognosis. The gestational age and weight at birth showed excellent correlation with neonatal mortality. The AFI did not demonstrate association with lethality rate.
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Uso de corticoide para aceleração da maturidade pulmonar fetal na pre-eclampsia grave

Amorim, Melania Maria Ramos de 24 July 2018 (has links)
Orientador: Anilbal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T07:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amorim_MelaniaMariaRamosde_D.pdf: 2585286 bytes, checksum: 7972b6b739a00907993971cb0c0cc7e8 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: ANTECEDENTES - a eficácia da terapia antenatal com corticosteróides para redução da incidência de doença da membrana hialina (DMH) em casos graves de pré-eclâmpsia, bem como os possíveis efeitos colaterais matemos e fetais, ainda não foram estabelecidos em estudos bem controlados. OBJETIVOS: determinar a eficácia para prevenção da DMH e os resultados matemos e perinataisda corticoterapia antenatal em gestantes com préeclâmpsia grave. SUJEITOS E MÉTODOS: foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego, envolvendo 218 gestantes com pré-eclâmpsia grave e idade gestacional entre. 26-34 semanas, das quais 110 receberam betametasona (12 mg 1M, semanalmente) e 108 placebo. Foram incluídos no estudo apenas os casos de gestação única, com idade gestacional bem documentada e feto vivo na admissão, com intervalo entre o tratamento e o parto> 24 horas, sendo excluídos os casos de amniorrexe prematura, doenças maternas associadas e malformaçóes congênitas. Na análise estatística utilizaram-se testes de diferença de médias .(Mann-Whitney) e qui-quadrado de associação, sendo calculado o risco relativo (com intervalo de confiança a 95%) de DMH de acordo com a utilização ou não de corticóide, estratificandose de acordo com a idade gestacional. Determinou-se ainda o risco relativo de outras complicações neonatais (enterocolite necrotizante, hemorragia intraventricular, persistência do canal arterial, displasia broncopulmonar, infecção neonatal e mortalidade perinatal), e maternas (edema agudo de pulmão, agravamento da hipertensão, síndrome HEllP, infecção materna, insuficiência renal aguda e óbito) para a utilização de corticóide. RESULTADOS: a frequência de DMH foi significativamente menor no grupo que recebeu corticóide (23%) que no grupo placebo (43%), com um risco relativo de 0,53 (0,35-0,82) e um risco ajustado por idade gestacional de 0,56. Encontrou-se significativa redução do risco de hemorragia intraventricular, de 0,35 (0,15-0,86), persistência do canal arterial, de 0,27 (0,08-0,95) e infecção perinatal, de 0,59 (0,36-0,97). Não houve diferença significativa na frequência de natimortos nos dois grupos, mas a mortalidade neonatal foi menor quando se utilizou corticóide (14%), em relação ao grupo placebo (28%), com um risco relativo de 0,5 (0,28-0,89). Embora tenha se observado uma menor frequência de enterocolite necrotizante e displasia broncopulmonar no grupo que recebeu corticóide, essa diferença não foi significante. A média dos níveis tensionais foi semelhante nos dois grupos e não houve aumento do risco de qualquer complicação materna, exceto diabetes gestacional, que foi significativamente mais frequente no grupo tratado que no grupo placebo. Ocorreu um óbito materno em cada grupo, sendo um caso de embolia pulmonar no grupo placebo e um de coagulação intravascular disseminada no grupo que fez corticoterapia. CONCLUSÕES: a corticoterapia antenatal com betametasona para aceleração da maturidade pulmonar fetal constitui um tratamento seguro e eficaz em pacientes com pré-eclâmpsia grave entre 26-34 semanas de idade gestacional, reduzindo a frequência de DMH e a morbimortalidade neonatal, sem aumentar o risco de complicações maternas ou de óbito fetal / Abstract: BACKGROUNO - Efficacy of antenatal corticosteroid therapy for reduction of incidence of hyaline membrane disease (HMO) in severe preeclampsia as well possible maternal and fetal si de effects have never been established in wellcontrolled studies. OBJECTIVES - To determine efficacy for prevention of HMO and maternalperinatal outcomes of corticosteroid therapy in pregnant women with severe preeclampsia. SUBJECTS ANO METHOOS - A prospective, double-blind, randomized trial was performed, enrolling 218 pregnant women with severe preeclampsia and gestational age between 26-34 weeks; 110 received betamethasone (12 mg 1M, weekly) and 108 received placebo. Inclusion criteria were singleton pregnancies with well-documented gestational age, alive fetus at admission and interval treatment-delivery > 24h. Exclusion criteria were premature rupture of membranes, maternal diseases and congenital malformations. Statistical analysis included means' difference and chi-square test. Relative risk (and 95% confidence interval) of HMO was calculated for corticosteroid use, stratifying for gestational age. It was also calculated the relative risk for corticosteroid therapy of other neonatal events (necrotizing enterocolitis, intraventricular hemorrhage, patent ductus arteriosus, bronchopulmonary dysplasia, neonatal infection and perinatal mortality) and maternal complications (pulmonary edema, aggravating hypertension, HELLP syndrome, maternal infection, acute renal failure and death). RESUL TS - Frequency of HMO was significantly reduced in corticosteroid group (23%) when compared to placebo group (43%), with a relative risk of 0,53 (0,35-0,82) and an adjusted risk by gestational age of 0,56. Relative risk of intraventricular hemorrhage, patent arteriosus ductus and perinatal infection / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina
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Efeito dos agonistas dopaminérgicos d1 e d2 no Comportamento alimentar hedônico em ratos Adultos submetidos à desnutrição proteica perinatal

Honório de Melo Martimiano, Paula 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8984_1.pdf: 1663784 bytes, checksum: 46a3dbaedc7c21c0c0cbe7085e7edf3a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / A desnutrição perinatal produz hiperfagia e aumento dos níveis de dopamina encefálica. Os receptores D1 e D2 estão envolvidos no consumo de alimentos palatáveis. O conhecimento de mecanismos neurais que definem a preferência por esse tipo de alimento e a relação desses mecanismos com o ambiente precoce pode ser alvo para prevenção e tratamento da síndrome metabólica. O trabalho avaliou o efeito da desnutrição protéica perinatal sobre a função dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2 na motivação e no consumo de alimentos palatáveis. Foram utilizados ratos Wistar divididos segundo a dieta oferecida às mães durante o período perinatal: Normonutrido e Desnutrido. Foram avaliados: Peso corporal; Comportamento motivacional diante de recompensa alimentar; Ingestão de alimento palatável sob efeito dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2. Foi observado que o peso corporal dos animais desnutridos se manteve menor quando comparado ao controle. Os animais desnutridos ingeriram maior quantidade de alimento palatável durante o período de teste. A aplicação dos agonistas D1 e D2 reduziu o consumo de dieta palatável em ambos os grupos, entretanto, o efeito anoréctico do agonista D1 foi atenuado pela desnutrição. Durante o teste de motivação, os animais desnutridos foram mais motivados para reagir à recompensa. Esse resultado foi acentuado após aplicação do agonista D1. Portanto, a desnutrição perinatal estimula os componentes motivacionais do comportamento alimentar reduzindoa ação hipofágica da dopamina sobre D1, aumentando o consumo de alimentos palatáveis
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El contacto piel a piel en la atención inmediata del recién nacido desde la perspectiva de la madre y la enfermera, microred Chiclayo 2014

Farro Cornejo, Diana Yulissa, Gutierrez Vargas, Danuta Deysi January 2015 (has links)
Investigación de tipo cualitativa, con abordaje estudio de casos, cuyo objetivo fue describir, analizar y comprender la aplicación del contacto piel a piel en la atención inmediata del recién nacido. Se sustentó en los conceptos de: contacto piel a piel y recién nacido, según Norma Técnica de Salud para la Atención Integral de Salud Neonatal (2013). Los sujetos fueron 7 madres y 7 enfermeras que laboran en la Micro Red Chiclayo, la muestra se determinó por saturación y redundancia; los datos se recolectaron con una entrevista semiestructurada, y se trataron mediante el análisis de contenido temático, considerándose los criterios de rigor científico de Polit y de rigor ético de Sgreccia. Obteniéndose dos categorías: Categoría I: Cotidiano de la enfermera en la aplicación del contacto piel a piel, con las sub categorías: preparación y aplicación del contacto piel a piel. Categoría II: Factores que limitan la aplicación del contacto piel a piel y sus subcategorías: Por factores en el entorno, por condiciones de la madre, por desconocimiento y la falta de apoyo del equipo de salud y por multiplicidad de funciones del personal de salud. Concluyendo que la aplicabilidad del contacto piel a piel se ve limitada por: el desconocimiento de sus beneficios y del procedimiento mismo, por la multiplicidad de funciones de la enfermera y falta de apoyo del personal; quienes por falta de tiempo lo realizan, entre 3 a 5 minutos, mientras dura el pinzamiento tardío del cordón umbilical, esto evidencia un incumplimiento de la normatividad vigente y una necesidad urgente de capacitación y sensibilización del equipo de salud que brinda la atención inmediata del RN. / Tesis
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Exploring midwives' experiences of managing patients' perinatal loss at a maternity hospital in the Western Cape, South Africa

Williamson, Melissa Grace January 2016 (has links)
Magister Curationis - MCur / Perinatal deaths are emotion-laden events not only for the mothers, but also for physicians and midwives. Hence, mothers experiencing the phenomenon need support to overcome the experience. If the loss occurs in a health institution, the responsibility of supporting the woman is borne by healthcare providers, particularly midwives. However, limited information exists on how midwives manage patients who experience perinatal loss in health institutions. Consequently, this study on midwives' experiences of managing patients' perinatal loss at a maternity hospital in the Western Cape, South Africa was conducted. The aim of the study was to explore midwives' management of patients with perinatal loss. The study utilised a qualitative research design and employs a phenomenological approach. Purposive sampling was used to select eight registered midwives to participate in the study. Data was collected by means of in-depth unstructured interviews, which were audio-recorded. It was then analysed by utilising Colaizzi's (1978) steps of phenomenological data analysis. Four themes emerged from the data, namely, knowledge of perinatal loss, challenges when managing patients, managing perinatal loss, and getting emotionally involved. Themes were informed by several subthemes. In addition, implication on practice indicates that improving support to mothers with pregnancy loss requires a multi-disciplinary approach or teamwork from various professionals in order to enhance mutual collaboration between families and healthcare workers. The study concludes that nursing education programmes should be reviewed to ensure that they include midwives' needs in the area of managing clients experiencing a perinatal loss. Hence, student midwives should be given more clinical experience of caring for bereaved couples under supervision, as well as compassionate support, which would assist them to develop these skills before they graduate.
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Public health nursing: What difference does it make for priority perinatal women?

Hill, Mary Eleanor 28 August 2017 (has links)
The purpose of this study was to investigate how routine, day-to-day public health nursing (PHN) practice in one BC health authority affected health outcomes related to breastfeeding initiation and duration, infant immunizations, and household tobacco use within the population of perinatal women who were a high priority for additional and ongoing PHN services. Using administrative data from the integrated public health information system (iPHIS), outcomes for the priority population were compared to those of the general population of new mothers receiving usual PHN services. Additionally, through semi-structured interviews with PHNs, this study explored how the context of the work environment influenced PHN practice, and ultimately the achievement of those outcomes. Based on a philosophical foundation of critical realism, and a theoretical framework of critical caring, a mixed methods case study design was used to study PHN practice, as it existed day-to-day, amidst the array of ever changing organizational influences. Results from the statistical analysis of administrative data and thematic analysis of PHN interviews and organizational guiding documents, showed that priority women, who received five or more postnatal contacts from PHNs initiated breastfeeding in higher proportions than non-priority women, and continued breastfeeding to 18 months in the same proportion as non-priority mothers. Rates of breastfeeding duration for priority women were higher than expected based on current literature. Children of priority mothers were fully immunized in a slightly higher, but not significantly different proportion than children of the non-priority population, also at rates higher than expected. Although high rates of household tobacco use among this group of priority women did not appear to be influenced by PHN contact, the relationships that developed between priority women and PHNs suggest that organizational support for tobacco cessation activities may be a missed opportunity. Thematic analysis of PHN interviews and guiding documents provided background context and clarification for the kinds of organizational factors and underlying mechanisms that may have influenced the ability of PHNs to provide additional and ongoing support to priority perinatal women in achieving these three outcomes of interest. Finally, the theory of critical caring was verified and extended through the experiences and explanations of PHNs, with the addition of “navigating organizational complexity” to the original seven carative health promoting processes. / Graduate
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Efeitos metabólicos da asfixia perinatal em diferentes estruturas cerebrais

Souza, Samir Kahl de January 2014 (has links)
A asfixia perinatal está entre as principais causas diretas de óbito neonatal, sendo um grande determinante de morbidade e comprometimento neurológicos. Sua origem é associada à inadequada perfusão e oxigenação tecidual. Assim, o tipo de dano causado pela asfixia tem relação com o tempo de duração e com a fase do desenvolvimento fetal. Respostas fisiológicas adaptativas, tais como o direcionamento do fluxo sanguíneo para órgãos vitais e o aumento do metabolismo anaeróbico, nem sempre são suficientes para evitar a ocorrência de alterações significativas nas reservas energéticas, na atividade da enzima Na+/K+-ATPase e na concentração de glutamato extracelular. Fêmeas de ratos Wistar, no 22° dia de prenhes foram submetidas à cesariana para a remoção dos dois cornos uterinos. Naquele com menor número de fetos foi realizada a incisão imediata para obtenção dos animais controles. O outro corno uterino foi isolado e mantido em solução salina a 37°C por 15 min para ocasionar a asfixia intra-uterina. Alguns controles foram decapitados imediatamente (controle agudo) enquanto outros foram estimulados a respirar e mantidos a 34°C, por 60 min, em normóxia (controle com recuperação). Ao término da asfixia, alguns neonatos foram imediatamente decapitados (asfixiado agudo) e os restantes foram mantidos a 34°C, por 60 min, em normóxia (asfixiado com recuperação). No presente estudo, foram determinados os níveis de lactato plasmático, de glicemia, a quantidade de glicogênio no fígado, no músculo esquelético, no córtex cerebral e no hipocampo. Também foram avaliados os níveis de ATP no córtex cerebral e a captação de glutamato no córtex cerebral. A avaliação da atividade da Na+/K+-ATPase foi realizada somente no córtex cerebral, nos sinaptossomas obtidos deste tecido e no hipocampo dos grupos agudo. Os resultados indicam que a asfixia perinatal causou aumento significativo na lactacidemia e na glicemia dos animais asfixiados do grupo agudo e do grupo asfixiado com recuperação. Houve redução significativa na quantidade de glicogênio do fígado e do músculo esquelético dos demais grupos em relação ao grupo controle agudo. No córtex cerebral, foi identificada redução significativa de glicogênio no grupo asfixiado agudo e no grupo asfixiado com recuperação em relação aos respectivos grupos controle. Não foi encontrada redução significativa nos níveis de glicogênio do hipocampo nos grupos asfixiado agudo e com recuperação, em relação aos grupos controle. A concentração de ATP diminuiu significativamente no grupo asfixiado e no grupo asfixiado com recuperação em relação ao controle agudo. Não houve diferença significativa na captação de glutamato, no córtex cerebral dos asfixiados agudo e com recuperação. A atividade da enzima Na+/K+-ATPase não foi alterada significativamente nos grupos asfixiado agudo. Conclui-se que a asfixia perinatal causou alterações no metabolismo dos animais, as quais perduraram após 60 min de recuperação. Os resultados sugerem que o córtex cerebral possui uma grande capacidade adaptativa frente à asfixia, o que poderia explicar a manutenção do transporte de glutamato mesmo com uma redução significativa nos níveis de ATP neste tecido. Estudos adicionais serão necessários para identificar estes mecanismos adaptativos que parecem causar diferentes efeitos após a asfixia no córtex cerebral e no hipocampo. / Perinatal asphyxia is among the major direct causes of neonatal death, being a great determinant of morbidity and neurological impairment. Its origin is associated with inadequate tissue oxygenation and perfusion. Thus, the type of damage caused by asphyxia is related to its duration and stage of fetal development. Physiological responses promote adaptation across the perinatal asphyxia, such as the blood flow’s shunting to vital organs and anaerobic metabolism increasing. However, sometimes adaptive responses are not enough to compensate effects of asphyxia, causing significant changes in energy reserves, Na+/K+-ATPase enzyme activity and glutamate extracellular concentration. Female Wistar rats on day 22° of pregnant were subjected to cesarean section and both uterine horns were removed. Control animals fetuses were obtained through immediate incision of one uterine horn. The other one was isolated and maintained in 0.9 % saline solution at 37°C, for 15 min, to obtain asphyxiated neonates. Some controls were immediately decapitated (acute control), while others were stimulated to breathe and kept at 34°C, for 60 min, in normoxia (control with recovery). At the end of asphyxia, some neonates were immediately decapitated (acute asphyxia) and the remaining were kept at 34°C, for 60 min, in normoxia (asphyxia with recovery). In this study, the levels of lactate, glucose, the amount of glycogen in the liver, skeletal muscle, cerebral cortex and hippocampus were determined. ATP levels so as glutamate uptake in the cerebral cortex were also evaluated. Then, the Na+/K+-ATPase activity assay from acute groups was performed in hippocampal tissue, cerebral cortex and synaptosomes obtained from cerebral cortex. These results indicate that perinatal asphyxia caused in acute asphyxia group and asphyxia with recovery group significant increases plasmatic lactate and glucose. In cerebral cortex, acute asphyxia and asphyxia with recovery group showed significant glycogen reduction compared to respective control groups. Differently, it was not observed in hippocampus. ATP concentrations decreased in acute asphyxia and asphyxia with recovery group compared to acute control. There was no significant difference in glutamate uptake of cerebral cortex in acute asphyxia and asphyxia with recovery. Na+/ K+-ATPase enzyme activity was not altered in acute asphyxia related to acute control group. In conclusion, perinatal asphyxia caused changes in animal metabolism, which persisted after 60 min of recovery. Moreover, cerebral cortex after asphyxia, even with a significant reduction in ATP levels, is more capable to maintain glutamate transport compared to hippocampus. More studies are necessary to identify mechanisms that cause different effects in cerebral cortex and hippocampus.
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Programação do comportamento alimentar: estudo do núcleo do trato solitário

de Almeida Lira, Lívia 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9047_1.pdf: 1637307 bytes, checksum: f62840bbf4343e1158be0160291245d7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os períodos pré e pós-natal representam a fase de maior desenvolvimento neuronal. Nessa fase crítica do desenvolvimento, o organismo é suscetível às influências de estímulos ambientais que podem modular os eventos ontogenéticos posteriores promovendo sérias consequências na vida adulta. Dentre esses estímulos ambientais, a desnutrição e o tratamento com inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS) estão associados a vários prejuízos morfofuncionais na vida adulta. Algumas regiões encefálicas responsáveis pela manutenção do balanço energético são alvos de ajustes permanentes promovidos por desnutrição ou ISRS no período perinatal. Nesse estudo, o objetivo foi investigar no núcleo do trato solitário (NTS) os efeitos da desnutrição ou tratamento com ISRS durante os estágios inicias do desenvolvimento sobre o controle da ingestão alimentar. Foram utilizados ratos da linhagem Wistar distribuídos aleatoriamente nos grupos Controle e Desnutrido formados por animais cujas mães receberam durante a gestação e lactação dieta contendo 17% ou 8% de caseína respectivamente. Dois outros grupos foram formados de acordo com tratamento farmacológico durante a lactação. Estes foram os grupos Salina e Fluoxetina, compostos por filhotes que receberam, respectivamente, solução de salina (NaCl 0.9%,) ou Fluoxetina (10mg/Kg) via subcutânea, diariamente, do 1º ao 21º dia de vida. Foram avaliados aos 35 e 180 dias de vida: a) Peso corporal; b) Ingestão Alimentar; c) Expressão da proteína FOS por imunohistoquímica no NTS em resposta a estímulo alimentar. As áreas estudadas foram identificadas e os neurônios imunorreativos quantificados através do microscópio ótico de campo claro com auxilio do atlas estereotáxico de Paxinos e Watson (1998). Com base nessas avaliações, o presente trabalho demonstrou que: a) a desnutrição perinatal promoveu aumento no consumo alimentar e número de células ativadas nas porções rostral (Controle= 166,3±33,8 vs Desnutrido=297,8±33, P=0.028) e medial (Controle= 167,8±47,44 vs Desnutrido=291,2±28,3, P=0.0043) do NTS em resposta a estímulo alimentar apenas em animais com 35 dias de vida; b) o tratamento neonatal com fluoxetina promoveu aumento no número de neurônios ativados em resposta a estímulo alimentar na porção rostral (Salina= 218,3±6,6; Fluoxetina=367±25,9, P=0.005) de animais adultos (180 dias); Estes resultados indicam que o NTS é uma estrutura particularmente vulnerável as influências da manipulação nutricional e farmacológica do sistema serotoninérgico nos estágios iniciais do desenvolvimento, e pode ser alvo de processos adaptativos do controle do balanço energético observados nesses animais na vida adulta
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Mortalidade perinatal sob a perspectiva da evitabilidade

HERÁCLIO, Isabela de Lucena 30 August 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-24T21:09:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-25T17:56:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-25T17:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) Previous issue date: 2016-08-30 / CAPES / Os óbitos perinatais possuem causas quase sempre evitáveis e refletem a qualidade dos serviços de saúde, os fatores biológicos e as desvantagens socioeconômicas. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os óbitos perinatais e sua evitabilidade. Realizou-se um estudo transversal, cuja população foi constituída pelos óbitos perinatais investigados pela vigilância do óbito, de residentes no Recife, ocorridos em 2014. Do total de 308 óbitos perinatais registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade, 255 foram investigados (161 fetais e 94 neonatais precoces). Para avaliação da completitude das variáveis da ficha de investigação, calculou-se o grau de completitude de 99 variáveis agregadas em seis blocos: identificação, pré-natal, nascimento, características da família, ocorrência do óbito e conclusões e recomendações. A mediana de preenchimento do perinatal foi 83,7%, sendo 74,3% no fetal e 84,6% no neonatal precoce, enquanto o bloco de maior preenchimento foi conclusões e recomendações (91,1%) e o de menor assistência pré-natal (74,1%). Quanto à evitabilidade, 58 (85,3%) dos fetais foram classificados como redutíveis por adequada atenção à gestação e 13 (28,2%) por adequada atenção ao parto entre os neonatais precoce. Observou-se completitude regular das fichas de investigação, existindo diferenças entre as variáveis e os componentes do óbito perinatal. / The causes of perinatal deaths are almost always avoidable. These deaths reflect the quality of healthcare services, biological factors and socioeconomic disadvantages. The objective of this study was to characterize perinatal deaths and their avoidability. A cross-sectional study was conducted on a population formed by perinatal deaths in 2014, among infants whose mothers lived in Recife. Out of the total of 308 perinatal deaths registered in the mortality information system, 255 were investigated (161 fetal deaths and 94 early neonatal deaths). To assess the degree of completeness of the 99 variables in the investigation file, these were grouped into six categories: identification, prenatal, birth, family characteristics, occurrence of death and conclusions and recommendations. The median completeness of the prenatal data was 83.7% (74.3% for fetal data and 84.6% for early neonatal data), while the conclusions and recommendations were the most complete (91.1%) and prenatal care was the least complete (74.1%). Regarding avoidability, 58 (85.3%) of the fetal deaths were classified as avoidable through adequate care during pregnancy and 13 (28.2%) of the early neonatal deaths were avoidable through adequate care during delivery. The completeness of the investigation files was seen to be fair, but there were differences among the variables and components of perinatal death.

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