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Plasticidade foliar em resposta à luz de cinco espécies de Passiflora em ecótonos campo-floresta no sul do BrasilCappelatti, Laura January 2013 (has links)
A heterogeneidade ambiental, seja ela espacial ou temporal, traz desafios aos organismos e a forma como eles respondem a ela é através de mudanças no fenótipo para a sobrevivência e fitness (i.e. plasticidade fenotípica). Investigamos se atributos foliares de cinco espécies de Passiflora respondiam de forma plástica à variações na disponibilidade de luz (Radiação Fotossinteticamente Ativa) em ecótonos de floresta-‐ campo. O estudo abrangeu três regiões geomorfológicas do estado do Rio Grande do Sul e os atributos foliares escolhidos foram: área total e específica, espessura, dureza e forma. Utilizamos informações genéticas e filogenéticas dos indivíduos bem como medidas de luz como preditores da expressão fenotípica. Observamos plasticidade (maior influência do ambiente de luz) em três atributos: SLA, espessura e dureza, apenas observada em três espécies, de clados distintos, indicando que a plasticidade neste grupo não é conservada. Ainda, nestes ecótonos, a dinâmica de expansão e retração florestal pode estar levando à plasticidade de atributos foliares e, possivelmente, de uma radiação adaptativa no recurso de luz, através da criação de oportunidades para as plantas de colonizar novos ambientes.
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Plasticidade foliar em resposta à luz de cinco espécies de Passiflora em ecótonos campo-floresta no sul do BrasilCappelatti, Laura January 2013 (has links)
A heterogeneidade ambiental, seja ela espacial ou temporal, traz desafios aos organismos e a forma como eles respondem a ela é através de mudanças no fenótipo para a sobrevivência e fitness (i.e. plasticidade fenotípica). Investigamos se atributos foliares de cinco espécies de Passiflora respondiam de forma plástica à variações na disponibilidade de luz (Radiação Fotossinteticamente Ativa) em ecótonos de floresta-‐ campo. O estudo abrangeu três regiões geomorfológicas do estado do Rio Grande do Sul e os atributos foliares escolhidos foram: área total e específica, espessura, dureza e forma. Utilizamos informações genéticas e filogenéticas dos indivíduos bem como medidas de luz como preditores da expressão fenotípica. Observamos plasticidade (maior influência do ambiente de luz) em três atributos: SLA, espessura e dureza, apenas observada em três espécies, de clados distintos, indicando que a plasticidade neste grupo não é conservada. Ainda, nestes ecótonos, a dinâmica de expansão e retração florestal pode estar levando à plasticidade de atributos foliares e, possivelmente, de uma radiação adaptativa no recurso de luz, através da criação de oportunidades para as plantas de colonizar novos ambientes.
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Plasticidade foliar em resposta à luz de cinco espécies de Passiflora em ecótonos campo-floresta no sul do BrasilCappelatti, Laura January 2013 (has links)
A heterogeneidade ambiental, seja ela espacial ou temporal, traz desafios aos organismos e a forma como eles respondem a ela é através de mudanças no fenótipo para a sobrevivência e fitness (i.e. plasticidade fenotípica). Investigamos se atributos foliares de cinco espécies de Passiflora respondiam de forma plástica à variações na disponibilidade de luz (Radiação Fotossinteticamente Ativa) em ecótonos de floresta-‐ campo. O estudo abrangeu três regiões geomorfológicas do estado do Rio Grande do Sul e os atributos foliares escolhidos foram: área total e específica, espessura, dureza e forma. Utilizamos informações genéticas e filogenéticas dos indivíduos bem como medidas de luz como preditores da expressão fenotípica. Observamos plasticidade (maior influência do ambiente de luz) em três atributos: SLA, espessura e dureza, apenas observada em três espécies, de clados distintos, indicando que a plasticidade neste grupo não é conservada. Ainda, nestes ecótonos, a dinâmica de expansão e retração florestal pode estar levando à plasticidade de atributos foliares e, possivelmente, de uma radiação adaptativa no recurso de luz, através da criação de oportunidades para as plantas de colonizar novos ambientes.
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Crescimento e variações diurnas da fotossíntese de genótipos de Coffea canephora cultivados à campo sob condições contrastantes de disponibilidade de luzSOUZA, D. M. 30 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-30 / O café é uma cultura tropical perene de extrema importância para o agronegócio mundial.
Normalmente é cultivado em regiões potencialmente sujeitas a estresses, principalmente
térmico, hídrico e nutricional. Durante o ciclo da cultura, as condições limitantes são
acentuadas durante o período de crescimento reprodutivo, levando a quedas significativas de
produtividade das lavouras. Sistemas sombreados (arborizados), ao promover modificações
sensíveis do microclima, podem minimizar os efeitos adversos do clima sobre a lavoura.
Diante do exposto este trabalho teve o objetivo avaliar o crescimento e as variações diurnas da
fotossíntese de genótipos de Coffea canephora cultivados à campo sob condições
contrastantes de disponibilidade de luz. O estudo foi conduzido sob condições de campo, no
município de Alegre-ES. O experimento foi estabelecido pela combinação dos quatro clones
de Coffea canephora (02, 48, 83 e 153) da variedade clonal Conilon Vitória Incaper 8142
com os dois níveis de disponibilidade de luz [0% (pleno sol) e 30% de sombreamento],
totalizando oito tratamentos, com cinco repetições. As avaliações de crescimento foram
realizadas em ramos plagiotrópicos do terço médio das plantas, selecionados na fase de
florescimento e avaliados até a maturação dos frutos. A variação diurna dos parâmetros de
trocas gasosas e fluorescência da clorofila a, foram realizadas em três períodos ao longo do
dia: 09, 12 e 15 h, durante a fase de granação. O clone 02 apresentou desempenho superior
sob as condição de pleno sol, apresentando taxa fotossintética superior à média normalmente
descrita para a espécie (aproximadamente 16 mmol m-2 s-1). O clone 48 apresentou o melhor
desempenho sob sombreamento, devido a manutenção de maiores taxas fotossintéticas ao
longo do dia, possibilitando o equilíbrio entre o investimento de fotoassimilados para suprir a
demanda do crescimento vegetativo e para manutenção do crescimento dos frutos
apresentando, consequentemente, menores taxas de abortamento e maior número de frutos por
rosetas.
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Efeito do exercício moderado sobre a morfologia do baço e timo de ratos que sofreram desnutrição proteica perinatalMOURA, Diógenis Barbosa de 03 March 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-30T19:26:34Z
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Previous issue date: 2016-03-03 / CAPES, CNPQ, FACEPE. / A restrição proteica materna é um indutor bem conhecido de adaptações fisiológicas
de curto e longo prazo. Estas adaptações não são determinísticas e podem ser
moduladas pelo treinamento físico (T). Avaliou-se os efeitos de um treinamento
físico moderado sobre as alterações induzidas pela restrição proteica perinatal na
morfometria do timo e baço de ratos endotoxêmicos. Ratos Wistar machos foram
divididos em dois grupos de acordo com a dieta da mãe durante a gestação e
lactação, controle (C, 17% caseína) e subnutridos (dieta baixa em proteína, LP, 8%
caseína). No 63º dia pós-natal, os animais foram submetidos a treinamento físico
moderado (8 semanas, 5 d/sem, 60 min.d-1, a 70% do VO2máx). Após o período de
treinamento físico, metade de cada grupo recebeu uma injeção de lipopolissacarídeo
(LPS) ou soro fisiológico. A morfologia do timo e baço foi analisada. O nível de
organização da polpa esplênica branca foi descrito como percentual. Os filhotes LP
mostraram uma contagem celular total reduzida tanto no córtex do timo como na
celularidade do bulbo quando comparados aos filhotes C. A morfologia do timo foi
semelhante entre os grupos, mesmo sob os efeitos de LPS. Os filhotes LP
apresentaram redução da área marginal da zona quando comparados ao grupo C.
Na área dos folículos esplênicos, todos os grupos apresentaram aumento em
relação ao controle. Essas mudanças não foram observadas no grupo LP + T. LP
mostrou alta porcentagem de lâminas desorganizadas da polpa branca esplênica.
Essas alterações foram atenuadas em animais treinados. O treinamento físico
atenua o efeito da programação nutricional sobre a morfometria do timo e baço em
ratos adultos. Nossos resultados suportam a hipótese de que o estímulo ambiental
positivo, como o treinamento físico moderado, pode modular um organismo
programado pela desnutrição perinatal. / Maternal protein restriction is a well-known inducer of short and long-term
physiological adaptations. These adaptations are not deterministic and can be
modulated by physical training (T). The effects of a moderate physical training on the
low-protein-induced changes on morphometry of thymus and spleen of endotoxemic
rats were evaluated. Male Wistar rats were divided into two groups according to their
mother’s diet during gestation and lactation, control (C, 17% casein) and,
undernourished (Low-protein diet, LP, 8% casein). At the 63th day post-natal, animals
were submitted to moderate physical training (8 wk, 5 d.wk-1, 60 min.d-1, at 70% of
VO2max) or not. After physical training period, half of each group received an injection
of either lipopolysaccharide (LPS) or saline. The morphology of the thymus and
spleen was analyzed. The level of organization of the white splenic pulp was
described as percentage.LP pups showed a reduced total cell count in both thymus
cortex and medulla cellularity when compared to C pups. The morphology of the
thymus was similar among groups, even under the effects of LPS. LP pups showed a
reduction of the zone marginal area when compared to C group. In the splenic
follicles area, all groups presented an increase when compared to control. These
changes were not seen in the LP + T group. LP group showed a high percentage of
disorganized slides from splenic white-pulp. Those alterations were attenuated in
trained animals. Physical training attenuates the effect of nutritional programming on
the morphometry of the thymus and spleen in adult rats. Our findings supports the
hypothesis that positive environmental stimulus, such as moderate physical training,
can modulate a programmed organism by perinatal undernutrition.
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Efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre os mecanismos de controle da função cardiovascular e respiratória na prole de ratos acordadosALVES, José Luiz de Brito 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-16T14:00:29Z
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Previous issue date: 2013 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ; Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / No presente trabalho investigamos se o aumento na frequência respiratória e uma maior sensibilidade de quimiorreceptores centrais e periféricos são os mecanismos subjacentes ao desenvolvimento da hipertensão arterial na prole de ratos submetidos à desnutrição proteica durante a gestação e lactação (período perinatal). Ratas prenhes foram alimentadas com dieta normoprotéica (17% de proteína, grupo controle) ou com dieta hipoprotéica (8% de proteína, grupo experimental) durante a gestação e lactação. Todos os protocolos experimentais foram aprovados pelo comitê de ética em experimentação animal da UFPE (processo n° 23076.044454/2010-94). Após o desmame, a prole de ratos machos foram alimentados com dieta padrão de laboratório e os estudos funcionais realizados nos 30, 90 e 150 dias de vida. Foi verificado e peso e comprimento dos animais durante todo o experimento. Além disso, analisamos bioquimicamente a albumina, proteínas totais, ureia e creatinina séricas desses animais. O registro respiratório foi realizado por pletismografia de corpo inteiro e a pressão arterial foi aferida de forma direta pelo implante de cânula na artéria femoral. Os quimiorreceptores centrais foram ativados por hipercapnia (7% CO2) e os periférico com cianeto de potássio (KCN – 0.05%). Os resultados mostraram que ratos submetidos à desnutrição proteica materna perinatal têm menor peso e comprimento ao nascer, que permanece até aos 90 dias. Aos 30 dias, os animais desnutridos expressaram redução dos níveis séricos de albuminas e proteínas totais, as quais foram normalizadas aos 90. Em contrapartida esses animais apresentaram creatinina e ureia aumentadas aos 30 e 90 dias. Também aos 30 dias de vida, a prole submetida à desnutrição proteica perinatal apresentou aumento na frequência respiratória e ventilação pulmonar de repouso, além de maior sensibilidade de quimiorreceptores centrais, no entanto sem modificações nos níveis pressóricos e de frequência cardíaca. Aos 90 dias, esses animais exibiram aumento de pressão arterial, como também uma maior resposta cardiovascular e respiratória à ativação do quimiorreflexo periférico. Resultados semelhantes foram obsevados também aos 150 dias de vida. Os resultados indicam que o aumento na frequência respiratória e a maior sensibilidade de quimiorreceptores centrais e periféricos podem estar envolvidos no desenvolvimento da hipertensão arterial na prole que passaram por desnutrição proteica na gestação e lactação.
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Efeito da atividade física voluntária antes e durante a gestação sobre o peso corporal, consumo alimentar e glicemia de ratas gestantes submetidas ou não à desnutriçãoSilva, Renata Beserra Pereira da 27 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T18:07:18Z
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DISSERTAÇÃO Renata Beserra Pereira da Silva.pdf: 2864637 bytes, checksum: cf96dc1456df177355be815dbbba7f98 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2014-02-27 / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da atividade física voluntária antes e durante
a gestação sobre o peso corporal, consumo alimentar e glicemia de ratas gestantes
submetidas ou não à desnutrição. Ratas wistar (n=20) foram alocadas em gaiolas de
AFV por um período de adaptação de 30 dias. Ao final desse período, as ratas foram
classificadas em inativas (I, n=10) e muito ativas (MA, n=10), de acordo com a
distância percorrida (km/dia), o tempo (minutos/dia) e o gasto calórico estimado (kcal).
Após confirmação da prenhez, metade de cada grupo passou a receber dieta
hipoprotéica isocalórica: inativa-nutrida (I-N, n=5), inativa-desnutrida (I-D, n=5), muito
ativa-nutrida (MA-N, n=5) e muito ativa-desnutrida (MA-D, n=5). As ratas foram
avaliadas quanto ao peso corporal, ganho de peso corporal (gramas e percentagem),
consumo alimentar e glicemia de jejum. Durante a adaptação, o grupo MA apresentou
menor peso corporal, porém maior consumo alimentar comparado ao grupo I. No
período da gestação, os grupos MA-N e MA-D apresentaram maior peso corporal e
consumo alimentar quando comparados aos grupos I-N e I-D. Não houve diferença
entre os grupos com relação à glicemia de jejum. Com relação aos filhotes, as ninhadas
de ratas MA-N e MA-D apresentaram maior peso ao nascer comparativamente aos seus
pares, I-N e I-D. O estilo de vida materno ativo pré-gestacional é capaz de aumentar o
consumo alimentar, ganho de peso corporal de ratas gestantes desnutridas e
consequentemente maior investimento na prole.
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Efeito do treinamento físico moderado sobre a morfologia e morfometria do coração re ratos adultos submetidos à desnutrição perinatalde Araújo Palmeira, América 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Foram analisados os efeitos moduladores do treinamento físico moderado sobre parâmetros morfométricos do ventrículo esquerdo de ratos adultos submetidos à desnutrição protéica perinatal. Ratos machos da linhagem Wistar (n = 27) foram divididos em dois grupos: controle (C, n = 16 caseína 17%) e desnutrido (D, n = 11 caseína 8%), de acordo com a dieta oferecida à mãe durante a gestação e lactação. Após o período de desmame, todos os animais receberam dieta padrão do biotério (Labina®). Aos 60 dias de vida, os dois grupos foram subdivididos de acordo com a realização do treinamento físico: Controle (C: caseína 17%, n=8); Desnutrido (D: caseína 8%, n= 4; Treinado (T: caseína 17%, n= 8) e Desnutrido Treinado (DT: caseína 8%, n= 7). O treinamento físico moderado foi realizado em esteira motorizada (8 semanas, 5 dias/semana, 60 min/dia e VO2 max de 70% ). Após o treinamento os animais foram sacrificados e o coração foi analisado para estudos dos parâmetros morfométricos do ventrículo esquerdo. A histomorfometria do coração e de suas células foi realizada com o programa de análise de imagens Image J 1.44p®. O crescimento corporal foi avaliado ao longo do experimento. Observou-se menor peso corporal ao final da lactação no grupo D (26,09 ± 1,93) em relação ao C (37,70 ± 3,06) (p<0,05). A taxa de crescimento foi menor em D (0,96 ± 0,08) em relação a C (1,55 ± 0,12). O percentual de ganho de peso corporal (%GPC) foi maior no grupo D (284,49 ± 22,54) em relação a C (214,99 ± 8,24) na lactação, bem como no pós-desmame D (630,72 ± 36,16) e C (458,81 ± 28,31) (p<0,05). Esse percentual, no entanto, diminuiu no grupo DT em relação ao D e ao T após o início do treinamento físico moderado (p<0,05). Não houve diferença no peso absoluto (C = 1,39 ± 0,08; D = 1,53±0,30; T = 1,44±0,06; DT= 1,61 ± 0,08) bem como no peso relativo do coração (C = 0,003±0,0001; D = 0,0048±0,0009; T = 0,004164±0,0001; DT = 0,0046±0,0003) quando os grupos foram comparados entre si (p>0,05). A área do ventrículo esquerdo não sofreu alteração nos animais estudados (p>0,05). Em relação à área da cavidade do VE ocorreu diminuição em DT (29,42 ± 2,40) em relação a C (71,58 ± 6,13) e D (83,28 ± 13,74) (p<0,05). A espessura da parede do VE, apresentou um aumento em DT (6955,84 ± 406,02) quando comparados a C (4678,83 ± 465,79) e D (3981,40 ± 246,18). Houve uma diminuição da área dos cardiomiócitos em D (317,78 ± 9,87) quando comparados a C (441,20 ± 29,40) (p<0,05). DT apresentou aumento da área de secção transversa dos cardiomiócitos (438,59 ± 27,41) quando comparados a D (317,78 ± 9,87) (p>0,05). Os resultados demonstram que a desnutrição pode causar alterações na estrutura cardíaca e que o treinamento físico moderado é capaz de influenciar tais alterações principalmente em termos de estrutura celular
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Distribuição, ecofisiologia e capacidade adaptativa do gênero Montrichardia H. Crueg na Bacia AmazônicaLopes, Aline 03 September 2014 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-01-04T17:51:46Z
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Previous issue date: 2014-09-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In Amazonian floodplains, relatively integral system yet, the vegetation is adapted to regular flooding regime, which determines the distribution of plant species. Besides the effect of water levels, environmental changes, due to the increase in temperature and levels of CO2, may have marked effects on the flora and fauna in these areas. The oscillation of the water level makes these areas so fragile, and the environmental changes are worrying, being necessary to estimate the adaptive capacity and resilience of the system. For this it is essential to find suitable and sensitive biological markers in order to develop and propose conservation strategies. The aim of this study was to provide a set of information about the morphological and physiological adaptive traits of aquatic macrophytes with different amplitudes of distribution, in order to understand how environmental changes affect this group of plants, with fundamental importance to aquatic biota. Morphological, physiological and molecular data of 55 populations of Montrichardia spp. distributed in the Amazon Basin were collected. Data of distribution from herbaria was used to elucidate the ecology of the species at the regional scale (Amazonia) and macro-scale (Neotropical). To estimate the effect of climate change on Montrichardia arborescens an experiment was performed in microcosm with the elevation of temperature and CO2 for five months. The germination and growth of seedling were evaluated. Various environmental parameters and biological characteristics measured demonstrated the clear separation of species M. linifera and M. arborescens. However, genetic analysis did not allow to understand the exact relationship between M. arborescens var. aculeata and the other two other species. The degree of genetic differentiation (RST) between the species M. arborescens and M. linifera, together with the interpretation of the haplotype network, permitted to confirm the separation of these two species, which proved compatible with the morphological separation provided by the analysis of the number of secondary apical veins. The hydrochemical factors proved to influence the distribution of Montrichardia species on a regional scale (Amazonia). While M. linifera occurs mainly in white water rivers, M. arborescens occurs in black water rivers and upland streams. At a macro-scale (Neotropical), precipitation and temperature were the most important factors influencing the species distribution. The simulation of temperature rise and CO2 in microcosms allowed us to infer the effects of climate change on M. arborescens. This species showed a lower accumulation of biomass and lower rate of electron transport when exposed to extremes of temperature and CO2. We conclude that the genus Montrichardia exhibit morphological, physiological and genetic adaptive differences relating to environmental parameters in each of the local environment (várzea and igapó), and that the temperature rise and CO2 influence morphology and physiology of M. arborescens. / Nas áreas alagáveis amazônicas, ainda relativamente integras, a vegetação encontra-se adaptada ao regime regular de inundação, o qual determina a distribuição de espécies de plantas. Além do efeito dos níveis da água, as mudanças ambientais, em decorrência do aumento da temperatura e dos níveis de dióxido de carbono, podem ter efeitos marcantes sobre a flora e a fauna nestas áreas. A oscilação do nível das águas torna estas áreas frágeis, por isso, as mudanças ambientais são preocupantes, sendo necessário estimar a capacidade adaptativa e a resiliência do sistema. Para isso, é fundamental encontrar marcadores biológicos sensíveis e adequados que permitam desenvolver e propor estratégias de conservação. O objetivo deste estudo foi fornecer um conjunto de informações sobre as características adaptativas morfológicas e fisiológicas de macrófitas aquáticas com diferentes amplitudes de distribuição, visando entender como as modificações ambientais interferem sobre esse grupo de plantas de fundamental importância para a biota aquática. Foram coletados dados morfológicos, fisiológicos e moleculares de 55 populações de Montrichardia spp. distribuídas na Bacia Amazônica; e dados de distribuição provenientes de herbários, com o intuído de compreender a ecologia das espécies em escala regional (Amazônia) e macro-escala (Neotropical). Para simular o efeito das mudanças climáticas sobre Montrichardia arborescens foi realizado um experimento em microcosmo com duração de cinco meses. Neste experimento foi avaliando a germinação e crescimento inicial das plântulas com a elevação da temperatura (+1,5 a +4,5ºC que o controle) e CO2 (+200 a +800 ppm que o controle). Os diversos parâmetros ambientais e caracteres biológicos aferidos demostraram a clara separação das espécies M. linifera e M. arborescens. Entretanto, a análise genética feita para as espécies não permitiu determinar a exata relação entre a variedade M. arborescens var. aculeata e as outras duas espécies. O alto índice de diferenciação genética (RST) entre as espécies M. linifera e M. arborescens, aliado à interpretação da rede de haplótipos, permitiu confirmar a separação destas duas espécies, o que se mostrou compatível com a separação morfológica propiciada pela análise do número de nervuras apicais secundárias. Os fatores hidroquímicos influenciaram a distribuição das espécies de Montrichardia em escala regional (Amazônia). Enquanto M. linifera ocorre principalmente em rios de água branca (várzeas), M. arborescens ocorre em rios de água preta (igapós) e riachos de terra-firme. Em uma macro-escala (Neotropical), a precipitação e a temperatura foram os fatores que mais influenciaram a distribuição das espécies. A simulação da elevação de temperatura e CO2 nos microcosmos permitiu inferir os efeitos das mudanças climáticas sobre M. arborescens. Esta espécie apresentou uma menor acumulação de biomassa e menor taxa de transporte de elétrons quanto exposta a níveis extremos de temperatura e CO2. Concluímos que as espécies do gênero Montrichardia apresentam diferenças adaptativas morfológicas, fisiológicas e genéticas relacionadas aos parâmetros ambientais intervenientes em cada um dos locais amostrados (várzea e igapó), e que a elevação de temperatura e CO2 influenciam a morfologia e fisiologia de M. arborescens.
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Influência da luminosidade na fisiologia e morfoanatomia de jequitibá branco (Cariniana estrellensis (Raddi.) Kuntze) e jequitibá rosa (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze)Portela, Flávia Carolina Santos 24 February 2012 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-11T21:22:17Z
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Previous issue date: 2012 / Cariniana estrellensis (Raddi.) Kuntze e C. legalis (Mart.) Kuntze são arbóreas nativas do Brasil que, além de possuírem alto poder econômico, são objeto de interesse em programas de recuperação de áreas degradadas e em plantios comerciais. A escassez de informações relacionadas ao desempenho ecofisiológico dessas espécies em condições ambientais estressantes dificultam o manejo e conservação das mesmas. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar a ecofisiologia das espécies em um gradiente de irradiância, por meio de dois experimentos. No experimento 1, plantas de C. estrellensis com 12 meses de idade foram submetidas a quatro tratamentos: 40%, 50%, 70% e 100% de irradiância, durante 104 dias. Ao final desse período foram feitas análises de crescimento, do conteúdo de pigmentos fotossintéticos, de trocas gasosas, da fluorescência da clorofila a, do conteúdo foliar de carboidratos solúveis, das características anatômicas foliares e caulinares e da plasticidade fenotípica da espécie. No experimento 2, plantas de C. estrellensis e C. legalis com 14 meses de idade foram submetidas a dois tratamentos: 30% e 100% de irradiância (sombra e sol, respectivamente), durante 30 dias. Ao final desse período foram feitas análises do estresse oxidativo das espécies, por meio da quantificação da atividade das enzimas catalase e peroxidase do ascorbato e por meio da quantificação do conteúdo foliar de pigmentos fotossintéticos. No experimento 1, em 70% de irradiância, as plantas apresentaram melhor crescimento em altura e diâmetro, maior massa seca de folhas (MSF), de caule (MSC) e de raiz (MSR). Em 70% e 100% de irradiância, as plantas apresentaram folhas menores (AFU) e mais espessas (AFE e MFE) resultando em menor área foliar total (AFT). Nesses tratamentos as plantas também apresentaram menor conteúdo foliar de clorofila a (Chl a) e b (Chl b), porém, maior razão Chl a/b e maior conteúdo de carotenóides, o que implicou em menor razão Chl a/Carot. Taxas fotossintéticas maiores foram encontradas nas plantas em 70% e inibidas em 40% e 50%, em função da baixa irradiância solar, e em 100%, possivelmente pela ocorrência de fotoinibição, como mostraram os parâmetros do fluxo de energia do fotossistema II. De acordo com a análise da fluorescência da clorofila a, em pleno sol, as plantas apresentaram menor densidade de centros de reação ativos (RC/ABS) e maior dissipação de energia (DI0/ABS), culminando com menor desempenho do fotossistema II (PIabs) e desempenho total (PITotal). O conteúdo foliar
de carboidratos solúveis foi maior nas plantas em 70%, seguido das plantas em 100% de irradiância, com exceção da glicose, que não variou entre os tratamentos. A maior espessura encontrada nas folhas sob 100% de irradiância foi em função da maior espessura das epidermes adaxial e abaxial e dos parênquimas paliçádico e esponjoso. E o maior diâmetro do caule em 70% de irradiância se deu pela maior espessura do xilema e floema secundários. No experimento 2, as plantas em pleno sol de ambas as espécies também apresentaram menor conteúdo foliar de clorofila a (Chl a) e b (Chl b) e maior razão Chl a/b. No entanto, o conteúdo de carotenóides foi maior, o que implicou em menores razões Chl a/Carot. A atividade da catalase (CAT) variou em função do tempo e da espécie, apresentando uma queda em C. estrellensis aos 16 dias, possivelmente em função de fotoinativação, e um aumento em C. legalis aos 30 dias. Já a atividade da peroxidase do ascorbato (APX) não variou em função do tempo, da espécie ou dos tratamentos. O estudo da plasticidade fenotípica mostrou que C. estrellensis é uma espécie plástica, principalmente em função das variáveis de fotossíntese e trocas gasosas, sendo capaz de sobreviver no gradiente de irradiância testado, o que viabiliza o seu uso em projetos de recuperação de áreas degradadas. E, uma vez que as análises ecofisiológicas mostraram que C. estrellensis e C. legalis apresentaram melhor desempenho em luminosidade moderada, sugere-se que ambas comportaram-se como espécies intermediárias no processo de sucessão florestal. No entanto, uma vez que a concentração de pigmentos foliares e a produção de enzimas antioxidantes inferiram maior susceptibilidade de C. estrellensis à fotoinibição em alta irradiância, sugere-se maior viabilidade do uso de C. legalis em projetos de recuperação de áreas degradas. / Cariniana estrellenis (Raddi). Kuntze and C. legalis (Mart.) Kuntze are native Brazilian trees which have powerful economic value and are also objects of interest in recovering programs of degraded areas and in commercial plantations. The scarcity of information about their ecophysiological performance under stress conditions complicates their management and conservation. Under these circumstances, this study aimed to evaluate the ecophysiology of this species in a irradiance gradient, through a couple of experiments. In experiment 1, C. estrellensis plants with 12 months old were subjected to four treatments: 40%, 50%, 70% and 100% of irradiance during 104 days. At the end of this period, the following analyses were made: growth, photosynthetic pigment content, gas exchange, chlorophyll a fluorescence, leaf content of soluble carbohydrates, the stem and leaf anatomical characteristics and phenotypic plasticity of the species. In experiment 2, C. estrellensis and C. legalis plants with 14 months old were subjected to two treatments: 30% and 100% of irradiance (shade and sun, respectively) for 30 days. At the end of this period were analyzed the oxidative stress of the species, by quantifying the activity of catalase and ascorbate peroxidase enzymes and by quantifying the photosynthetic pigments leaf content. In experiment 1, plants submitted to 70% of irradiance showed better growth in height and diameter, higher leaf, stem and root dry mass. In 70% and 100% of irradiance, plants showed smallest and thicker leaves resulting in lower leaf total area. In these treatments, plants showed lower chlorophyll a (Chl a) and b (Chl b) content, higher Chl a/b rate, higher carotenoids (Carot) content and lower Chl a/Carot rate. Higher photosynthetic rates were found in plants in 70% and inhibited in 40%, 50%, due to low solar irradiation, and in 100%, possibly due the occurrence of photoinhibition, as showed by flow energy parameters of photosystem II. According to the analysis of chlorophyll a fluorescence, in full sun exposition, plants had lower density of active reaction centers (RC/ABS) and higher energy dissipation (DI0/ABS), which resulted in decreased performance of photosystem II (PIabs ) and total performance (PITotal). The leaf content of soluble carbohydrates was higher in plants in 70%, followed by plants in 100% of irraciance, with the exception of glucose, which did not vary between treatments. The highest leaf thickness in 100% of irradiance was due to the highest thickness of adaxial and abaxial epidermis and of palisade and spongy
parenchymas. And the highest stem diameter in 70% of irradiance occurred because of the highest secondary xylem and phloem thickness. In experiment 2, the plants in full sun of both species also showed lower chlorophyll a (Chl a) and chlorophyll b (Chl b) content and higher Chl a/b ratio. Although the carotenoids (Carot) content were higher, what implied in lower Chl a/Carot ratios. Catalase (CAT) activity varied with the time and the species, showing a decrease in C. estrellensis at 16 days, possibly due to photoinactivation, and an increase in C. legalis at 30 days. The ascorbato peroxidase (APX) did not vary according the time, the species or the treatments. The study of phenotipic plasticity showed that C. estrellensis is a plastic species, mainly due to variables of photosynthesis and gas exchange, being able to survive in the irradiance gradient tested, which allows its uses in restoration projects of degraded areas. And, since the ecophysiological analysis showed that C. estrellensis e C. legalis had better performace in moderate irradiance it is suggested that both behaved as intermediate species in the florestal succession process. However, since that photosynthetic pigments concentration and the antioxidants enzymes production inferred higher susceptibility of C. estrellensis to photoinhibition in high irradiance, it is suggested higher viability os the use of C. legalis in restoration projects of degraded areas.
Key words: jequitibá, forest succession, stress, morphophysiological, anatomy, biochemistry, phenotypic plasticity.
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