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A política externa dos Estados Unidos para a China

LEITE, Diana Furtado da Silva January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4898_1.pdf: 530962 bytes, checksum: d34c0c989244d2f91f37096403451f92 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A dissertação procura demonstrar que apesar de o perfil aparentemente mais unilateral e confrontacionista da política externa americana na atual administração de George W. Bush, a política desenvolvida pelos Estados Unidos em relação à China permanece essencialmente a mesma desde o governo Nixon. Desde a administração Nixon, a política americana segue estratégia da contenção pelo engajamento (ou integrar para conter ) sofrendo variações retóricas, geralmente em sintonia com a conjuntura interna e externa, não só dos Estados Unidos, mas da própria China. Por dois motivos: primeiro, porque os interesses americanos procuram impedir a ascensão de uma potência hegemônica na Eurásia; segundo, por que a natureza do sistema internacional, de globalização e interdependência, não só favorece, mas demanda a manutenção da estabilidade por razões estratégicas e econômicas de longo prazo. Apesar de não tentarem conciliar seus pontos de vista sobre a formulação e a condução da política internacional, China e Estados Unidos procuram manter um diálogo moderado e convergente em torno de questões cruciais, como o status de Taiwan. Minha intenção é demonstrar que as relações entre os Estados Unidos e a China adquiriram ao longo desse período um certo grau de equilíbrio e estabilidade, e que a tendência é a de que haja a expansão e o aprofundamento da cooperação entre os dois países
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O pensamento neoconservador em política externa nos Estados Unidos

Teixeira, Carlos Gustavo Poggio 29 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:48:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Gustavo Poggio Teixeira.pdf: 901500 bytes, checksum: 0a8e16b840bc145e69525fa0c65ce7c8 (MD5) Previous issue date: 2007-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The end of the Cold War led to a reorientation of the basis of the American conservative thought in foreign policy, in general, and of neoconservatism in particular. For the last one, emerged in the mid 1970´s, and which defined itself in opposition to communism, the demise of the Soviet Union was a blow that many analyses, including among its most prominent spokesmen, considered mortal. The events of September 11th, 2001 proved that these evaluations were mistaken and reinforced the proposition of this research that the neoconservative thought in foreign policy is not a mere configuration of transient opinions, but a coherent set of ideas, distinct of others approaches within the American debate. By using a number of writings of its participants, this research aimed to identify the elements composing the neoconservative thought in foreign policy, without ignoring the historical context s influences over it. Thus, this work offers an original timeline of this thought, as well as it identifies its basic themes present in some way since its conception. The research also intended to situate the neoconservative thought in foreign policy within the wider international relations debate, basing on classical theoretical approaches of the discipline, in order to demonstrate that neoconservatism possesses such a combination of elements that hinders its categorization under any of these approaches, requiring a separate theoretical elaboration that takes into consideration its expression as a typically American phenomenon / O final da Guerra Fria levou a uma reorientação das bases do pensamento conservador norte-americano em política externa, em geral, e do neoconservadorismo, em particular. Para este último, surgido em meados da década de 1970, e que se definia principalmente enquanto oposição ativa ao comunismo, o desaparecimento da União Soviética foi um golpe que muitas análises, inclusive entre seus mais destacados porta-vozes, consideravam mortal. Os eventos de 11 de setembro de 2001 serviriam para provar que essas avaliações estavam equivocadas e para reforçar a proposta desta pesquisa de que o pensamento neoconservador em política externa não constitui uma mera configuração passageira de opiniões, mas sim um conjunto de idéias coerente e distinto de outras posições no debate norte-americano. A partir da utilização de diversos textos escritos pelos seus participantes, esta pesquisa procurou identificar os elementos que compõem o pensamento neoconservador em política externa, sem desconsiderar as influências do contexto histórico sobre o mesmo. Assim, o presente trabalho oferece uma periodização original desse pensamento, bem como identifica seus temas fundamentais presentes de alguma forma desde a sua concepção. A pesquisa também pretendeu localizar o pensamento neoconservador em política externa no debate mais amplo de relações internacionais, tomando como base abordagens teóricas consagradas da disciplina, a fim de demonstrar que o neoconservadorismo possui uma combinação de elementos tal que impede sua classificação sob quaisquer dessas abordagens, necessitando de elaboração teórica à parte, e que leve em consideração sua manifestação como um fenômeno tipicamente norte-americano
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O petróleo e o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico (1945-2003)

Fuser, Igor [UNESP] 30 November 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-11-30Bitstream added on 2014-06-13T19:07:04Z : No. of bitstreams: 1 fuser_i_me_mar.pdf: 915056 bytes, checksum: 28696b7832f59cf52b3e2fdb4ff37d9f (MD5) / O trabalho investiga os vínculos entre, de um lado, a crescente presença militar dos EUA e seu envolvimento em conflitos no Golfo Pérsico e, do outro, o aumento da importância econômica e estratégica das reservas de petróleo dessa região. O trabalho busca as raízes históricas dos conflitos da atualidade. Para isso, focaliza a atuação internacional das grandes empresas petrolíferas e a evolução da estratégia norte-americana no Golfo Pérsico desde a II Guerra Mundial. Esse estudo utiliza como referência as sucessivas doutrinas de política externa aplicadas pelos EUA no Golfo Pérsico, com destaque para a Doutrina Carter, que declara o acesso norte-americano ao petróleo da região como um interesse vital, a ser defendido pela força, se necessário. O trabalho constata que as intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio se tornaram mais intensas e freqüentes depois do fim da Guerra Fria. Esse fenômeno é explicado pela dependência crescente dos EUA e da economia mundial em relação às reservas petrolíferas da região, cuja importância estratégica aumenta na medida em que o petróleo se torna mais escasso no resto do mundo. A partir da análise de documentos oficiais, o presente trabalho constata que os EUA adotaram, no governo de George W. Bush, uma política de energia cujo ponto central é convencer os países produtores a extrair petróleo de acordo com a máxima capacidade possível, a fim de enfrentar a escassez e de manter os preços em patamares compatíveis com os interesses norte-americanos. Essa política, que encara o acesso à energia como uma questão de segurança e tem como instrumento fundamental a força militar, tende a acirrar a resistência nacionalista nos países produtores mais importantes, agravando os conflitos já existentes no Golfo Pérsico.
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Reflexões sobre a Islamofobia nos Estados Unidos após onze de setembro de 2001: a construção discursiva da ameaça islâmica e o processo decisório em política externa / Reflections on Islamophobia in the United States after September 11, 2001: the discursive construction of the islamic threat and the foreign policy decision making process

Guilherme Antunes Ramos 04 August 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação objetiva analisar a influência da Islamofobia no processo decisório em política externa nos Estados Unidos após a data de 11 de setembro de 2001 por meio de sua apropriação por atores sociais considerados como potencialmente influentes no referido processo. A Islamofobia será conceituada a partir de um medo cultural que converte as culturas islâmicas em uma fonte de ameaça. Alinhando-se a uma perspectiva teórica que aponta para a força criativa dos discursos, se procederá à análise de alguns discursos ilustrativos para se sugerir a construção da ideia de ameça islâmica, bem como as formas através das quais o medo inspirado por tal concepção de uma ameaça islâmica alcançou as instâncias decisórias em política externa nos Estados Unidos. Por intermédio de uma análise de conteúdo que se utilizará de uma bibliografia de apoio multidisciplinar, serão abordados temas relativos à problemática de se representar as culturas, à dimensão social do medo, e às diretrizes gerais da política externa dos Estados Unidos após os Atentados Terroristas de 11 de Setembro, considerando que o desenvolvimento de tais questões subsidiará o alcance do objetivo principal do trabalho. Trata-se, em última instância, de um estudo que busca conjugar considerações sobre a política externa dos Estados Unidos com uma análise antropológica acerca da problemática das culturas, expressa a partir da conversão de uma cultura determinada em uma fonte de ameaça. Nesse sentido, a dissertação pode ser caracterizada como de natureza exploratória, uma vez que busca situar um tema pouco explorado no horizonte teórico, sobretudo em estudos sobre política externa. / The thesis intends to show the circulation of Islamophobia in the foreign policy decision making process in the United States after September 11, 2001, through its appropriation by social actors considered to be potentially influential in said process. We conceptualize Islamophobia as a cultural fear that converts islamic cultures in a threat source. By aligning with a theoretical perspective that points out the criative force of discourses, we will analyze some illustrative discourses in order to suggest the discursive construction of the islamic threat, so that we can indicate that the fear inspired by the conception of a islamic threat has reached the foreign policy decision-makers in the United States. Through a content analysis that will rely on a multidisciplinar literature, we will approach subjects such as the problem of representing cultures, the social dimension of fear, and the general guidelines of US foreign policy after the September 11 attacks, considering that such questions will subsidize the achievement of the main objective.It is ultimately a study that intends to articulate considerations on United States foreign policy with an anthropological analysis about the problem of cultures, expressed as the conversion of cultures in a threat. In this sense, we consider it to be an exploratory thesis that seeks to situate a subject little explored in theoretical horizon, especially in studies about foreign policy.
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Reflexões sobre a Islamofobia nos Estados Unidos após onze de setembro de 2001: a construção discursiva da ameaça islâmica e o processo decisório em política externa / Reflections on Islamophobia in the United States after September 11, 2001: the discursive construction of the islamic threat and the foreign policy decision making process

Guilherme Antunes Ramos 04 August 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação objetiva analisar a influência da Islamofobia no processo decisório em política externa nos Estados Unidos após a data de 11 de setembro de 2001 por meio de sua apropriação por atores sociais considerados como potencialmente influentes no referido processo. A Islamofobia será conceituada a partir de um medo cultural que converte as culturas islâmicas em uma fonte de ameaça. Alinhando-se a uma perspectiva teórica que aponta para a força criativa dos discursos, se procederá à análise de alguns discursos ilustrativos para se sugerir a construção da ideia de ameça islâmica, bem como as formas através das quais o medo inspirado por tal concepção de uma ameaça islâmica alcançou as instâncias decisórias em política externa nos Estados Unidos. Por intermédio de uma análise de conteúdo que se utilizará de uma bibliografia de apoio multidisciplinar, serão abordados temas relativos à problemática de se representar as culturas, à dimensão social do medo, e às diretrizes gerais da política externa dos Estados Unidos após os Atentados Terroristas de 11 de Setembro, considerando que o desenvolvimento de tais questões subsidiará o alcance do objetivo principal do trabalho. Trata-se, em última instância, de um estudo que busca conjugar considerações sobre a política externa dos Estados Unidos com uma análise antropológica acerca da problemática das culturas, expressa a partir da conversão de uma cultura determinada em uma fonte de ameaça. Nesse sentido, a dissertação pode ser caracterizada como de natureza exploratória, uma vez que busca situar um tema pouco explorado no horizonte teórico, sobretudo em estudos sobre política externa. / The thesis intends to show the circulation of Islamophobia in the foreign policy decision making process in the United States after September 11, 2001, through its appropriation by social actors considered to be potentially influential in said process. We conceptualize Islamophobia as a cultural fear that converts islamic cultures in a threat source. By aligning with a theoretical perspective that points out the criative force of discourses, we will analyze some illustrative discourses in order to suggest the discursive construction of the islamic threat, so that we can indicate that the fear inspired by the conception of a islamic threat has reached the foreign policy decision-makers in the United States. Through a content analysis that will rely on a multidisciplinar literature, we will approach subjects such as the problem of representing cultures, the social dimension of fear, and the general guidelines of US foreign policy after the September 11 attacks, considering that such questions will subsidize the achievement of the main objective.It is ultimately a study that intends to articulate considerations on United States foreign policy with an anthropological analysis about the problem of cultures, expressed as the conversion of cultures in a threat. In this sense, we consider it to be an exploratory thesis that seeks to situate a subject little explored in theoretical horizon, especially in studies about foreign policy.

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