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Caracterização química de quatro amostras de própolis brasileiras. Isolamento de substâncias e teste das atividades antioxidante e anti-HIV / Chemical characterization of four Brazilian propolis samples. Isolation of compounds and test of antioxidant and anti-HIV activities

Silva, Caroline Cristina Fernandes da 06 February 2013 (has links)
A própolis é uma mistura complexa de substâncias com aspecto resinoso, elaborada majoritariamente por Apis mellifera. Possui composição química diversificada, que varia de acordo com a flora ao redor da colmeia. Os objetivos deste trabalho são a caracterização química de quatro própolis de diferentes localidades do Brasil (MG, CE, PR e SC) e o isolamento e testes das atividades antioxidante (métodos do DPPH e β-caroteno) e anti-HIV (atividade inibitória da transcriptase reversa) das substâncias presentes nestas amostras. A fração volátil da própolis verde de Viçosa (MG) foi extraída e analisada por CG-EM. Verificou-se a presença de mono- e sesquiterpenos e ácidos fenólicos, sendo este o primeiro relato da presença do ledeno, muuroladieno, β-copaeno, aloaromadendreno e nerolidol na fração volátil da própolis verde brasileira. Um de seus constituintes majoritários, o éster alílico do ácido 3-prenilcinâmico foi isolado e testado quanto às atividades biológicas, apresentando alta ação antioxidante no método do β-caroteno. Nos demais testes o éster não foi ativo. Sugere-se que esta falta de atividade está ligada à ausência de hidroxilas fenólicas livres nesta substância. As amostras do CE, PR e SC foram analisadas por várias técnicas cromatográficas, incluindo CLAE-EM-EM, e colorimétricas. A própolis do CE, com origem botânica desconhecida, possui flavonoides (ex. naringenina e isoramnetina) e ácidos fenólicos (ex. cafeico e ρ-cumárico). Sua composição química é diferente daquela previamente descrita para uma própolis do mesmo estado. Os flavonoides pinocembrina e galangina, típicos da própolis europeia, foram detectados na própolis de SC, sugerindo que a origem botânica desta própolis seja Populus deltóide, descrita anteriormente como fonte de resinas para própolis da região. A própolis do PR não possui esses flavonoides, e é composta por ácidos fenólicos altamente prenilados. Sua composição é diferente daquelas já descritas, sugerindo uma nova fonte de resina para as própolis do sul do Brasil. Estas três própolis foram submetidas ao isolamento biomonitorado de seus constituintes, sendo obtidas 19 substâncias, nove delas com alta ação antioxidante, uma com ação anti-HIV, e três com ação anti-HIV moderada. Sugere-se que a atividade antioxidante destas própolis seja conferida pelos seus componentes majoritários, como o ácido p-cumárico, presente nas três própolis; quercetina, isoraminetina e 7,4\',5\'-trimetilmiricetina-5,3\'-dihidroxi-3-O-cafeoil glucosídeo, na própolis do CE; a mistura dos ácidos diidrocafeoilquinico + dimetoxicinamoil-diidrocafeoilquinico, na própolis do PR; ácido cafeico, pinocembrina e uma substância desconhecida, identificada como 16, na própolis de SC. Substâncias com ação anti-HIV foram isoladas das própolis do CE (naringenina, isoraminetina e quercetina) e PR (ácido 4-acetil-5-carboxi cumárico), demonstrando que estas própolis possuem grande potencial na busca de substâncias ativas / Propolis is a complex mixture of substances with resinous aspect, prepared mostly by Apis mellifera honeybees. It has a diverse chemical composition, according to the flora around the hive. The aims of this work are to chemically characterize four samples of propolis from different regions of Brazil (MG, CE, SC and PR states) and to isolate and test the antioxidant (DPPH and β-carotene methods) and anti-HIV (inhibitory activity of HIV-1 reverse transcriptase) activities of the compounds present on those samples. The volatile fraction sample of green propolis from Viçosa (MG) was extracted and analyzed by GC-MS. We verified the presence of mono-and sesquiterpenes and phenolic acids. Among them ledene, muuroladiene, β-copaene, aloaromadendrene and nerolidol were detected for the first time in the volatile fraction of Brazilian green propolis. One of its major constituents, the allyl ester of 3-prenylcinnamic acid was isolated and tested for biological activities. It was shown to have high antioxidant activity by the β-carotene method, but showed no activity regarding the other tests. It is suggested that the lack of activity is linked to the absence of free phenolic hydroxyl on the compound. The samples from CE, PR and SC states were analyzed by various chromatographic, including HPLC-MS-MS, and colorimetric techniques. The sample from CE, with unknown resin source, contains flavonoids (eg, naringenin and isorhamnetin) and phenolic acids (e.g. ρ-coumaric acid and caffeic). Its chemical composition is different from a previously described sample from the same state. The flavonoids galangin and pinocembrin, typical from European propolis, were detected in the sample from SC, which suggests that its botanical source is Populus deltoide. The sample from PR does not have these flavonoids; instead it possesses prenylated phenolic acids. Its composition is different from samples previously described, suggesting that the sample corresponds to a new type of propolis from southern Brazil. The three propolis samples were subjected to bioguided isolation of their constituents. Nineteen substances were obtained, nine of them with high antioxidant activity, one with anti-HIV action, and three with moderate anti-HIV activity. It is suggested that the antioxidant activity of these propolis is conferred by their major constituents, such as p-coumaric acid, present in all three samples, quercetin, isorhaminetin and 7,4\',5\'-trimethylmyricetin-5,3\'-dihydroxy-3-O-caffeoyl glucoside in propolis from CE; a mixture of dihydrocaffeoylquinic and dimethoxycinnamoyl-dihydrocaffeoylquinic acids in propolis from PR; and caffeic acid, pinocembrin and a unknown compound named 16, in propolis from SC. Compounds with anti-HIV activity were isolated from propolis from CE (naringenin, quercetin and isorhaminetin) and PR (4-acetyl-5-carboxy-coumaric acid), indicating that these types of propolis have high potential in the search for active compounds
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Caracterização química de quatro amostras de própolis brasileiras. Isolamento de substâncias e teste das atividades antioxidante e anti-HIV / Chemical characterization of four Brazilian propolis samples. Isolation of compounds and test of antioxidant and anti-HIV activities

Caroline Cristina Fernandes da Silva 06 February 2013 (has links)
A própolis é uma mistura complexa de substâncias com aspecto resinoso, elaborada majoritariamente por Apis mellifera. Possui composição química diversificada, que varia de acordo com a flora ao redor da colmeia. Os objetivos deste trabalho são a caracterização química de quatro própolis de diferentes localidades do Brasil (MG, CE, PR e SC) e o isolamento e testes das atividades antioxidante (métodos do DPPH e β-caroteno) e anti-HIV (atividade inibitória da transcriptase reversa) das substâncias presentes nestas amostras. A fração volátil da própolis verde de Viçosa (MG) foi extraída e analisada por CG-EM. Verificou-se a presença de mono- e sesquiterpenos e ácidos fenólicos, sendo este o primeiro relato da presença do ledeno, muuroladieno, β-copaeno, aloaromadendreno e nerolidol na fração volátil da própolis verde brasileira. Um de seus constituintes majoritários, o éster alílico do ácido 3-prenilcinâmico foi isolado e testado quanto às atividades biológicas, apresentando alta ação antioxidante no método do β-caroteno. Nos demais testes o éster não foi ativo. Sugere-se que esta falta de atividade está ligada à ausência de hidroxilas fenólicas livres nesta substância. As amostras do CE, PR e SC foram analisadas por várias técnicas cromatográficas, incluindo CLAE-EM-EM, e colorimétricas. A própolis do CE, com origem botânica desconhecida, possui flavonoides (ex. naringenina e isoramnetina) e ácidos fenólicos (ex. cafeico e ρ-cumárico). Sua composição química é diferente daquela previamente descrita para uma própolis do mesmo estado. Os flavonoides pinocembrina e galangina, típicos da própolis europeia, foram detectados na própolis de SC, sugerindo que a origem botânica desta própolis seja Populus deltóide, descrita anteriormente como fonte de resinas para própolis da região. A própolis do PR não possui esses flavonoides, e é composta por ácidos fenólicos altamente prenilados. Sua composição é diferente daquelas já descritas, sugerindo uma nova fonte de resina para as própolis do sul do Brasil. Estas três própolis foram submetidas ao isolamento biomonitorado de seus constituintes, sendo obtidas 19 substâncias, nove delas com alta ação antioxidante, uma com ação anti-HIV, e três com ação anti-HIV moderada. Sugere-se que a atividade antioxidante destas própolis seja conferida pelos seus componentes majoritários, como o ácido p-cumárico, presente nas três própolis; quercetina, isoraminetina e 7,4\',5\'-trimetilmiricetina-5,3\'-dihidroxi-3-O-cafeoil glucosídeo, na própolis do CE; a mistura dos ácidos diidrocafeoilquinico + dimetoxicinamoil-diidrocafeoilquinico, na própolis do PR; ácido cafeico, pinocembrina e uma substância desconhecida, identificada como 16, na própolis de SC. Substâncias com ação anti-HIV foram isoladas das própolis do CE (naringenina, isoraminetina e quercetina) e PR (ácido 4-acetil-5-carboxi cumárico), demonstrando que estas própolis possuem grande potencial na busca de substâncias ativas / Propolis is a complex mixture of substances with resinous aspect, prepared mostly by Apis mellifera honeybees. It has a diverse chemical composition, according to the flora around the hive. The aims of this work are to chemically characterize four samples of propolis from different regions of Brazil (MG, CE, SC and PR states) and to isolate and test the antioxidant (DPPH and β-carotene methods) and anti-HIV (inhibitory activity of HIV-1 reverse transcriptase) activities of the compounds present on those samples. The volatile fraction sample of green propolis from Viçosa (MG) was extracted and analyzed by GC-MS. We verified the presence of mono-and sesquiterpenes and phenolic acids. Among them ledene, muuroladiene, β-copaene, aloaromadendrene and nerolidol were detected for the first time in the volatile fraction of Brazilian green propolis. One of its major constituents, the allyl ester of 3-prenylcinnamic acid was isolated and tested for biological activities. It was shown to have high antioxidant activity by the β-carotene method, but showed no activity regarding the other tests. It is suggested that the lack of activity is linked to the absence of free phenolic hydroxyl on the compound. The samples from CE, PR and SC states were analyzed by various chromatographic, including HPLC-MS-MS, and colorimetric techniques. The sample from CE, with unknown resin source, contains flavonoids (eg, naringenin and isorhamnetin) and phenolic acids (e.g. ρ-coumaric acid and caffeic). Its chemical composition is different from a previously described sample from the same state. The flavonoids galangin and pinocembrin, typical from European propolis, were detected in the sample from SC, which suggests that its botanical source is Populus deltoide. The sample from PR does not have these flavonoids; instead it possesses prenylated phenolic acids. Its composition is different from samples previously described, suggesting that the sample corresponds to a new type of propolis from southern Brazil. The three propolis samples were subjected to bioguided isolation of their constituents. Nineteen substances were obtained, nine of them with high antioxidant activity, one with anti-HIV action, and three with moderate anti-HIV activity. It is suggested that the antioxidant activity of these propolis is conferred by their major constituents, such as p-coumaric acid, present in all three samples, quercetin, isorhaminetin and 7,4\',5\'-trimethylmyricetin-5,3\'-dihydroxy-3-O-caffeoyl glucoside in propolis from CE; a mixture of dihydrocaffeoylquinic and dimethoxycinnamoyl-dihydrocaffeoylquinic acids in propolis from PR; and caffeic acid, pinocembrin and a unknown compound named 16, in propolis from SC. Compounds with anti-HIV activity were isolated from propolis from CE (naringenin, quercetin and isorhaminetin) and PR (4-acetyl-5-carboxy-coumaric acid), indicating that these types of propolis have high potential in the search for active compounds
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Caracterização química, atividades antioxidante, antileucêmica e antimicrobiana da própolis âmbar sul brasileira

Ferreira, Viviane Ulbrich 27 March 2017 (has links)
Submitted by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2017-05-12T17:36:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Caracterização química, atividades antioxidante, antileucêmica e antimicrobiana da própolis âmbar sul brasileira.pdf: 1920627 bytes, checksum: a4863fc2a0ca638e21de691cb6125515 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-12T17:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Caracterização química, atividades antioxidante, antileucêmica e antimicrobiana da própolis âmbar sul brasileira.pdf: 1920627 bytes, checksum: a4863fc2a0ca638e21de691cb6125515 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / A própolis é um composto utilizado pelas abelhas, com a finalidade de vedar a colmeia e evitar contaminações, que se destaca por suas atividades biológicas as quais têm sido muito estudadas para fins terapêuticos. Quando produzida por abelhas da espécie Apis mellifera a substância é composta por cerca de 50 % de resina vegetal misturada a enzimas presentes em sua saliva e cera. Este produto natural pode variar dependendo da origem botânica/geográfica e mais de 300 compostos já foram descritos. No caso do Brasil, existe grande variabilidade da composição química que é facilmente explicada pela sua grande biodiversidade. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil químico e as atividades antioxidante, antileucêmica e antimicrobiana da própolis de São Gabriel/Rio Grande do Sul, a qual denominamos própolis Âmbar, e comparar suas propriedades com as própolis brasileiras Vermelha e Verde. As análises do perfil químico foram realizadas pelas técnicas de GC-MS, HPLC e quantificação dos flavonoides e fenóis totais. A atividade antioxidante foi aferida pelas técnicas DPPH°, ABTS°+ e FRAP. A atividade antileucêmica foi analisada nas linhagens celulares K562, Jurkat e U937 pelos parâmetros de IC50, viabilidade, apoptose e ciclo celular. E a atividade antimicrobiana foi analisada aferindo-se o crescimento das espécies E. coli e S. aureus. Os resultados obtidos da análise por GC-MS das própolis Âmbar, dos dois anos coletados, identificam um total de 99 compostos dentre os quais apenas 16 foram identificados para as própolis Verde e Vermelha. Também foi possível notar que grande parte dos compostos encontrados são descritos para o gênero Eucalyptus que parece ser uma fonte vegetal importante para a produção da própolis Âmbar. Quanto aos fenóis totais, flavonóides totais e atividade antioxidante, as própolis apresentaram resultados diferentes entre si, sendo os valores obtidos para a própolis Âmbar sempre menores que os encontrados para as própolis Verde e Vermelha. Porém quanto à atividade antileucêmica a própolis Âmbar apresentou resultados similares a própolis Vermelha nas análises de IC50 e viabilidade. E na análise do efeito antimicrobiano todas as própolis igualaram seu efeito em concentrações acima de 500 µg/mL, apresentando também atividades semelhantes no tratamento com E.coli na concentração de 100 µg/mL. Tipificação, identificação da origem geográfica/botânica e quantidade de estudos sobre suas atividades biológicas agregam valor à própolis. Esperamos com este trabalho expandir o conhecimento técnico-científico da própolis Âmbar contribuindo com o desenvolvimento regional e ampliando o conhecimento sobre própolis. / Propolis is a compound used by bees to seal the hive and prevent contamination that stands out because of its biological activities which have been studied for therapeutic purposes. When produced by Apis mellifera bees specie the substance is composed by about 50% vegetable resin mixed with enzymes present in its saliva and wax. This natural product may vary depending on the botanical/geographical origin and more than 300 compounds have already been described. In Brazil there is a great variability of chemical composition that is easily explained by the Brazilian biodiversity. The goal of this work was to analyze the chemical profile and antioxidant, antileukemic and antimicrobial activities of São Gabriel/Rio Grande do Sul propolis, which we call Amber propolis, and to compare its properties with the Brazilian propolis Red and Green. The chemical analyzes were performed by total flavonoids and total phenols quantification, GC-MS and HPLC. The antioxidant activity was measured by DPPH°, ABTS°+ and FRAP techniques. The antileukemic activity was analyzed in the K562, Jurkat and U937 cell lines taken into account IC50, viability, apoptosis and cell cycle parameters. The antimicrobial activity was analyzed by E. coli and S. aureus growth. The results obtained from the GC-MS of Amber propolis, collected in two years, identified a total of 99 compounds among, from these only 16 were identified for the Green and Red propolis. It was also possible verify that most of the compounds found are described for the genus Eucalyptus which seems to be an important source of compounds for the Amber propolis production. Values for total phenolics, total flavonoids and antioxidant activity, were different among the propolis, being the values obtained for the Amber propolis always smaller than those found for the Green and Red propolis. However, regarding the antileukemic activity, the propolis Amber presented similar results to the Red propolis for IC50 analyzes and viability. In the analysis of the antimicrobial effect, all the propolis presented similar effects above 500 μg/mL and also presenting some levels of activity at 100 μg / mL in E. coli. Typification, identification of the geographical/botanical origin and quantity of studies on its biological activities add value to propolis. We hope with this work to expand the technical-scientific knowledge of propolis Amber contributing to regional development and expanding knowledge about propolis.

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