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Parasitóides associados a insetos minadores presentes em vegetação espontânea em pomar de citros

Santos, Janaína Pereira dos January 2005 (has links)
O minador-das-folhas-dos-citros, Phyllocnistis citrella (Stainton, 1856) (Lepidoptera: Gracillariidae) é uma das principais pragas da citricultura. Outros minadores e seus parasitóides têm sido estudados, e a análise das comunidades destes insetos poderá fornecer subsídios para a compreensão da regulação biótica de P. citrella. Este trabalho teve como objetivos verificar se os parasitóides de outros insetos minadores presentes na vegetação de crescimento espontâneo de um pomar de citros são os mesmos relatados para P. citrella; identificando os insetos minadores, seus parasitóides e suas plantas hospedeiras. O trabalho foi conduzido no município de Montenegro (29° 68`S e 51° 46`W), RS, em um pomar do híbrido tangor ‘Murcott’. Realizaram-se amostragens quinzenais, de maio de 2003 a maio de 2004, coletando-se em cada ocasião, todas as folhas com minas, contidas na área delimitada por um aro de 0,26 m2 , que era jogado nas linhas e nas entrelinhas de 30 árvores sorteadas. No laboratório registrou-se o número de larvas e pupas por folha e o tipo de mina. Durante o estudo foram registradas 29 espécies de insetos minadores de três ordens, 26 espécies de plantas hospedeiras, distribuídas em 13 famílias, e 24 espécies de microhimenópteros parasitóides, distribuídos em três famílias. Alguns gêneros identificados neste estudo, já haviam sido relatados, em várias regiões do mundo, com espécies parasitando P. citrella como: Closterocerus, Chrysocharis, Neochrysocharis, Bracon e Sympiesis. Estudos sobre a comunidade de inimigos naturais associados aos minadores são, portanto, necessários devido à importância da diversidade para o equilíbrio dos agroecossistemas. Um manejo adequado da vegetação espontânea do pomar poderá favorecer o estabelecimento e a multiplicação de inimigos naturais de insetos minadores e de outros insetos praga.
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Patogenicidade de Beauveria bassiana(Bals.) Vuill. eMetarhizium anisopliae(Metsch.) Sorokin sobre a lagartadesfolhadora do maracujazeiro, Dione juno juno (Cramer)(Lepidóptera: Nymphalidae)

BARBOSA, Daisi Gloria Farias January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5254_1.pdf: 1866514 bytes, checksum: 71c06cc87fad8892454d97938af40d29 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae var. anisopliae são fungos entomopatogênicos com ação comprovada contra várias espécies de Lepidoptera, porém ainda não testada em Dione juno juno, Lepidoptera de importância econômica, considerada praga-chave do maracujazeiro (Passiflora edulis Sims.). Assim, objetivou-se avaliar a patogenicidade e a virulência de B. bassiana e M. anisopliae var. anisopliae em diferentes concentrações sobre lagartas de D. juno juno em condições de laboratório, visando o desenvolvimento de estratégias para o controle biológico desta praga. Os resultados demonstram que B. bassiana e M. anisopliae var. anisopliae têm ação patogênica sobre a praga do maracujazeiro. M. anisopliae var. anisopliae foi mais eficiente no índice de mortalidade sobre as lagartas de D. juno juno em relação ao tempo, considerando-se que B. bassiana também foi eficiente, podendo ser usados em programas de controle biológico, proporcionando uma importante alternativa de controle para essa praga
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Métodos de manejo para Duponchelia fovealis Zeller (Lepidoptera: Crambidae) na cultura do morangueiro

PIROVANI, V. D. 25 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7187_Victor Dias Pirovani20170112-102859.pdf: 3330538 bytes, checksum: 9c4ceb26baf33a465811f4227bca720f (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / A lagarta exótica do morangueiro, Duponchelia fovealis Zeller (Lepidoptera: Crambidae) tem causado grandes perdas no Brasil e no Espírito Santo desde sua introdução em 2010. Dessa forma, é necessário que métodos de manejo sejam estudados visando o controle da praga, já que essas informações são escassas para a condição de cultivo do morangueiro no país. Assim, os objetivos desse estudo foram: (1) determinar a melhor espécie de Trichogramma, sua densidade de liberação, capacidade de dispersão e número de pontos de liberação para o controle biológico de ovos de D. fovealis em sistema de cultivo do morangueiro em túnel baixo na região serrana do Espírito Santo; (2) estudar a virulência do nematoide entomopatogênico (NEP) Steinernema carpocapsae aos diferentes estágios de desenvolvimento de D. fovealis, bem como o efeito da temperatura na sua ação e estabelecer a CL50 para as fases suscetíveis; e (3) avaliar a eficiência do feromônio sexual sintético e a melhor armadilha para captura de machos da praga. A partir dos resultados, a melhor espécie é Trichogramma pretiosum na densidade de quatro parasitoides por ovo da praga. A capacidade de dispersão é de 14,21 metros lineares. É recomendada a liberação de 93.000 fêmeas por hectare a cada três dias. A distância entre os pontos de liberação do parasitoide é determinada pelo comprimento do túnel dividido por 14,21; em relação ao NEP, D. fovealis é suscetível na fase de pré-pupa e lagarta. Temperaturas entre 27º e 30ºC aumentam a eficiência do nematoide. A CL50 é de 71 e 75 JIs/inseto para a fase de larva e pré-pupa, respectivamente. Com base nos estudos com o feromônio sexual, a eficiência verificada é de seis semanas (cerca de 40 dias) para o monitoramento da praga, independente da estação do ano (inverno ou verão). A associação com a armadilha do tipo nudemafi apresenta eficiência e menor custo. O manejo de D. fovealis pode ser realizado com a associação dos métodos estudados.
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Efeito de extratos vegetais de flor de seda e juazeiro no manejo de pragas na cultura do tomateiro / Effect of plant extracts of flower silk and juazeiro in pest management in culture of tomato.

ANSELMO, Wevertton Marllon 26 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-12-22T14:20:57Z No. of bitstreams: 1 Wevertton Marllon Anselmo.pdf: 2083454 bytes, checksum: 55af889b8cc4630b6dfacc2da84c662b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-22T14:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wevertton Marllon Anselmo.pdf: 2083454 bytes, checksum: 55af889b8cc4630b6dfacc2da84c662b (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / The tomato (Lycopersicon esculent) is a vegetable subject to the occurrence of many disease problems. The need to develop less toxic insecticides has been placed as an alternative found in insecticide plants. Alternative methods of control, such as the use of plant extracts with insecticidal activity have shown promising results. Among the spontaneous species of the caatinga biome silk flower (Calatropis procera) and endemic species of the caatinga biome such as juazeiro (Ziziphus joazeiro) have been studied through their extracts as insecticides. Thi way, the objective of this work was to evaluate the efficiency of plant extracts of the spontaneous species and endemic of the Caatinga biome in the management of pests and diseases in tomato. The experiment was conducted in the experimental area of UAST in two stages, the first being in greenhouse and second in field. In the first stage trays in greenhouse were used and it was verified the action of aqueous extracts of plant on the primary pests which are the transmitters of viruses in tomato Caline Ipa 7. In the second stage, in field it was verified the effect of the use of these aqueous extracts of plants on the main pests and virus using tomato seedlings from the first step. The extracts were produced by grinding leaves of silk flower (C. Procera) and juazeiro (Z. Joazeiro) in a proportion of 10% strained and then filtered through cheesecloth fabric plus 1% detergent. Sprays were made every two days and assessments made every seven days. The design in the first step was completely randomized with three treatments and two replications; in the second, the design was randomized in block with three treatments and six replications. Among the major pests associated with the cultivation of tomato in this study occurred more frequently in the White Fly Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae); Minadora to fly Liriomyza sp. (Diptera: Agromyzidae) and Thrips Frankliniella schultzei (Thysanoptera: Thripidae). Extracts of Silk Flower and Juazeiro reduced the infestation of fly B. White Thrips tabaci and F. schultzei compared to the control and the infestation of leaf miner Liriomyza sp. was lower in plants treated with silk flower extract against those not treated with plant extracts. The populational fluctuation of the Fly B. White Thrips tabaci and F. schultzei showed that these pests are present throughout the crop cycle, already Minadora fly Liriomyza sp. only appeared in the first two weeks. There was no difference between treatments in the proportion of plants with virus and production. The percentage of plants with virus symptoms was 49.8% in control and 35.36% and 47.38% for plants treated with extracts of Silk Flower and Juazeiro respectively. Tomato production was 61.03 kg in the control and 65.3 and 74.14 kg in plants treated with extracts of Silk Flower and Juazeiro, respectively, there was no difference in tomato production between treatments. So, Silk Flower and Juazeiro extracts reduced the infestation of fly B. White tabaci, Mosca Minadora Liriomyza sp. Thrips and F. schultzei compared to the control during the production of seedlings, Fly Minadora Liriomyza sp. is considered a pest and requires initial monitoring at the beginning of cultivation. Despite the decrease extracts and Silk Flower Juazeiro had not an effective control against the population of Thrips F. schultzei field. / O tomate Lycopersicon esculentum é um vegetal sujeito à ocorrência diversos problemas fitossanitários. A necessidade do desenvolvimento de inseticidas menos tóxicos tem-se colocado como alternativa encontrada em plantas inseticidas. Métodos alternativos de controle, como o uso de extratos vegetais com atividade inseticida têm revelado resultados promissores. Dentre as espécies espontâneas do bioma caatinga a flor de seda Calatropis procera e espécies endêmicas do bioma caatinga como o juazeiro Ziziphus joazeiro vem sendo estudadas através de seus extratos como inseticidas. Nesse sentido este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de extratos vegetais das espécies espontânea e endêmica do bioma caatinga no manejo de pragas e doenças na cultura do tomateiro. O experimento foi conduzido na área experimental da UAST em duas etapas, sendo a primeira em telado e a segunda em campo. Na primeira etapa foi utilizado bandejas em telado, foi verificado a ação de extratos aquosos de vegetais sobre as pragas primárias transmissoras de viroses em tomate Caline Ipa 7. Na segunda etapa, em campo verificou o efeito da utilização desses mesmos extratos aquoso de vegetais sobre as principais pragas e virose do tomateiro usando as mudas provenientes da primeira etapa. Os extratos foram produzidos triturando folhas de flor de seda C. procera e juazeiro Z. joazeiro numa proporção de 10% depois coados e filtrados em tecido voil acrescido de 1% de detergente neutro. As pulverizações foram feitas a cada dois dias e a avaliações feitas a cada sete dias. O delineamento na primeira etapa foi inteiramente ao acaso com três tratamentos e duas repetições, na segunda o delineamento foi em blocos ao acaso sendo três tratamentos e seis repetições. Dentre as principais pragas associadas ao cultivo do tomateiro, no presente trabalho, ocorreram em maior frequência a Mosca Branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae); a Mosca Minadora Liriomyza sp. (Diptera: Agromyzidae) e o Tripes Frankliniella schultzei (Thysanoptera: Thripidae). Os extratos de Flor de Seda e Juazeiro reduziu a infestação da Mosca Branca B. tabaci e do Tripes F. schultzei em relação à testemunha e a infestação da Mosca Minadora Liriomyza sp. foi menor em plantas tratadas com extrato de flor de seda em relação aquelas não tratadas com extratos vegetais. A flutuação populacional da Mosca Branca B. tabaci e Tripes F. schultzei mostra que essas pragas estão presente durante todo o ciclo da cultura, já a Mosca Minadora Liriomyza sp. só apareceu nas duas primeiras semanas. Não houve diferença entre os tratamentos em relação à proporção de plantas com virose e a produção. A porcentagem de plantas com sintomas de virose foi de 49,8% no controle e 35,36% e 47,38% para plantas tratadas com extrato de Flor de Seda e Juazeiro, respectivamente. A produção de tomate foi de 61,03kg no controle e de 65,3 e 74,14 kg em plantas tratadas com extratos de Flor de Seda e Juazeiro, respectivamente, não houve diferença na produção de tomate entre os tratamentos. Assim, os extratos de Flor de Seda e Juazeiro reduziram à infestação da Mosca Branca B. tabaci, Mosca Minadora Liriomyza sp. e do Tripes F. schultzei em relação à testemunha durante a produção das mudas, A Mosca Minadora Liriomyza sp. é considerada uma praga inicial e requer monitoramento no inicio do cultivo. Apesar da diminuição os extratos de Flor de Seda e Juazeiro não apresentou um controle eficaz contra a população de Tripes F. schultzei em campo.
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Campoletis flavicincta (Hym., Ichneumonidae) : ocorrência, criação e interação com Spodoptera frugiperda (Lep., Noctuidae) e Bacillus thuringiensis aizawai

Dequech, Sonia Thereza Bastos January 2002 (has links)
Spodoptera frugiperda é um inseto-praga responsável por altos níveis de desfolhamento em gramíneas cultivadas, sendo que, dentre os métodos de controle, o biológico pode vir a tornar-se uma alternativa. Foi feita uma revisão de literatura sobre parasitóides de S. frugiperda. A ocorrência de parasitóides desse inseto, em áreas de cultivo de milho da EEA/IRGA, foi avaliada em Cachoeirinha, RS. Verificou-se a presença de Chelonus sp., Cotesia sp. e Exaticolus sp. (Hym., Braconidae), Campoletis flavicincta e Ophion sp. (Hym., Ichneumonidae) e de Archytas incertus e Lespesia archippivora (Dip., Tachinidae), com predomínio de C. flavicincta. Em função da dificuldade de obtenção de fêmeas deste inseto em laboratório, foram avaliadas diferentes condições de criação. Desta forma, registrou-se uma razão sexual de 0,41 quando foram expostas lagartas de segundo ínstar de S. frugiperda, as fêmeas do parasitóide apresentavam idade entre 3 e 6 dias e os casais foram formados no momento da exposição. Por fim, aspectos referentes à interação entre C. flavicincta/S. frugiperda/B. thuringiensis aizawai, em laboratório, foram avaliados A partir de análise do consumo alimentar de folhas de milho, observou-se que lagartas parasitadas e infectadas apresentaram um menor consumo, apesar do mesmo não ter diferido daquele de lagartas apenas parasitadas. A mortalidade das lagartas parasitadas e infectadas foi superior tanto das infectadas quanto das parasitadas. Lagartas infectadas mostraram um período de alimentação que não diferiu das sadias, apesar de terem apresentado maior duração da fase larval. Indivíduos descendentes de casais que emergiram de lagartas infectadas não tiveram alteradas suas características biológicas. A análise histológica de lagartas parasitadas e infectadas indicou não ter havido alteração no ovo e larva do parasitóide, resultante da ação do bacilo. Pode-se, portanto, inferir que o uso conjunto do parasitóide e da bactéria não resulta em prejuízo para o parasitóide.
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Biologia de Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: coreidae) em Passiflora alata curtis (Passifloraceae) e parasitóides de ovos associados / Biology of Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: Coreidae) on Passiflora alata Curtis (Passifloraceae) and its egg parasitoids

Kolberg, Roberta January 2007 (has links)
Espécies do gênero Holhymenia são apontadas como pragas em maracujazeiros, podendo causar o murchamento e queda de frutos e botões florais. Neste trabalho, aspectos bioecológicos de Holhymenia rubiginosa foram estudados. Uma criação foi mantida em laboratório (25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, fotofase 12 horas) e os insetos alimentados com ramos e frutos (quando disponíveis) de Passiflora alata, solução de mel a 20% e pólen. O desenvolvimento embrionário foi avaliado nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. As ninfas e os casais foram mantidos nas mesmas condições da criação, alimentados com ramos e solução de mel. A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C, respectivamente. A temperatura basal estimada para a fase embrionária foi 10,8 °C e a constante térmica 140,8 GD. Verificou-se diferença significativa entre a duração dos ínstares (P<0,0001), sendo o primeiro ínstar o mais curto (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,75 ± 3,5 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). A longevidade de fêmeas foi 185,3 ± 17,52 dias e a de machos 133,6 ± 18,94 dias, não diferindo entre os sexos. As fêmeas realizaram em média 33 ± 7,71 cópulas, com duração de 99 ± 9,25 minutos e ovipositaram 11,5 ± 2,55 ovos. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. Fêmeas confinadas em ramos de P. alata a campo ovipositaram em média 37,28 ± 19,694 ovos, a maioria sobre as folhas (54%). Registraram-se, parasitando os ovos, os scelionídeos Gryon próx. pennsylvanicum e G. próx. vitripenne e o euritomídeo Neorileya sp., sendo G. próx. vitripenne o mais freqüente, parasitando 43% dos ovos observados. / Species of the genera Holhymenia are known to be pests on passion fruit, being able to induce the withering and fall of fruits and floral buds. This work investigated the bioecological aspects of Holhymenia rubiginosa. The rearing laboratory conditions were 25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, photophase 12 hours, and the bugs fed on branches and fruits (when available) of Passiflora alata, 20% honey solution and pollen. Embryonic development was evaluated under temperature of 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. Both nymphs and couples were reared in the same breed conditions and fed on branches and honey solution. The average egg developmental time, in days, and viability were 25.4 ± 0.45 (88%); 13.2 ± 0.28 (88%); 8.8 ± 0.16 (94%) and 7.7 ± 0.17(92%), at 17, 21, 25 and 30 ± 1 °C, respectively. The lower threshold and thermal constant for egg development were 10.8 °C and 140.8 DD, respectively. Instars developmental time was statistically different (P<0.0001). The first instar had the shortest developmental time (4.01 ± 0.02 days) and the second instar had the longest (15.75 ± 3.5 days), which also had the highest mortality (75%). There was no statistical difference between sexes longevity (185.3 ± 17.52 days for females and 133.6 ± 18.94 days for males). Females mated 33 ± 7.71 times, with a mean duration of 99 ± 9.25 minutes, ovipositing 11.5 ± 2.55 eggs. Periods of pre-oviposition, oviposition and pos-oviposition were respectively 96.4 ± 18.08; 88.5 ± 23.48 and 19.3 ± 12.18 days. Field confined females, on P. alata branches, oviposited 37.28 ± 19.694 eggs, mainly on leaves (54%). The scelionids Gryon nr. pennsylvanicum and G. nr. vitripenne and the eurytomid Neorileya sp. were found as parasitoids in Holhymenia rubiginosa eggs, with major frequency of G. nr. vitripenne (43%).
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Campoletis flavicincta (Hym., Ichneumonidae) : ocorrência, criação e interação com Spodoptera frugiperda (Lep., Noctuidae) e Bacillus thuringiensis aizawai

Dequech, Sonia Thereza Bastos January 2002 (has links)
Spodoptera frugiperda é um inseto-praga responsável por altos níveis de desfolhamento em gramíneas cultivadas, sendo que, dentre os métodos de controle, o biológico pode vir a tornar-se uma alternativa. Foi feita uma revisão de literatura sobre parasitóides de S. frugiperda. A ocorrência de parasitóides desse inseto, em áreas de cultivo de milho da EEA/IRGA, foi avaliada em Cachoeirinha, RS. Verificou-se a presença de Chelonus sp., Cotesia sp. e Exaticolus sp. (Hym., Braconidae), Campoletis flavicincta e Ophion sp. (Hym., Ichneumonidae) e de Archytas incertus e Lespesia archippivora (Dip., Tachinidae), com predomínio de C. flavicincta. Em função da dificuldade de obtenção de fêmeas deste inseto em laboratório, foram avaliadas diferentes condições de criação. Desta forma, registrou-se uma razão sexual de 0,41 quando foram expostas lagartas de segundo ínstar de S. frugiperda, as fêmeas do parasitóide apresentavam idade entre 3 e 6 dias e os casais foram formados no momento da exposição. Por fim, aspectos referentes à interação entre C. flavicincta/S. frugiperda/B. thuringiensis aizawai, em laboratório, foram avaliados A partir de análise do consumo alimentar de folhas de milho, observou-se que lagartas parasitadas e infectadas apresentaram um menor consumo, apesar do mesmo não ter diferido daquele de lagartas apenas parasitadas. A mortalidade das lagartas parasitadas e infectadas foi superior tanto das infectadas quanto das parasitadas. Lagartas infectadas mostraram um período de alimentação que não diferiu das sadias, apesar de terem apresentado maior duração da fase larval. Indivíduos descendentes de casais que emergiram de lagartas infectadas não tiveram alteradas suas características biológicas. A análise histológica de lagartas parasitadas e infectadas indicou não ter havido alteração no ovo e larva do parasitóide, resultante da ação do bacilo. Pode-se, portanto, inferir que o uso conjunto do parasitóide e da bactéria não resulta em prejuízo para o parasitóide.
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Biologia de Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: coreidae) em Passiflora alata curtis (Passifloraceae) e parasitóides de ovos associados / Biology of Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: Coreidae) on Passiflora alata Curtis (Passifloraceae) and its egg parasitoids

Kolberg, Roberta January 2007 (has links)
Espécies do gênero Holhymenia são apontadas como pragas em maracujazeiros, podendo causar o murchamento e queda de frutos e botões florais. Neste trabalho, aspectos bioecológicos de Holhymenia rubiginosa foram estudados. Uma criação foi mantida em laboratório (25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, fotofase 12 horas) e os insetos alimentados com ramos e frutos (quando disponíveis) de Passiflora alata, solução de mel a 20% e pólen. O desenvolvimento embrionário foi avaliado nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. As ninfas e os casais foram mantidos nas mesmas condições da criação, alimentados com ramos e solução de mel. A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C, respectivamente. A temperatura basal estimada para a fase embrionária foi 10,8 °C e a constante térmica 140,8 GD. Verificou-se diferença significativa entre a duração dos ínstares (P<0,0001), sendo o primeiro ínstar o mais curto (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,75 ± 3,5 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). A longevidade de fêmeas foi 185,3 ± 17,52 dias e a de machos 133,6 ± 18,94 dias, não diferindo entre os sexos. As fêmeas realizaram em média 33 ± 7,71 cópulas, com duração de 99 ± 9,25 minutos e ovipositaram 11,5 ± 2,55 ovos. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. Fêmeas confinadas em ramos de P. alata a campo ovipositaram em média 37,28 ± 19,694 ovos, a maioria sobre as folhas (54%). Registraram-se, parasitando os ovos, os scelionídeos Gryon próx. pennsylvanicum e G. próx. vitripenne e o euritomídeo Neorileya sp., sendo G. próx. vitripenne o mais freqüente, parasitando 43% dos ovos observados. / Species of the genera Holhymenia are known to be pests on passion fruit, being able to induce the withering and fall of fruits and floral buds. This work investigated the bioecological aspects of Holhymenia rubiginosa. The rearing laboratory conditions were 25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, photophase 12 hours, and the bugs fed on branches and fruits (when available) of Passiflora alata, 20% honey solution and pollen. Embryonic development was evaluated under temperature of 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. Both nymphs and couples were reared in the same breed conditions and fed on branches and honey solution. The average egg developmental time, in days, and viability were 25.4 ± 0.45 (88%); 13.2 ± 0.28 (88%); 8.8 ± 0.16 (94%) and 7.7 ± 0.17(92%), at 17, 21, 25 and 30 ± 1 °C, respectively. The lower threshold and thermal constant for egg development were 10.8 °C and 140.8 DD, respectively. Instars developmental time was statistically different (P<0.0001). The first instar had the shortest developmental time (4.01 ± 0.02 days) and the second instar had the longest (15.75 ± 3.5 days), which also had the highest mortality (75%). There was no statistical difference between sexes longevity (185.3 ± 17.52 days for females and 133.6 ± 18.94 days for males). Females mated 33 ± 7.71 times, with a mean duration of 99 ± 9.25 minutes, ovipositing 11.5 ± 2.55 eggs. Periods of pre-oviposition, oviposition and pos-oviposition were respectively 96.4 ± 18.08; 88.5 ± 23.48 and 19.3 ± 12.18 days. Field confined females, on P. alata branches, oviposited 37.28 ± 19.694 eggs, mainly on leaves (54%). The scelionids Gryon nr. pennsylvanicum and G. nr. vitripenne and the eurytomid Neorileya sp. were found as parasitoids in Holhymenia rubiginosa eggs, with major frequency of G. nr. vitripenne (43%).
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Biologia de Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: coreidae) em Passiflora alata curtis (Passifloraceae) e parasitóides de ovos associados / Biology of Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: Coreidae) on Passiflora alata Curtis (Passifloraceae) and its egg parasitoids

Kolberg, Roberta January 2007 (has links)
Espécies do gênero Holhymenia são apontadas como pragas em maracujazeiros, podendo causar o murchamento e queda de frutos e botões florais. Neste trabalho, aspectos bioecológicos de Holhymenia rubiginosa foram estudados. Uma criação foi mantida em laboratório (25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, fotofase 12 horas) e os insetos alimentados com ramos e frutos (quando disponíveis) de Passiflora alata, solução de mel a 20% e pólen. O desenvolvimento embrionário foi avaliado nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. As ninfas e os casais foram mantidos nas mesmas condições da criação, alimentados com ramos e solução de mel. A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C, respectivamente. A temperatura basal estimada para a fase embrionária foi 10,8 °C e a constante térmica 140,8 GD. Verificou-se diferença significativa entre a duração dos ínstares (P<0,0001), sendo o primeiro ínstar o mais curto (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,75 ± 3,5 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). A longevidade de fêmeas foi 185,3 ± 17,52 dias e a de machos 133,6 ± 18,94 dias, não diferindo entre os sexos. As fêmeas realizaram em média 33 ± 7,71 cópulas, com duração de 99 ± 9,25 minutos e ovipositaram 11,5 ± 2,55 ovos. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. Fêmeas confinadas em ramos de P. alata a campo ovipositaram em média 37,28 ± 19,694 ovos, a maioria sobre as folhas (54%). Registraram-se, parasitando os ovos, os scelionídeos Gryon próx. pennsylvanicum e G. próx. vitripenne e o euritomídeo Neorileya sp., sendo G. próx. vitripenne o mais freqüente, parasitando 43% dos ovos observados. / Species of the genera Holhymenia are known to be pests on passion fruit, being able to induce the withering and fall of fruits and floral buds. This work investigated the bioecological aspects of Holhymenia rubiginosa. The rearing laboratory conditions were 25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, photophase 12 hours, and the bugs fed on branches and fruits (when available) of Passiflora alata, 20% honey solution and pollen. Embryonic development was evaluated under temperature of 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. Both nymphs and couples were reared in the same breed conditions and fed on branches and honey solution. The average egg developmental time, in days, and viability were 25.4 ± 0.45 (88%); 13.2 ± 0.28 (88%); 8.8 ± 0.16 (94%) and 7.7 ± 0.17(92%), at 17, 21, 25 and 30 ± 1 °C, respectively. The lower threshold and thermal constant for egg development were 10.8 °C and 140.8 DD, respectively. Instars developmental time was statistically different (P<0.0001). The first instar had the shortest developmental time (4.01 ± 0.02 days) and the second instar had the longest (15.75 ± 3.5 days), which also had the highest mortality (75%). There was no statistical difference between sexes longevity (185.3 ± 17.52 days for females and 133.6 ± 18.94 days for males). Females mated 33 ± 7.71 times, with a mean duration of 99 ± 9.25 minutes, ovipositing 11.5 ± 2.55 eggs. Periods of pre-oviposition, oviposition and pos-oviposition were respectively 96.4 ± 18.08; 88.5 ± 23.48 and 19.3 ± 12.18 days. Field confined females, on P. alata branches, oviposited 37.28 ± 19.694 eggs, mainly on leaves (54%). The scelionids Gryon nr. pennsylvanicum and G. nr. vitripenne and the eurytomid Neorileya sp. were found as parasitoids in Holhymenia rubiginosa eggs, with major frequency of G. nr. vitripenne (43%).
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Campoletis flavicincta (Hym., Ichneumonidae) : ocorrência, criação e interação com Spodoptera frugiperda (Lep., Noctuidae) e Bacillus thuringiensis aizawai

Dequech, Sonia Thereza Bastos January 2002 (has links)
Spodoptera frugiperda é um inseto-praga responsável por altos níveis de desfolhamento em gramíneas cultivadas, sendo que, dentre os métodos de controle, o biológico pode vir a tornar-se uma alternativa. Foi feita uma revisão de literatura sobre parasitóides de S. frugiperda. A ocorrência de parasitóides desse inseto, em áreas de cultivo de milho da EEA/IRGA, foi avaliada em Cachoeirinha, RS. Verificou-se a presença de Chelonus sp., Cotesia sp. e Exaticolus sp. (Hym., Braconidae), Campoletis flavicincta e Ophion sp. (Hym., Ichneumonidae) e de Archytas incertus e Lespesia archippivora (Dip., Tachinidae), com predomínio de C. flavicincta. Em função da dificuldade de obtenção de fêmeas deste inseto em laboratório, foram avaliadas diferentes condições de criação. Desta forma, registrou-se uma razão sexual de 0,41 quando foram expostas lagartas de segundo ínstar de S. frugiperda, as fêmeas do parasitóide apresentavam idade entre 3 e 6 dias e os casais foram formados no momento da exposição. Por fim, aspectos referentes à interação entre C. flavicincta/S. frugiperda/B. thuringiensis aizawai, em laboratório, foram avaliados A partir de análise do consumo alimentar de folhas de milho, observou-se que lagartas parasitadas e infectadas apresentaram um menor consumo, apesar do mesmo não ter diferido daquele de lagartas apenas parasitadas. A mortalidade das lagartas parasitadas e infectadas foi superior tanto das infectadas quanto das parasitadas. Lagartas infectadas mostraram um período de alimentação que não diferiu das sadias, apesar de terem apresentado maior duração da fase larval. Indivíduos descendentes de casais que emergiram de lagartas infectadas não tiveram alteradas suas características biológicas. A análise histológica de lagartas parasitadas e infectadas indicou não ter havido alteração no ovo e larva do parasitóide, resultante da ação do bacilo. Pode-se, portanto, inferir que o uso conjunto do parasitóide e da bactéria não resulta em prejuízo para o parasitóide.

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