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Protocolo para estabelecimento de ferida cutânea crônica experimental em ratos Wistar (Rattus norvergicus)Loss, Fernanda Regina January 2013 (has links)
Estudos sobre cronificação têm se mostrado cada vez mais importantes, visto que, tanto na medicina humana, quanto na medicina veterinária, tem sido comum a ocorrência de lesões crônicas, que muitas vezes apresentam dificuldade de cicatrização com terapia convencional. Por este motivo, o presente trabalho tem por objetivo estabelecer modelo de ferida crônica em ratos Wistar, com o uso de agentes químicos, comumente utilizados na rotina clínica como antissépticos, em doses consideradas tóxicas ao leito da ferida. Para isso, foram utilizados 48 ratos Wistar, machos, divididos em quatro grupos de 12 animais cada. (Controle, Polivinilpirrolidona - PVPI 1%, Clorexidina 1% e H2O2 35%). Os animais foram submetidos a anestesia inalatória e sofreram lesão circular de 1cm de diâmetro, confeccionada com o uso de trépano corneal. Foram realizadas duas feridas simétricas paralelas e em seguida à confecção iniciou-se a aplicação tópica dos agentes químicos, com auxílio de pipeta de 50μl, sendo instilados duas vezes ao dia, durante 15 ou 30 dias. As avaliações macroscópicas das feridas induzidas cirurgicamente eram realizadas a cada dois dias, através de medição com paquímetro, além de observação quanto a presenças de sangramentos e outras secreções. Foram avaliadas também através de histologia e imuno-histoquímica. Como resultados o grupo PVPI teve maior taxa de contração, cicatrizando em menor tempo que o grupo controle, embora essa diferença de tempo não tenha sido significativa estatisticamente; apesar das feridas se apresentarem cicatrizadas macroscopicamente, à avaliação histológica foi possível perceber que haviam alterações, dignas de processo cicatricial em curso; o grupo H2O2 proporcionou resultados positivos perante aquilo que foi proposto. Sugere-se que novos estudos sejam realizados, com o H2O2, nos quais os períodos de uso do agente sejam prolongados, superiores aos usados no presente estudo, utilizando ainda material de silicone, fixado nas bordas da ferida, com o intuito de evitar cicatrização por contração. Sugere-se também o uso de doses elevadas de analgésicos durante todo o tempo de experimento. / Research on chronic lesions have been of increased interest in both human and veterinary medicine, as different conditions can delay and lead to difficulties on wound healing, even after conventional therapy has been instituted. Although there are several reports on experimental models for the study of acute wound healing, the establishment of chronic lesions using chemical agents, for scientific purposes, is scarce. This study pursued the development of a chronic skin wound model with chemical substances routinely used as antiseptics, in concentrations considered detrimental to injured tissue. For that, forty-eight Wistar rats were divided in four groups of 12 animals each, for of one of the topical treatments: povidone-iodine solution, 1% chlorhexidine, 35% hydrogen peroxide (H2O2), and control with 0.9% saline solution (NaCl). Under general anesthesia, two circular full skin defects, with 1cm diameter, were produced (with a corneal trephine) in the dorsal cervical region of all the animals. Immediately after the incisions, 50μl of one of the treatments were administrated twice daily, for either 15 or 30 days. Macroscopic evaluations were performed every other day, recording wound size (with a pachymeter) and occurrence of bleeding or exudates. Microscopically, at day 15 or 30, histologic and immunohistochemical studies were carried out with the complete removal of the wound or cicatricial region. Macroscopically, the povidone-iodine group showed faster wound contraction and healing rate than the control, yet, this difference was not statistically significant. Although, under clinical observation, the incised regions presented scar tissue, the histopathological evaluation of the respective specimens showed uncompleted healing process features. The hydrogen peroxide demonstrated promising results to the proposed intent. However, a bigger sample is needed to ascertain the found evidences. Furthermore, studies with longer or more frequent periods of substance exposure, along with devices to circumvent wound contraction and higher doses of analgesics, are recommended.
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Protocolo para estabelecimento de ferida cutânea crônica experimental em ratos Wistar (Rattus norvergicus)Loss, Fernanda Regina January 2013 (has links)
Estudos sobre cronificação têm se mostrado cada vez mais importantes, visto que, tanto na medicina humana, quanto na medicina veterinária, tem sido comum a ocorrência de lesões crônicas, que muitas vezes apresentam dificuldade de cicatrização com terapia convencional. Por este motivo, o presente trabalho tem por objetivo estabelecer modelo de ferida crônica em ratos Wistar, com o uso de agentes químicos, comumente utilizados na rotina clínica como antissépticos, em doses consideradas tóxicas ao leito da ferida. Para isso, foram utilizados 48 ratos Wistar, machos, divididos em quatro grupos de 12 animais cada. (Controle, Polivinilpirrolidona - PVPI 1%, Clorexidina 1% e H2O2 35%). Os animais foram submetidos a anestesia inalatória e sofreram lesão circular de 1cm de diâmetro, confeccionada com o uso de trépano corneal. Foram realizadas duas feridas simétricas paralelas e em seguida à confecção iniciou-se a aplicação tópica dos agentes químicos, com auxílio de pipeta de 50μl, sendo instilados duas vezes ao dia, durante 15 ou 30 dias. As avaliações macroscópicas das feridas induzidas cirurgicamente eram realizadas a cada dois dias, através de medição com paquímetro, além de observação quanto a presenças de sangramentos e outras secreções. Foram avaliadas também através de histologia e imuno-histoquímica. Como resultados o grupo PVPI teve maior taxa de contração, cicatrizando em menor tempo que o grupo controle, embora essa diferença de tempo não tenha sido significativa estatisticamente; apesar das feridas se apresentarem cicatrizadas macroscopicamente, à avaliação histológica foi possível perceber que haviam alterações, dignas de processo cicatricial em curso; o grupo H2O2 proporcionou resultados positivos perante aquilo que foi proposto. Sugere-se que novos estudos sejam realizados, com o H2O2, nos quais os períodos de uso do agente sejam prolongados, superiores aos usados no presente estudo, utilizando ainda material de silicone, fixado nas bordas da ferida, com o intuito de evitar cicatrização por contração. Sugere-se também o uso de doses elevadas de analgésicos durante todo o tempo de experimento. / Research on chronic lesions have been of increased interest in both human and veterinary medicine, as different conditions can delay and lead to difficulties on wound healing, even after conventional therapy has been instituted. Although there are several reports on experimental models for the study of acute wound healing, the establishment of chronic lesions using chemical agents, for scientific purposes, is scarce. This study pursued the development of a chronic skin wound model with chemical substances routinely used as antiseptics, in concentrations considered detrimental to injured tissue. For that, forty-eight Wistar rats were divided in four groups of 12 animals each, for of one of the topical treatments: povidone-iodine solution, 1% chlorhexidine, 35% hydrogen peroxide (H2O2), and control with 0.9% saline solution (NaCl). Under general anesthesia, two circular full skin defects, with 1cm diameter, were produced (with a corneal trephine) in the dorsal cervical region of all the animals. Immediately after the incisions, 50μl of one of the treatments were administrated twice daily, for either 15 or 30 days. Macroscopic evaluations were performed every other day, recording wound size (with a pachymeter) and occurrence of bleeding or exudates. Microscopically, at day 15 or 30, histologic and immunohistochemical studies were carried out with the complete removal of the wound or cicatricial region. Macroscopically, the povidone-iodine group showed faster wound contraction and healing rate than the control, yet, this difference was not statistically significant. Although, under clinical observation, the incised regions presented scar tissue, the histopathological evaluation of the respective specimens showed uncompleted healing process features. The hydrogen peroxide demonstrated promising results to the proposed intent. However, a bigger sample is needed to ascertain the found evidences. Furthermore, studies with longer or more frequent periods of substance exposure, along with devices to circumvent wound contraction and higher doses of analgesics, are recommended.
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Detection of Thymidine Kinase 1 Activity in Whole Blood Using an Oligonucleotide SystemAbdelfatah Possnert, Heba January 2014 (has links)
In today’s medical science studies, many tumor markers are being used to monitor cancer cell proliferation, but the number of assays for analysis of these markers are few. The aim of this study was to find an easier and more time-efficient way to measure the activity of a specific tumor marker called tymidine kinase 1 (TK1). This tumor marker is an important enzyme involved in cell proliferation and is a key enzyme in the salvage pathway. TK1 activity is related to the occurrence of hematological malignancies and cell activity and therefore have been used as a marker when monitoring this group of patients in treatment. Measurement of the enzyme activity in this study was performed by using an oligonucleotide assay. Detection of the enzyme activity in whole blood and in plasma has not previously been shown. The TK1 activity measured in whole blood and plasma correlated with TK1 activity measured in serum (R2=0,8651 and R2 =0,9845, respectively). It was found that it is possible to determine the TK1 activity in whole blood but only if the activity was measured on the same day as the blood samples were taken. The results shows that the activity measurement of TK1 in plasma and whole blood can be used as a marker to verify patients' therapy in cancer care. This study is only the beginning and further investigations should be made in the future to determine if the method that is subject to this study has the requested effects.
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Protocolo para estabelecimento de ferida cutânea crônica experimental em ratos Wistar (Rattus norvergicus)Loss, Fernanda Regina January 2013 (has links)
Estudos sobre cronificação têm se mostrado cada vez mais importantes, visto que, tanto na medicina humana, quanto na medicina veterinária, tem sido comum a ocorrência de lesões crônicas, que muitas vezes apresentam dificuldade de cicatrização com terapia convencional. Por este motivo, o presente trabalho tem por objetivo estabelecer modelo de ferida crônica em ratos Wistar, com o uso de agentes químicos, comumente utilizados na rotina clínica como antissépticos, em doses consideradas tóxicas ao leito da ferida. Para isso, foram utilizados 48 ratos Wistar, machos, divididos em quatro grupos de 12 animais cada. (Controle, Polivinilpirrolidona - PVPI 1%, Clorexidina 1% e H2O2 35%). Os animais foram submetidos a anestesia inalatória e sofreram lesão circular de 1cm de diâmetro, confeccionada com o uso de trépano corneal. Foram realizadas duas feridas simétricas paralelas e em seguida à confecção iniciou-se a aplicação tópica dos agentes químicos, com auxílio de pipeta de 50μl, sendo instilados duas vezes ao dia, durante 15 ou 30 dias. As avaliações macroscópicas das feridas induzidas cirurgicamente eram realizadas a cada dois dias, através de medição com paquímetro, além de observação quanto a presenças de sangramentos e outras secreções. Foram avaliadas também através de histologia e imuno-histoquímica. Como resultados o grupo PVPI teve maior taxa de contração, cicatrizando em menor tempo que o grupo controle, embora essa diferença de tempo não tenha sido significativa estatisticamente; apesar das feridas se apresentarem cicatrizadas macroscopicamente, à avaliação histológica foi possível perceber que haviam alterações, dignas de processo cicatricial em curso; o grupo H2O2 proporcionou resultados positivos perante aquilo que foi proposto. Sugere-se que novos estudos sejam realizados, com o H2O2, nos quais os períodos de uso do agente sejam prolongados, superiores aos usados no presente estudo, utilizando ainda material de silicone, fixado nas bordas da ferida, com o intuito de evitar cicatrização por contração. Sugere-se também o uso de doses elevadas de analgésicos durante todo o tempo de experimento. / Research on chronic lesions have been of increased interest in both human and veterinary medicine, as different conditions can delay and lead to difficulties on wound healing, even after conventional therapy has been instituted. Although there are several reports on experimental models for the study of acute wound healing, the establishment of chronic lesions using chemical agents, for scientific purposes, is scarce. This study pursued the development of a chronic skin wound model with chemical substances routinely used as antiseptics, in concentrations considered detrimental to injured tissue. For that, forty-eight Wistar rats were divided in four groups of 12 animals each, for of one of the topical treatments: povidone-iodine solution, 1% chlorhexidine, 35% hydrogen peroxide (H2O2), and control with 0.9% saline solution (NaCl). Under general anesthesia, two circular full skin defects, with 1cm diameter, were produced (with a corneal trephine) in the dorsal cervical region of all the animals. Immediately after the incisions, 50μl of one of the treatments were administrated twice daily, for either 15 or 30 days. Macroscopic evaluations were performed every other day, recording wound size (with a pachymeter) and occurrence of bleeding or exudates. Microscopically, at day 15 or 30, histologic and immunohistochemical studies were carried out with the complete removal of the wound or cicatricial region. Macroscopically, the povidone-iodine group showed faster wound contraction and healing rate than the control, yet, this difference was not statistically significant. Although, under clinical observation, the incised regions presented scar tissue, the histopathological evaluation of the respective specimens showed uncompleted healing process features. The hydrogen peroxide demonstrated promising results to the proposed intent. However, a bigger sample is needed to ascertain the found evidences. Furthermore, studies with longer or more frequent periods of substance exposure, along with devices to circumvent wound contraction and higher doses of analgesics, are recommended.
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Fatores prognósticos em mastocitoma canino: Correlação entre parâmetros clínicos, histológicos, marcadores de proliferação e análise termográfica / Prognostic factors in canine mast cell tumors: correlation between clinical and histological parameters, proliferation markers and thermographic analysisMelo, Samanta Rios 21 June 2013 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram: Analisar prospectivamente a eficácia da correlação entre parâmetros clínicos, histológicos, e marcadores de proliferação celular buscando melhores indicadores de prognóstico em casos de mastocitoma canino; Testar o uso de nova ferramenta diagnóstica e prognóstica para mastocitomas caninos: a termografia. Para isso, um total de 20 cães com diagnóstico citológico e histopatológico de mastocitoma tiveram suas formações excisadas e foram utilizados para estudo clínico e imunohistoquímico e dentre estes, 15 também para estudo termográfico. As avaliações imunohistoquímicas incluíram quantificação de AgNORs, PCNA, VEGF, localização de KIT. Os estudos termográficos incluíram análise e correlação das temperaturas no ponto central da formação (SpT), e na área da formação (AT) e em ponto de pele sadia (SpNT) e área equivalente, em pele sadia (ANT). Estatisticamente pode-se demonstrar uma correlação positiva significativa entre a classificação proposta determinada pela presença dos fatores prognósticos e o estadiamento proposto pela WHO. Não foi observada correlação estatística entre tempo livre de doença (óbito, novas formações, recidiva ou metástase) e o estadiamento ou fatores prognósticos. 95% (19/20) dos cães teve suas formações classificadas como Grau II e 5% (1/20) Grau I, segundo a classificação histológica de Patnaik (1984). Todos os cães tiveram suas formações classificadas como Baixo Grau, de acordo com a classificação proposta por Kiupell (2011). 5,6% (1/18) dos animais foi considerada padrão KIT - I, 44,4% (8/18) padrão KIT - II e 50% (9/18) padrão KIT - III. Não foi observada correlação estatística entre o padrão KIT e tempo livre de doença ou graduação histológica. Apesar de não significativo estatisticamente, foi notado menor tempo de sobrevida livre de doença nos animais com PCNA e AgNOR acima das medianas (p =0,089 e p = 0,080, respectivamente).O VEGF foi o único marcador a demonstrar relação significativa com o tempo livre de doença (p = 0,004). As análises termográficas indicaram média de temperatura do SpT de 33,18ºC, média de temperatura do SpNT de 33,39ºC, temperatura média de AT de 33,27ºC e temperatura média de ANT de 33,95ºC. A diferença entre os pontos mensurados foi em média -0,21ºC (variando entre -5,60ºC e +4,4ºC). A diferença entre os pontos mensurados foi em média -0,21ºC (variando entre -5,60ºC e +4,4ºC). Esta diferença foi negativa em 7/15 casos (47%) formações mais frias que a pele distante; e positiva em 8/15 casos (53%) formações mais quentes que a pele distante. Não foi possível correlacionar estatisticamente essas alterações de temperatura com a presença dos marcadores estudados, mas as análises estatísticas demonstram que a termografia na região tumoral é estatisticamente diferente da região não tumoral. / The objectives of this study were: To prospectively analyze the effectiveness of the correlation between clinical, histologic, and cell proliferation markers, seeking better indicators of prognosis in cases of canine mast cell tumor; and testing the use of new diagnostic and prognostic tool for canine mast cell tumor: thermography (infrared images); A total of 20 dogs with histopathological and cytological diagnosis of mast cell tumor were excised and their formations were used for immunohistochemical and clinical study, and 15 of those were also used for thermographic study. The evaluations included immunohistochemical quantification of AgNOR, PCNA, VEGF, KIT location. The studies included thermographic images analysis and correlation of the temperatures at the midpoint of tumor (SPT), and tumor area (AT) and point of healthy skin (SpNT) and equivalent area in healthy skin (ANT). We were able to demonstrate a statistically significant positive correlation between the proposed classification determined by the presence of prognostic factors and staging proposed by the WHO. No correlation was found between disease-free interval (death, new formations, recurrence or metastasis) staging, and prognostic factors. 95% (19/20) of the dogs had their tumors classified as Grade II and 5% (1/20) as Grade I, according to the histological classification of Patnaik (1984). All dogs had their tumors classified as low-grade, according to the classification proposed by Kiupell (2011). 5.6% (10/18) of the animals was graduated as KIT - I, 44.4% (8/18) as KIT - II and 50% (9/18) as KIT - III. No correlation was found between the KIT pattern and disease-free interval or histological grade. Although not statistically significant, we observed a shorter disease-free survival in animals with PCNA and AgNOR above the median (p = 0.089 and p = 0.080, respectively). VEGF was the only marker to show a significant relationship with disease-free interval (p = 0.004). The thermographic images analysis indicated average temperature on SpN of 33.18 º C, SpNT average temperature of 33.39 ° C, AT average temperature of 33.27 º C and ANT average temperature of 33.95 ° C. The difference between the measured points averaged -0.21 ° C (ranging between -5.60 ° C and +4.4 ° C). The difference between the measured points averaged -0.21 ° C (ranging between -5.60 ° C and + 4.4 ° C). This difference was negative in 7/15 cases (47%) - formations cooler than the healthy skin, and positive in 8/15 cases (53%) - formations warmer than the healthy skin. We could not statistically correlate these changes in temperature in the presence of the markers studied, but the statistical analyzes demonstrated that in the region thermography tumor is statistically different from non-tumor region.
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Fatores prognósticos em mastocitoma canino: Correlação entre parâmetros clínicos, histológicos, marcadores de proliferação e análise termográfica / Prognostic factors in canine mast cell tumors: correlation between clinical and histological parameters, proliferation markers and thermographic analysisSamanta Rios Melo 21 June 2013 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram: Analisar prospectivamente a eficácia da correlação entre parâmetros clínicos, histológicos, e marcadores de proliferação celular buscando melhores indicadores de prognóstico em casos de mastocitoma canino; Testar o uso de nova ferramenta diagnóstica e prognóstica para mastocitomas caninos: a termografia. Para isso, um total de 20 cães com diagnóstico citológico e histopatológico de mastocitoma tiveram suas formações excisadas e foram utilizados para estudo clínico e imunohistoquímico e dentre estes, 15 também para estudo termográfico. As avaliações imunohistoquímicas incluíram quantificação de AgNORs, PCNA, VEGF, localização de KIT. Os estudos termográficos incluíram análise e correlação das temperaturas no ponto central da formação (SpT), e na área da formação (AT) e em ponto de pele sadia (SpNT) e área equivalente, em pele sadia (ANT). Estatisticamente pode-se demonstrar uma correlação positiva significativa entre a classificação proposta determinada pela presença dos fatores prognósticos e o estadiamento proposto pela WHO. Não foi observada correlação estatística entre tempo livre de doença (óbito, novas formações, recidiva ou metástase) e o estadiamento ou fatores prognósticos. 95% (19/20) dos cães teve suas formações classificadas como Grau II e 5% (1/20) Grau I, segundo a classificação histológica de Patnaik (1984). Todos os cães tiveram suas formações classificadas como Baixo Grau, de acordo com a classificação proposta por Kiupell (2011). 5,6% (1/18) dos animais foi considerada padrão KIT - I, 44,4% (8/18) padrão KIT - II e 50% (9/18) padrão KIT - III. Não foi observada correlação estatística entre o padrão KIT e tempo livre de doença ou graduação histológica. Apesar de não significativo estatisticamente, foi notado menor tempo de sobrevida livre de doença nos animais com PCNA e AgNOR acima das medianas (p =0,089 e p = 0,080, respectivamente).O VEGF foi o único marcador a demonstrar relação significativa com o tempo livre de doença (p = 0,004). As análises termográficas indicaram média de temperatura do SpT de 33,18ºC, média de temperatura do SpNT de 33,39ºC, temperatura média de AT de 33,27ºC e temperatura média de ANT de 33,95ºC. A diferença entre os pontos mensurados foi em média -0,21ºC (variando entre -5,60ºC e +4,4ºC). A diferença entre os pontos mensurados foi em média -0,21ºC (variando entre -5,60ºC e +4,4ºC). Esta diferença foi negativa em 7/15 casos (47%) formações mais frias que a pele distante; e positiva em 8/15 casos (53%) formações mais quentes que a pele distante. Não foi possível correlacionar estatisticamente essas alterações de temperatura com a presença dos marcadores estudados, mas as análises estatísticas demonstram que a termografia na região tumoral é estatisticamente diferente da região não tumoral. / The objectives of this study were: To prospectively analyze the effectiveness of the correlation between clinical, histologic, and cell proliferation markers, seeking better indicators of prognosis in cases of canine mast cell tumor; and testing the use of new diagnostic and prognostic tool for canine mast cell tumor: thermography (infrared images); A total of 20 dogs with histopathological and cytological diagnosis of mast cell tumor were excised and their formations were used for immunohistochemical and clinical study, and 15 of those were also used for thermographic study. The evaluations included immunohistochemical quantification of AgNOR, PCNA, VEGF, KIT location. The studies included thermographic images analysis and correlation of the temperatures at the midpoint of tumor (SPT), and tumor area (AT) and point of healthy skin (SpNT) and equivalent area in healthy skin (ANT). We were able to demonstrate a statistically significant positive correlation between the proposed classification determined by the presence of prognostic factors and staging proposed by the WHO. No correlation was found between disease-free interval (death, new formations, recurrence or metastasis) staging, and prognostic factors. 95% (19/20) of the dogs had their tumors classified as Grade II and 5% (1/20) as Grade I, according to the histological classification of Patnaik (1984). All dogs had their tumors classified as low-grade, according to the classification proposed by Kiupell (2011). 5.6% (10/18) of the animals was graduated as KIT - I, 44.4% (8/18) as KIT - II and 50% (9/18) as KIT - III. No correlation was found between the KIT pattern and disease-free interval or histological grade. Although not statistically significant, we observed a shorter disease-free survival in animals with PCNA and AgNOR above the median (p = 0.089 and p = 0.080, respectively). VEGF was the only marker to show a significant relationship with disease-free interval (p = 0.004). The thermographic images analysis indicated average temperature on SpN of 33.18 º C, SpNT average temperature of 33.39 ° C, AT average temperature of 33.27 º C and ANT average temperature of 33.95 ° C. The difference between the measured points averaged -0.21 ° C (ranging between -5.60 ° C and +4.4 ° C). The difference between the measured points averaged -0.21 ° C (ranging between -5.60 ° C and + 4.4 ° C). This difference was negative in 7/15 cases (47%) - formations cooler than the healthy skin, and positive in 8/15 cases (53%) - formations warmer than the healthy skin. We could not statistically correlate these changes in temperature in the presence of the markers studied, but the statistical analyzes demonstrated that in the region thermography tumor is statistically different from non-tumor region.
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Effects of Low Dose Aspirin (81 mg) on Proliferating Cell Nuclear Antigen and Amaranthus Caudatus Labeling in Normal-Risk and High-Risk Human Subjects for Colorectal CancerKrishnan, Koyamangalath, Aoki, Toshihiro, Ruffin, Mack T., Normolle, Daniel P., Boland, C. Richard, Brenner, Dean E. 20 April 2004 (has links)
Epidemiological, experimental, and clinical observations provide support for a colorectal cancer chemopreventive role for aspirin. We have evaluated the effects of aspirin on proliferation biomarkers in normal-risk and high-risk human subjects for colorectal cancer. Colorectal biopsies were obtained at baseline and at 24h after 28 daily doses of 81mg of aspirin from 13 high-risk and 15 normal-risk subjects for colorectal cancer. We evaluated aspirin's effects on proliferating cell nuclear antigen (PCNA) immunohistochemistry and epithelial mucin histochemistry using the lectin, Amaranthus caudatus agglutinin (ACA) in crypt sections from rectal biopsies. The baseline whole crypt PCNA LIs differed significantly between normal-risk and high-risk subjects. PCNA LIs are not affected by 28 days of aspirin at 81mg daily. ACA LIs are decreased by 28 days of aspirin at 81mg daily in both normal-risk and high-risk subjects. Aspirin's effects on ACA LIs may have mechanistic and biological implications that deserve further attention. PCNA and ACA LIs are not useful as proliferation biomarkers for aspirin's chemopreventive activity in morphologically normal human colorectal mucosa.
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