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Avaliação a campo da vacina enterisol ileitis através de parâmetros zootécnicos e sanitários em suínos nas fases de crescimento e terminação.

Pierozan, Ricardo L. January 2005 (has links)
Entre as causas de diarréia em suínos de crescimento e terminação, a infecção por L. intracellularis é uma das mais relevantes e é uma das principais justificativas para o uso excessivo de antimicrobianos na ração. O presente experimento visou a avaliar uma alternativa ao uso de medicamentos para o controle da infecção pela L. intracellularis, a vacinação. O teste foi realizado com uma vacina avirulenta já licenciada para uso em outros países (Enterisol® Ileitis) e que em avaliações realizadas em diversos países mostrou resultados, em sua maior parte, favoráveis. O experimento foi conduzido em uma empresa integradora, localizada no Estado de Santa Catarina entre os meses de Maio a Dezembro de 2004. Para tal foram usados 54.030 animais submetidos a quatro tratamentos, em delineamento fatorial 2 x 2, sendo avaliado o efeito de dois fatores: a administração ou não da vacina e o fornecimento de ração com antimicrobianos de forma contínua ou descontínua, durante os períodos de crescimento e terminação. O número de lotes que fizeram parte do experimento foi 128 (32 em cada tratamento) e o lote foi considerado como unidade experimental. A vacina foi administrada na água de bebida entre as semanas 3 e 4 de alojamento. Houve efeito da vacinação na conversão alimentar (P<0,05), a qual foi melhor nos animais vacinados. Além disso, ocorreu uma tendência (P=0,079) dos animais vacinados em apresentar menor coeficiente de variação no peso da carcaça quente. . Os animais que receberam medicação com antimicrobianos de forma descontínua tenderam a ganhar menos peso (P=0,078) do que os animais que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. O coeficiente de variação de peso da carcaça quente foi menor (P<0,05) nos animais que receberam ração de forma descontínua com antimicrobianos em comparação aos que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. Ocorreram poucos diagnósticos da presença do agente em lotes com e sem diarréia durante o experimento. É possível que o período experimental tenha havido baixa circulação do agente e que os efeitos favoráveis na conversão alimentar reflitam um controle da forma sub-clínica da infecção.
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Avaliação a campo da vacina enterisol ileitis através de parâmetros zootécnicos e sanitários em suínos nas fases de crescimento e terminação.

Pierozan, Ricardo L. January 2005 (has links)
Entre as causas de diarréia em suínos de crescimento e terminação, a infecção por L. intracellularis é uma das mais relevantes e é uma das principais justificativas para o uso excessivo de antimicrobianos na ração. O presente experimento visou a avaliar uma alternativa ao uso de medicamentos para o controle da infecção pela L. intracellularis, a vacinação. O teste foi realizado com uma vacina avirulenta já licenciada para uso em outros países (Enterisol® Ileitis) e que em avaliações realizadas em diversos países mostrou resultados, em sua maior parte, favoráveis. O experimento foi conduzido em uma empresa integradora, localizada no Estado de Santa Catarina entre os meses de Maio a Dezembro de 2004. Para tal foram usados 54.030 animais submetidos a quatro tratamentos, em delineamento fatorial 2 x 2, sendo avaliado o efeito de dois fatores: a administração ou não da vacina e o fornecimento de ração com antimicrobianos de forma contínua ou descontínua, durante os períodos de crescimento e terminação. O número de lotes que fizeram parte do experimento foi 128 (32 em cada tratamento) e o lote foi considerado como unidade experimental. A vacina foi administrada na água de bebida entre as semanas 3 e 4 de alojamento. Houve efeito da vacinação na conversão alimentar (P<0,05), a qual foi melhor nos animais vacinados. Além disso, ocorreu uma tendência (P=0,079) dos animais vacinados em apresentar menor coeficiente de variação no peso da carcaça quente. . Os animais que receberam medicação com antimicrobianos de forma descontínua tenderam a ganhar menos peso (P=0,078) do que os animais que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. O coeficiente de variação de peso da carcaça quente foi menor (P<0,05) nos animais que receberam ração de forma descontínua com antimicrobianos em comparação aos que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. Ocorreram poucos diagnósticos da presença do agente em lotes com e sem diarréia durante o experimento. É possível que o período experimental tenha havido baixa circulação do agente e que os efeitos favoráveis na conversão alimentar reflitam um controle da forma sub-clínica da infecção.
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Avaliação a campo da vacina enterisol ileitis através de parâmetros zootécnicos e sanitários em suínos nas fases de crescimento e terminação.

Pierozan, Ricardo L. January 2005 (has links)
Entre as causas de diarréia em suínos de crescimento e terminação, a infecção por L. intracellularis é uma das mais relevantes e é uma das principais justificativas para o uso excessivo de antimicrobianos na ração. O presente experimento visou a avaliar uma alternativa ao uso de medicamentos para o controle da infecção pela L. intracellularis, a vacinação. O teste foi realizado com uma vacina avirulenta já licenciada para uso em outros países (Enterisol® Ileitis) e que em avaliações realizadas em diversos países mostrou resultados, em sua maior parte, favoráveis. O experimento foi conduzido em uma empresa integradora, localizada no Estado de Santa Catarina entre os meses de Maio a Dezembro de 2004. Para tal foram usados 54.030 animais submetidos a quatro tratamentos, em delineamento fatorial 2 x 2, sendo avaliado o efeito de dois fatores: a administração ou não da vacina e o fornecimento de ração com antimicrobianos de forma contínua ou descontínua, durante os períodos de crescimento e terminação. O número de lotes que fizeram parte do experimento foi 128 (32 em cada tratamento) e o lote foi considerado como unidade experimental. A vacina foi administrada na água de bebida entre as semanas 3 e 4 de alojamento. Houve efeito da vacinação na conversão alimentar (P<0,05), a qual foi melhor nos animais vacinados. Além disso, ocorreu uma tendência (P=0,079) dos animais vacinados em apresentar menor coeficiente de variação no peso da carcaça quente. . Os animais que receberam medicação com antimicrobianos de forma descontínua tenderam a ganhar menos peso (P=0,078) do que os animais que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. O coeficiente de variação de peso da carcaça quente foi menor (P<0,05) nos animais que receberam ração de forma descontínua com antimicrobianos em comparação aos que receberam ração com antimicrobianos de forma contínua. Ocorreram poucos diagnósticos da presença do agente em lotes com e sem diarréia durante o experimento. É possível que o período experimental tenha havido baixa circulação do agente e que os efeitos favoráveis na conversão alimentar reflitam um controle da forma sub-clínica da infecção.
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Estudio cuantitativo de la permeabilidad de la barrera hematoacuosa ocular como índice de actividad de la retinopatía diabética proliferativa

Elizalde Montagut, Javier 14 October 2003 (has links)
La neovascularización que aparece en la retinopatía diabética proliferativa aparece como respuesta a la hipoxia e isquemia retiniana que, a su vez, induce la síntesis de factores vasoproliferativos capaces de estimular el crecimiento de neovasos y de provocar una hiperpermeabilidad vascular. Entre todos los factores con capacidad vasoproliferativa el más implicado en este fenómeno es el VEGF (vascular endotelial growth factor), sintetizado por las células endoteliales, ganglionares y del epitelio pigmentado de la retina. Tras analizar una muestra de 45 ojos de pacientes efectos de retinopatía diabética proliferativa, sometidos a cirugía combinada de extracción de catarata y vitrectomía para plana, demostramos que exite una correlación positiva muy elevada y estadísticamente significativa entre los valores de VEGF en el humor acuoso y vítreo y la tyndallometría de la cámara anterior. Por lo tanto, la descompensación (hiperpermeabilidad) de la barrera hematoocular (hematoacuosa y hematorretiniana) está relacionada con el grado de actividad de la retinopatía diabética, siendo mucho mayor en los pacientes con neovascularización en el iris. Asimismo los valores de la tyndallometría y los niveles de VEGF son inversamente proporcionales a la extensión de la fotocoagulación retiniana. El tipo de diabetes no influye en el grado de descomposición de la barrera hematoocular, y los valores de glucemia, hemoglobina glicosilada, triglicéridos y globulinas mostraron una correlación débil, aunque significativa, con los valores de la tyndallometría. / Neovascularization, as a response to retinal hypoxia and ischemia may complicate proliferative diabetic retinopathy, inducing the production of vasoproliferative factors that stimulate new vessel formation and vascular hyperpermeability. Among the known vasoproliferative factors, VEGF, which is synthesized by the vascular endothelial cells, ganglion cells and retinal pigment epithelium, is most implicated in this phenomenon.After analyzing 45 vitreous samples from 45 eyes of patients diagnosed with proliferative diabetic retinopathy who underwent combined cataract extraction and pars plana vitrectomy, we found a statistically significant and highly positive correlation between the VEGF values in the aqueous and vitreous humours and tyndallometry of the anterior chamber. As such, the dysfunction (hyperpermeability) of the blood-ocular barrier (blood-aqueous and blood-retinal) is correlated with the activity of diabetic retinopathy, the former showing higher values in patients with iris neovascularization. Moreover, the values of tyndallometry along with the levels of VEGF are inversely proportional to the extent of retinal photocoagulation. The type of diabetes has no influence on the degree of the blood-ocular barrier dysfunction, and the levels of glycemia, glycosylated hemoglobin, triglycerides and globulins have a low, but statistically significant correlation with tyndallometry values.
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Éter decafluoro-di-n-pentil : uma nova opção experimental de agente tamponante intra-vítreo

Santos, Rodrigo Almeida Vieira 31 July 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-03-21T14:27:41Z No. of bitstreams: 1 2012_RodrigoAlmeidaVieiraSantos.pdf: 10078770 bytes, checksum: a6ef3d8f96645b7bccb97e04db13fda2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-03-22T12:13:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RodrigoAlmeidaVieiraSantos.pdf: 10078770 bytes, checksum: a6ef3d8f96645b7bccb97e04db13fda2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-22T12:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RodrigoAlmeidaVieiraSantos.pdf: 10078770 bytes, checksum: a6ef3d8f96645b7bccb97e04db13fda2 (MD5) / INTRODUÇÃO: A Vitreorretinopatia proliferativa (VRP) continua a ser a principal causa de redescolamento da retina e da cegueira após descolamento da retina, tendo seu local habitual de proliferação e redescolamento o quadrante inferior. Assim, existe a necessidade de se buscar um substituto vítreo que seja adequado para uso, durante um período limitado, no pós1operatório. Este agente tamponante deve ser mais pesado que a água, mais leve que o perfluorocarbono líquido e compatível com o olho para curto ou longo prazo. OBJETIVOS: Avaliar o decafluoro-di-n-pentil (DFPE) como tamponante vítreo examinando a tolerância ocular, através de exame clínico, eletrorretinográfico e histológico em olhos de coelhos albinos. DESENHO: experimental e prospectivo. MÉTODOS: Treze coelhos machos, albinos, da raça Nova Zelândia foram divididos em quatro grupos e submetidos a vitrectomia mecânica: Grupo 1– DFPE (0,8 a 1,0ml) foi injetado em um olho de quatro coelhos, acompanhados por seis meses; Grupo 2– DFPE (0,8 a 1,5ml) foi injetado em um olho de quatro coelhos, acompanhados por 12 meses; Grupo 3– foi injetado uma mistura de DFPE (1,0ml) e óleo de silicone (OS)(0,2ml) 5000 centistokes em um olho de três coelhos, acompanhados por seis meses; e Grupo 4– solução salina balanceada (SSB) foi injetado em um olho de dois coelhos e acompanhados por 12 meses, servindo como controle operado em conjunto com o olho não operado de cada grupo. Avaliação pós-operatória incluiu inspeção do segmento anterior, tonometria, oftalmoscopia binocular indireta e eletrorretinograma (ERG) escotópico. Após 1 mês de remoção do DFPE e OS, outro ERG foi realizado em cada grupo antes da enucleação e análise histológica. RESULTADOS: Clinicamente, nos grupos 1, 2 e 3, o líquido ocupou a porção inferior da cavidade vítrea. As gotas menores foram observadas gradualmente, e o líquido gerou pouca inflamação na cavidade vítrea. A dispersão do líquido apareceu 2 semanas após a cirurgia e para o restante do acompanhamento, o tamanho da gota permaneceu estável. Catarata subcapsular posterior apareceu nos olhos com as quantidades grandes de DFPE (> 50%). Os restos celulares foram observados entre os grupos com DFPE e solução salina balanceada (SSB) em 6 de 8 olhos, permanecendo estável até o fim do estudo. Os achados histológicos nos grupos 1 e 2 não mostraram nenhuma mudança detectável na espessura da camada nuclear externa, mas a saída ocasional de núcleos da camada de fotorreceptores ocorreu na retina inferior. Espessamento da retina interna foi observado também inferiormente. A retina interna ficou bem preservada nos grupos 1, 2 e 3. O ERG dos grupos 1, 2 e 3 não apresentou alteração no tempo de culminação da onda a e onda b, mas a amplitude da onda b mostrou-se elevada (p< 0,001) até o 6° mês de seguimento, não apresentando significância estatística (p>0,05) até o final do estudo quando comparado com o grupo controle. CONCLUSÕES: Decafluoro-di-n-pentil demonstrou o mínimo de efeitos adversos na retina dos coelhos, porém estudos adicionais são necessários antes de uso clínico como agente tamponante. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / BACKGROUND: Proliferative vitreo1retinopathy (PVR) continues to be the primary cause of retinal redetachment. The usual site of proliferation and redetachment is the inferior retina. The hypothesis regarding intraocular liquid perfluorochemical use is that it would be suitable as internal tamponade for a limited period of time. PURPOSE: To evaluate decafluoro-di-n-pentyl ether (DFPE), a liquid perfluorochemical, as a temporary vitreous tamponade by examining ocular tolerance through clinical, histological and electroretinographic examination, in rabbits’ eyes. DESIGN: Prospective, experimental. METHODS: Thirteen New Zealand white males rabbits were divided into four groups after mechanical vitrectomy. Group 1 – DFPE (0.8 to 1.0 ml) was injected in one eye of four rabbits, and were followed for six months after surgery; group 2 - DFPE (0.8 to 1.5 ml) was injected in one eye of four rabbits, and were followed for twelve months; group 3 - a mixture of DFPE (1.0 ml) and silicone oil (0.2 ml) 5000 centistokes was injected in one eye of three rabbits, and were followed for six months, and group 4 - balanced salt solution (BSS) was injected in one eye of two rabbits, and were followed for up 12 months that served as an operated control group in conjunction with the unoperated eye of each group. Postoperative clinical evaluation included inspection of the anterior segment, tonometry, indirect binocular ophthalmoscopy and scotopic electroretinogram test (ERG). Following 1 month of DFPE and silicone oil (SiO) removal, another ERG test was performed in each group before the eyes were enucleated and processed for histological evaluation. RESULTS: Clinically, on groups 1, 2 and 3, the liquid occupied the inferior portion of the vitreous cavity. Smaller droplets were gradually observed, and the liquid appeared to be well tolerated with little vitreous inflammation. Dispersion of the fluid appeared 2 weeks postoperatively and for the remainder of follow- up, globule size remained stable. Posterior subcapsular cataracts appeared in eyes with large fills of DFPE (> 50%). Cellular debris was observed at the interface between DFPE and physiological fluid in 6 of 8 DFPE1injected eyes and this remained unchanged until the end of study. Histological findings on group 1 and 2 showed no detectable change in outer nuclear layer thickness, but occasional dropout of photoreceptor cell nuclei occurred in inferior retina. Thickening of the inner retina was also noted inferiorly. Foam cells were observed in the vitreous and on the surface of the retina. Except for some vacuolations, the inner retina was well preserved in all DFPE and DFPE + SiO- injected eyes. Penetration of the liquid into the inner retina was not seen. On the ERG of DFPE and DFPE + SiO-injected eyes, there was no effect on the a-wave amplitude and b-wave implicit time, but the b-wave amplitude was elevated with statistical significance (p<0.001) at 1, 3 and 6 months postoperatively. On the other hand, there was no statistical difference (p>0.05) at 12 months of follow up and 1 month after DFPE removal when compared with group 4 and unoperated fellow eyes of each group. CONCLUSIONS: Decafluoro-di-n-pentyl ether demonstrated minimum adverse effects in retinal rabbits, and therefore appears to be suitable for intraoperative use and short1term vitreous tamponade.
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Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)

Coriolano, Marília Cavalcanti 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:03:17Z No. of bitstreams: 2 Tese_Marília_Coriolano.pdf: 2264941 bytes, checksum: 2ab211450cc7168059a117568b535642 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T14:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Marília_Coriolano.pdf: 2264941 bytes, checksum: 2ab211450cc7168059a117568b535642 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH 7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares metil-α-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda. Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN- e óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios.
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Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)

CORIOLANO, Marília Calvacanti 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9504_1.pdf: 2191437 bytes, checksum: 16fae40cd934ddd16c686841334890d0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH 7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares metil-&#945;-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda. Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN-&#61543; e óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios
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Leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso: semelhanças e diferenças histopatológicas e de proliferação celular por Ki67 / Proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma: histopathological similarities and differences and cell proliferation by Ki67

Lara Cristina Oliver Gimenez 25 September 2014 (has links)
Carcinoma verrucoso e leucoplasia verrucosa proliferativa, estão entre as lesões que apresentam difícil diagnóstico diferencial devido às semelhanças histopatológicas que ocorrem em determinada fase de evolução. Existe, para tanto, a necessidade de somar dados clínico-epidemiológicos ao histopatológico a fim de se estabelecer o diagnóstico final. A leucoplasia verrucosa proliferativa caracteriza-se por seu acometimento multifocal, grande potencial de recidiva e perfil progressivo que resulta em alto risco de transformação maligna. Por outro lado, o carcinoma verrucoso, variante de baixo grau do carcinoma epidermoide, é unifocal e dificilmente recidiva. A importância de novos estudos acerca das suas duas lesões mencionadas vem a agregar conhecimento de modo a facilitar um correto diagnóstico e, consequentemente, um apurado prognóstico. A leucoplasia verrucosa proliferativa, por se tratar de lesão com alto potencial de transformação maligna, pode evoluir para carcinoma epidermoide invasivo, menos diferenciado e mais agressivo com consequente prognostico obscuro, ao passo que, o carcinoma verrucoso não incorre em metástases e apresenta um prognóstico mais favorável. Isso posto, com o objetivo de aumentar a precisão diagnóstica, o presente trabalho propôs identificar e quantificar em porcentagem os critérios histopatológicos encontrados na leucoplasia verrucosa proliferativa e no carcinoma verrucoso visando diferenciar morfologicamente as lesões dos dois grupos. Também buscamos comparar os dados epidemiológicos referentes aos casos inseridos no estudo, dentre eles vinte e dois casos de leucoplasia verrucosa proliferativa, dezoito casos de carcinoma verrucoso e dois casos apresentando tanto leucoplasia verrucosa proliferativa quanto carcinoma verrucoso, casos esses com diagnósticos estabelecidos previamente (baseando-se nos dados epidemiológicos somados ao histopatológico). A utilização de um marcador imuno-histoquímico da atividade proliferativa celular, o Ki67, também permitiu uma análise comparativa entre o comportamento biológico de ambas as lesões através de um ensaio quantitativo e qualitativo. A marcação mostrou-se escassa, mas evidente em células mitóticas da leucoplasia verrucosa proliferativa, mostrando, no entanto, maior número de células positivas no carcinoma verrucoso, estas visíveis nas camadas basal e parabasal. Os resultados do presente trabalho permitiram concluir então que o marcador Ki67 pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso. Foi possível depreender também que, histologicamente, o carcinoma verrucoso apresenta maior alteração em sua conformação epitelial, bem como maior número de atipias cito-arquiteturais quando comparado à leucoplasia verrucosa proliferativa, que, apesar de seu aspecto morfológico, evolui no sentido de uma potencial transformação maligna, apresentando, por sua vez, maior freqüência de projeções em gota. / Verrucous carcinoma and proliferative verrucous leukoplakia, are among the injuries presenting difficult differential diagnosis due to histopathological similarities that occur at some stage of evolution. There is a need to add clinical, epidemiological and histopathological data to achieve the final diagnosis. Proliferative verrucous leukoplakia is characterized by its multifocal involvement, great potential for relapse and progressive profile that results in malignant transformation high risk. On the other hand, the verrucous carcinoma, which is considered low-grade variant of squamous cell carcinoma, is unifocal and unlikely to return. The importance of new studies on its two mentioned lesions is to generate knowledge aiming at a correct diagnosis and prognosis. The proliferative verrucous leukoplakia, since it is a lesion with high potential for malignant transformation, can develop into less differentiated and more aggressive invasive squamous cell carcinoma with subsequent poor prognosis, whereas the verrucous carcinoma incurs no metastases and presents a more favorable prognosis. Thus, aimed to increase the diagnostic accuracy, the present work looked for to identify and quantify in percentage the histopathological criteria found on proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma, aiming morphologically differentiate the lesions from both groups. We also seek to compare the epidemiological data related to cases included in the study, including twenty-two cases of proliferative verrucous leukoplakia, eighteen cases of verrucous carcinoma and two cases showing both proliferative verrucous leukoplakia as verrucous carcinoma, cases with these diagnoses established previously (based on epidemiological data added to histopathology data). Using a cell proliferation immunohistochemical marker, Ki67, we made a comparative analysis between the biological behavior of both lesions by quantitative and qualitative assay. We saw a few strongly positive mitotic cells in samples of proliferative verrucous leukoplakia, and numerous positive cells observed in the basal and parabasal layers of verrucous carcinoma samples. This study results indicate, then, that the Ki67 marker may help in the differential diagnosis between proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma. It was also possible to conclude that, histologically, the verrucous carcinoma shows greater change in its epithelial conformation and a higher number of cyto-architectural atypia when compared to proliferative verrucous leukoplakia, which, despite its morphological appearance, evolves towards a potential malignant transformation, presenting, in turn, higher drop-shaped rete ridges frequency.
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Surtos de Enteropatia Proliferativa determinados por Lawsonia intracellularis em su?nos e coelhos no Estado do Rio de Janeiro. / Outbreaks of Proliferative Enteropathy due to Lawsonia intracellularis infection in pigs and rabbits in Rio de Janeiro State.

Ribeiro, Carlos Torres 31 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:15:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007- Carlos Torres Ribeiro.pdf: 5562390 bytes, checksum: 9ca739f63eee547babc6d25dcdec22c4 (MD5) Previous issue date: 2007-08-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Outbreaks of infection by Lawsonia intracelullaris in swine and rabbits in the State of Rio de Janeiro are described. The symptomathology was characterized by bloody and aquous diarrhea, with respectively superacute and acute course. Post-mortem findings were a reticulate aspect of the ileum. In swine its mucosa was moderately thickened and it contained large amounts of partially coagulated blood; in rabbits the wall of the ileum was much thickened and the contents were aquous. Histopathological examination revealed severe hyperplastic proliferation of the epithelial cells of the Lieberk?hn crypts, sometimes associated with inflammatory and necrotic alterations. Silver impregnation and imunohistochemistry demonstrated the presence of large amounts of bacteria in the cytoplasm of the cryptal epithelial cells. In swine L. intracellularis was seen also by ultramicroscopic examination. This is the first report of the disease in the State of Rio de Janeiro. / Descrevem-se surtos de infec??o por Lawsonia intracellularis em su?nos e coelhos, ocorridos no Estado do Rio de Janeiro. A sintomatologia caracterizou-se por diarr?ia sanguinolenta e aquosa, com evolu??o superaguda e aguda, respectivamente. ? necropsia verificaram-se ?leo de aspecto reticulado, com mucosa moderadamente espessada, contendo grande quantidade de sangue parcialmente coagulado, no caso dos su?nos, e ?leo com parede muito espessada e conte?do aquoso nos coelhos. O exame histol?gico revelou marcada prolifera??o hiperpl?sica das c?lulas epiteliais das criptas de Lieberk?hn, por vezes, associada a altera??es inflamat?rias e necr?ticas. Impregna??o pela prata e t?cnica imunoistoqu?mica demonstraram presen?a da bact?ria, em grande quantidade, dentro do citoplasma das c?lulas epiteliais das criptas de su?nos e coelhos. Em su?nos, L. intracellularis tamb?m foi visualizada pela ultramicroscopia. Essa ? a primeira descri??o da enfermidade no Estado do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Descrevem-se surtos de infec??o por Lawsonia intracellularis em su?nos e coelhos, ocorridos no Estado do Rio de Janeiro. A sintomatologia caracterizou-se por diarr?ia sanguinolenta e aquosa, com evolu??o superaguda e aguda, respectivamente. ? necropsia verificaram-se ?leo de aspecto reticulado, com mucosa moderadamente espessada, contendo grande quantidade de sangue parcialmente coagulado, no caso dos su?nos, e ?leo com parede muito espessada e conte?do aquoso nos coelhos. O exame histol?gico revelou marcada prolifera??o hiperpl?sica das c?lulas epiteliais das criptas de Lieberk?hn, por vezes, associada a altera??es inflamat?rias e necr?ticas. Impregna??o pela prata e t?cnica imunoistoqu?mica demonstraram presen?a da bact?ria, em grande quantidade, dentro do citoplasma das c?lulas epiteliais das criptas de su?nos e coelhos. Em su?nos, L. intracellularis tamb?m foi visualizada pela ultramicroscopia. Essa ? a primeira descri??o da enfermidade no Estado do Rio de Janeiro.
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Leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso: semelhanças e diferenças histopatológicas e de proliferação celular por Ki67 / Proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma: histopathological similarities and differences and cell proliferation by Ki67

Gimenez, Lara Cristina Oliver 25 September 2014 (has links)
Carcinoma verrucoso e leucoplasia verrucosa proliferativa, estão entre as lesões que apresentam difícil diagnóstico diferencial devido às semelhanças histopatológicas que ocorrem em determinada fase de evolução. Existe, para tanto, a necessidade de somar dados clínico-epidemiológicos ao histopatológico a fim de se estabelecer o diagnóstico final. A leucoplasia verrucosa proliferativa caracteriza-se por seu acometimento multifocal, grande potencial de recidiva e perfil progressivo que resulta em alto risco de transformação maligna. Por outro lado, o carcinoma verrucoso, variante de baixo grau do carcinoma epidermoide, é unifocal e dificilmente recidiva. A importância de novos estudos acerca das suas duas lesões mencionadas vem a agregar conhecimento de modo a facilitar um correto diagnóstico e, consequentemente, um apurado prognóstico. A leucoplasia verrucosa proliferativa, por se tratar de lesão com alto potencial de transformação maligna, pode evoluir para carcinoma epidermoide invasivo, menos diferenciado e mais agressivo com consequente prognostico obscuro, ao passo que, o carcinoma verrucoso não incorre em metástases e apresenta um prognóstico mais favorável. Isso posto, com o objetivo de aumentar a precisão diagnóstica, o presente trabalho propôs identificar e quantificar em porcentagem os critérios histopatológicos encontrados na leucoplasia verrucosa proliferativa e no carcinoma verrucoso visando diferenciar morfologicamente as lesões dos dois grupos. Também buscamos comparar os dados epidemiológicos referentes aos casos inseridos no estudo, dentre eles vinte e dois casos de leucoplasia verrucosa proliferativa, dezoito casos de carcinoma verrucoso e dois casos apresentando tanto leucoplasia verrucosa proliferativa quanto carcinoma verrucoso, casos esses com diagnósticos estabelecidos previamente (baseando-se nos dados epidemiológicos somados ao histopatológico). A utilização de um marcador imuno-histoquímico da atividade proliferativa celular, o Ki67, também permitiu uma análise comparativa entre o comportamento biológico de ambas as lesões através de um ensaio quantitativo e qualitativo. A marcação mostrou-se escassa, mas evidente em células mitóticas da leucoplasia verrucosa proliferativa, mostrando, no entanto, maior número de células positivas no carcinoma verrucoso, estas visíveis nas camadas basal e parabasal. Os resultados do presente trabalho permitiram concluir então que o marcador Ki67 pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso. Foi possível depreender também que, histologicamente, o carcinoma verrucoso apresenta maior alteração em sua conformação epitelial, bem como maior número de atipias cito-arquiteturais quando comparado à leucoplasia verrucosa proliferativa, que, apesar de seu aspecto morfológico, evolui no sentido de uma potencial transformação maligna, apresentando, por sua vez, maior freqüência de projeções em gota. / Verrucous carcinoma and proliferative verrucous leukoplakia, are among the injuries presenting difficult differential diagnosis due to histopathological similarities that occur at some stage of evolution. There is a need to add clinical, epidemiological and histopathological data to achieve the final diagnosis. Proliferative verrucous leukoplakia is characterized by its multifocal involvement, great potential for relapse and progressive profile that results in malignant transformation high risk. On the other hand, the verrucous carcinoma, which is considered low-grade variant of squamous cell carcinoma, is unifocal and unlikely to return. The importance of new studies on its two mentioned lesions is to generate knowledge aiming at a correct diagnosis and prognosis. The proliferative verrucous leukoplakia, since it is a lesion with high potential for malignant transformation, can develop into less differentiated and more aggressive invasive squamous cell carcinoma with subsequent poor prognosis, whereas the verrucous carcinoma incurs no metastases and presents a more favorable prognosis. Thus, aimed to increase the diagnostic accuracy, the present work looked for to identify and quantify in percentage the histopathological criteria found on proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma, aiming morphologically differentiate the lesions from both groups. We also seek to compare the epidemiological data related to cases included in the study, including twenty-two cases of proliferative verrucous leukoplakia, eighteen cases of verrucous carcinoma and two cases showing both proliferative verrucous leukoplakia as verrucous carcinoma, cases with these diagnoses established previously (based on epidemiological data added to histopathology data). Using a cell proliferation immunohistochemical marker, Ki67, we made a comparative analysis between the biological behavior of both lesions by quantitative and qualitative assay. We saw a few strongly positive mitotic cells in samples of proliferative verrucous leukoplakia, and numerous positive cells observed in the basal and parabasal layers of verrucous carcinoma samples. This study results indicate, then, that the Ki67 marker may help in the differential diagnosis between proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma. It was also possible to conclude that, histologically, the verrucous carcinoma shows greater change in its epithelial conformation and a higher number of cyto-architectural atypia when compared to proliferative verrucous leukoplakia, which, despite its morphological appearance, evolves towards a potential malignant transformation, presenting, in turn, higher drop-shaped rete ridges frequency.

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