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O Anti-Édipo devorado: tensões entre a crítica esquizoanalítica e a psicanálise lacaniana / Anti-Oedipus devoured: tensions between the schizoanalytical critique and lacanian psychoanalysis

Heitor Pestana 16 August 2018 (has links)
A crítica à psicanálise empreendida por Gilles Deleuze & Félix Guattari é bastante conhecida. Sua relação íntima com a psicanálise, a ponto desta ser responsável pela origem de alguns conceitos centrais na obra esquizoanalítica, nem tanto. As críticas fortemente elaboradas pelos autores em O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia acerca do idealismo que seria característico da psicanálise, se condensam i) na representação em jogo no pensamento psicanalítico, ii) na compreensão do inconsciente como um teatro, e iii) na mediação familiar à qual a psicanálise submeteria todo o desejo. Neste trabalho, tenta-se recompor o trajeto pelo qual esse questionamento foi formulado, além de examinar a pertinência e as repercussões de tais críticas na obra lacaniana. São analisados alguns trabalhos anteriores de Deleuze e de Guattari, assim como algumas de suas bases filosóficas, a fim de compor um mapa de seu pensamento. É também analisado o trajeto teórico de Jacques Lacan, que, conforme demonstrado, estava às voltas com questões similares às dos esquizoanalistas em diversos momentos de seu pensamento, assim como a recepção de tal arsenal crítico em seu trabalho. Nesta linha, são apresentadas algumas hipóteses relativas à incorporação de parte da ideia deleuzoguattariana, assim como algumas considerações acerca do materialismo em jogo na psicanálise. Finalmente, são apresentadas algumas ponderações acerca de tal debate empreendidas por pensadores contemporâneos, situando tais comentários em relação ao contexto deste trabalho. Conclui-se que, apesar de toda a relação entre as duas correntes ser marcada por diversos pontos de ruptura, um plano de coengendramento não só é possível, como é constitutivo de ambos os campos / The critique on psychoanalysis enforced by Gilles Deleuze & Félix Guattari is well known. Its intimate relationship with psychoanalysis, to the point where it is responsible for the creation of many core concepts in the schizoanalytical ouvre, though, isnt as well known. The critique formulated by the authors in The Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia related to the idealism concerning psychoanalysis, is condensed around i) the representation at stake in the psychoanalytical thought, ii) the understanding of the unconscious as a theatre, and iii) the familiarist mediation to which psychoanalysis would submit desire, In this text, the path following such questions is analysed and recovered, and the critique is examined trying to define its pertinence and the repercussion of such critique in the lacanian psychoanalytical ouvre. Some previous Works of Deleuze and Guattari are analysed, just as some of their philosophical foundations, in a way to compose a map of their thought. Jacques Lacans theoretical path i salso analysed, and, according to our demonstration, he was involved in similar questions to the ones that were being investigated by the schizoanalysts in many moments of their work. Some hypothesis are presented regarding the incorporation of part of the deleuzoguattarian ideas, and some considerations are made regarding the state of the materialism at stake in psychoanalysis. Finally, some ponderations by contemporary thinkers regarding this debate are presented, placing such comments in relation to the framework of this text. Its conclucded that, even though the relationship between both currents of thought is deeply marked by many rupture points, a plane of dialogue is not only possible, but constitutive of both fields
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Paradoxos ficcionais : literatura, solipsismo e esquizofrenia em Wittegenstein's mistress

Tomm, Davi Alexandre January 2016 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo do livro Wittgenstein‟s mistress (1988), do escritor estadunidense David Markson (1927 – 2010), cujo texto é narrado em primeira pessoa por uma mulher que se autodenomina Kate e que se apresenta como sendo o último ser humano sobrevivente no mundo. Habitando uma casa em alguma praia, ela senta-se diante da máquina de escrever e divaga sobre suas lembranças e viagens, misturando memória e imaginação, de forma a deixar-nos, nós, os leitores, sem um lastro firme para identificar o que é realidade e o que é ilusão. A análise aqui realizada aborda a estrutura paradoxal desse texto, que não consegue estabelecer de modo concreto um mundo ficcional no qual a personagem narradora habita, ou seja, não podemos saber o que realmente acontece ou não com ela. Esse efeito se dá principalmente por um estilo esquizofrênico que será relacionado com as reflexões e observações que o filósofo Ludwig Wittgenstein denomina ―doenças do intelecto‖, as quais, segundo o professor de psicologia clínica e escritor Louis A. Sass, aproximam-se da esquizofrenia. O objetivo desta pesquisa é examinar a maneira como se imbricam as relações entre a linguagem ficcional do livro de Markson e a realidade extratextual, através de uma visão wittgensteiniana que coloca a linguagem imersa na nossa forma de vida, ancorada sempre nas práticas e costumes compartilhados pela sociedade. A análise mostrará que mesmo em um texto onde predomina esse estilo esquizofrênico que faz a linguagem se fechar no mundo interior da personagem, e também no mundo intratextual, ainda há a possibilidade de rompimento deste solipsismo textual, conectando essa linguagem à esfera intersubjetiva e comunitária. Esse rompimento só é possível através da apresentação (ou exteriorização) de vivências, que depende de uma confiança na linguagem como prática social e imersa na nossa forma de vida, assim como de uma confiança na prática de contar histórias. / This M.A. thesis analyses Wittgenstein‟s Mistress (1988), a book written by the American author David Markson (1927-2010), whose text is narrated, in the first person, by a woman who calls herself Kate. Declaring that she is the last remaining person alive in the world, Kate sits in front of her typewriter, in a house on a beach somewhere, revisiting her recollections and her travels. Memory and imagination are mixed in such a way that Kate leaves us, the readers, without a solid basis to separate reality from delusion. The focus of my research is the analysis of the paradoxal structure of this text that cannot sets up a fictional world in a concrete way. We cannot find a fictional world in which the narrator lives and so we cannot really know what happens or not happens to her. This effect exists mainly in a schizophrenic style which will be related to the reflections and observations made by the philosopher Ludwig Wittgenstein about the ―sicknesses of the understanding‖ – which according to professor of clinical psychology and writer Louis A. Sass, come close to the realm of schizophrenia. The aim of this research is to examine the imbrications respecting the fictional language of Markson‘s book and the extratextual reality. This will be done through a Wittgensteinian perspective of language as something absorbed in our form of life, and grounded in practices and mores shared by society. The analysis will show that even in a text in which that schizophrenic style prevails, which makes language close itself in the internal world of the character and the text, there is still the possibility to break with this textual solipsism and connect language to the intersubjective and communal sphere. This break can only occur through the presentation (or exteriorization) of experiences that depend on a trust in language as a social practice immersed in our form of life, and on the trust in the practice of telling stories.
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Paradoxos ficcionais : literatura, solipsismo e esquizofrenia em Wittegenstein's mistress

Tomm, Davi Alexandre January 2016 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo do livro Wittgenstein‟s mistress (1988), do escritor estadunidense David Markson (1927 – 2010), cujo texto é narrado em primeira pessoa por uma mulher que se autodenomina Kate e que se apresenta como sendo o último ser humano sobrevivente no mundo. Habitando uma casa em alguma praia, ela senta-se diante da máquina de escrever e divaga sobre suas lembranças e viagens, misturando memória e imaginação, de forma a deixar-nos, nós, os leitores, sem um lastro firme para identificar o que é realidade e o que é ilusão. A análise aqui realizada aborda a estrutura paradoxal desse texto, que não consegue estabelecer de modo concreto um mundo ficcional no qual a personagem narradora habita, ou seja, não podemos saber o que realmente acontece ou não com ela. Esse efeito se dá principalmente por um estilo esquizofrênico que será relacionado com as reflexões e observações que o filósofo Ludwig Wittgenstein denomina ―doenças do intelecto‖, as quais, segundo o professor de psicologia clínica e escritor Louis A. Sass, aproximam-se da esquizofrenia. O objetivo desta pesquisa é examinar a maneira como se imbricam as relações entre a linguagem ficcional do livro de Markson e a realidade extratextual, através de uma visão wittgensteiniana que coloca a linguagem imersa na nossa forma de vida, ancorada sempre nas práticas e costumes compartilhados pela sociedade. A análise mostrará que mesmo em um texto onde predomina esse estilo esquizofrênico que faz a linguagem se fechar no mundo interior da personagem, e também no mundo intratextual, ainda há a possibilidade de rompimento deste solipsismo textual, conectando essa linguagem à esfera intersubjetiva e comunitária. Esse rompimento só é possível através da apresentação (ou exteriorização) de vivências, que depende de uma confiança na linguagem como prática social e imersa na nossa forma de vida, assim como de uma confiança na prática de contar histórias. / This M.A. thesis analyses Wittgenstein‟s Mistress (1988), a book written by the American author David Markson (1927-2010), whose text is narrated, in the first person, by a woman who calls herself Kate. Declaring that she is the last remaining person alive in the world, Kate sits in front of her typewriter, in a house on a beach somewhere, revisiting her recollections and her travels. Memory and imagination are mixed in such a way that Kate leaves us, the readers, without a solid basis to separate reality from delusion. The focus of my research is the analysis of the paradoxal structure of this text that cannot sets up a fictional world in a concrete way. We cannot find a fictional world in which the narrator lives and so we cannot really know what happens or not happens to her. This effect exists mainly in a schizophrenic style which will be related to the reflections and observations made by the philosopher Ludwig Wittgenstein about the ―sicknesses of the understanding‖ – which according to professor of clinical psychology and writer Louis A. Sass, come close to the realm of schizophrenia. The aim of this research is to examine the imbrications respecting the fictional language of Markson‘s book and the extratextual reality. This will be done through a Wittgensteinian perspective of language as something absorbed in our form of life, and grounded in practices and mores shared by society. The analysis will show that even in a text in which that schizophrenic style prevails, which makes language close itself in the internal world of the character and the text, there is still the possibility to break with this textual solipsism and connect language to the intersubjective and communal sphere. This break can only occur through the presentation (or exteriorization) of experiences that depend on a trust in language as a social practice immersed in our form of life, and on the trust in the practice of telling stories.
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A repetição na psicanálise e suas repercussões clínica com o aporte do conceito de repetição em Kierkegaard

Esperidião Barbosa Neto 15 January 2015 (has links)
O tema da repetição atravessa toda a teoria psicanalítica, tendo se constituído um dos seus conceitos fundamentais. Freud elaborou o conceito de repetição a partir de sua experiência clínica e Lacan o situou na ordem do Real. No campo da Filosofia, a repetição foi conceituada pelo filósofo Kierkegaard, pensador dinamarquês do Século XIX. O conceito psicanalítico de repetição é distinto do da Filosofia, no entanto, eles se entrelaçam em alguns pontos. A clínica psicanalítica se apresenta como lugar da repetição e da fala; nela, conforme a articulação que fazemos, o sujeito é pensado, também, a partir da existência, segundo a concepção kierkegaardiana. Esta pesquisa é de natureza teórica e utiliza alguns fragmentos clínicos; tem como objetivo geral analisar o conceito de repetição na Psicanálise, com o aporte do conceito kierkegaardiano de repetição, ressaltando as repercussões clínicas na interface dos dois conceitos. Os objetivos específicos são: investigar o conceito de repetição em Freud e Lacan; estudar o conceito de repetição em Kierkegaard; situar a clínica psicanalítica como lugar da repetição e da fala; destacar a criatividade no processo clínico, considerando a positividade da repetição segundo o ponto de vista de Kierkegaard articulado ao da Psicanálise. Como referencial teórico, utilizaremos as teorias de Freud, Lacan e Kierkegaard. O texto é apresentado em três capítulos: no primeiro, trabalhamos o conceito de repetição a partir das elaborações teóricas de Freud e a contribuição teórica de Lacan; no segundo capítulo, apresentamos o conceito de repetição em Kierkegaard; no terceiro capítulo, situamos as repercussões clínicas do conceito psicanalítico de repetição na interface com o conceito kierkegaardiano, considerando a demanda do sofrimento no contexto do sujeito na atualidade. Como conclusão, apresentamos uma reflexão a respeito do sujeito enquanto capaz de elaborar a experiência afetiva do trauma e toda a excitação recebida como herança, no sentido de construir algo que lhe pertença. Esperamos que a aproximação entre a Psicanálise e a Filosofia kierkegaardiana contribua para uma melhor compreensão do conceito de repetição e, sobretudo, para enriquecer o trabalho clínico.
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Paradoxos ficcionais : literatura, solipsismo e esquizofrenia em Wittegenstein's mistress

Tomm, Davi Alexandre January 2016 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo do livro Wittgenstein‟s mistress (1988), do escritor estadunidense David Markson (1927 – 2010), cujo texto é narrado em primeira pessoa por uma mulher que se autodenomina Kate e que se apresenta como sendo o último ser humano sobrevivente no mundo. Habitando uma casa em alguma praia, ela senta-se diante da máquina de escrever e divaga sobre suas lembranças e viagens, misturando memória e imaginação, de forma a deixar-nos, nós, os leitores, sem um lastro firme para identificar o que é realidade e o que é ilusão. A análise aqui realizada aborda a estrutura paradoxal desse texto, que não consegue estabelecer de modo concreto um mundo ficcional no qual a personagem narradora habita, ou seja, não podemos saber o que realmente acontece ou não com ela. Esse efeito se dá principalmente por um estilo esquizofrênico que será relacionado com as reflexões e observações que o filósofo Ludwig Wittgenstein denomina ―doenças do intelecto‖, as quais, segundo o professor de psicologia clínica e escritor Louis A. Sass, aproximam-se da esquizofrenia. O objetivo desta pesquisa é examinar a maneira como se imbricam as relações entre a linguagem ficcional do livro de Markson e a realidade extratextual, através de uma visão wittgensteiniana que coloca a linguagem imersa na nossa forma de vida, ancorada sempre nas práticas e costumes compartilhados pela sociedade. A análise mostrará que mesmo em um texto onde predomina esse estilo esquizofrênico que faz a linguagem se fechar no mundo interior da personagem, e também no mundo intratextual, ainda há a possibilidade de rompimento deste solipsismo textual, conectando essa linguagem à esfera intersubjetiva e comunitária. Esse rompimento só é possível através da apresentação (ou exteriorização) de vivências, que depende de uma confiança na linguagem como prática social e imersa na nossa forma de vida, assim como de uma confiança na prática de contar histórias. / This M.A. thesis analyses Wittgenstein‟s Mistress (1988), a book written by the American author David Markson (1927-2010), whose text is narrated, in the first person, by a woman who calls herself Kate. Declaring that she is the last remaining person alive in the world, Kate sits in front of her typewriter, in a house on a beach somewhere, revisiting her recollections and her travels. Memory and imagination are mixed in such a way that Kate leaves us, the readers, without a solid basis to separate reality from delusion. The focus of my research is the analysis of the paradoxal structure of this text that cannot sets up a fictional world in a concrete way. We cannot find a fictional world in which the narrator lives and so we cannot really know what happens or not happens to her. This effect exists mainly in a schizophrenic style which will be related to the reflections and observations made by the philosopher Ludwig Wittgenstein about the ―sicknesses of the understanding‖ – which according to professor of clinical psychology and writer Louis A. Sass, come close to the realm of schizophrenia. The aim of this research is to examine the imbrications respecting the fictional language of Markson‘s book and the extratextual reality. This will be done through a Wittgensteinian perspective of language as something absorbed in our form of life, and grounded in practices and mores shared by society. The analysis will show that even in a text in which that schizophrenic style prevails, which makes language close itself in the internal world of the character and the text, there is still the possibility to break with this textual solipsism and connect language to the intersubjective and communal sphere. This break can only occur through the presentation (or exteriorization) of experiences that depend on a trust in language as a social practice immersed in our form of life, and on the trust in the practice of telling stories.
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D. W. Winnicott e Heidegger : a teoria do amadurecimento pessoal e a acontecencia humana / D. W. Winnicot and Heidegger: maturation and historicity theories

Santos, Eder Soares 25 September 2006 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T06:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_EderSoares_D.pdf: 715602 bytes, checksum: 42e9f6b0d61cb2fd4ef311c2f2cc0a72 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetiva-se investigar, nesta tese, uma possibilidade de articulação entre a teoria do amadurecimento pessoal de Winnicott e a teoria da acontecência (Geschichtlichkeit) de Heidegger. Utiliza-se a noção de paradigma de Kuhn para, no quadro do desenvolvimento histórico da psicanálise, distinguir a psicanálise de Winnicott da psicanálise tradicional (Freud e Klein). Destaca-se que, em relação à tradicional, a winnicottiana promove uma mudança paradigmática em todos os elementos que compõem a matriz disciplinar da teoria psicanalítica. O estabelecimento desta distinção permitiu tomar um dos componentes dessa matriz para tema de estudo, a saber, o componente ontológico. Essa escolha pretende mostrar, por um lado, que a ontologia presente na teoria de Winnicott aproxima-se de um modo de pensar a natureza humana, que é muito próximo às concepções pós-metafísicas de Heidegger, podendo a teoria da acontecência desse filosofo iluminar a compreensão dos elementos ontológicos que compõem a teoria winnicottiana. Por outro lado, esse movimento de aproximação aponta para um distanciamento, que permite notar que a psicanálise de Winnicott apresenta várias questões instigantes e suplementares a uma fenomenologia existencial. A investigação sobre as possíveis aproximações e distanciamentos entre essas duas teorias fez com que se questionasse a localização da psicanálise de Winnicott em relação a um pensamento pós-metafísico e deu margem à discussão sobre as possibilidades de se erigir uma ciência do homem / Abstract: The aim of the present work is to investigate the possibility of establishing a bond between Winnicott's theory of personal maturation and Heidegger's theory of Geschichtlichkeit (historicity). We used Kuhn's notion ofparadigm to distinguish Winnicott's psychoanalysis from traditional psychoanalysis (Freud and KIein) within the framework of historical development of psychoanalysis. What stands out is that in comparison to traditional psychoanalysis, Winnicott's psychoanalysis promotes a paradigm shift in alI elements that compose the disciplinary matrix of psychoanalytical theory. The establishment of that distinction allowed us to singIe out one ofthe components ofthat matrix for our study, i.e., the ontological component. By this choice, we intend to show, on one hand, that the ontology found in Winnicott's theory approaches a way of thinking human nature which is very dose to Heidegger's post-metaphysical conceptions so that his theory appropriation could illurninate the comprehension of the ontological elements that compose Winnicott's theory. On the other hand, that movement of approximation points towards a distancing, which shows that Winnicott's psychoanalysis contains several instigating and additional issues in relation to existential phenomenology. The investigation ofthe possible nearness and farness between those two theories leads us to question Winnicott's psychoanalysis in relation to a post-metaphysical thinking and gave way to the discussion on the possibilities of creating a science of mano / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Contribuições da ética da antiguidade ao problema da formação do psicanalista: uma interlocução entre Lacan e Foucault / Les contributions de l éthique dans la philosophie antique au problème de la formation psychanalyste: un dialogue entre Lacan et Foucault.

Rosa, Miriam Izolina Padoin Dalla 04 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miriam I P Dalla Rosa.pdf: 663622 bytes, checksum: 03733204af01e790184503d4a7c69897 (MD5) Previous issue date: 2014-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dans notre recherche, nous nous interrogeons sur la formation du psychanalyste aujourd'hui. Nous croyons que la formation à l'éthique est au c ur de qui choisit de suivre les chemins de la psychanalyse. Lacan et Foucault nous accompagnent dans ce voyage. D'une part, le travail de Lacan, L'éthique de la psychanalyse, nous guide sur le chemin de la psychanalyse parce que, de notre point de vue, il se trouve en doute la prétendue psychanalyste de formation en éthique, d'autre part, le chemin de la philosophie, les textes de Foucault traitant des pratiques éthiques considérés dans l'antiquité nous permettent d'enquêter sur l'éthique chez les grecs, comme le philosophe problématisé des uvres de la philosophie antique. Ce qui nous conduit à cette étude était l'agitation dans le travail clinique quotidien, l'écoute et acte psychanalytique, ainsi que las inquietudes causés par l'enseignement de la psychanalyse à l'université, qui défient le psychanalyste de trouver une forme de gestion qui tient compte de l'éthique de la transmission de la psychanalyse. Le malaise se traduit par la question: est ma pratique éthique en tant que psychanalyste? En conséquence, nous laissons le travail à L'Éthique a Nicomaque et de définir les éléments clés qui sous-tendent le discours psychanalytique nous guider par les séminaires de Lacan. Ensuite, choisissez les trois derniers cours donnés par Michel Foucault au Collège de France, L'Herméneutique du Sujet, Gouvernement de Soi et des Autres et Le Courage de la Vérité, afin de comprendre la philosophie morale de l'Antiquité. Nous trouvons ces cours, les différentes pratiques de soi présentés par la perspective de Foucault, comme la poursuite de la maîtrise de soi à travers des pratiques d'auto-soins, l'autonomie gouvernementale et la parrhesia. De cette lecture nous nous interrogeons sur le dialogue entre l'éthique du désir, recherché par la pratique de l' analyse personnelle, visant à rectifier subjective, du point de vue de Lacan et opérateurs éthique dans la philosophie antique témoigne Foucault. Notre hypothèse est que la recherche de l'attitude éthique articule ces deux discours. Même s'il existe des différences entre la psychanalyse et la pensée de Foucault sur les pratiques éthiques considérés parmi les anciens. Nous croyons que la formation éthique de l'analyste est sans fin, et l'analyse personnelle serait entraîné par des principes similaires à ceux trouvés dans la philosophie antique, comme dans la métaphore de l' Plutarque artiste et problématisé par Foucault, dans laquelle l'artiste cesse de fonctionner (écouter le sujet de l'autre), recul, les gains d'un point de vue et examine (propre analyse) qui est en train de vie avec les principes de cet art. / Em nossa pesquisa nos interrogamos sobre a formação do psicanalista na atualidade. Consideramos que a formação ética é central para aquele que escolhe seguir as sendas da psicanálise. Lacan e Foucault nos acompanham neste caminho. De um lado, a obra de Lacan, A ética da Psicanálise, nos orienta na via da psicanálise, pois, em nossa perspectiva, nela situa-se a problematização ética suposta na formação do psicanalista; de outro lado, na via da filosofia, os textos de Foucault que tratam das práticas consideradas éticas na antiguidade nos permitem investigar a ética entre os gregos, tal como o filósofo a problematizou, a partir de obras de filosofia antiga. O que nos conduziu neste estudo foi a inquietação cotidiana no trabalho clínico, a escuta e o ato psicanalíticos, bem como a inquietação provocada pelo ensino da psicanálise na universidade, os quais desafiam o psicanalista a encontrar uma forma de manejo que considere a transmissão ética da psicanálise. Essa inquietação se traduz pela seguinte interrogação: é ética a minha prática como psicanalista? Nesse sentido, partimos da obra Ética a Nicômacos e definimos os principais elementos que sustentam o discurso psicanalítico nos orientando pelos seminários de Lacan. Em seguida, escolhemos os três últimos cursos proferidos por Foucault no Collège de France, A Hermenêutica do Sujeito, O governo de si e dos outros e Coragem da Verdade, com o intuito de compreender a ética na filosofia da antiguidade. Encontramos, nestes cursos, diferentes práticas de si apresentadas pela perspectiva foucaultiana, tais como: a busca do domínio de si por meio das práticas do cuidado de si, do governo de si e da parrhesía. A partir desta leitura nos questionamos quanto à interlocução entre a ética do desejo, buscada pela prática da análise pessoal, que visa a retificação subjetiva, na perspectiva de Lacan, e os operadores éticos na filosofia antiga evidenciados por Foucault. Nossa hipótese é que a busca pela atitude ética articula esses dois discursos, mesmo que existam diferenças entre o pensamento foucaultiano e o psicanalítico acerca das práticas consideradas éticas entre os antigos. Consideramos que a formação ética do analista é interminável, e na análise pessoal haveriam princípios semelhantes aqueles encontrados na filosofia antiga, tal como na metáfora do artista de Plutarco e problematizada por Foucault, em que o artista para de trabalhar (escutar o sujeito no outro), recua, ganha uma perspectiva distante e examina (na própria análise) o que realmente está fazendo com os princípios dessa arte.
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A compulsão a linguagem na psicanalise : teoria lacaniana e psicanalise pragmatica

Almeida, João José Rodrigues Lima de, 1960- 07 August 2004 (has links)
Orientador: Osmy Faria Gabbi Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_JoaoJoseRodriguesLimade_D.pdf: 11611923 bytes, checksum: 6ec8a458cfd4d25653c8485f34afb3c7 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Esta tese é uma exposição crítica de elos conceituais manifestos pela teoria de Lacan e pela psicanálise pragmática, esta última circunscrita aos trabalhos de Marcia Cavell e de Jurandir Freire Costa. Sem descuidar a investigação exegética, pretende-se aqui apresentar uma visão panorâmica das composições conceituais e dos sentidos que adquirem as palavras no conjunto de cada prática teórica. Pelo fato de que recorrem a certas concepções de linguagem como forma de resolução de problemas metaffsicos e clínicos herdados da teoria de Freud, denomino os dois tipos de teoria como "psicanálises lingüísticas". Seu comportamento, no entanto, é tratado como compulsivo, uma vez que a prática teórica obedece cegamente a um conjunto de técnicas e procedimentos incorporados à ação de sanear a teoria de impurezas conceituais. Cada uma das psicanálises lingüísticas adotou a sua própria concepção de linguagem. Lacan, como alternativa à concepção referencialista da linguagem pressuposta por Freud, utilizou uma concepção idealista, e a psicanálise pragmática, uma concepção comportamental, para atender a seus respectivos fins. O trabalho consiste em questionar a substancialização da linguagem, no caso de Lacan, e o desvio mentalista e mecanicista, no caso da psicanálise pragmática. Aparentemente nada indica que a clínica necessitasse de tais supostos, nem que estas teorias não houvessem introduzido novos problemas metafísicos / Abstract: This work is a critical exposition of conceptuallinks manifestedby the Lacanian theory and the pragmatic psychoanalysis, the latter circumscribed to texts of both Marcia Cavell and Jurandir Freire Costa. It is intended to get a panoramic presentation from the conceptual composition and ftom the meaning that the words acquire in the whole of each theoreticalpractice,without overlooking the exegeticalinvestigation.The two types of psychoanalytical theory are called "linguistic psychoanalysis", as they appealled to certain conceptions of language as a form of resolution of metaphysical and clinical problems inherited from Freudian theory. Nonetheless, their theoretical behaviour are considered as compuJsive,inasmuch as their theoreticalpractice blindly obey to a set of technicsand procedures incorporated to the action of cleaning the theory ftom conceptualimpurities.Each one adoptedits own conceptionoflanguage. Lacan, as an alternative to the referential conception of language presupposed by Freud, employed an idealist conception, and the pragmatic sychoanalysisresorted to a behavioral point of view, to accomplish their respective tasks. The work consists in questioning Lacan's substantialization of language, and the mentalism and mecanicism presented in the pragmatic psychoanalysiscase. Nothing seems to indicate that clinics would need such resorts, nor that those theories would not introduced new metaphysical problems / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A repetição na psicanálise e suas repercussões clínica com o aporte do conceito de repetição em Kierkegaard

Barbosa Neto, Esperidião 15 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 esperidiao_barbosa_neto.pdf: 1375062 bytes, checksum: 895b299c670d82741485df3d45482fc6 (MD5) Previous issue date: 2015-01-15 / The theme of repetition crosses the entire psychoanalytic theory, having become one of its fundamental concepts. Freud developed the concept of repetition from his clinical experience and Lacan placed the order of the Real. In the field of Philosophy, repetition was defined by the philosopher Kierkegaard, a Danish thinker of the nineteenth century. The psychoanalytic concept of repetition is distinct from philosophy; however, they are intertwined in some points. The psychoanalytic clinic is presented as a place of repetition and speech; therein, according to the articulation we made, the subject is also thought from the existence, according to Kierkegaard's conception. This research is of theoretical nature and uses clinical fragments; has as main objective to analyze the concept of repetition in psychoanalysis, with the contribution of Kierkegaardian concept of repetition, highlighting the clinical implications at the interface of the two concepts. The specific objectives are: to investigate the concept of repetition in Freud and Lacan; study the concept of repetition in Kierkegaard; situate the psychoanalytic clinic as a place of repetition and speech; highlight the creativity in the clinical process, considering the positivity of repetition from the point of view of Kierkegaard articulated with the Psychoanalysis. As theoretical reference we use the theories of Freud, Lacan and Kierkegaard. The text is presented in three chapters: in the first chapter, we work with the concept of repetition from the theoretical elaborations of Freud and Lacan's theoretical contribution; in the second chapter, we present the concept of repetition in Kierkegaard; in the third chapter, we situate the clinical implications of the psychoanalytic concept of repetition in the interface with the Kierkegaardian concept, considering the demand of the suffering in the subject‟s present context. In conclusion, we present a reflection on the subject as capable of developing an affective experience of trauma and all the excitement received as inheritance, to build something that belongs to him. We hope that the approach between psychoanalysis and Kierkegaard's philosophy contributes to a better understanding of the concept of repetition and, above all, enriches the clinical work. / O tema da repetição atravessa toda a teoria psicanalítica, tendo se constituído um dos seus conceitos fundamentais. Freud elaborou o conceito de repetição a partir de sua experiência clínica e Lacan o situou na ordem do Real. No campo da Filosofia, a repetição foi conceituada pelo filósofo Kierkegaard, pensador dinamarquês do Século XIX. O conceito psicanalítico de repetição é distinto do da Filosofia, no entanto, eles se entrelaçam em alguns pontos. A clínica psicanalítica se apresenta como lugar da repetição e da fala; nela, conforme a articulação que fazemos, o sujeito é pensado, também, a partir da existência, segundo a concepção kierkegaardiana. Esta pesquisa é de natureza teórica e utiliza alguns fragmentos clínicos; tem como objetivo geral analisar o conceito de repetição na Psicanálise, com o aporte do conceito kierkegaardiano de repetição, ressaltando as repercussões clínicas na interface dos dois conceitos. Os objetivos específicos são: investigar o conceito de repetição em Freud e Lacan; estudar o conceito de repetição em Kierkegaard; situar a clínica psicanalítica como lugar da repetição e da fala; destacar a criatividade no processo clínico, considerando a positividade da repetição segundo o ponto de vista de Kierkegaard articulado ao da Psicanálise. Como referencial teórico, utilizaremos as teorias de Freud, Lacan e Kierkegaard. O texto é apresentado em três capítulos: no primeiro, trabalhamos o conceito de repetição a partir das elaborações teóricas de Freud e a contribuição teórica de Lacan; no segundo capítulo, apresentamos o conceito de repetição em Kierkegaard; no terceiro capítulo, situamos as repercussões clínicas do conceito psicanalítico de repetição na interface com o conceito kierkegaardiano, considerando a demanda do sofrimento no contexto do sujeito na atualidade. Como conclusão, apresentamos uma reflexão a respeito do sujeito enquanto capaz de elaborar a experiência afetiva do trauma e toda a excitação recebida como herança, no sentido de construir algo que lhe pertença. Esperamos que a aproximação entre a Psicanálise e a Filosofia kierkegaardiana contribua para uma melhor compreensão do conceito de repetição e, sobretudo, para enriquecer o trabalho clínico.

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