Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.

Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 5 uppsatser.

Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2006. / Härtill 5 uppsatser.

Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.

Diss. (sammanfattning) Uppsala : Uppsala universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.

Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 4 uppsatser.

Thesis (Ph. D.)--West Virginia University, 2006. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains xii, 251 p. : ill. (some col.). Vita. Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 203-215).

Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2007. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 45-50).

A DoenÃa Pulmonar Obstrutiva CrÃnica (DPOC) à uma condiÃÃo frequente no adulto, definida por obstruÃÃo crÃnica ao fluxo aÃreo, nÃo totalmente reversÃvel, e ocorre secundariamente a uma resposta inflamatÃria anormal dos pulmÃes à inalaÃÃo de partÃculas e gases tÃxicos, os quais sÃo oriundos primariamente do tabagismo. AlÃm dos sintomas pulmonares, a DPOC pode acompanhar-se de significativas manifestaÃÃes sistÃmicas, dentre as quais se destacam as alteraÃÃes do sono, aspecto importante, porÃm frequentemente negligenciado, tanto na prÃtica clÃnica quanto em estudos do impacto da doenÃa sobre a qualidade de vida desses pacientes. A SÃndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), caracteriza-se por pausas respiratÃrias repetitivas e à secundÃria ao colapso completo da via aÃrea superior durante o sono. Sua prevalÃncia tambÃm à elevada, de modo que as duas condiÃÃes clÃnicas, tanto a DPOC como a SAOS, podem acometer de forma simultÃnea e comprometer grande nÃmero de indivÃduos. A combinaÃÃo dos dois processos mÃrbidos, comumente denominada sÃndrome mista, apresenta importantes implicaÃÃes diagnÃsticas, terapÃuticas e prognÃsticas, que ainda nÃo foram suficientemente investigadas. Com o objetivo de avaliar, de forma comparativa, a qualidade do sono, sonolÃncia diurna e fadiga em pacientes com DPOC com e sem apneia obstrutiva do sono foram estudados consecutivamente 39 pacientes (27 homens; entre 53 e 81 anos com idade mÃdia+DP = 67,9Â7, 24 anos; IMC entre 18,83 e 41,41 igual a (26,3Â4,97 Kg/mÂ.) com diagnÃstico prÃvio de DPOC, clinicamente estÃveis, regularmente acompanhados em hospital terciÃrio da rede pÃblica de saÃde de Fortaleza. Todos os participantes realizaram estudo de sono tipo III (StardustÂ, Respironics Inc., USA), que à um exame multiparametrico realizado em domicÃlio composto por quatro canais: fluxo aÃreo oronasal, movimento respiratÃrio, registro de frequÃncia cardÃaca e saturaÃÃo da oxihemoglobina. Os indivÃduos que apresentaram Ãndice de apneia e hipopneia (IAH) > 15 foram classificados como portadores de apneia. A funÃÃo pulmonar foi avaliada por espirometria; a capacidade funcional respiratÃria mensurada pelo teste da caminhada de 6 minutos (TC6M); o grau de dispneia pela escala do Medical Research Council (MRC); a qualidade de vida, pelo Saint Georgeâs Respiratory Questionnaire (SGRQ); a qualidade de sono, pelo Ãndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP); o grau de sonolÃncia diurna, pela Escala de SonolÃncia de Epworth (ESE); a fadiga, pela Escala de Gravidade de Fadiga (EGF) e os sintomas depressivos pelo InventÃrio de DepressÃo de Beck (IDB). Mà qualidade do sono (IQSP>5) foi observada em 29 (74,4%); sonolÃncia excessiva diurna (ESE > 10) em 24(61,5%) e fadiga (EGF > 28) em 28 (71,8%). Sintomas depressivos foram observados em 20 (51,3%) pacientes; Dos 17 (43,6%) pacientes que apresentaram sÃndrome das pernas inquietas (SPI),11 (28,2%) foram moderados e 4 (10,3%) grave. O grupo com sÃndrome mista apresentou IMC, perimetria cervical e circunferÃncia abdominal mais elevados, pior qualidade do sono e mais sonolÃncia excessiva diurna e fadiga. Em conclusÃo nossos resultados indicam que a alta frequÃncia de sono de mà qualidade e sonolÃncia diurna nos pacientes com DPOC indicam a importÃncia da identificaÃÃo da SAOS para o tratamento da DPOC de forma a permitir uma abordagem mais adequada e eficiente dos portadores da sÃndrome mista.

Living with chronic obstructive pulmonary disease stage III or IV has a major impact on a person's everyday life. The aim of this licentiate thesis was to describe the experiences of women living with chronic obstructive pulmonary disease stage III or IV, as well as the experiences as a close relative to women with chronic obstructive pulmonary disease stage III or IV. In both studies, data were collected through individual, semi-structured interviews. The interview texts were then subjected to qualitative content analysis. A purposive sample of 15 women with either stage III or IV chronic obstructive pulmonary disease stage and a total of 9 close relatives participated in the studies. The findings showed that breathlessness restricted women with chronic obstructive pulmonary disease, to live with a breathing and body which they had to wait for. Stabilizing an ever-present breathlessness by restoring strength helped them manage everyday life and adapt to their limited abilities and energy. This restoration required detailed planning and a good knowledge of their breathing and bodies. Women were afraid of contracting life-threatening infections that would cause suffering. Fear led to isolation, and digital media were described as an important means of communication (I). Close relatives were of major importance to women with chronic obstructive pulmonary disease in their everyday life in terms of being flexible to accommodate the women’s needs. They were flexible, available, and on stand-by. The COVID-19 pandemic was experienced by close relatives as a reinforced threat to women with chronic obstructive pulmonary disease. Close relatives raised awareness of their vulnerability to potentially life-threatening infections, leading them to carefully avoid exposure and thus rely more on digital media. A more sedentary life was one effect of living in a gradually, yet controlled everyday life for close relatives. Women with chronic obstructive pulmonary disease stage III or IV and their close relatives expressed that they lacked continuity, participation, and support from healthcare professionals (I, II). In conclusion, the findings of this licentiate thesis show that women with chronic obstructive pulmonary disease stage III or IV and their close relatives experience both health and suffering in their everyday lives. By gaining understanding and insights into the lives of women with chronic obstructive pulmonary disease, as well as the needs and everyday challenges of their close relatives, better health outcomes can be supported. / <p>Vid tidpunkten för seminariet var följande delarbete opublicerat: delarbete 2 inskickat.</p><p>At the time of the licentiate seminar the following paper was unpublished: paper 2 submitted.</p>