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Avaliação da expressão de BTK E Ki-67 em doenças linfoproliferativas crônicas de linhagem B por citometria de fluxo

Marcondes, Natália Aydos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongos

Pinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongos

Pinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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Determinantes moleculares de resposta e resistencia aos inibidores da tirosina quinase (TKI) em pacientes com carcinoma de pulmão não pequenas celulas (CPNPC) com mutações no gene do recptor do fator de crescimento epidermico (EGFR) / Molecular determinants of response and resistance to tyrosine kinase inhibitors (TKIs in patients with non-small cell lung cancer (NSCLC) harboring epidermal growth factor receptor (EGFR) gene mutation

Costa, Daniel Botelho 12 August 2018 (has links)
Orientador: Lair Zambon / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T08:23:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_DanielBotelho_D.pdf: 9890444 bytes, checksum: 90e3892529ddea892b184c2ca660ac69 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A maioria dos carcinomas de pulmão não pequenas células (CPNPC) em estádios avançados com mutações ativadoras (deleções do exon 19 ou a mutação L858R do exon 21) do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) respondem inicialmente, aos medicamentos gefitinib e erlotinib, que são inibidores da tirosina quinase (TKIs) do EGFR. Porém em uma média de 6-12, meses esses tumores desenvolvem resistência adquirida aos TKIs do EGFR. Dois mecanismos de resistência ao gefitinib/erlotinib explicam porque os CPNPC com mutações do EGFR se tornam resistentes aos TKIs: mutações de resistência secundária e um sistema de "troca de oncogenes". A mutação T790M-EGFR secundária ocorre em 50% dos pacientes com mutação no EGFR com resistência adquirida aos TKIs do EGFR, e em in vitro esta mutação T790M-EGFR inativa a hipersensitividade das mutações ativadoras do EGFR ao gefitnib ou erlotinib. Outras mutações de resistência secundárias (D761Y, L747S, A854T) são raras. Um outro mecanismo de resistência é a amplificação adquirida do oncogene MET, que ocorre em mais ou menos 20% do pacientes resistentes ao gefitinib/erlotinib e, em metade destes casos, em conjunção com T790M. O MET ativa sinais de sinalização que contornam o EGFR inibido, gerando um sistema de "troca de oncogenes" nesses tumores. Esses dados pré-clinicos relevantes aos CPNPCs com o EGFR mutado e resistência ao gefitinib ou erlotinib levaram ao desenvolvimento de experimentos clínicos com novos inibidores do EGFR que inibem "in vitro" a mutação T790M-EGFR (HKI-272, XL-647, BIBW-2992 e PF00299804), e inibidores de MET mais TKIs do EGFR em combinação. Neste trabalho: 1) Agrupamos e resumimos os dados dos experimentos clínicos prospectivos com o gefinitib em pacientes com o EGFR mutado. Mais de 80% dos pacientes com deleções do exon 19 ou a mutação L858R do EGFR tiveram resposta radiográfica, com sobrevivência livre de progressão de 7,7 a 12,9 meses nos estudos identificados, e sobrevivência geral acima de 15 meses; 2) Usamos células CPNPC com mutações do EGFR para identificarmos a molécula pró-apoptótica BIM como o efetor principal da apoptose induzida pelos TKIs do EGFR; 3) Caracterizamos a mutação resistente ao gefinitib EGFR-L858R-L747S, e determinamos que L858R-L747S apresenta um padrão de resistência menos acentuado ao gefitinib do que o observado com L858R-T790M; e 4) Avaliamos os efeitos do erlotinib em pacientes com CPNPC EGFR mutado e resistência ao gefitinib, caracterizando a correlação da resposta radiográfica e clínica com os mecanismos conhecidos de resistência ao TKIs do EGFR (as mutações de resistência secundárias T790M e L747S, e a amplificação do MET). A maioria (mais de 83%) dos pacientes resistentes ao gefitinib tiveram progressões radiográficas nos primeiros 2 a 4 meses de exposição ao erlotinib 150 mg/dia. Isto é consistente com nossas observações pré-clínicas, indicativas de que a maioria dos tumores resistentes ao gefitinib possui predominantemente T790M e/ou amplificações do MET, que são resistentes tanto ao gefitinib quanto erlotinib. Pesquisas pré-clínicas e experimentos clínicos futuros do CPNPC com EGFR mutado têm o potencial de melhorar os resultados do tratamento clínico de pacientes com essas mutações somáticas. / Abstract: Most advanced non-small cell lung cancers (NSCLCs) with activating epidermal growth factor receptor (EGFR) mutations (exon 19 deletions or L858R) initially respond to the EGFR tyrosine kinase inhibitors (TKIs) gefitinib and erlotinib. However, over time (median of 6-12 months) most tumors develop acquired resistance to EGFR TKIs. Intense research in these NSCLCs has identified two major mechanisms of resistance to gefitinib/erlotinib: secondary resistance mutations and "oncogene kinase switch" systems. The secondary T790M mutation occurs in 50% of EGFR mutated patients with TKI resistance, and in vitro this mutation negates the hypersensitivity of activating EGFR mutations. Other secondary resistance mutations (D761Y, L747S, A854T) seem to be rare. The amplification of the MET oncogene is present in 20% of TKI-resistant tumors; however in half of the cases with this "oncogene kinase switch" mechanism the T790M is co-existent. The growing pre-clinical data in EGFR mutated NSCLCs with acquired resistance to gefitinib or erlotinib has spawned the initiation or conception of clinical trials testing novel EGFR inhibitors that in vitro inhibit T790M (HKI-272, XL-647, BIBW-2992 and PF00299804), and MET inhibitors in combination with EGFR TKIs. In this work we: 1) Pooled and summarized data from prospective clinical trials of gefitinib for EGFR mutated patients. More than 80% of patients with exon 19 deletions or the L858R EGFR mutation attained a radiographic response with progression-free survival of 7.7 to 12.9 months in the identified studies, and overall survival exceeding 15 months; 2) Identified the pro-apoptotic molecule BIM as the main effector of EGFR TKI-induced apoptosis using NSCLC cell lines with EGFR mutations; 3) Characterized the L858R-L747S gefitinib-resistant mutation, and demonstrated that L858R-L747S has a partial resistance pattern when compared to L858R-T790M; and 4) Evaluated the effects of erlotinib in EGFR mutated NSCLC with resistance to gefitinib while characterizing the correlation of response and resistance to this approach to the known mechanisms of resistance to EGFR TKIs (the secondary mutations T790M and L747S, and the amplification of MET). Our clinical observation was that the majority (over 83%) of the gefitinib-resistant patients given erlotinib 150 mg/day had radiographic progression within the first 2 to 4 months of exposure. This is consistent with our pre-clinical observations, since we expected gefitinib-resistant tumors to predominantly harbor T790M and/or MET amplification, which are cross-resistant to both gefitinib and erlotinib. Ongoing pre-clinical and clinical research in EGFR mutated NSCLC has the potential to significantly improve the outcomes of patients with these somatic mutations. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Avaliação da expressão de BTK E Ki-67 em doenças linfoproliferativas crônicas de linhagem B por citometria de fluxo

Marcondes, Natália Aydos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Mecanismos Envolvidos com a Inibição de Aurora-Quinases em Carcinoma de Adrenal / Mechanisms Involved in the Inhibition of Aurora Kinases in Adrenal Carcinoma

Borges, Kleiton Silva 09 May 2014 (has links)
Introdução: Tumores adrenocorticais (TAC) são raros, correspondendo somente a 0,2% de todas as neoplasias pediátricas, sendo que a maioria dos casos são diagnosticados no Brasil e estão associados com a mutação TP53 p.R337H. A cirurgia é o único tratamento efetivo conhecido para os TAC, sendo os tumores em estadios avançados frequentemente fatais. A família das Aurora-quinases é formada por três membros (Aurora-A, -B e -C) os quais atuam em diversas fases do ciclo celular, como alinhamento dos cromossomos, formação do fuso mitótico e citocinese. Diferentes trabalhos mostraram a expressão alterada de membros desta família em vários tipos de tumores e a inibição da atividade destas proteínas tem sido considerada uma potencial abordagem para o tratamento do câncer. Objetivo: A partir da análise da expressão dos genes Aurora-A e Aurora-B em amostras de TAC pediátrico, foram investigados os efeitos do AMG 900, um pan-inibidor de aurora quinases, na proliferação, apoptose, síntese hormonal e perfil transcricional da linhagem H295A. Além disso, foram avaliados os efeitos do AMG 900 combinado com diferentes quimioterápicos. Metodologia: Os níveis de expressão dos genes Aurora-A e Aurora-B foram analisados em 60 crianças com TAC através das técnicas de RT-qPCR e imuno-histoquímica. A proliferação celular foi avaliada por coloração com Giemsa e a apoptose foi realizada por citometria de fluxo. A análise de combinação de drogas foi feita com base no método de Chou-Talalay e o ensaio de microarray foi realizado utilizando a plataforma da Agilent. Resultados: A expressão dos genes Aurora-A e Aurora-B foi associada com estadios avançados da doença e a expressão do Aurora-A foi associada com a presença da mutação TP53 p.R337H. O tratamento com o AMG900 causou a inibição da proliferação, aumento da apoptose e sensibilizou as células para os inibidores de topoisomerase II (doxorrubicina e etoposídeo). Adicionalmente, o AMG 900 levou à redução da síntese de hormônios bem como modulou a expressão de genes envolvidos com esta atividade. A inibição das aurora-quinases alterou a expressão de genes associados com a regulação da fase G1 do ciclo celular e afetou a expressão de genes da via de sinalização Notch. Conclusão: A inibição das aurora-quinases pelo AMG 900 pode ser uma alternativa para o tratamento dos tumores adrenocorticais. / Introduction: Pediatric adrenocortical tumors (ACT) are rare malignancies representing only 0.2 % of all pediatric cancers. Most cases are diagnosed in Brazil and are associated with TP53 p.R337H mutation. Surgery is the only effective treatment known for the ACT however this approach has a small impact on survival in advanced disease. The Aurora kinase family is comprised of three members (Aurora-A, -B and -C) which act at different phases of the cell cycle, such as chromosomes alignment, mitotic spindle formation and cytokinesis. Several studies have demonstrated altered expression of members of this family in various types of tumors and the functional inhibition of the aurora kinases have been considered as a potential approach to cancer treatment. Aim: On the basis of analysis of Aurora-A and Aurora-B gene expression in the samples from pediatric ACT, we investigated the effects of AMG 900, a pan-aurora kinase inhibitor, on proliferation, apoptosis rate, hormone synthesis and transcriptional profile of H295A cell line. Furthermore, we evaluated the effects of AMG 900 combined with different chemotherapeutic agents. Methods: The mRNA expression levels of Aurora-A and Aurora-B genes were analyzed in 60 children with ACT by RT-qPCR and immunohistochemistry. Cell proliferation was assessed by Giemsa staining and apoptosis was performed by flow cytometry. Drug combination analysis was made on the basis of Chou- Talalay method. Microarray experiments were carried out using the Agilent human microarray. Results: Aurora-A and Aurora-B overexpression was associated with advanced disease. Patients carrying the TP53 p.R337H mutation presented significantly higher expression values of Aurora-A. Treatment with AMG900 caused inhibition of proliferation, increased apoptosis and sensitized the cells to topoisomerase II inhibitors (doxorubicin and etoposide). Additionally, the AMG 900 led to decreased synthesis of hormones and modulated the expression of genes involved in this activity. Finally, Aurora kinases inhibition altered the expression of genes associated with G1 cell cycle phase regulation and affected the Notch signaling pathway target genes. Conclusion: These data suggest that Aurora kinase inhibition by AMG900 may be a new therapeutic approach to adrenocortical carcinoma treatment.
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Tratamento com inibidor da Rho quinase em cobaias com inflamação alérgica crônica: modulação da inflamação eosinofílica, da expressão de citocinas inflamatórias, da matriz extracelular, do estresse oxidativo e da reatividade de vias aéreas / Treatment with Rho-kinase inhibitor in guinea pigs with chronic allergic inflammation: modulation of eosinophilic inflammation, expression of inflammatory cytokines, extracellular matrix, oxidative stress and airway responsiveness

Possa, Samantha Souza 02 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Vários estudos têm mostrado a importância da Rho quinase na modulação da contração do músculo liso, hiperresponsividade das vias aéreas e inflamação. Entretanto, os efeitos do tratamento crônico com um inibidor específico desta via não haviam sido previamente investigados. MÉTODOS: No presente estudo, foram avaliados os efeitos do tratamento crônico com Y-27632, um inibidor altamente seletivo Rho quinase, sobre a hiperresponsividade das vias aéreas, a ativação do estresse oxidativo, o remodelamento da matriz extracelular, a inflamação eosinofílica e a expressão de citocinas em um modelo animal de inflamação crônica das vias aéreas. As cobaias foram submetidas a sete inalações com ovalbumina ou solução salina (duas vezes por semana durante quatro semanas). Inalações com o inibidor da Rho quinase (Y-27632; 1mM) foram realizadas 10 min antes de cada exposição ao antígeno, começando na quinta inalação. Setenta e duas horas após a 7ª inalação, a avaliação da mecânica pulmonar foi realizada e o óxido nítrico exalado foi coletado. Os pulmões foram então removidos e a análise histológica foi realizada utilizando morfometria. RESULTADOS: O tratamento com Y-27632 em animais sensibilizados reduziu o óxido nítrico exalado, as respostas máximas de resistência e elastância do sistema respiratório, o número de eosinófilos, o conteúdo colágeno e fibras elásticas, o número de células positivas para IL-2, IL-4, IL-5, IL-13, iNOS, MMP -9, TIMP-1, TGF-, NFkappa B e IFN-, e o conteúdo de 8-iso-PGF2 em relação ao grupo não tratado (p<0,05). Houve correlação positiva entre as respostas funcionais e os marcadores de inflamação, remodelamento e ativação da via de estresse oxidativo avaliados. CONCLUSÕES: A ativação da vida da Rho quinase contribui para a potencialização da hiperresponsividade, inflamação, processo de remodelamento da matriz extracelular e ativação do estresse oxidativo. Estes resultados sugerem que os inibidores da Rho quinase podem ser uma ferramenta farmacológica em potencial para o controle da asma / INTRODUCTION: Several studies have shown the importance of Rho-kinase in the modulation of smooth muscle contraction, airway hyperresponsiveness and inflammation. However, the effects of chronic treatment with a specific inhibitor of this pathway had not been previously investigated. METHODS: We evaluated the effects of chronic treatment with Y-27632, a highly selective Rho-kinase inhibitor, on airway hyperresponsiveness, oxidative stress activation, extracellular matrix remodeling, eosinophilic inflammation and cytokines expression in an animal model of chronic airway inflammation. Guinea pigs were submitted to seven ovalbumin or saline exposures (twice a week for four weeks). Rho-kinase inhibitor (Y-27632; 1mM) was aerosolized 10 min before each antigen exposure, beginning at the 5th inhalation. Seventy-two hours after the 7th inhalation, pulmonary mechanics evaluation was performed and exhaled nitric oxide was collected. Lungs were removed and histological analysis was performed using morphometry. RESULTS: Treatment with Y-27632 in sensitized animals reduced exhaled nitric oxide, maximal responses of resistance and elastance of respiratory system, eosinophils, collagen and elastic fibers content, IL-2, IL-4, IL-5, IL-13, iNOS, MMP-9, TIMP-1, TGF-, NFkappa B and IFN- positive cells, and 8-iso-PGF2 content compared to the non-treated group (P<0.05). There were positive correlations among the functional responses and the markers of inflammation, remodeling and oxidative stress pathway activation evaluated. CONCLUSIONS: Rho-kinase pathway activation contributes to the potentiation of the hyperresponsiveness, inflammation, extracellular matrix remodeling process and oxidative stress activation. These results suggest that Rho-kinase inhibitors may be a potential pharmacological tool for controlling asthma
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Investigação de PfSR25, putativo receptor serpentino de Plasmodium falciparum. / Investigation of PfSR25, putative serpentine receptor of Plasmodium falciparum.

Chaves, Gepoliano dos Santos 07 August 2014 (has links)
Este trabalho teve por objetivo dissecar o papel potencial de fosforilação/desfosforilação como efeitos da ativação de PfSR25, um candidato a receptor serpentina de P. falciparum. Como a sinalização é um evento celular complexo, não excluímos a possibilidade de que outros mecanismos moleculares ocorram além dos aqui descritos. Nossas conclusões são que potássio modula PfSR25, ativando quinases/fosfatases, levando à ativação de moléculas efetoras. Encontramos MSP1, proteína já caracterizada e Pf4-4-13 e o fator básico de transcrição 3B (PfBTF3B), que ainda não foram caracterizados em P. falciparum, como efetores. Estes dados sugerem que pelo menos em parte, o mecanismo pelo qual PfSR25 exerce seu papel no desenvolvimento de P. falciparum seja através da ativação de quinases/fosfatases. Isto não é surpreendente, pois a sinalização de PfSR25 ocorre através de K+/cálcio e o segundo mensageiro é um modulador destas classes de proteínas. No entanto, deve ser investigado se cálcio tem algum efeito direto sobre o processamento/ativação dos efetores aqui identificados. / This work aimed at dissecting the potential role of phosphorylation/dephosphorylation as downstream effect of PfSR25 activation. PfSR25 is a serpentine receptor candidate from P. falciparum. As signaling is a quite complex cellular event, we do not exclude the possibility that other molecular mechanisms, take place additionally to those here described. Our conclusions are that potassium modulates PfSR25 by activation of kinases/phosphatases, leading to activation of effector molecules. We found MSP1 already characterized protein and Pf4.4.13 and the basic transcription factor 3B (PfBTF3B), which have not yet been characterized in P. falciparum as effectors. These data suggest that, at least in part, the mechanism by which PfSR25 exerts its role in the P. falciparum development is through the activation of kinase/phosphatase. This is not surprising, since PfSR25 signaling occurs through K+/Calcium and the second messenger is a modulator of these classes of proteins. However, remains to be investigated rather calcium has a direct effect on processing/activation the effectors here identified.
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Tratamento com inibidor da Rho quinase em cobais com inflamação pulmonar alérgica crônica: modulação da inflamação eosinofílica, da expressão de citocinas inflamatórias, da matriz extracelular e do estresse oxidativo no parênquima pulmonar / Treatment with Rho-kinase inhibitor in guinea pigs with chronic allergic inflammation: modulation of eosinophilic inflammation, expression of inflammatory cytokines, extracellular matrix and oxidative stress in lung tissue

Righetti, Renato Fraga 18 December 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A relevância do parênquima pulmonar distal na fisiopatologia da asma tem sido intensamente enfatizada. Vários estudos sugerem a inibição da Rho quinase como uma intervenção benéfica e promissora na asma. Entretanto, não há estudos anteriores que avaliaram os efeitos destes inibidores na modulação da mecânica do parênquima pulmonar e suas alterações histopatológicas em um modelo animal de inflamação pulmonar alérgica crônica. OBJETIVO: Avaliar a inibição da Rho quinase (Y-27632) na modulação da responsividade, inflamação, remodelamento da matriz extracelular e ativação do estresse oxidativo no parênquima pulmonar de cobaias com inflamação pulmonar alérgica crônica. MÉTODOS: As cobaias receberam sete inalações de ovalbumina (1-5 mg / ml; grupo OVA) ou salina (grupo SAL) ao longo de quatro semanas. A partir da quinta inalação, os animais do grupo Rho quinase foram submetidos a inalação com Y-27632, 10 minutos antes de cada inalação com OVA ou SAL. Setenta e duas horas após a sétima inalação, os animais foram anestesiados e exanguinados, e das tiras do tecido pulmonar foram realizadas a mecânica oscilatória, sob condições basais e após o desafio de ovalbumina (0,1%). Após a mecânica, as fatias de pulmão foram submetidas a análise histológica por meio da morfometria. RESULTADOS: A inibição de Rho quinase nos animais expostos à ovalbumina atenuou a elastância e a resistência tecidual, o número de eosinófilos, a expressão de IL-2, IL-4, IL-5, IL-13, TIMP-1, MMP-9, TGF-, IFN-g, NF-kB e iNOS e o conteúdo de 8-iso-PGF2, fibras elásticas, fibras colágenas e actina em comparação com o grupo OVA (P<0,05). CONCLUSÃO: A inibição da Rho quinase contribui para o controle da capacidade de responsividade do parênquima pulmonar, da inflamação eosinofílica, das respostas Th1/Th2, ao controle do remodelamento da matriz extracelular em um modelo animal de inflamação pulmonar alérgica crônica. Podendo ser considerada uma futura ferramenta farmacológica para o tratamento de doenças pulmonares crónicas. / RATIONALE: Previous studies with Rho-kinase inhibitors suggest a beneficial influence of these drugs in asthma. The relevance of distal lung tissue in functional asthmatic impairment has been intensely emphasized. There have not been any previous studies evaluating the effects of these inhibitors on the modulation of distal lung mechanics and histopathological alterations in an animal model of chronic pulmonary inflammation. OBJECTIVE: To evaluate if Rho-kinase inhibition (Y- 27632) modulates distal lung responsiveness, inflammation, extracellular matrix remodeling and oxidative stress activation in guinea pigs with chronic allergic inflammation. METHODS: Guinea pigs received seven inhalations of ovalbumin (1-5 mg/ml; OVA group) or saline (SAL group) over 4 wk. From the 5th inhalation, the Rho-kinase group animals were submitted to Y-27632 inhalation 10 min before each inhalation with OVA or SAL. Seventy-two hours after the seventh inhalation, the animals were anesthetized and exsanguinated, and oscillatory mechanics of the lung tissue strips were performed under the baseline condition and after the ovalbumin challenge (0.1%). Afterwards, the lung slices were submitted to morphometry. RESULTS: The Rho-kinase inhibition in the ovalbumin-exposed animals attenuated the tissue elastance and resistance, eosinophils, the IL-2, IL-4, IL-5, IL-13, TIMP-1, MMP-9, TGF-, IFN-g, NF-kB, iNOS-positive cells and the 8-iso-PGF2, elastic, collagen and actin content compared with the OVA group (P<0.05). CONCLUSION: Rho-kinase inhibition contributes to the control of distal lung responsiveness and the eosinophilic and Th1/Th2 responses to the control of extracellular matrix remodeling in an animal model of chronic allergic inflammation. It may be considered a future pharmacological tool for the treatment of chronic pulmonary diseases.
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Investigação das quinases Aurora A e Aurora B como potenciais alvos terapêuticos no câncer de pulmão induzido pelo oncogene KRAS / Investigation of Aurora A and Aurora B kinases as potential targets in KRAS-induced lung cancer

Santos, Edmilson Ozorio dos 27 November 2013 (has links)
As alterações genéticas mais frequentes em tumores de pulmão são mutações pontuais que ativam o oncogene KRAS. Apesar destas mutações estarem ligadas à oncogênese de forma causal, diferentes abordagens para inibir as proteínas RAS diretamente fracassaram na clínica. Portanto, para que melhores alvos terapêuticos para o câncer de pulmão se tornem disponíveis, será necessário identificar as vias sinalizadoras ativadas pela proteína KRAS, que são críticas para a oncogênese. O objetivo deste projeto foi identificar novos alvos terapêuticos na oncogênese pulmonar induzida pela KRAS. Este projeto se baseou na seguinte hipótese: (1) a KRAS oncogênica leva à ativação das quinases mitóticas Aurora A e/ou B e (2) que as quinases Aurora A e/ou B são alvos terapêuticos relevantes no câncer de pulmão induzido pelo oncogene KRAS. Esta hipótese foi formulada com base em estudos anteriores mostrando que a quinase Aurora A fosforila diretamente componentes das vias efetoras de RAS, e que a Aurora A e Aurora B cooperam com a RAS oncogênica na transformação maligna. Para testar esta hipótese, nós inicialmente determinamos se a forma oncogênica da KRAS induz a expressão das quinases Aurora A e B. Para tanto, nós usamos 3 modelos celulares: (1) uma linhagem primária epitelial pulmonar imortalizada e seu par isogênico transformado pela KRAS oncogênica; (2) células tumorais pulmonares H1703 manipuladas geneticamente para expressar a forma oncogênica da KRAS de forma induzível; e (3) células de adenocarcinoma pulmonar portadoras de mutações oncogênicas em KRAS H358 e A549 manipuladas geneticamente para expressar short hairpin RNAs (shRNAs) para KRAS de forma induzível. Em todos os casos, a expressão da forma oncogênica da KRAS se correlacionou positivamente com a expressão de Aurora A e B. Para validar as quinases Aurora A e B como alvos relevantes do ponto de vista terapêutico, nós usamos, nas células mencionadas acima, abordagens genéticas ou farmacológicas para inibir a expressão ou atividade das quinases Aurora A e B. Nas células A549 e H358, portadoras da forma oncogênica da KRAS, a inibição da expressão das quinases Aurora A ou B por interferência de RNA de forma induzível, bem como o tratamento com um inibidor dual destas quinases, reduziu o crescimento, viabilidade e tumorigenicidade celulares in vitro. Mais importante do que isso, no modelo celular primário isogênico, bem como na linhagem H1703 com expressão induzível de KRAS oncogênica, a inibição farmacológica dual das quinases Aurora A e B levou a uma redução no crescimento, viabilidade e tumorigenicidade celulares de forma dependente da presença da KRAS oncogênica, sugerindo que a inibição das quinases Aurora A e B afeta especificamente células transformadas pela KRAS. Em conclusão, nossos resultados apoiam a nossa hipótese de que as quinases Aurora são alvos da KRAS oncogênica no pulmão, e sugerem a inibição das quinases Aurora como uma nova abordagem para a terapia do câncer de pulmão induzido pela forma oncogênica da KRAS. / The most frequent genetic change found in lung tumors are activating point mutations in the KRAS gene, which have been causally linked to the oncogenic process. Unfortunately, different approaches to target RAS proteins for therapy have been unsuccessful. Therefore, in order to select better targets for lung cancer therapy, key cancer-relevant KRAS downstream pathways will need to be identified. The overall objective of this study was to identify novel therapeutic targets in KRAS-mediated lung cancer. This project was based on the following hypothesis: (1) KRAS activates mitotic kinases Aurora A and/or B; and (2) Aurora A and/or B are relevant therapeutic targets in KRAS-induced lung cancer. This hypothesis was formulated on the basis of published studies showing that Aurora A directly phosphorylates RAS effector pathway components, and Aurora A and B both cooperate with oncogenic RAS to promote malignant transformation. In order to test this hypothesis, we first determined whether oncogenic KRAS induces Aurora kinase expression. For that purpose, we used three different cell-based models: (1) an immortalized primary lung epithelial cell line and its isogenic KRAS-transformed counterpart, (2) H1703 lung cancer cell line engineered to express oncogenic KRAS inducibly, and (3) KRAS positive lung cancer cell lines H358 and A549 stably expressing inducible shRNAs targeting KRAS. In all cases, KRAS expression positively correlated with Aurora A and Aurora B expression. In order to validate Aurora A and/or B as therapeutically relevant KRAS targets in lung cancer, we used genetic and/or pharmacological approaches in the abovementioned cells to inactivate Aurora A or B. In KRAS positive H358 and A549 cell lines, inducible shRNA-mediated knockdown of Aurora A or B, as well as treatment with a dual Aurora A and B inhibitor, decreased growth, viability and tumorigenicity in vitro. More importantly, in the primary isogenic model and in the H1703 KRAS-inducible cell line, dual pharmacological inhibiton of Aurora A and B reduced growth, viability and tumorigenicity in an oncogenic KRAS-dependent manner. This suggests that Aurora kinase inhibition therapy can specifically target KRAS transformed cells. In conclusion, our results support our hypothesis that Aurora kinases are important KRAS targets in lung cancer and suggest Aurora kinase inhibition as a novel approach for KRAS-induced lung cancer therapy.

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