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Competências argumentativas no primeiro ano do ensino fundamental

CASTRO, Jéssica Laranjeira Guerreiro de 24 February 2015 (has links)
SANTOS, Selma Leitão, também é conhecida em citações bibliográficas por: LEITÃO, Selma / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-28T18:42:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Jéssica Laranjeira Guerreiro de Castro.pdf: 3463186 bytes, checksum: e6598aa2512433ed0e0af937dc6d4646 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-05T23:24:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Jéssica Laranjeira Guerreiro de Castro.pdf: 3463186 bytes, checksum: e6598aa2512433ed0e0af937dc6d4646 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-05T23:24:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Jéssica Laranjeira Guerreiro de Castro.pdf: 3463186 bytes, checksum: e6598aa2512433ed0e0af937dc6d4646 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / CAPES / Este projeto tem como objetivo geral explorar possibilidades do uso de Argumentação no início da educação formal (Primeiro ano do Ensino Fundamental) e relacionar a sua utilização, por meio de Situações-problema, a serviço dos conteúdos curriculares, enfatizando a mediação docente como facilitadora da Argumentação em sala de aula. O trabalho explorou o Primeiro ano do Ensino Fundamental, por se tratar de uma fase de transição entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Alguns estudos delimitam que nesta faixa etária já se observa a presença de competências argumentativas, ainda que de forma rudimentar, mas que estão em pleno desenvolvimento. A argumentação é aqui concebida como uma atividade de natureza discursiva e social que se realiza pela defesa de pontos de vista e consideração de objeções e perspectivas alternativas, com o objetivo final de aumentar ou diminuir a aceitabilidade dos pontos de vista expostos. Quando o indivíduo se engaja em uma atividade argumentativa e resolução de diferenças de opinião, ele é levado a reavaliar de forma reflexiva as bases que sustentam o seu conhecimento e os limites que o restringem. A argumentação, portanto, ocorre em ambientes de trocas sociais, mediadas pela linguagem. O conteúdo cognitivo está atrelado a linguagem, sendo esta delimitada pelos processos de interação. Portanto, a importância de se explorar a atividade argumentativa em fases iniciais de socialização se traduz pelo fato de a argumentação estar relacionada aos domínios da linguagem, e, portanto, ser constitutiva da cognição humana e propiciar o desenvolvimento de um funcionamento cognitivo específico do qual a escola pode fazer uso. Como metodologia deste trabalho foram elaboradas 10 (dez) Situações-problema que pudessem gerar diferenças de perspectivas, e que estivessem em consonância com as exigências dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a ano. As crianças foram guiadas pela docente para que se estabeleça um diálogo argumentativo de conciliação entre as divergências. Os participantes foram 10 (dez) alunos de uma turma do Primeiro ano do Ensino Fundamental de uma escola da Rede Particular do Recife. A proposta foi realizar fazer um estudo com duração de dois meses, no qual estas crianças foram videografadas. A proposta de análise dos dados previu um tratamento micro e macroanalíticos, já que se buscou uma eventual mudança na conduta argumentativa das crianças como um todo. De modo geral, se observou uma evolução da atividade argumentativa dos alunos (Ações Argumentativas), de acordo com esforços da docente em promover um ambiente argumentativo (Ações Mediadoras de Argumentação). A argumentação em conteúdos curriculares nos anos iniciais pode ser um instrumento para a aprendizagem destes conteúdos e para o desenvolvimento de competências argumentativas. Na medida em que as crianças aprendem a argumentar, acontece uma construção de um novo conhecimento, e a escola é, portanto, um ambiente gerador de argumentação por excelência. / The objective of this work is to explore the possibilities of the Argument use at the beginning of the formal education (elementary school’s first grade) and to relate its usage through Problem-situations, in the curricular subjects, emphasizing the teacher as the main mediator of the argumentation in the classroom. The work had explored the first year of elementary school, because it is a transition phase between kindergarten and elementary education. Some studies state that we can see, although in a rudimentar way, the presence of argumentative skills at this age group, with a great developmental potential. The argument here is conceived as a discursive and social nature of cognitive activity, taking place on the defense of points of views and the consideration of objections and alternative perspectives, and the ultimate goal is to increase - or decrease - the acceptability of the exposed points of view. When the person engages itself in an argumentative activity and in a resolution of differences of opinion, him or her is taken to reevaluate the basis that supports his or her knowledges and the limits that could restrict them. The argument, therefore, happens in a social exchange environment, and is mediated by the language. The cognitive content is related to the language, which is bounded by the interaction processes. Therefore, the importance of exploring the argumentative activity in the early stages of socialization is reflected by the fact that the argument is closely related to the fields of language, and therefore is constitutive of human cognition and promotes the development of a specific cognitive function, which the school can use. On the methodology of this study were prepared ten problem-situations that could generate differences in perspectives, and they were based on the requirements of the Brazilian Curriculum Standards for elementary school’s first year. The teacher guided the children in order to develop an argumentative dialogue to reconcile the differences. Ten students from the elementar school’s first year of a private school in Recife. The objective was to develop a two-month study, in which these children were recorded in video. Data analysis proposed a micro and macroanalitcs treatment, and it sought a possible change on the children argumentative behavior as long as the study was been made. In general, there was an evolution on the argumentative activity of students (Argumentatives Actions), and this increase was a consequence of the teacher's efforts in order to promote an argumentative environment (Mediating Argumentatives Actions). Argumentation in the school’s early years can be a tool for the curricular subjects learning, and also the development of the argumentative skills. The children who are exposed to argumentation in school can learn to argue, and builts a new knowledge, so, the school is an important argument generator environment.
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O uso da programação Scratch para o desenvolvimento de habilidades em crianças do ensino fundamental / The use of Scratch programming for the development of skills in fundamental teaching children

Castro, Adriane de 03 May 2017 (has links)
Acompanha: Caderno Pedagógico: O uso da programação Scratch no desenvolvimento de habilidades em crianças do ensino fundamental / O ensino de programação na escola é uma tendência mundial. A linguagem de programação Scratch foi desenvolvida especialmente para crianças, pois usa uma interface gráfica fácil sem códigos, apenas blocos parecidos com lego. Pensando nisso, este trabalho tratou da inserção de programação para crianças dos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola municipal da cidade de Ponta Grossa. Esta pesquisa usou a abordagem do Construtivismo de Jean Piaget em busca de compreender o desenvolvimento da criança e também a perspectiva construcionista de Seymour Papert, pela relação com computadores e aprendizado. Desenvolveu-se uma pesquisa aplicada com enfoque qualitativo de cunho interpretativo. Foi utilizada como referência para observação as nove habilidades de aprendizagem para o século XXI elencadas por Mitchel Resnick, divididas em três áreas: habilidades ligadas à informação e comunicação; pensamento crítico e resolução de problemas; e autodirecionamento. Durante um no de projeto, as crianças tiveram a oportunidade de aprender conceitos básicos da programação Scratch e realizar atividades que envolveram criatividade, lógica e solução de problemas. Observou-se que a programação Scratch proporcionou às crianças um ambiente motivador, e resultados positivos no sentido de que elas puderam efetivamente desenvolver habilidades ao interagir por conta própria entre si e com o computador. / Teaching programming at school is a worldwide trend. The Scratch programming language was crafted for children, providing a simple graphic interface using Lego-like blocks instead of codes. This work introduced computer programming using Scratch for children in the initial years of elementary education, in a municipal school at Ponta Grossa. Jean Piaget's Constructivism approach was employed with regard to child's development, as well as the constructivist perspective of Seymour Papert given the relationship with computers and learning. The research has applied nature, with a qualitative approach and interpretive character. In order to form an observation baseline it was taken the nine learning skills for the twenty-first century listed by Mitchel Resnick, which are divided into three areas: information and communication skills; critical thinking and problem solving; and self-direction. During one year of project, children had the opportunity to learn the basics of Scratch programming and to engage in activities that involved creativity, logic, and problem solving. It was observed that the use of Scratch created a motivating environment. Positive results were found, in the sense that children could develop skills by interacting with each other and with the computer.
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O uso da programação Scratch para o desenvolvimento de habilidades em crianças do ensino fundamental / The use of Scratch programming for the development of skills in fundamental teaching children

Castro, Adriane de 03 May 2017 (has links)
Acompanha: Caderno Pedagógico: O uso da programação Scratch no desenvolvimento de habilidades em crianças do ensino fundamental / O ensino de programação na escola é uma tendência mundial. A linguagem de programação Scratch foi desenvolvida especialmente para crianças, pois usa uma interface gráfica fácil sem códigos, apenas blocos parecidos com lego. Pensando nisso, este trabalho tratou da inserção de programação para crianças dos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola municipal da cidade de Ponta Grossa. Esta pesquisa usou a abordagem do Construtivismo de Jean Piaget em busca de compreender o desenvolvimento da criança e também a perspectiva construcionista de Seymour Papert, pela relação com computadores e aprendizado. Desenvolveu-se uma pesquisa aplicada com enfoque qualitativo de cunho interpretativo. Foi utilizada como referência para observação as nove habilidades de aprendizagem para o século XXI elencadas por Mitchel Resnick, divididas em três áreas: habilidades ligadas à informação e comunicação; pensamento crítico e resolução de problemas; e autodirecionamento. Durante um no de projeto, as crianças tiveram a oportunidade de aprender conceitos básicos da programação Scratch e realizar atividades que envolveram criatividade, lógica e solução de problemas. Observou-se que a programação Scratch proporcionou às crianças um ambiente motivador, e resultados positivos no sentido de que elas puderam efetivamente desenvolver habilidades ao interagir por conta própria entre si e com o computador. / Teaching programming at school is a worldwide trend. The Scratch programming language was crafted for children, providing a simple graphic interface using Lego-like blocks instead of codes. This work introduced computer programming using Scratch for children in the initial years of elementary education, in a municipal school at Ponta Grossa. Jean Piaget's Constructivism approach was employed with regard to child's development, as well as the constructivist perspective of Seymour Papert given the relationship with computers and learning. The research has applied nature, with a qualitative approach and interpretive character. In order to form an observation baseline it was taken the nine learning skills for the twenty-first century listed by Mitchel Resnick, which are divided into three areas: information and communication skills; critical thinking and problem solving; and self-direction. During one year of project, children had the opportunity to learn the basics of Scratch programming and to engage in activities that involved creativity, logic, and problem solving. It was observed that the use of Scratch created a motivating environment. Positive results were found, in the sense that children could develop skills by interacting with each other and with the computer.
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O papel dos artefatos na construção de significados matemáticos por estudantes do ensino fundamental II / The role artifacts play when elementary school students construct mathematical meanings

CARVALHO, Liliane Maria Teixeira Lima de January 2008 (has links)
CARVALHO, Liliane Maria Teixeira Lima de. O papel dos artefatos na construção de significados matemáticos por estudantes do ensino fundamental II. 2008. 239 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-05T14:31:58Z No. of bitstreams: 1 2008_Tese_LMTLCarvalho.pdf: 4899664 bytes, checksum: df61d0611ea9db1257467f902e9384de (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-05T14:36:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Tese_LMTLCarvalho.pdf: 4899664 bytes, checksum: df61d0611ea9db1257467f902e9384de (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-05T14:36:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Tese_LMTLCarvalho.pdf: 4899664 bytes, checksum: df61d0611ea9db1257467f902e9384de (MD5) Previous issue date: 2008 / A pesquisa investiga se diferentes formas de conceber o papel dos artefatos e apresentação da informação influenciam a construção de significados matemáticos por estudantes de 11 a 14 anos. A cognição humana é concebida como processo mediado pela tradição cultural e histórica das representações enquanto artefatos, inserindo-se essa análise no âmbito do raciocínio matemático. Utilizou-se o método experimental aliado a uma pesquisa-ação envolvendo o design intencional de tarefas. Explorou-se o papel mediacional das tarefas, desde a sua confecção e introdução na sala de aula de matemática, até o seu uso pelos estudantes. Essa abordagem se concretizou por meio de seis experimentos, dos quais participaram 922 estudantes: 598 oriundos do key Stage Three (corresponde em idade ao 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II no Brasil) de quatro escolas inglesas, e 324 oriundos do 7º, 8º e 9º anos de duas escolas brasileiras. O Experimento 1 investiga se gráficos, tabelas ou casos isolados influenciam o raciocínio dos estudantes sobre variáveis discretas. O Experimento 2 verifica se diferentes informações sobre variáveis contínuas influenciam a interpretação gráfica dos estudantes. O Experimento 3 analisa se interações de aspectos visuais e conceituais da informação sobre variáveis contínuas influenciam a interpretação gráfica dos estudantes. O Experimento 4 investiga se gráficos, tabelas ou a combinação de ambas as representações influencia interações de aspectos visuais e conceituais da informação. Esses quatro experimentos foram realizados nas escolas inglesas. As tarefas usadas no primeiro e quarto experimentos foram aplicadas nas escolas brasileiras, sendo designados Experimentos 5 e 6, respectivamente. As tarefas foram potencialmente facilitadoras ao uso de conteúdos matemáticos. Os Experimentos 1 e 5 oferecem evidências de que estudantes já familiarizados com representações em tabelas e gráficos para representar variáveis discretas não se beneficiam em atividades em que eles precisam organizar os dados por eles mesmos. Estudantes ingleses tiram proveito igualmente de tabelas e gráficos. Estudantes brasileiros não se beneficiam do uso de tabelas. Os Experimentos 2 e 3 confirmam resultados de estudos prévios de que informações gráficas sobre variáveis contínuas possuem diferentes níveis de complexidade. Ler pontos é significativamente mais fácil do que interpretar problemas globais. Os Experimentos 2 e 3 também confirmam a hipótese de que os problemas de inferência inversa explicam as dificuldades com informações globais. Essa dificuldade é acentuada em gráficos com inclinação negativa. O Experimento 4 mostra que a forma de apresentação da informação não afeta o desempenho dos estudantes na resolução de problemas sobre variáveis contínuas. O raciocínio dos estudantes sobre variáveis contínuas, no entanto, é influenciado pela forma de apresentação da informação. A pesquisa sugere a necessidade de uma discriminação da informação não apenas quanto ao tipo de variável, discreta ou contínua, ou tipo de relação proporcional, direta ou inversa, mas também quanto ao tipo de inferências requeridas dos estudantes.

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