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Atividade radioprotetora do GQ-16 em células mononucleares do sangue periféricoLEITE, Lídia Lúcia Bezerra 21 June 2017 (has links)
BEZERRA, Mariana Brayner Cavalcanti Freire, também é conhecida em citações bibliográficas por: CAVALCANTI, Mariana Brayner ou BRAYNER CAVALCANTI, Mariana / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-31T21:06:38Z
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Previous issue date: 2017-06-21 / FACEPE / Pacientes submetidos à radioterapia (RT) podem apresentar sinais típicos de um quadro inflamatório decorrente da interação da radiação ionizante (RI) com o tecido sadio circunvizinho ao tumor. A instalação desse quadro inflamatório provém de uma exacerbação da resposta imunológica resultando em reações adversas, cuja intensidade varia para cada indivíduo de acordo com sua radiossensibilidade, além de constituir um dos fatores limitantes da RT. Embora fundamental para a eficácia deste tipo de tratamento, ainda não há indicador clínico com aplicabilidade prática na mensuração do grau de radiossensibilidade individual. A análise de moléculas endógenas intrinsicamente associadas ao processo inflamatório, a exemplo de citocinas, poderia ser utilizada na avaliação da radiossensibilidade individual, ao mesmo tempo em que essas moléculas poderiam ser alvos terapêuticos na minimização de efeitos adversos de origem inflamatória. Por outro lado, o GQ-16, uma tiazolidinediona (TZD) com atividade agonista parcial sob os receptores PPARγ, surge como possível alternativa terapêutica para modulação da resposta inflamatória radioinduzida. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o uso potencial de citocinas como bioindicador de radiossensibilidade individual, bem como a atividade imunomoduladora do fármaco GQ-16. Para tanto, foram cultivadas células mononucleares do sangue periférico de indivíduos saudáveis, não irradiadas e irradiadas (raios-X e dose de 2 Gy) in vitro. O método MTT foi utilizado para os testes de citotoxicidade da dose de radiação e do GQ-16 nas concentrações de 50, 75 e 100 μM. O grupo controle e as amostras irradiadas apresentaram viabilidade de 100% tanto quando expostas à radiação, quanto ao GQ- 16 em todas as concentrações. Em seguida, procedeu-se novas culturas celulares com células não irradiadas e irradiadas, na presença e ausência do GQ-16 nas concentrações de 50 e 100 μM. Após a cultura, foram analisadas as concentrações das citocinas IL-17A, IFN-γ, TNF, IL-4 e IL-2, por citometria de fluxo. Observou-se uma elevada variabilidade interindividual nos níveis de citocinas e na resposta à irradiação. Por outro lado, os testes comparativos entre a eficácia radioprotetora do GQ-16 e da metilprednisolona indicam que ambos os fármacos inibem significativamente os níveis das citocinas IFN-γ, TNF, IL-17A e IL-2, porém não influenciaram os níveis de IL-4. Os resultados desta pesquisa motivam investigações futuras sobre a análise do perfil de citocinas como possível preditor de radiossensibilidade individual. A utilização, in vitro, do GQ-16, nas concentrações de 50 μM e 100 μM, apresentou ação imunomoduladora eficaz. No entanto, sugere-se testes adicionais comprobatórios de sua eficiência como mitigador de efeitos colaterais associados a tratamentos envolvendo radiações ionizantes. / Patients undergoing radiation therapy (RT) may present typical signs of an inflammatory process as a result of the interaction of ionizing radiation (RI) with the healthy tissue adjacent to the tumor. The installation of inflammatory process is a result of an exacerbation of the immune response aiming at to early adverse reactions with intensity varying in accordance to individual radiosensitivity, being a limiting factor of RT. Although is fundamental for the effectiveness of treatments with ionizing radiation, there are still no practical clinical indicators for measuring the degree of individual radiosensitivity. Endogenous molecules that mediate the inflammatory process, such as the group of proteins called cytokine, would be useful biomarkers in the prediction of individual radiosensitivity as well as potential therapeutic targets in minimizing adverse effects of an inflammatory nature. On the other hand, GQ-16, a thiazolidinedione (TZD) with partial agonist activity under the PPARγ receptors, appears as a possible therapeutic alternative for the modulation of the inflamed radio-induced response. In this context, this work was designed to evaluate the potential use of cytokines as bioindicator of individual radiosensitivity as well as the immunomodulating activity of GQ-16. For this purpose, peripheral blood mononuclear cells were cultured from healthy, non-irradiated and irradiated individuals (X-rays and dose of 2 Gy) in vitro. The MTT method was used for the cytotoxicity tests of the radiation dose and GQ-16 at concentrations of 50, 75 and 100 μM. Both, control and irradiated groups, showed 100% viability, proving that GQ-16 is non-toxic to the cell at all concentrations tested. Hence, new cell cultures were assayed for cytokine concentrations of IL-17A, IFN-γ, TNF, IL-4 and IL-2 by flow cytometry. There was high interindividual (n =7) variability in cytokine levels and response to irradiation. Comparative tests between the radioprotective efficacy of GQ-16 and methylprednisolone reveal that both drugs significantly inhibited the concentration of the cytokines IFN-γ, TNF, IL-17A and IL-2, but did not influence the IL-4 levels. The results of this study motivate further investigation about the evaluation of cytokines profile as a possible predictor of individual radiosensitivity. The use, in vitro, of GQ-16 at concentrations of 50 μM and 100 μM presented effective immunomodulatory action. However, additional tests supporting its effectiveness as a mitigator of side effects associated with treatments involving ionizing radiation are suggested.
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Análise da expressão da Proteína P53 no Prognóstico de reações adversas da radioterapia do câncer de laringeSOUZA, Thaísa Feliciano de 03 May 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T16:35:59Z
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Previous issue date: 2013-05-03 / CNPq / Nos estágios iniciais do câncer de laringe a radioterapia é uma das principais opções de tratamento e cura da doença. Entretanto, esta modalidade terapêutica resulta em reações adversas do tecido sadio adjacente ao tumor. Embora submetidos ao mesmo protocolo, os pacientes apresentam reações com intensidades diferentes, fenômeno atribuido à radiossensibilidade individual que é acarretada por falhas no rearo de danos celulares. Em termos moleculares, os mecanismos de reparação celular estão intimamente ligados aos níveis de expressão da proteína p53. Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo principal investigar possíveis correlações entre os níveis de expressão da proteína p53 e as principais reações adversas resultantes da radioterapia de pacientes com câncer de laringe. Para tanto, foi coletado sangue periférico de 10 pacientes com câncer de laringe, em estágio T1 e T2, submetidos ao mesmo protocolo de radioterapia. Uma parte das amostras de sangue foram irradiadas com dose de 2 Gy, enquanto outra foi mantida sem irradiar (controle). Em seguida, linfócitos foram separados e marcados com anticorpo monoclonal anti-p53 e posteriormente analisados por citometria de fluxo. Avaliou-se as reações adversas de hiperemia, rouquidão, disfagia e odinofagia nos pacientes após a última sessão de radioterapia. Observou-se um aumento estatisticamente significante da expressão da p53 após irradiação das amostras de sangue, mas com grande variação interindividual. Relacionando os graus de reações adversas de pele com a expressão basal (células não irradiadas) e expressão da p53 nas células irradiadas com 2 Gy, não foi observada correlação entre os dados. As reações adversas de rouquidão, disfagia e odinofagia tiveram correlação com a expressão basal da p53 dos pacientes, onde quanto maior a expressão basal da p53, menores foram os graus de tais reações após a radioterapia. Relacionando essas reações adversas com a porcentagem da expressão da p53 após irradiação das células, não foi observado correlação. Os resultados desta pesquisa sugerem a análise dos níveis basais da proteína p53 de linfócitos do sangue periférico, por citometria de fluxo, para prognóstico das principais reações adversas (rouquidão, odinofagia e disfagia) em pacientes com câncer de laringe nos estágios iniciais, encaminhados para radioterapia.
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Proteína p53 como bioindicador da radiossensibilidade individualCAVALCANTI, Mariana Brayner 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A radiossensibilidade celular está diretamente relacionada às falhas no mecanismo de reparo dos danos causados ao DNA. Nesse mecanismo, a molécula considerada como chave é a proteína p53. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a correlação entre os níveis de expressão da proteína p53 com a radiossensibilidade individual. Para tanto, amostras de sangue periférico de 23 indivíduos sadios foram divididas em alíquotas e, separadamente, irradiadas com doses de 0,5; 1; 2 e 4 Gy. Em seguida, células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) foram obtidas e cultivadas durante 72 horas, tanto na presença quanto na ausência de mitógenos (Fitohemaglutinina PHA e Pokeweed PKW). Em paralelo, a viabilidade celular foi determinada utilizando o corante azul de trypan (0,4%). Os resultados obtidos demonstraram que a expressão da proteína p53 em PBMCs aumenta com a dose absorvida sendo inversamente proporcional à viabilidade celular. O maior índice da expressão de p53 foi observado em culturas estimuladas com PHA durante 72 horas. O aumento na expressão da p53, em resposta à radiação, foi significativamente diferente entre os indivíduos estudados, o que pode ser relacionado a variabilidade na radiossensibilidade individual. Os resultados desse trabalho sugerem estudos adicionais no sentido de correlacionar os níveis de expressão de p53 com efeitos adversos graves em pacientes submetidos à radioterapia
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Análise de parâmetros apoptóticos em Linfócitos humanos e seu potencial para estimar a radiossensibilidade individualde Freitas e Silva, Rafael 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A radiossensibilidade individual é reconhecida como um importante fator biológico que
contribui de maneira significativa na resposta aos danos radioinduzidos em tecidos e células
do organismo. Entretanto, os eventos moleculares associados à radiossensibilidade individual
ainda são pouco conhecidos. Dessa maneira, o estabelecimento de uma correlação entre as
expressões moleculares e a radiossensibilidade individual poderão contribuir para o
aprimoramento de pesquisas cujo objetivo seja a definição de diferentes graus de
sensibilidade humana à irradiação. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi analisar
parâmetros moleculares que caracterizam a apoptose em linfócitos humanos irradiados in
vitro, avaliando seu potencial para estimação de radiossensibilidade individual. Para tal,
amostras de sangue periférico de 12 voluntários foram coletadas e alíquotas foram irradiadas
(fonte 60Co) individualmente com diferentes doses. Células mononucleares foram isoladas,
processadas e mantidas com ou sem cultivo celular (com ou sem estímulo mitótico pela
fitohemaglutinina-PHA). Com auxílio da citometria de fluxo, quantificou-se nos linfócitos a
expressão da fosfatidilserina na membrana plasmática, bem como a expressão das proteínas
caspase-3 ativa e p53. Verificou-se que os linfócitos irradiados com diferentes doses e
cultivados por diferentes tempos apresentam uma resposta apoptótica do tipo dosedependente,
com aumento dos níveis de apoptose nas células estimuladas com PHA. Para os
linfócitos não estimulados com PHA, verificou-se que o fenômeno de apoptose em sua fase
tardia é predominante. Correlações positivas foram observadas entre a apoptose radioinduzida
e os níveis de expressão dos marcadores protéicos investigados. Os maiores níveis de caspase-
3 ativa e p53 foram encontrados nos linfócitos irradiados; dos quais os linfócitos estimulados
com PHA apresentaram maiores níveis de expressão protéica. Adicionalmente, contatou-se
que dentre as amostras irradiadas, a p53 é expressa tanto em linfócitos quiescentes quanto em
linfócitos proliferantes. Os resultados deste estudo indicaram a existência de uma forte
correlação entre a quantificação das moléculas que caracterizam a apoptose e a
radiossensibilidade de linfócitos
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Estudo de genes preditores de radiossensibilidade e sobrevida em pacientes com glioblastoma tratados com radioterapia e temozolamida / Study of genes predicting radiosensitivity and survival in patients with glioblastoma treated with radiotherapy and temozolamideGodoy, Antonio Carlos Cavalcante 23 November 2018 (has links)
O glioblastoma (GBM) é o tumor primário do sistema nervoso central mais frequente no adulto, com sobrevida média de aproximadamente 12 meses. Múltiplas alterações genéticas e epigenéticas presentes neste tumor determinam sua biologia e fenótipo bastante agressivos. Assim, o presente estudo objetivou estudar a expressão dos genes envolvidos no Índice de Radiossensibilidade (RSI) e do gene MGMT em amostras de tumor primário humano de GBM, buscando identificar a associação destes com radiossensibilidade e sobrevida. Foram analisadas as características epidemiológicas, de evolução e desfecho clínico de 28 pacientes com GBM que fizeram uso de temozolamida (TMZ), cujos prontuários físicos e eletrônicos foram revisados no Serviço de Arquivo Médico (SAM) e Sistema Athos. Foi observado que 64,29% dos pacientes possuíam mais de 50 anos de idade e eram do sexo masculino; 86,36% possuíam o Karnofsky Performance Status acima ou igual a 80%; 57,14% possuíam localização não eloquente; 78,57% apresentavam lesão residual; 89,29% não foram reexpostos à radioterapia; 64,29% não fizeram uso de temozolamida metronômica; 96,43% não foram submetidos a outra quimioterapia; 78,57% não realizaram reabordagem cirúrgica; 60,71% tiveram progressão tardia e/ou não tiveram progressão da doença. Também foi evidenciado que tanto a regressão bruta de cada gene separadamente, quanto a regressão ajustada para os fatores clínicos mais relevantes (idade ao diagnóstico, localização do tumor e presença de lesão residual) não evidenciaram significância estatística em relação à progressão tardia. A relação entre o tempo de sobrevida global e a expressão dos genes ajustada para os mesmos fatores clínicos evidenciou significância estatística para os genes RELA (HR 1,265 / p = 0,01); c-Jun (HR 1,237 / p = 0,03) e c-ABL (HR 0,33 / p = 0,04). A análise de sobrevida livre de progressão ajustada mostrou diferença significativa (p = 0,04) entre os grupos com tumor de localização eloquente e não eloquente, assim como para a expressão do gene RELA (HR 1,107 / p = 0,03). Em relação à expressão gênica e a sobrevida global ou sobrevida livre de progressão dos pacientes pelo teste de Log-rank não foi observada diferença estatística. Na análise da expressão gênica com as variáveis clínico-epidemiológicas, a expressão do gene SUMO1 foi significativamente aumentada (p = 0,009) no grupo com progressão tardia com relação ao grupo com progressão precoce da doença, a expressão do AR apresentou aumento significativo (p = 0,021) no grupo em que a TMZ metronômica não foi administrada e as expressões dos genes RELA (p = 0,03),c-Jun (p = 0,005), STAT1 (p = 0.009) e HDAC1 (p = 0.044) estava elevada nos pacientes que apresentaram o exame neurológico pré-operatório normal. Esses dados indicam que o conjunto dos genes do RSI e o MGMT não demonstraram ser preditores de radiossensibilidade. Podemos inferir que RELA, c-Jun e c-ABL são potenciais marcadores de pior prognóstico e que SUMO1 pode ser um marcador de bom prognóstico / Glioblastoma (GBM) is the primary tumor of the central nervous system most common in adults, with a median survival of approximately 12 months. Multiple genetic and epigenetic alterations present in this tumor determine its biology and phenotype very aggressive. Thus, the present study aimed to study the expression of genes involved in radiosensitivity index (RSI) and the MGMT gene in GBM human primary tumor samples, seeking to identify the association of these with radiosensitivity and survival. The epidemiological evolution and clinical characteristics of 28 GBM patients who used temozolamide (TMZ), whose physical and electronic medical records were reviewed in the Medical File Service (SAM) and Athos System, were analyzed. It was observed that 64.29% of the patients were over 50 years of age and were male; 86.36% had Karnofsky Performance Status of 80 or more; 57.14% had no eloquent location; 78.57% had residual lesion; 89.29% did not have reexposure to radiotherapy; 64.29% did not use metronomic temozolamide; 96.43% did not undergo another chemotherapy; 78.57% did not undergo surgical reassessment; 60.71% had late progression and / or had no disease progression. It was also evidenced that both the gross regression of each gene separately and the regression adjusted for the most relevant clinical factors (age at diagnosis, tumor location and presence of residual lesion) did not show statistical significance in relation to the late progression. The relationship between overall survival time and gene expression adjusted for the same clinical factors showed statistical significance for RELA genes (HR 1.265 / p = 0.01), c-Jun (HR 1.237 / p = 0.03) and c-ABL (HR 0.33 / p = 0.04). Adjusted progression-free survival analysis showed a significant difference (p = 0.04) between the groups with eloquent and noneloquent localization, as well as RELA gene expression (HR 1,107 / p = 0.03). Regarding the gene expression and overall survival or progression-free survival of the patients by the Logrank test, no statistical difference was observed. In the analysis of the expression genes with the clinical-epidemiological variables the expression of the SUMO1 gene was significantly increased (p = 0.009) in the group with late progression in relation to the group with early disease progression, the expression of AR showed a significant increase (p = 0.021) in the group in which the metronomic TMZ was not administered and the RELA (p = 0.03), c-Jun (p = 0.005), STAT1 (p = 0.009) and HDAC1 (p = 0.044) gene expressions were elevated in patients who had normal preoperative neurologic examination. These data indicate that the set of RSIgenes and MGMT were not shown to be predictors of radiosensitivity. We can infer that RELA, c-Jun and c-ABL are potential markers of worse prognosis and that SUMO1 may be a marker of good prognosis
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Estudo de genes preditores de radiossensibilidade e sobrevida em pacientes com glioblastoma tratados com radioterapia e temozolamida / Study of genes predicting radiosensitivity and survival in patients with glioblastoma treated with radiotherapy and temozolamideAntonio Carlos Cavalcante Godoy 23 November 2018 (has links)
O glioblastoma (GBM) é o tumor primário do sistema nervoso central mais frequente no adulto, com sobrevida média de aproximadamente 12 meses. Múltiplas alterações genéticas e epigenéticas presentes neste tumor determinam sua biologia e fenótipo bastante agressivos. Assim, o presente estudo objetivou estudar a expressão dos genes envolvidos no Índice de Radiossensibilidade (RSI) e do gene MGMT em amostras de tumor primário humano de GBM, buscando identificar a associação destes com radiossensibilidade e sobrevida. Foram analisadas as características epidemiológicas, de evolução e desfecho clínico de 28 pacientes com GBM que fizeram uso de temozolamida (TMZ), cujos prontuários físicos e eletrônicos foram revisados no Serviço de Arquivo Médico (SAM) e Sistema Athos. Foi observado que 64,29% dos pacientes possuíam mais de 50 anos de idade e eram do sexo masculino; 86,36% possuíam o Karnofsky Performance Status acima ou igual a 80%; 57,14% possuíam localização não eloquente; 78,57% apresentavam lesão residual; 89,29% não foram reexpostos à radioterapia; 64,29% não fizeram uso de temozolamida metronômica; 96,43% não foram submetidos a outra quimioterapia; 78,57% não realizaram reabordagem cirúrgica; 60,71% tiveram progressão tardia e/ou não tiveram progressão da doença. Também foi evidenciado que tanto a regressão bruta de cada gene separadamente, quanto a regressão ajustada para os fatores clínicos mais relevantes (idade ao diagnóstico, localização do tumor e presença de lesão residual) não evidenciaram significância estatística em relação à progressão tardia. A relação entre o tempo de sobrevida global e a expressão dos genes ajustada para os mesmos fatores clínicos evidenciou significância estatística para os genes RELA (HR 1,265 / p = 0,01); c-Jun (HR 1,237 / p = 0,03) e c-ABL (HR 0,33 / p = 0,04). A análise de sobrevida livre de progressão ajustada mostrou diferença significativa (p = 0,04) entre os grupos com tumor de localização eloquente e não eloquente, assim como para a expressão do gene RELA (HR 1,107 / p = 0,03). Em relação à expressão gênica e a sobrevida global ou sobrevida livre de progressão dos pacientes pelo teste de Log-rank não foi observada diferença estatística. Na análise da expressão gênica com as variáveis clínico-epidemiológicas, a expressão do gene SUMO1 foi significativamente aumentada (p = 0,009) no grupo com progressão tardia com relação ao grupo com progressão precoce da doença, a expressão do AR apresentou aumento significativo (p = 0,021) no grupo em que a TMZ metronômica não foi administrada e as expressões dos genes RELA (p = 0,03),c-Jun (p = 0,005), STAT1 (p = 0.009) e HDAC1 (p = 0.044) estava elevada nos pacientes que apresentaram o exame neurológico pré-operatório normal. Esses dados indicam que o conjunto dos genes do RSI e o MGMT não demonstraram ser preditores de radiossensibilidade. Podemos inferir que RELA, c-Jun e c-ABL são potenciais marcadores de pior prognóstico e que SUMO1 pode ser um marcador de bom prognóstico / Glioblastoma (GBM) is the primary tumor of the central nervous system most common in adults, with a median survival of approximately 12 months. Multiple genetic and epigenetic alterations present in this tumor determine its biology and phenotype very aggressive. Thus, the present study aimed to study the expression of genes involved in radiosensitivity index (RSI) and the MGMT gene in GBM human primary tumor samples, seeking to identify the association of these with radiosensitivity and survival. The epidemiological evolution and clinical characteristics of 28 GBM patients who used temozolamide (TMZ), whose physical and electronic medical records were reviewed in the Medical File Service (SAM) and Athos System, were analyzed. It was observed that 64.29% of the patients were over 50 years of age and were male; 86.36% had Karnofsky Performance Status of 80 or more; 57.14% had no eloquent location; 78.57% had residual lesion; 89.29% did not have reexposure to radiotherapy; 64.29% did not use metronomic temozolamide; 96.43% did not undergo another chemotherapy; 78.57% did not undergo surgical reassessment; 60.71% had late progression and / or had no disease progression. It was also evidenced that both the gross regression of each gene separately and the regression adjusted for the most relevant clinical factors (age at diagnosis, tumor location and presence of residual lesion) did not show statistical significance in relation to the late progression. The relationship between overall survival time and gene expression adjusted for the same clinical factors showed statistical significance for RELA genes (HR 1.265 / p = 0.01), c-Jun (HR 1.237 / p = 0.03) and c-ABL (HR 0.33 / p = 0.04). Adjusted progression-free survival analysis showed a significant difference (p = 0.04) between the groups with eloquent and noneloquent localization, as well as RELA gene expression (HR 1,107 / p = 0.03). Regarding the gene expression and overall survival or progression-free survival of the patients by the Logrank test, no statistical difference was observed. In the analysis of the expression genes with the clinical-epidemiological variables the expression of the SUMO1 gene was significantly increased (p = 0.009) in the group with late progression in relation to the group with early disease progression, the expression of AR showed a significant increase (p = 0.021) in the group in which the metronomic TMZ was not administered and the RELA (p = 0.03), c-Jun (p = 0.005), STAT1 (p = 0.009) and HDAC1 (p = 0.044) gene expressions were elevated in patients who had normal preoperative neurologic examination. These data indicate that the set of RSIgenes and MGMT were not shown to be predictors of radiosensitivity. We can infer that RELA, c-Jun and c-ABL are potential markers of worse prognosis and that SUMO1 may be a marker of good prognosis
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RADIOINJÚRIA ASSOCIADA AOS POLIMORFISMOS DE BASE ÚNICA DOS GENES ATM E TP53 EM PACIENTES COM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO.Luciano, Cristiana da Costa 14 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-14 / The head and neck cancer is the fifth most common
in Brazil, being the most predominant histology type the squamous cell carcinoma.
Radiation therapy is a procedure for treatment with the efficacy variable, and may
play an important role in controlling tumor growth. Faced with this therapy, the
patient is exposed to ionizing radiation that can cause adverse effects resulting
cessation of treatment. The objective was to evaluate the association of
polymorphisms of TP53 and ATM genes in patients with head and neck cancer with
adverse effects on normal tissues presented as a result of radiotherapy. Materials:
The DNA was extracted 54 samples of peripheral blood of patients with head and
neck cancer, then the fragments of TP53 and ATM were amplified and
subsequently sequenced to check for any polymorphism which may be responsible
for the radiosensitivity of patients. Statistical analysis was performed using the
SPSS 17.0 software. Results and Discussion: In univariate analysis, patients who
had experienced adverse effects RT suspended acute low and high grade with
RTOG skin (p = 0.012). Those who had a family history of cancer showed higher
adverse acute laryngeal RTOG TGI high (p = 0.040). The exchange C> T at
position 11322 of TP53 (intron 3), the ATM and TP53 polymorphisms analyzed and
the frequency of acute and chronic adverse effects were not significant (p>05).
Conclusions: Based on these results is of utmost importance that alternatives are
created to predict the dose to be prescribed during radiotherapy, preventing
adverse effects and discontinuation of treatment and also providing better tumor
control. / O câncer de cabeça e pescoço, no Brasil, é o quinto mais
comum, sendo o tipo histológico mais predominante de carcinoma de células
escamosas. A radioterapia é uma das modalidades de tratamento com eficácia
variável, podendo desempenhar um papel importante no controle do tumor. Diante
essa terapêutica, o paciente está exposto a radiações ionizantes que podem
causar efeitos adversos gerando a interrupção do tratamento. O objetivo foi avaliar
a associação de polimorfismos dos genes TP53 e ATM em pacientes com câncer
de cabeça e pescoço com efeitos adversos sobre os tecidos normais apresentados
como resultado da radioterapia. Materiais: O DNA foi extraído de 54 amostras de
sangue periférico de pacientes com câncer de cabeça e pescoço, em seguida os
fragmentos de TP53 e ATM foram amplificados e posteriormente sequenciados a
fim de verificar se os polimorfismos poderiam estar associados à
radiossensibilidade dos pacientes selecionados. A análise estatística foi realizada
utilizando o software SPSS 17.0. Resultados e Discussão: Por meio de análise
univariada, pacientes que tiveram a RT suspensa apresentaram efeitos adversos
agudo de baixo e alto grau com RTOG de pele (p=0,012). Aqueles que tinham
história familiar de câncer apresentaram maiores efeitos adversos agudo de laringe
com RTOG TGI alto (p=0,040). A troca C>T na posição 11322 do gene TP53
(intron 3), os polimorfismos de TP53 e ATM analisados e a frequência de efeitos
adversos agudos e crônicos não foram significativos para (p>0,05). Conclusões:
Diante dos resultados obtidos é de suma importância que alternativas sejam
criadas para predizer a dose a ser prescrita durante a radioterapia, prevenindo os
efeitos adversos e a interrupção do tratamento e ainda, promovendo melhor
controle tumoral.
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Influ?ncia da radia??o gama sobre a micobiota natural de ra??o av?cola e seu efeito sobre a morfologia, fisiologia e gen?tica de cepas de refer?ncia de Aspergillus spp. / Influence of gamma irradiation on natural mycoflora of poultry feed and effect on morphology, fisiology and genetic of strains Aspergillus spp.Ribeiro, J?ssika Mara Martins 24 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-24 / Irradiation is a physical process efficiently used in the conservation of foods. The purpose of
this study was to investigate the effects of irradiation on the natural mycoflora of poultry
feeds and on strains of Aspergillus spp. Maize flour samples, soy crumb and feed were
collected directly from the production line of a poultry farm in Avelar, RJ, and exposed to
doses of 0, 3.5, 8 and 15 kGy of gamma radiation. Counting, isolation and identification of
the contaminant mycoflora were performed before and after irradiation. The radiosensitivity
of strains of reference of Aspergillus spp. was determined in CYA medium and in corn for
doses ranging from 0 to 8 kGy. Comparisons between the morphologies of control and
irradiated strains were performed by using macroscopy, optical microscopy and transmission
electron microscopy. Toxigenic profile determination and genetic evaluation by RAPD were
also carried out. Higher doses have been found to reduce the number of active colonies,
causing elimination of the mycoflora at 8 kGy. A larger radiosensitivity of yeasts was
observed in comparison with filamentous fungi. A significant reduction in fungi population
occurred at 3.5 kGy to levels below the limit that ensures the hygienic quality of ingredients
and poultry feeds. The residual mycoflora was found to decrease with post-irradiation time
and included mostly Cladosporium spp., Curvularia spp., Fusarium spp. and Aspergillus spp.
and sterility of mycelium prevented further identification of the surviving species of
Aspergillus spp. Differences in radioresistance were found among species of Aspergillus and
the highest tolerance to radiation was observed for A. parasiticus. Initial morphologic changes
were found to be more severe during the first isolation after irradiation than in later ones, with
the fungi gradually recovering their normal growth rate. Ultrastructural changes in the
irradiated strains were observed mostly in the plasmatic membrane and membranous
organelles of nuclei and mitochondria. An increase in the rate of production of toxins by the
irradiated strains has been found, however no significant alterations have been observed in
their genotypes. Such findings apparently indicate that irradiation stress affected the
metabolic response of the fungi, leading to a larger production of toxins. In addition, when
appropriate conditions of feeding and growth were restored, the physiologic damages were
gradually repaired. Therefore, under such circumstances, irradiated strains may resume
growing, thus further deteriorating the substratum. / Irradia??o ? um processo f?sico eficazmente utilizado na preserva??o de alimentos. Este
estudo teve como objetivo investigar os efeitos da exposi??o ? radia??o gama sobre a
micobiota natural de ra??es av?colas e cepas de Aspergillus spp. Amostras de fub?, farelo de
soja e ra??o foram coletadas diretamente da linha de produ??o de uma granja av?cola, no
munic?pio de Avelar, RJ e, submetidas ?s doses de 0; 3,5; 8 e 15 kGy de radia??o gama.
Foram realizados: contagem, isolamento e identifica??o da micobiota contaminante antes e
ap?s a irradia??o. A radiossensibilidade de cepas de refer?ncia do g?nero Aspergillus spp. foi
estudada em meio CYA e em milho, com doses de 0 a 8 kGy. Foi comparada a morfologia de
cepas controle e irradiadas por macroscopia, microscopia ?ptica e microscopia eletr?nica de
transmiss?o. Estudou-se o perfil tox?geno e realizou-se uma avalia??o gen?tica pela t?cnica de
polimorfismo de ADN amplificado ao acaso. Observou-se redu??o na contagem com o
aumento da dose, tendo sido verificada a elimina??o da micobiota com 8 kGy. Constatou-se
tamb?m uma maior radiossensibilidade de leveduras, em rela??o aos fungos filamentosos.
Ocorreu efeito do tempo de armazenamento, sendo que as contagens ap?s 45 dias foram
inferiores ?s encontradas aos 7 dias ap?s a irradia??o. A dose 3,5 kGy proporcionou
significativa redu??o da contagem f?ngica, a n?vel abaixo do limite estipulado para a garantia
da qualidade higi?nica de ingredientes e ra??o av?cola. No entanto, h? uma micobiota
residual, formada principalmente pelos g?neros: Cladosporium spp., Curvularia spp.,
Fusarium spp. e Aspergillus spp., esses ?ltimos ap?s serem repicados, apresentaram apenas o
desenvolvimento de mic?lio est?ril, o que n?o permitiu a identifica??o da esp?cie. Diferen?as
em radiossensibilidade foram observadas entre as cepas de refer?ncia de Aspergillus
avaliadas, sendo A. parasiticus o mais radiorresistente em ambos os substratos avaliados:
meio CYA e milho. Observou-se menor conidiog?nese e aumento de estruturas de resist?ncia,
como os escler?cios. As altera??es morfol?gicas foram mais intensas no isolamento inicial
ap?s irradia??o sendo que, gradualmente, os isolados irradiados voltaram a apresentar
crescimento semelhante ao padr?o nos repiques sucessivos. Altera??es ultraestruturais nas
cepas irradiadas foram observadas principalmente em n?vel de membrana plasm?tica e de
organelas, em especial n?cleo e mitoc?ndrias. Essas cepas tiveram aumentada sua produ??o
de toxinas. Por outro lado, n?o foram observadas altera??es significativas no gen?tipo, ao
menos com os tr?s marcadores utilizados. Esses relatos refor?am a hip?tese de que situa??es
de estresse induzem uma maior produ??o de toxina pelos fungos. A irradia??o produz um
estresse, afetando metabolicamente o fungo. Contudo, ao serem fornecidos nutrientes e
condi??es adequadas de crescimento, essa altera??o fisiol?gica ? superada. Esses achados
sugerem que cepas sobreviventes ? irradia??o podem voltar a se desenvolver, deteriorando o
substrato, desde que sejam fornecidas condi??es favor?veis ao para seu crescimento.
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Alterações morfofisiológicas e bioquímicas em sementes de mamona (Ricinus communis L.) submetidas à Radiação gama Cobalto60 / Morphophysiological and biochemical changes in castor bean seeds (Ricinus communis L.) subjected to gamma Radiation Cobalt-60.Lopes, Amanda Moreira 01 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-01 / This study aimed to evaluate the radiosensitivity of castor bean seeds cultivar IAC80
subjected to different doses of cobalt60 gamma radiation. Firstly, the mechanical
removal of the caruncle seeds was performed, after being pre-soaked for 24 hours
and irradiated with cobalt60 gamma radiation (0, 50, 100, 150 and 200Gy) and, then,
sown in polystyrene trays containing soil. Parameters such as electrical conductivity,
emergence index and emergence rate, growth parameters and analysis of
antioxidant enzymes (SOD, CAT and APX) measured/assessed in leaves and roots
of castor bean plantlets /seedlings were evaluated. The results were submitted to
ANOVA and the averages compared through Turkey test (5%). The electrical
conductivity was not affected by the radiation doses used. The results showed that
gamma radiation negatively affected plantlets/seedlings development, given that the
dose of 200Gy significantly reduced emergence and speed of emergence index. The
growth parameters showed a reduction in the plantlets size with the increase of
radiation doses. The activities of antioxidant enzymes, superoxide dismutase showed
a significant difference only at a dose of 200Gy to the leaves, not being significant to
the roots. The activity of the enzyme ascorbate peroxidase showed increased activity
in the leaves as the radiation doses were also increased. The activity of catalase
showed no significant difference when exposed to different doses of gamma radiation
in both leaves and roots. From the foregoing it can be concluded that the doses of
Co60 gamma radiation used in this study were shown to have a negative effect on
the morphological and physiological characteristics evaluated in this work. Regarding
the activity of antioxidant enzymes (SOD and APX), the shoots of seedlings of castor
bean was more sensitive to gamma radiation Co60 used. / O presente estudo teve por objetivo avaliar a radiossensibilidade de sementes de
mamona cultivar IAC80 submetida a diferentes doses de radiação gama cobalto60.
Primeiramente foi feita a remoção mecânica da carúncula das sementes, foram préembebidas
por 24h em água destilada e irradiadas com radiação gama cobalto60 (0,
50, 100, 150 e 200 Gy) e posteriormente semeadas em bandejas de isopor contendo
solo. Foram feitos testes de condutividade elétrica, emergência e índice de
velocidade de emergência, análises de crescimento e análise das enzimas
antioxidantes (SOD, CAT e APX) avaliadas nas folhas e nas raízes de plântulas de
mamona. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias
comparadas pelo teste de Tukey (5%). A condutividade elétrica não foi afetada pelas
doses de radiação utilizadas. Os resultados mostraram que a radiação gama afetou
negativamente o desenvolvimento das plântulas, sendo que a dose de 200Gy
reduziu significativamente a emergência e o índice de velocidade de emergência.
As características morfofsiológicas apresentaram redução do tamanho das plântulas
conforme o aumento das doses de radiação. Na atividade das enzimas
antioxidantes, a superóxido dismutase apresentou diferença significativa apenas na
dose de 200Gy, para as folhas, não sendo significativa nas raízes. A atividade da
enzima ascorbato peroxidase mostrou aumento da atividade nas folhas conforme o
aumento da dose de radiação. Já a atividade da catalase não mostrou diferença
significativa quando exposta a diferentes doses de radiação gama tanto em folhas
quanto em raízes. A partir do exposto pode-se concluir que as doses de radiação
gama Co60 utilizadas neste estudo mostraram ter um efeito negativo sobre as
características morfofisiológicas avaliadas neste trabalho. Quanto à atividade das
enzimas antioxidantes (SOD e APX), a parte aérea das plântulas de mamona se
mostrou mais sensível às doses de radiação gama Co60 utilizadas.
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