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Caracterização do envolvimento de quimiocinas nas alterações moleculares e comportamentais induzidas pelo peptídeo beta-amilóide (1-40) em camundongosPassos, Giselle Fazzioni January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:13:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262349.pdf: 2339381 bytes, checksum: ecce9c0988315ad7cd38fc2cf24b85c3 (MD5) / Estudos recentes sugerem que o acúmulo de células gliais ativadas em áreas cerebrais importantes no controle cognitivo desempenha papel fundamental na [inflamação] associada à [doença de Alzheimer]. No entanto, os mecanismos que regulam o acúmulo destas células na doença ainda são pouco compreendidos. No presente estudo, o bloqueio genético da quimiocina MIP-1a ou do receptor CCR5 e o bloqueio farmacológico da enzima [PI3K?] foram utilizados para avaliar o envolvimento de [quimiocinas] e suas vias de sinalização nas alterações moleculares e comportamentais induzidas pelo peptídeo [Aß1-40]. Os dados do presente estudo demonstram que a injeção intracerebroventricular (i.c.v.) do peptídeo Aß1-40 resultou no aumento dos níveis de RNAm para a MIP-1a no hipocampo de camundongos, acompanhado por astrogliose e microgliose. De maneira importante, a deleção gênica da MIP-1a ou do CCR5 resultou em redução do acúmulo de células da glia ativadas induzido pelo Aß1-40 no hipocampo. O tratamento com o inibidor seletivo da PI3K?, AS605240, apresentou efeito semelhante sobre o número de células gliais ativadas no hipocampo. O bloqueio genético da MIP-1a ou do CCR5 e farmacológico da PI3K? também inibiu a inflamação induzida pelo Aß1-40 no hipocampo, como demonstrado pela redução da expressão das enzimas COX-2 e iNOS em camundongos com deleção gênica da MIP-1a ou do CCR5, ou da expressão da COX-2 em animais tratados com o AS605240. Todavia, tais efeitos ocorrem de maneira indireta, através da diminuição da migração celular, uma vez que macrófagos que não expressam CCR5, ou ainda macrófagos tratados com AS605240 apresentaram quimiotaxia reduzida, sem apresentar inibição da expressão de IL-1ß e TNF-a induzida pelo Aß1-40. Por fim, o dano sináptico e cognitivo induzido pelo Aß1-40 foi reduzido pela deleção gênica da MIP-1a ou do CCR5, ou pelo bloqueio farmacológico da PI3K?. Em conjunto, estes dados apontam a MIP-1a, o CCR5 e a PI3K? como importantes mediadores da inflamação e dos prejuízos cognitivos induzidos pelo Aß1-40, sugerindo que estas proteínas podem ser alvos terapêuticos potenciais no tratamento da doença de Alzheimer.
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Participação dos receptores CXCR2 e TRPV1 na cistite induzida por ciclofosfamida em ratosDornelles, Fabiana Noronha January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
324637.pdf: 1897248 bytes, checksum: b9dbb12df301eef47b15a90504d1db3d (MD5)
Previous issue date: 2013 / A proposta do presente estudo foi avaliar a participação dos receptores CXCR2 e TRPV1 na cistite induzida por ciclofosfamida (CYP) em ratos. A CYP é um quimioterápico cujo principal efeito adverso é a urotoxicidade, caracterizada pelo desenvolvimento de cistite hemorrágica e fibrose da bexiga urinária. A administração sistêmica de CYP causou inflamação da bexiga urinária, disfunção do processo de micção e comportamento de dor visceral. A cistite induzida por CYP foi caracterizada por aumento do peso úmido da bexiga urinária, edema, hemorragia, infiltração de neutrófilos e dano urotelial. Além disso, ocorreu um aumento nos níveis de citocinas inflamatórias como a IL-1ß e o TNF-a. A presença de dor visceral foi evidenciada através do aumento do comportamento nociceptivo, bem como pela presença de hipersensibilidade mecânica referida avaliada na pata e na região abdominal A cistite induzida por CYP alterou os parâmetros urodinâmicos do processo de micção. Ainda, a cistite induzida por CYP induziu aumento nos níveis do RNAm dos receptores CXCR2 e TRPV1 na bexiga urinária. Ensaios de imunofluorescência revelaram um aumento na expressão dos receptores CXCR2 e TRPV1 na bexiga urinária, em especial no urotélio e fibras nervosas, e nos neurônios do GRD (gânglio da raiz dorsal) após o tratamento com CYP. O pré-tratamento dos animais com os antagonistas seletivos dos receptores CXCR2 (SB225002) e TRPV1 (SB366791) reduziu o edema e a hemorragia, o peso úmido, a infiltração de neutrófilos determinada através dos níveis de atividade da enzima mieloperoxidase (MPO), bem como os níveis das citocinas IL-1ß e TNF-a na inflamação da bexiga urinária. Curiosamente, os antagonistas SB225002 e SB366791, ou a combinação de ambos, reduziu significativamente os escores comportamentais nociceptivos e a hipersensibilidade mecânica na pata e na região abdominal, causados pela CYP. Além disso, o aumento dos níveis de RNAm dos receptores CXCR2 e TRPV1 na bexiga após a administração de CYP, foi inibido pelo pré-tratamento com o SB225002, SB366791 ou pela combinação de ambos os antagonistas. A disfunção da bexiga urinária, avaliada através de cistometria, foi evidenciada pelo aumento do número de contrações não associadas à micção (CNMs) e nas pressões vesicais e também pela redução da capacidade da bexiga, do volume de urina eliminado e da eficiência de esvaziamento vesical. O pré-tratamento com o antagonista SB225002 ou a sua combinação com SB366791, reduziu as pressões vesicais, enquanto que os antagonistas SB225002 e SB366791, administrados isoladamente ou a combinação de ambos, causaram um aumento da capacidade da bexiga, do volume eliminado e da eficiência de esvaziamento da bexiga urinária, além de reduzir o número de CNMs. Tomados em conjunto os resultados obtidos no presente estudo sugerem um potencial efeito benéfico dos antagonistas seletivos dos receptores CXCR2 e TRPV1 na inflamação, na dor e nas alterações funcionais da bexiga urinária após a cistite induzida pela CYP.<br> / Abstract : The purpose of this study was to evaluate the role of CXCR2 and TRPV1 receptors in the rat model of cyclophosphamide (CYP) induced cystitis. CYP is a chemotherapeutic agent that induces urotoxicity characterized by the development of hemorrhagic cystitis and urinary bladder fibrosis. Systemic administration of CYP induced bladder inflammation, voiding dysfunction and visceral pain behavior. CYP-induced cystitis was characterized by edema, hemorrhage, increased neutrophil infiltration, urothelial damage, increased bladder wet weight. Furthermore, there was an increase in the levels of inflammatory cytokines such as IL-1ß and TNF-a. Visceral pain was determined by the increase in the nociceptive behavior as well as mechanical hypersensitivity measured by von Frey filaments applied in the paw and abdominal area. CYP-induced cystitis altered bladder contractility and urodynamic parameters involved in voiding function. Also, CYP-induced cystitis increased the mRNA levels of CXCR2 and TRPV1 receptors in the urinary bladder. Immunofluorescence assays revealed an increase in the expression of CXCR2 and TRPV1 receptors in the urinary bladder, particular in the urothelium, and in DRG neurons (dorsal root ganglia) after CYP treatment. Pretreatment of animals with selective antagonists of CXCR2 (SB225002) and TRPV1 (SB366791) receptors significantly reduced the edema and hemorrhage, the bladder wet weight, neutrophil infiltration, myeloperoxidase activity (MPO) and the cytokines levels in the urinary bladder. Interestingly, the administration of the antagonists, SB225002 and SB36679, or the combination of both, significantly reduced the behavioral nociceptive scores and the mechanical hypersensitivity in the paw and in the abdominal area, caused by CYP. In addition, increased levels of CXCR2 and TRPV1 mRNA in the bladder after CYP administration, was inhibited by the pre-treatment with SB225002, SB366791 or the combination of both antagonists. The urinary bladder dysfunction was assessed by cystometry and determined by an increase in the number of non-voiding contractions (NVCs) and in bladder pressure and also by the reduction in bladder capacity, voided volume and bladder efficiency. Of note, the pretreatment with the antagonist SB225002 or its combination with SB366791 significantly reduced the bladder pressure, whereas the antagonists SB225002 and SB366791, administered alone or in combination resulted in an increased bladder capacity, voided volume and bladder efficiency, and reduced the number of NVCs. Taken together, these results indicate a potential role for CXCR2 and TRPV1 receptors antagonists in inflammation, pain and functional alterations in the bladder after CYP -induced cystitis.
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Estudo da associação do alelo delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com artrite idiopática juvenilScheibel, Iloite Maria January 2006 (has links)
A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) abrange um grupo de doenças caracterizadas pela inflamação crônica sinovial com densa infiltração de linfócitos T. É uma das mais prevalentes entre as doenças reumáticas crônicas da infância, podendo acarretar incapacidade motora permanente. Não é conhecido fator causal até o momento. Há evidências da ação imunológica pela confirmação da elevação dos níveis séricos e no líquido sinovial de interleucinas e receptores de interleucinas tais como IL-6 e TNFα. Um receptor que está sendo associado ao estabelecimento do processo inflamatório nas doenças auto-imunes é o receptor de quimiocinas CCR5. As quimiocinas são moléculas pró-inflamatórias que funcionam através da ativação e atração química dos leucócitos. Elas exercem atividade quimiotática sobre neutrófilos, linfócitos e monócitos, tendo papel importante em todas as fases da inflamação. A variante polimórfica CCR5delta32 está descrita como protetora contra infecções por HIV-1 e doenças como Artrite Reumatóide (AR), mas há poucos estudos na AIJ. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação da variante polimórfica delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com a Artrite Idiopática Juvenil e com seus subtipos oligoarticular, poliarticular e sistêmico. Trata-se de um estudo caso-controle com 101 pacientes que completaram critérios de AIJ oligoarticular, poliarticular e sistêmico, e 104 indivíduos saudáveis, caucasóides, acima de 16 anos, pareados por sexo. O DNA foi extraído e genotipado para a presença do alelo CCR5delta32 por reação em cadeia da polimerase. O teste de Qui-quadrado foi usado para comparar as diferenças entre as freqüências das variantes alélicas. Entre os 101 pacientes, 80 eram do sexo feminino (79,2%); a média de idade do início da doença foi 4,8 anos + 3,1; a média de tempo de doença foi 5 anos +2,6. A presença do alelo CCR5delta32 foi mais elevada nos pacientes com AIJ (9,4%; P=0,049) e no subtipo sistêmico (25%; P=0,004) em comparação com o grupo controle (4%), enquanto não houve diferença nos subtipos oligoarticular (4%; P=0,757) e poliarticular (10%; P=0,071). Este estudo permitiu concluir que a freqüência do alelo CCR5delta32 foi maior em pacientes com AIJ e em pacientes com o subtipo sistêmico, e semelhante aos controles nos pacientes com os subtipos oligoarticular e poliarticular. Os resultados também sugerem a existência de diferença na susceptibilidade genética e imunopatológica entre os subtipos de AIJ. / The Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) includes a group of diseases characterized by chronic synovial inflammation with dense T lymphocyte infiltration. It is one of the most prevalent among the rheumatic chronic diseases of the childhood, and could lead to permanent motive inability. There is not causal factor identified until the moment. There are evidences of the immunological action through the elevation of cytokine blood serum levels and interleukins receptor such as IL-6 and TNF. A receptor that is being associated to the establishment of the inflammatory process in auto-immune diseases is the chemokine receptor CCR5. Chemokines are pro-inflammatory molecules that act through the activation and chemoattraction of the leucocytes. They exercise chemotatic activity on neutrophyls, lymphocytes and monocytes and develop important functions in all phases of the inflammation. The polymorphic variant CCR5delta32 was described as protective against infections for HIV-1 and diseases as Rheumatoid Arthritis (RA), but there are few studies in JIA. The objective of this study was to evaluate the association of the polymorphic variant delta32 of the chemokine receptor CCR5 and Juvenile Idiopathic Arthritis subtypes: polyarticular, oligoarticular and systemic. It is a case-control study with 101 patients that fulfilled the criteria of oligoarticular, polyarticular and systemic JIA, and 104 healthy, caucasian individuals, above 16 years old, matched by gender. The DNA was extracted and genotyped for the presence of the CCR5delta32 allele by polimerase chain reaction. The Chi-square test was used to compare the differences among the frequencies of the allelic variants. Among the 101 patients, 80 were female (79,2%); the average of age on the beginning of the disease was 4,8 years + 3,1; the average of time of disease was 5 years + 2,6. The largest frequency of the CCR5delta32 allele was statistically significant in the patients with JIA (9,4%; P=0,049) and the subtype systemic arthritis (25%; P=0.004) as compared to the controls, while there was not difference between the oligoarticular (5%; P=0,757) and polyarticular subtypes (10%; P=0.071) and controls (4%). This study allowed concluding that the frequency of the CCR5delta32 allele was higher in patients with JIA and subtype systemic, and similar to the controls in the patients with oligoarticular and polyarticular subtypes. The result also suggests the existence of difference in the genetic immunopathologic susceptibility among the JIA subtypes.
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Estudo da associação do alelo delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com artrite idiopática juvenilScheibel, Iloite Maria January 2006 (has links)
A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) abrange um grupo de doenças caracterizadas pela inflamação crônica sinovial com densa infiltração de linfócitos T. É uma das mais prevalentes entre as doenças reumáticas crônicas da infância, podendo acarretar incapacidade motora permanente. Não é conhecido fator causal até o momento. Há evidências da ação imunológica pela confirmação da elevação dos níveis séricos e no líquido sinovial de interleucinas e receptores de interleucinas tais como IL-6 e TNFα. Um receptor que está sendo associado ao estabelecimento do processo inflamatório nas doenças auto-imunes é o receptor de quimiocinas CCR5. As quimiocinas são moléculas pró-inflamatórias que funcionam através da ativação e atração química dos leucócitos. Elas exercem atividade quimiotática sobre neutrófilos, linfócitos e monócitos, tendo papel importante em todas as fases da inflamação. A variante polimórfica CCR5delta32 está descrita como protetora contra infecções por HIV-1 e doenças como Artrite Reumatóide (AR), mas há poucos estudos na AIJ. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação da variante polimórfica delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com a Artrite Idiopática Juvenil e com seus subtipos oligoarticular, poliarticular e sistêmico. Trata-se de um estudo caso-controle com 101 pacientes que completaram critérios de AIJ oligoarticular, poliarticular e sistêmico, e 104 indivíduos saudáveis, caucasóides, acima de 16 anos, pareados por sexo. O DNA foi extraído e genotipado para a presença do alelo CCR5delta32 por reação em cadeia da polimerase. O teste de Qui-quadrado foi usado para comparar as diferenças entre as freqüências das variantes alélicas. Entre os 101 pacientes, 80 eram do sexo feminino (79,2%); a média de idade do início da doença foi 4,8 anos + 3,1; a média de tempo de doença foi 5 anos +2,6. A presença do alelo CCR5delta32 foi mais elevada nos pacientes com AIJ (9,4%; P=0,049) e no subtipo sistêmico (25%; P=0,004) em comparação com o grupo controle (4%), enquanto não houve diferença nos subtipos oligoarticular (4%; P=0,757) e poliarticular (10%; P=0,071). Este estudo permitiu concluir que a freqüência do alelo CCR5delta32 foi maior em pacientes com AIJ e em pacientes com o subtipo sistêmico, e semelhante aos controles nos pacientes com os subtipos oligoarticular e poliarticular. Os resultados também sugerem a existência de diferença na susceptibilidade genética e imunopatológica entre os subtipos de AIJ. / The Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) includes a group of diseases characterized by chronic synovial inflammation with dense T lymphocyte infiltration. It is one of the most prevalent among the rheumatic chronic diseases of the childhood, and could lead to permanent motive inability. There is not causal factor identified until the moment. There are evidences of the immunological action through the elevation of cytokine blood serum levels and interleukins receptor such as IL-6 and TNF. A receptor that is being associated to the establishment of the inflammatory process in auto-immune diseases is the chemokine receptor CCR5. Chemokines are pro-inflammatory molecules that act through the activation and chemoattraction of the leucocytes. They exercise chemotatic activity on neutrophyls, lymphocytes and monocytes and develop important functions in all phases of the inflammation. The polymorphic variant CCR5delta32 was described as protective against infections for HIV-1 and diseases as Rheumatoid Arthritis (RA), but there are few studies in JIA. The objective of this study was to evaluate the association of the polymorphic variant delta32 of the chemokine receptor CCR5 and Juvenile Idiopathic Arthritis subtypes: polyarticular, oligoarticular and systemic. It is a case-control study with 101 patients that fulfilled the criteria of oligoarticular, polyarticular and systemic JIA, and 104 healthy, caucasian individuals, above 16 years old, matched by gender. The DNA was extracted and genotyped for the presence of the CCR5delta32 allele by polimerase chain reaction. The Chi-square test was used to compare the differences among the frequencies of the allelic variants. Among the 101 patients, 80 were female (79,2%); the average of age on the beginning of the disease was 4,8 years + 3,1; the average of time of disease was 5 years + 2,6. The largest frequency of the CCR5delta32 allele was statistically significant in the patients with JIA (9,4%; P=0,049) and the subtype systemic arthritis (25%; P=0.004) as compared to the controls, while there was not difference between the oligoarticular (5%; P=0,757) and polyarticular subtypes (10%; P=0.071) and controls (4%). This study allowed concluding that the frequency of the CCR5delta32 allele was higher in patients with JIA and subtype systemic, and similar to the controls in the patients with oligoarticular and polyarticular subtypes. The result also suggests the existence of difference in the genetic immunopathologic susceptibility among the JIA subtypes.
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Estudo da associação do alelo delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com artrite idiopática juvenilScheibel, Iloite Maria January 2006 (has links)
A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) abrange um grupo de doenças caracterizadas pela inflamação crônica sinovial com densa infiltração de linfócitos T. É uma das mais prevalentes entre as doenças reumáticas crônicas da infância, podendo acarretar incapacidade motora permanente. Não é conhecido fator causal até o momento. Há evidências da ação imunológica pela confirmação da elevação dos níveis séricos e no líquido sinovial de interleucinas e receptores de interleucinas tais como IL-6 e TNFα. Um receptor que está sendo associado ao estabelecimento do processo inflamatório nas doenças auto-imunes é o receptor de quimiocinas CCR5. As quimiocinas são moléculas pró-inflamatórias que funcionam através da ativação e atração química dos leucócitos. Elas exercem atividade quimiotática sobre neutrófilos, linfócitos e monócitos, tendo papel importante em todas as fases da inflamação. A variante polimórfica CCR5delta32 está descrita como protetora contra infecções por HIV-1 e doenças como Artrite Reumatóide (AR), mas há poucos estudos na AIJ. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação da variante polimórfica delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com a Artrite Idiopática Juvenil e com seus subtipos oligoarticular, poliarticular e sistêmico. Trata-se de um estudo caso-controle com 101 pacientes que completaram critérios de AIJ oligoarticular, poliarticular e sistêmico, e 104 indivíduos saudáveis, caucasóides, acima de 16 anos, pareados por sexo. O DNA foi extraído e genotipado para a presença do alelo CCR5delta32 por reação em cadeia da polimerase. O teste de Qui-quadrado foi usado para comparar as diferenças entre as freqüências das variantes alélicas. Entre os 101 pacientes, 80 eram do sexo feminino (79,2%); a média de idade do início da doença foi 4,8 anos + 3,1; a média de tempo de doença foi 5 anos +2,6. A presença do alelo CCR5delta32 foi mais elevada nos pacientes com AIJ (9,4%; P=0,049) e no subtipo sistêmico (25%; P=0,004) em comparação com o grupo controle (4%), enquanto não houve diferença nos subtipos oligoarticular (4%; P=0,757) e poliarticular (10%; P=0,071). Este estudo permitiu concluir que a freqüência do alelo CCR5delta32 foi maior em pacientes com AIJ e em pacientes com o subtipo sistêmico, e semelhante aos controles nos pacientes com os subtipos oligoarticular e poliarticular. Os resultados também sugerem a existência de diferença na susceptibilidade genética e imunopatológica entre os subtipos de AIJ. / The Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) includes a group of diseases characterized by chronic synovial inflammation with dense T lymphocyte infiltration. It is one of the most prevalent among the rheumatic chronic diseases of the childhood, and could lead to permanent motive inability. There is not causal factor identified until the moment. There are evidences of the immunological action through the elevation of cytokine blood serum levels and interleukins receptor such as IL-6 and TNF. A receptor that is being associated to the establishment of the inflammatory process in auto-immune diseases is the chemokine receptor CCR5. Chemokines are pro-inflammatory molecules that act through the activation and chemoattraction of the leucocytes. They exercise chemotatic activity on neutrophyls, lymphocytes and monocytes and develop important functions in all phases of the inflammation. The polymorphic variant CCR5delta32 was described as protective against infections for HIV-1 and diseases as Rheumatoid Arthritis (RA), but there are few studies in JIA. The objective of this study was to evaluate the association of the polymorphic variant delta32 of the chemokine receptor CCR5 and Juvenile Idiopathic Arthritis subtypes: polyarticular, oligoarticular and systemic. It is a case-control study with 101 patients that fulfilled the criteria of oligoarticular, polyarticular and systemic JIA, and 104 healthy, caucasian individuals, above 16 years old, matched by gender. The DNA was extracted and genotyped for the presence of the CCR5delta32 allele by polimerase chain reaction. The Chi-square test was used to compare the differences among the frequencies of the allelic variants. Among the 101 patients, 80 were female (79,2%); the average of age on the beginning of the disease was 4,8 years + 3,1; the average of time of disease was 5 years + 2,6. The largest frequency of the CCR5delta32 allele was statistically significant in the patients with JIA (9,4%; P=0,049) and the subtype systemic arthritis (25%; P=0.004) as compared to the controls, while there was not difference between the oligoarticular (5%; P=0,757) and polyarticular subtypes (10%; P=0.071) and controls (4%). This study allowed concluding that the frequency of the CCR5delta32 allele was higher in patients with JIA and subtype systemic, and similar to the controls in the patients with oligoarticular and polyarticular subtypes. The result also suggests the existence of difference in the genetic immunopathologic susceptibility among the JIA subtypes.
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Receptor de quimiocina CCR5 e a suscetibilidade ao Lúpus Eritematoso sistêmicoMarasca, Joao Adalberto January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Receptor de quimiocina CCR5 e a suscetibilidade ao Lúpus Eritematoso sistêmicoMarasca, Joao Adalberto January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Caracteriza??o do padr?o de Quimiocinas em diferentes formas cl?nicas da doen?a de chagasAra?jo, Nayana Luiza Soares de 24 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-24 / Quimiocinas atuam no recrutamento e acumula??o de leuc?citos durante o processo
inflamat?rio e por este papel t?m importante participa??o no desenvolvimento das
diferentes manifesta??es cl?nicas da doen?a de Chagas. O objetivo deste estudo foi
avaliar a express?o de quimiocinas e receptores de quimiocinas em pacientes com
as diferentes formas cl?nicas desta doen?a. A quantifica??o do RNA mensageiro
(RNAm) das quimiocinas (CCL1, CCL2, CCL3, CCL4, CCL5, CCL17, CCL22, CCL24,
CCL27, CCL28, CXCL9, CXCL10) e receptores de quimiocinas (CCR2, CCR3,
CCR4, CCR5, CCR6, CCR7, CCR8, CCR10, CXCR3) de pacientes com as formas
indeterminada (n=18), card?aca (n=17), digestiva (n=15) e cardiodigestiva (n=15) foi
realizada a partir de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico (CMSP), por PCR
em tempo real. Pacientes com a forma card?aca apresentaram maior express?o
relativa de RNAm de CXCL9, CXCL10, CXCR3 e CCR5 quando comparados aos
pacientes com a forma indeterminada. Por outro lado, pacientes com a forma
digestiva mostraram elevada express?o de transcritos de CCR3 em rela??o aos
pacientes com as formas indeterminada e card?aca, al?m disso, houve correla??o
positiva entre a express?o desse receptor com a dimens?o do sigmoide. A
express?o relativa de CCL5 foi maior em pacientes com a forma cardiodigestiva em
compara??o aos pacientes com as formas card?aca e indeterminada. CXCL9,
CXCL10, CXCR3 e CCR5 participam da migra??o de c?lulas do perfil de resposta
Th1 e a elevada express?o dos seus RNAm em pacientes com cardiomiopatia
chag?sica indica a contribui??o dessas mol?culas no processo inflamat?rio no tecido
card?aco. Pacientes com a forma digestiva apresentaram maior express?o relativa
de CCR3, receptor envolvido com o perfil Th2 de resposta imune, indicando a
poss?vel polariza??o para este perfil no desenvolvimento da forma digestiva. O
envolvimento de quimiocinas e seus receptores no desenvolvimento das diferentes
formas cl?nicas da doen?a de Chagas pode fornecer uma melhor compreens?o dos
mecanismos de patog?nese da doen?a. / Chemokines act in the recruitment and accumulation of leukocytes during the
inflammatory process and play an important role in the development of the different
clinical forms of Chagas? disease. The aim of this study was to evaluate the
expression of chemokines and chemokine receptors in patients with the different
clinical forms of this disease. The mRNA quantification of chemokines (CCL1, CCL2,
CCL3, CCL4, CCL5, CCL17, CCL22, CCL24, CCL27, CCL28, CXCL9, CXCL10) and
chemokine receptors (CCR2, CCR3, CCR4, CCR5, CCR6, CCR7, CCR8, CCR10,
CXCR3) in patients with indeterminated form (n=18), cardiac form (n=17), digestive
form (n=15) and cardiodigestive form (n=15) was performed in peripheral-blood
mononuclear cells (PBMC) by real-time PCR. Patients with the cardiac form
displayed higher mRNA expression of CXCL9, CXCL10, CXCR3 and CCR5, than
patients with indeterminate form. On the other hand, patients with the digestive form
showed high transcript expression of CCR3, when compared to patients with
indeterminate and cardiac clinical forms of the disease. In addition there was positive
correlation beteween CCR3 mRNA expression and sigmoid dimension. The relative
expression of CCL5 was higher in cardiodigestive patients compared to those with
the cardiac and indeterminate forms. CXCL9, CXCL10, CXCR3 and CCR5
participate in the migration of Th1-profile cells and the high expression in patients
with chagasic cardiomyopathy indicates their contribution in the cardiac inflammatory
process. Patients with digestive form showed high of CCR3 mRNA expression which
is involved with Th2 immune profile, indicating possible polarization for this profile in
development of digestive form of disease. The involvement of chemokines and
chemokine receptors in different clinical forms of Chagas? disease may provide a
better understanding of the mechanism of disease pathogenesis.
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Avaliação do papel de quimiocinas e seus receptores na evolução das manifestações clínicas em portadores de doença de Chagas crônicaMELO, Adriene Siqueira de 18 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-10-21T12:20:22Z
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Previous issue date: 2016-02 / CAPES / Por contribuírem nos processos de migração diferencial de células imunes aos tecidos, quimiocinas e seus receptores estão potencialmente implicados na manutenção do infiltrado inflamatório observado na miocardiopatia chagásica crônica. Assim, avaliamos em pacientes com doença de Chagas crônica a associação da produção de quimiocinas e da expressão fenotípica para receptores de quimiocinas por células T CD4+, CD8+ e CD4+CD8+, com a presença e gravidade da manifestação cardíaca. Cinquenta e seis pacientes (Forma indeterminada, IND=20; Forma cardíaca leve, CARD1=20 e Forma cardíaca severa, CARD2=16), foram selecionados no Ambulatório de Doença de Chagas do Pronto-Socorro Cardiológico de Pernambuco/Universidade de Pernambuco. O sangue foi cultivado (1dia/37ºC/5%CO2) na presença de Antígeno Solúvel de Epimastigota (25μg/mL), de Fitohemaglutinina (5μg/mL) e mantendo-se um tubo sem estímulo. O sobrenadante e as células sanguíneas foram analisados por citometria de fluxo e as diferenças consideradas quando p<0,05. O grupo CARD2 apresentou maiores níveis de células T CD8+CCR1+, CD8+CCR3+, CD4+CD8+CCR1+, CD4+CD8+CCR3+, de Intensidade média de fluorescência (MIF) para CCR1 e CCR3, e de produção de CCL5 e CXCL8 que o grupo IND, além de maior produção para CXCL10 que o CARD1. O grupo CARD1 apresentou maiores níveis para células T CD4+CXCR5+, CD4+CCR4+, de MIF para CXCR5 e de produção de CXCL8 que os pacientes IND. É possível que as células e quimiocinas diferencialmente observadas nos indivíduos com a manifestação cardíaca estejam atuando por mecanismos de citotoxidade, oriundos tanto da resposta imune específica ao parasita quanto de possíveis processos autoimunes, para o estabelecimento dos danos tissulares e sintomatologia clínica nestes pacientes. / Contributing to differential migration of immune cells to tissues, chemokines and their receptors are potentially involved in the maintenance of inflammatory infiltrate observed in chronic Chagas' cardiomyopathy. We evaluated in chronic Chagas' disease patients the association of chemokine production and phenotypic expression of chemokine receptors by CD4+, CD8+ and CD4+ CD8+ T cells with the presence and severity of heart involvement. Fifty-six patients (indeterminate form, IND = 20; mild heart shape, CARD1 = 20; and severe heart shape, CARD2 = 16) were selected at Ambulatório de Doença de Chagas, Pronto-Socorro Cardiológico de Pernambuco/Universidade de Pernambuco.The blood was cultured (1day / 37°C/5% CO2) in the presence of epimastigote antigen (25 μg / ml), Phytohaemagglutinin (5μg / ml) and an unstimulated culture was also performed. The supernatant and the blood cells were analyzed by flow cytometry and the differences were considered when p <0.05. The CARD2 group had higher levels of CD8+CCR1, CD8+CCR3+, CD4+CD8+CCR1+ and CD4+CD8+CCR3+ T cells; higher mean intensity of fluorescence (MIF) to CCR1 and CCR3, and higher production of CCL5 and CXCL8 than IND. Furthermore, CARD2 had increased production of CXCL10 than CARD1. The CARD1 group showed higher levels of CD4+CXCR5+ and CD4+CCR4+ T cells, higher MIF for CXCR5 and higher production to CXCL8 than IND. It is possible that cells and chemokines found in such individuals presenting cardiac involvement, are contributing to cytotoxicity mechanisms raised by the specific immune response to the parasite or the possible autoimmunity, in establishing of cardiac tissue injuries with clinical manifestation.
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Receptor de quimiocina CCR5 e a suscetibilidade ao Lúpus Eritematoso sistêmicoMarasca, Joao Adalberto January 2002 (has links)
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