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Reabilitação cardiovascular de curto prazo em mulheres com diabetes mellitus tipo 2 : repercussões sobre o balanço redox, a função vascular e a qualidade de vida / Effects of short-term cardiovascular rehabilitation in women with type 2 diabetes mellitus : repercussions on redox balance, vascular function and quality of life

Silva, Weriton Ferreira da 04 August 2009 (has links)
Introduction: Diabetes is characterized by insufficient production of insulin and/or incapacity of this hormone in playing its functions. Such disease impairs the function of the endothelium, the latter capable of regulating the vascular tone and important in the control of inflammatory response as well. Once dysfunctional, the endothelium no longer exhibits such functions, occurring mostly redox imbalance, this one evident in diabetic patients. Nowadays, several studies point to endothelial dysfunction as a contributor in the development of diabetic vascular complications, while the practice of physical activity, although of low intensity, brings benefits in the handling of type 2 diabetes, including reduction of cardiovascular risk factors. Physical intervention as a therapeutic proposal appears to be a promising way in the clinical management of diabetes mellitus, probably avoiding the progression of systemic complications. Aim: To assess the vascular function and the REDOX balance in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) before and after the cardiovascular rehabilitation for six weeks. Methods: 43 diabetic female patients aged 57.50 ± 2.02 years were selected from the ambulatory of Endocrinology at Prof. Alberto Antunes Teaching Hospital (Federal University of Alagoas). The diagnosis for T2DM was established according to the criteria of the Brazilian Society of Diabetes (2007). Initial assessment was performed by laboratory and clinical evaluation. The cardiovascular rehabilitation program consisted of six weeks of aerobic training (50 to 70% of the maximum heart rate), associated to endurance training. Four patients have completed the six weeks rehabilitation program. Assessment of biochemical profile (fasting and postprandial glucose, glicosilated hemoglobin, total cholesterol, VLDL, LDL, HDL, triglycerides, uric acid, albumin and creatinin), REDOX balance (SOD and catalase activity and lipid peroxidation) and quality of life (through the application of the SF-36) were performed before and after the rehabilitation program period. Indirect assessment of vascular function was performed by the Augmentation Index (AI), wave reflection, systolic and diastolic blood pressure and pulse pressure, which were obtained by the left radial artery tonometry (HEM-9000 AI device). Physical capacity was assessed by the six-minute walk test. Results: After rehabilitation, there was a significant reduction in the serum albumin levels (3.52 ± 0.478 vs 3.85 ± 0.50 mg/dL, P=0.0159) and an increase in the serum acid uric levels (5.00 ± 0.25 vs 4.57 ± 0.21 mg/dL, P=0.0298), without, however, alterations in the creatinin levels (P=0.3760). It was observed a reduction in the systolic and diastolic blood pressure (141.50 ± 3.67 vs 117.00 ± 6.01 mmHg, p<0.01; 77.75 ± 1.48 vs 71.25 ± 3.03 mmHg, P<0.05, respectively) and in the pulse pressure (63.75 ± 2.29 vs 45.750 ± 3.68 mmHg, P<0.01), without improvement in the Augmentation Index, with an improvement in five parameters during the assessment of the quality of life: physical functioning (25.00 ± 17.56 vs 93.75 ± 6.25 %, P<0.05), vitality (31.250 ± 10.48 vs 87.50 ± 5.20 %, P<0.05), social functioning (50.00 ± 17.68 vs 100.00 ± 0.00 %, P<0.05), role physical (47.50 ± 8.53 vs 92.50 ± 3.22 %, P<0.01) and bodily pain (21.62 ± 10.68 vs 65.75± 12.49 %, P<0.01). There were no statistically significant changes neither in the glycemic and lipid profiles nor in the functional capacity. Conclusion: The cardiovascular rehabilitation program during six weeks in diabetic patients was capable of promoting improvement in hemodynamic parametres and in the quality of life, without greater changes in the biochemical profile and functional capacity. These observations permit to consider that in diabetic patients the cardiovascular rehabilitation should be initiated as soon as possible to promote a reduction in the cardiovascular risk in these individuals. / Introdução: O diabetes caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina e/ou pela incapacidade desse hormônio em desempenhar suas funções. Tal doença prejudica a função do endotélio, tecido este capaz de regular o tônus vascular e a resposta inflamatória. Quando disfuncional, esta camada celular não mais exibe tais funções, ocorrendo, principalmente, o desbalanço redox, evidente em pacientes diabéticos. Atualmente, diversos estudos apontam para a disfunção endotelial como contribuinte para o desenvolvimento das complicações vasculares diabéticas, ao passo que a prática de atividade física, ainda que de baixa intensidade, traz benefícios no manejo do diabetes mellitus tipo 2, incluindo redução dos fatores de risco cardiovascular. Desta forma, a intervenção física como proposta terapêutica apresenta-se promissora no manejo clinico do diabetes mellitus, podendo evitar a progressão de complicações sistêmicas. Objetivo: Avaliar a função vascular e o balanço redox em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DMII), antes e após a reabilitação cardiovascular por seis semanas. Método: 43 pacientes do sexo feminino com idade média de 57,50 ± 2,02 foram selecionadas do ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes (Universidade Federal de Alagoas). O diagnóstico de DMII foi estabelecido de acordo com os critérios da Sociedade Brasileira de Diabetes (2007). A avaliação inicial foi feita através de exames clínicos e laboratoriais. O programa de reabilitação cardiovascular consistiu de seis semanas de exercício aeróbio (50 a 70% da freqüência cardíaca máxima) associado a exercícios resistidos. Quatro pacientes completaram as seis semanas de reabilitação. Avaliação do perfil bioquímico (glicemia de jejum e pós-prandial, hemoglobina glicosilada, colesterol total, VLDL, LDL, HDL, triglicerídeos, ácido úrico, albumina e creatinina), balanço REDOX (atividades da SOD e catalase e peroxidação lipídica) e qualidade de vida (através da aplicação do SF-36) foram realizadas antes e após o programa de reabilitação. A avaliação indireta da função vascular foi realizada através do Augmentation Index (AI), onda de reflexão, pressões arteriais sistólica e diastólica e pressão de pulso, obtidos por tonometria da artéria radial esquerda (com o equipamento HEM-9000 AI). A capacidade física foi avaliada através do teste de caminhada de seis minutos. Resultados: Após a reabilitação, houve redução significativa dos níveis séricos albumina (3,52 ± 0,478 vs 3,85 ± 0,50 mg/dL, P=0,0159) e aumento dos níveis de ácido úrico (5,00 ± 0,25 vs 4,57 ± 0,21 mg/dL, P=0,0298), sem, entretanto, alterações dos níveis de creatinina (p=0,3760). Também foram reduzidas as pressões arteriais sistêmicas sistólica e diastólica (141,50 ± 3,67 vs 117,00 ± 6,01 mmHg, P<0,01; 77,75 ± 1,48 vs 71,25 ± 3,03 mmHg, P<0,05, respectivamente) e a pressão de pulso (63,75 ± 2,29 vs 45,750 ± 3,68 mmHg, P<0,01), sem redução no Augmentation Index, com melhora em cinco parâmetros da qualidade de vida: aspectos físicos (25,00 ± 17,56 vs 93,75 ± 6,25 %, P<0,05), vitalidade (31,250 ± 10,48 vs 87,50 ± 5,20 %, P<0,05), aspectos sociais (50,00 ± 17,68 vs 100,00 ± 0,00 %, P<0,05), capacidade funcional (47,50 ± 8,53 vs 92,50 ± 3,22 %, P<0,01) e dor (21,62 ± 10,68 vs 65,75 ± 12,49 %, P<0,01). Não foram observadas variações estatisticamente significativas para o perfil glicêmico, lipídico e capacidade funcional. Conclusão: O programa de reabilitação cardiovascular por seis semanas em pacientes diabéticas foi capaz de promover melhora em parâmetros hemodinâmicos e na qualidade de vida, sem maiores mudanças no perfil bioquímico e capacidade funcional. Estas observações permitem considerar que em pacientes diabéticos a reabilitação cardiovascular deve ser iniciada o mais precoce possível a fim de promover redução do risco cardiovascular nestes indivíduos.
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Avaliação das alterações morfo-funcionais hepáticas e do balanço redox em um modelo murino para a síndrome metabólica induzida por uma dieta hipercalórica / Evaluation of the hepatic morpho-functional changes and redox balance in a murine model for metabolic syndrome induced by a high calorie diet

Souza, Valéria Nunes de 27 July 2011 (has links)
The non-alcoholic fat liver diseases (NAFLD) have been presented, recently, as a novel component of the Metabolic Syndrome (MetS), representing the oxidative stress a critical role in their progression. In this context, the present study aimed to assess the morphofunctional hepatic alterations and the redox balance in a murine model for the MetS induced by a high calorie diet, after treatment with tempol and apocinina. C57Bl/6 male mice, young (6-8 weeks) and elderly (53-57 weeks), were divided in four groups: control group (CT; n young=8 and n elderly=5), fed with chow diet (14% calories from lipids); DHC group ( n young=9 and n elderly=5), receiving hypercaloric diet for 14 weeks (58,4% calories from lipids); DHC + Tempol group ( n young=4 and n elderly=9), which received hypercaloric diet and treatment with tempol (50mg/kg) in the water for drinking; DHC + Apocinin group ( n young=4 and n elderly=9), fed with a hypercaloric diet and under apocinin treatment (50mg/kg) in the water for drinking. Metabolic and the redox state assessment, as well as the histological analyses were performed. After the end of the experimental period, young DHC animals were not shown to present significant weight gain, being the latter observed in the elderly DHC animals, when compared to CT group. The treatment with tempol and apocinin was not effective in modifying this parameter in both groups. The DHC animals, both young and elderly, showed fasting hyperglicaemia, and the treatment with tempol and apocinin did not change this profile. A significant improvement in the glucose tolerance was observed in the young animals after the treatment with apocinin, but the treatment with tempol failed to show so. In the elderly animals, a significant improvement in the glucose tolerance and insulin sensitivity was identified after the treatment with tempol and apocinin. An elevated accumulation of visceral fat was identified in the DHC animals (young and elderly), so that the treatment with tempol and apocinin did not alter this profile. An elevated serum concentration of total cholesterol was shown in the young and elderly DHC animals when compared to the CT group, the same not happening to triglycerides, VLDL and lipid peroxidation in both groups, young and elderly. The pharmacological treatment was not shown to be effective in altering these serum parameters. In the young DHC animals, it was not observed significant changes in the enzymatic activities of the AST and ALT, as well as AST/ALT ratio, ALP, &#947;-GT, LDH, albumin and total proteins, when compared to the CT group. However, in the DHC elderly animals, and increased AST activity and AST/ALT ratio were observed among these parameters of hepatic assessment. The DHC animals, young and elderly, presented elevated lipid peroxidation and fat liver accumulation, with numerous fat vacuoles at histology. The pharmacological treatment with tempol and apocinin ameliorated, in a qualitative manner, the fat accumulation in the liver, both in the young and elderly animals, without, however, modifying the hepatic lipid peroxidation. Furthermore, the DHC elderly animals presented high hepatic levels of total lipids, triglycerides, total cholesterol and VLDL cholesterol, with a similar condition not being observed in the DHC young animals. The hepatic activity of the antioxidant enzymes (SOD and CAT) was not shown to be significantly different after the dietary and pharmacological treatments. An increase in the NADPH oxidase activity, and consequently the increased production of superoxide anion ( O2-), may be involved in the mechanisms associated to the MetS and the NAFLD. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As doenças hepáticas gordurosas não-alcoólicas (DHGNA) foram apresentadas, recentemente, como um novo componente da Síndrome Metabólica (SMet), desempenhando o estresse oxidativo papel fundamental na progressão destas. Nesse contexto, o presente estudo objetivou avaliar as alterações morfo-funcionais hepáticas e do balanço redox em um modelo murino para a SMet induzida por uma dieta hipercalórica, após tratamentos com tempol e apocinina. Camundongos machos C57Bl/6, jovens (6-8 semanas) e idosos (53-57 semanas), foram divididos em quatro grupos: grupo controle (CT; n jovem=8 e n idoso=5), alimentado com dieta chow (14% calorias provenientes dos lipídios); grupo DHC ( n jovem=9 e n idoso=5), que recebeu dieta hipercalórica por 14 semanas (58,4% calorias provenientes dos lipídios); grupo DHC + Tempol ( n jovem=4 e n idoso=9), que recebeu dieta hipercalórica e tratamento com tempol (50mg/kg) na água de beber; grupo DHC + Apocinina ( n jovem=4 e n idoso=9), alimentado com dieta hipercalórica e tratado com apocinina (50mg/kg) na água de beber. Avaliações metabólicas, do estado redox e análise histológica hepática foram realizadas. Após o término do período experimental, os animais DHC jovens não apresentaram significativo ganho de peso corporal, sendo este observado nos animais DHC idosos quando comparados ao grupo CT. O tratamento com tempol e apocinina não modificou este parâmetro em ambos os grupos. Os animais DHC, tanto jovens quanto idosos, apresentaram hiperglicemia de jejum e o tratamento com tempol e apocinina não modificou este perfil. Uma significante melhora na tolerância à glicose dos animais jovens foi observada após o tratamento com a apocinina, o mesmo não ocorrendo após o tratamento com o tempol. Nos animais idosos, uma melhora significativa foi observada na tolerância à glicose e sensibilidade à insulina após o tratamento com tempol e apocinina. Acentuado acúmulo de gordura visceral foi identificado nos animais DHC (jovens e idosos), de modo que o tratamento com o tempol e a apocinina não alterou este perfil. Elevada concentração plasmática de colesterol total foi observada nos animais DHC jovens e idosos comparado ao CT, o mesmo não ocorrendo para triglicerídeos, VLDL e peroxidação lipídica plasmática em ambos grupos DHC, jovens e idosos. O tratamento farmacológico em questão não modificou estes parâmetros plasmáticos. Nos animais DHC jovens, não foram observadas mudanças significativas na atividade das enzimas AST, ALT, razão AST/ALT, ALP, &#947;-GT, LDH, albumina e proteínas totais, quando comparado ao grupo CT. Contudo, nos animais idosos DHC, elevada atividade da AST e da razão AST/ALT foram observadas dentre estes parâmetros de avaliação hepática. Os animais DHC, jovens e idosos, apresentaram elevada peroxidação lipídica e acúmulo de gordura hepática, com numerosos vacúolos gordurosos à histologia. O tratamento farmacológico com tempol e apocinina melhorou, de forma qualitativa, o acúmulo de gordura hepática, tanto nos animais jovens quanto nos idosos, sem, entretanto, modificar a peroxidação lipídica hepática. Além disso, os animais idosos DHC apresentaram elevados níveis hepáticos de lipídios totais, triglicerídeos, colesterol total e VLDL colesterol, não sendo observado o mesmo nos animais jovens DHC. A atividade hepática das enzimas antioxidantes (SOD e CAT) não diferiu significativamente após os tratamentos dietético e farmacológico. O aumento na atividade da NADPH oxidase, e consequentemente a produção de anion superóxido ( O2-), pode estar envolvida nos mecanismos associados à SMet e às DHGNA.
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Tratamento precoce crônico com uma dose clinicamente relevante de metilfenidato aumenta os níveis de glutamato no líquido cefalorraquidiano e prejudica a homeostase glutamatérgica em córtex pré-frontal de ratos

Schmitz, Felipe January 2015 (has links)
A tentativa de compreender as consequências do tratamento precoce crônico com metilfenidato é muito importante uma vez que este psicoestimulante tem sido amplamente utilizado em crianças de idade pré-escolar. Além disso, pouco se sabe sobre os mecanismos envolvidos nas alterações persistentes no comportamento e no funcionamento neuronal associada à sua utilização. Neste estudo, nós inicialmente investigamos o efeito do tratamento precoce crônico com metilfenidato sobre o perfil de aminoácidos no líquido cefalorraquidiano. Além disso, foram também avaliados a homeostase glutamatérgica, a Na+,K+-ATPase e o equilíbrio redox no córtex pré-frontal de ratos jovens. Ratos Wistar receberam injeções intraperitoneais de metilfenidato (2,0 mg/kg) ou um volume equivalente de solução salina 0,9% (controles), uma vez por dia, do 15º ao 45º dia de vida. Vinte e quatro horas após a última administração de metilfenidato, os animais foram decapitados e o líquido cefalorraquidiano e o córtex pré-frontal foram obtidos e processados conforme o protocolo para cada uma das análises. Os resultados mostraram que o metilfenidato alterou o perfil de aminoácidos no líquido cefalorraquidiano, aumentando os níveis de glutamato. A captação de glutamato foi diminuída pelo tratamento crônico com metilfenidato, mas o conteúdo dos transportadores, GLAST e GLT-1, não foram alterados por esse tratamento. A atividade e o imunoconteúdo das subunidades catalíticas (α1, α2 e α3) da Na+,K+-ATPase foram diminuídos em córtex pré-frontal de ratos submetidos ao metilfenidato. Alterações na expressão gênica das subunidades α1 e α2 da Na+,K+-ATPase também foram observadas. O conteúdo de sulfidrilas, um marcador inversamente correlacionado com dano proteíco, foi diminuído. A atividade da CAT foi aumentada e a razão SOD/CAT foi diminuída em córtex pré-frontal de ratos. Os demais parâmetros avaliados não apresentaram diferenças significativas quando comparado aos controles. Os nossos resultados, tomados em conjunto, sugerem que o tratamento precoce crônico com metilfenidato promove excitotoxicidade devido, pelo menos em parte, à inibição da captação de glutamato provavelmente causada por perturbações na função da Na+,K+-ATPase e/ou pelo dano à proteína observados no córtex pré-frontal. Esses achados podem contribuir, pelo menos em parte, para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos nas alterações bioquímicas e comportamentais associadas ao uso crônico de metilfenidato durante o desenvolvimento do sistema nervoso central. / Understanding the consequences of chronic treatment with methylphenidate is very important since this psychostimulant is extensively in preschool age children. Additionaly to this, little is known about the mechanisms involved in persistent changes in behavior and neuronal function related with use of methylphenidate. In this study, we initially investigate the effect of chronic treatment with methylphenidate in juvenile rats on the amino acids profile in cerebrospinal fluid, as well as on glutamatergic homeostasis, Na+,K+-ATPase function and redox balance in prefrontal cortex. Wistar rats at early age received intraperitoneal injections of methylphenidate (2.0 mg/kg) or an equivalent volume of 0.9% saline solution (controls), once a day, from the 15th to the 45th day of life. Twenty-four hours after the last administration of methylphenidate, the animals were decapitated and the cerebrospinal fluid and the prefrontal cortex were obtained and processed according to the protocol for each analysis. Our results showed that methylphenidate altered amino acid profile in cerebrospinal fluid, increasing the levels of glutamate. In the prefrontal cortex, methylphenidate administration was able to decrease the glutamate uptake, with no changes in GLAST and GLT-1; and the activity and immunocontent of catalytic subunits (α1, α2 and α3) of Na+,K+-ATPase. We also observe changes in α1 and α2 gene expression of catalytic α subunits of Na+,K+-ATPase, decrease in sulfhydryl content, CAT activity and SOD/CAT ratio in juvenile rat prefrontal cortex treated with methylphenidate. Taken together, our results suggest that chronic treatment with methylphenidate at early age induces excitotoxicity, at least in part, due to inhibition of glutamate uptake probably caused by disturbances in the Na+,K+-ATPase function and/or protein damage observed in the prefrontal cortex. These findings may contribute, at least in part, to a better understanding of mechanisms involved in the biochemical and behavioral changes associated with chronic use of methylphenidate during the development of the central nervous system.
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Tratamento precoce crônico com uma dose clinicamente relevante de metilfenidato aumenta os níveis de glutamato no líquido cefalorraquidiano e prejudica a homeostase glutamatérgica em córtex pré-frontal de ratos

Schmitz, Felipe January 2015 (has links)
A tentativa de compreender as consequências do tratamento precoce crônico com metilfenidato é muito importante uma vez que este psicoestimulante tem sido amplamente utilizado em crianças de idade pré-escolar. Além disso, pouco se sabe sobre os mecanismos envolvidos nas alterações persistentes no comportamento e no funcionamento neuronal associada à sua utilização. Neste estudo, nós inicialmente investigamos o efeito do tratamento precoce crônico com metilfenidato sobre o perfil de aminoácidos no líquido cefalorraquidiano. Além disso, foram também avaliados a homeostase glutamatérgica, a Na+,K+-ATPase e o equilíbrio redox no córtex pré-frontal de ratos jovens. Ratos Wistar receberam injeções intraperitoneais de metilfenidato (2,0 mg/kg) ou um volume equivalente de solução salina 0,9% (controles), uma vez por dia, do 15º ao 45º dia de vida. Vinte e quatro horas após a última administração de metilfenidato, os animais foram decapitados e o líquido cefalorraquidiano e o córtex pré-frontal foram obtidos e processados conforme o protocolo para cada uma das análises. Os resultados mostraram que o metilfenidato alterou o perfil de aminoácidos no líquido cefalorraquidiano, aumentando os níveis de glutamato. A captação de glutamato foi diminuída pelo tratamento crônico com metilfenidato, mas o conteúdo dos transportadores, GLAST e GLT-1, não foram alterados por esse tratamento. A atividade e o imunoconteúdo das subunidades catalíticas (α1, α2 e α3) da Na+,K+-ATPase foram diminuídos em córtex pré-frontal de ratos submetidos ao metilfenidato. Alterações na expressão gênica das subunidades α1 e α2 da Na+,K+-ATPase também foram observadas. O conteúdo de sulfidrilas, um marcador inversamente correlacionado com dano proteíco, foi diminuído. A atividade da CAT foi aumentada e a razão SOD/CAT foi diminuída em córtex pré-frontal de ratos. Os demais parâmetros avaliados não apresentaram diferenças significativas quando comparado aos controles. Os nossos resultados, tomados em conjunto, sugerem que o tratamento precoce crônico com metilfenidato promove excitotoxicidade devido, pelo menos em parte, à inibição da captação de glutamato provavelmente causada por perturbações na função da Na+,K+-ATPase e/ou pelo dano à proteína observados no córtex pré-frontal. Esses achados podem contribuir, pelo menos em parte, para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos nas alterações bioquímicas e comportamentais associadas ao uso crônico de metilfenidato durante o desenvolvimento do sistema nervoso central. / Understanding the consequences of chronic treatment with methylphenidate is very important since this psychostimulant is extensively in preschool age children. Additionaly to this, little is known about the mechanisms involved in persistent changes in behavior and neuronal function related with use of methylphenidate. In this study, we initially investigate the effect of chronic treatment with methylphenidate in juvenile rats on the amino acids profile in cerebrospinal fluid, as well as on glutamatergic homeostasis, Na+,K+-ATPase function and redox balance in prefrontal cortex. Wistar rats at early age received intraperitoneal injections of methylphenidate (2.0 mg/kg) or an equivalent volume of 0.9% saline solution (controls), once a day, from the 15th to the 45th day of life. Twenty-four hours after the last administration of methylphenidate, the animals were decapitated and the cerebrospinal fluid and the prefrontal cortex were obtained and processed according to the protocol for each analysis. Our results showed that methylphenidate altered amino acid profile in cerebrospinal fluid, increasing the levels of glutamate. In the prefrontal cortex, methylphenidate administration was able to decrease the glutamate uptake, with no changes in GLAST and GLT-1; and the activity and immunocontent of catalytic subunits (α1, α2 and α3) of Na+,K+-ATPase. We also observe changes in α1 and α2 gene expression of catalytic α subunits of Na+,K+-ATPase, decrease in sulfhydryl content, CAT activity and SOD/CAT ratio in juvenile rat prefrontal cortex treated with methylphenidate. Taken together, our results suggest that chronic treatment with methylphenidate at early age induces excitotoxicity, at least in part, due to inhibition of glutamate uptake probably caused by disturbances in the Na+,K+-ATPase function and/or protein damage observed in the prefrontal cortex. These findings may contribute, at least in part, to a better understanding of mechanisms involved in the biochemical and behavioral changes associated with chronic use of methylphenidate during the development of the central nervous system.
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Tratamento precoce crônico com uma dose clinicamente relevante de metilfenidato aumenta os níveis de glutamato no líquido cefalorraquidiano e prejudica a homeostase glutamatérgica em córtex pré-frontal de ratos

Schmitz, Felipe January 2015 (has links)
A tentativa de compreender as consequências do tratamento precoce crônico com metilfenidato é muito importante uma vez que este psicoestimulante tem sido amplamente utilizado em crianças de idade pré-escolar. Além disso, pouco se sabe sobre os mecanismos envolvidos nas alterações persistentes no comportamento e no funcionamento neuronal associada à sua utilização. Neste estudo, nós inicialmente investigamos o efeito do tratamento precoce crônico com metilfenidato sobre o perfil de aminoácidos no líquido cefalorraquidiano. Além disso, foram também avaliados a homeostase glutamatérgica, a Na+,K+-ATPase e o equilíbrio redox no córtex pré-frontal de ratos jovens. Ratos Wistar receberam injeções intraperitoneais de metilfenidato (2,0 mg/kg) ou um volume equivalente de solução salina 0,9% (controles), uma vez por dia, do 15º ao 45º dia de vida. Vinte e quatro horas após a última administração de metilfenidato, os animais foram decapitados e o líquido cefalorraquidiano e o córtex pré-frontal foram obtidos e processados conforme o protocolo para cada uma das análises. Os resultados mostraram que o metilfenidato alterou o perfil de aminoácidos no líquido cefalorraquidiano, aumentando os níveis de glutamato. A captação de glutamato foi diminuída pelo tratamento crônico com metilfenidato, mas o conteúdo dos transportadores, GLAST e GLT-1, não foram alterados por esse tratamento. A atividade e o imunoconteúdo das subunidades catalíticas (α1, α2 e α3) da Na+,K+-ATPase foram diminuídos em córtex pré-frontal de ratos submetidos ao metilfenidato. Alterações na expressão gênica das subunidades α1 e α2 da Na+,K+-ATPase também foram observadas. O conteúdo de sulfidrilas, um marcador inversamente correlacionado com dano proteíco, foi diminuído. A atividade da CAT foi aumentada e a razão SOD/CAT foi diminuída em córtex pré-frontal de ratos. Os demais parâmetros avaliados não apresentaram diferenças significativas quando comparado aos controles. Os nossos resultados, tomados em conjunto, sugerem que o tratamento precoce crônico com metilfenidato promove excitotoxicidade devido, pelo menos em parte, à inibição da captação de glutamato provavelmente causada por perturbações na função da Na+,K+-ATPase e/ou pelo dano à proteína observados no córtex pré-frontal. Esses achados podem contribuir, pelo menos em parte, para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos nas alterações bioquímicas e comportamentais associadas ao uso crônico de metilfenidato durante o desenvolvimento do sistema nervoso central. / Understanding the consequences of chronic treatment with methylphenidate is very important since this psychostimulant is extensively in preschool age children. Additionaly to this, little is known about the mechanisms involved in persistent changes in behavior and neuronal function related with use of methylphenidate. In this study, we initially investigate the effect of chronic treatment with methylphenidate in juvenile rats on the amino acids profile in cerebrospinal fluid, as well as on glutamatergic homeostasis, Na+,K+-ATPase function and redox balance in prefrontal cortex. Wistar rats at early age received intraperitoneal injections of methylphenidate (2.0 mg/kg) or an equivalent volume of 0.9% saline solution (controls), once a day, from the 15th to the 45th day of life. Twenty-four hours after the last administration of methylphenidate, the animals were decapitated and the cerebrospinal fluid and the prefrontal cortex were obtained and processed according to the protocol for each analysis. Our results showed that methylphenidate altered amino acid profile in cerebrospinal fluid, increasing the levels of glutamate. In the prefrontal cortex, methylphenidate administration was able to decrease the glutamate uptake, with no changes in GLAST and GLT-1; and the activity and immunocontent of catalytic subunits (α1, α2 and α3) of Na+,K+-ATPase. We also observe changes in α1 and α2 gene expression of catalytic α subunits of Na+,K+-ATPase, decrease in sulfhydryl content, CAT activity and SOD/CAT ratio in juvenile rat prefrontal cortex treated with methylphenidate. Taken together, our results suggest that chronic treatment with methylphenidate at early age induces excitotoxicity, at least in part, due to inhibition of glutamate uptake probably caused by disturbances in the Na+,K+-ATPase function and/or protein damage observed in the prefrontal cortex. These findings may contribute, at least in part, to a better understanding of mechanisms involved in the biochemical and behavioral changes associated with chronic use of methylphenidate during the development of the central nervous system.

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