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A MODEL OF HOSTILITY AND CORONARY HEART DISEASE BASED ON ORIENTATION TO SELF AND OTHERSALTUM, SHARYL ANN 11 March 2002 (has links)
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Fatores psicossociais que influenciam na adesão a um programa de reabilitação cardiovascular / Psychosocial factors affecting adherence to a Cardiovascular Rehabilitation program.Freitas, Roberta Maria Carvalho de 22 March 2011 (has links)
As Doenças Cardiovasculares (DCV) são importantes causas de morte, morbidade e incapacidade e têm etiologia complexa e multifatorial. Estão relacionadas a fatores de riscos como estilo de vida e padrões de comportamentos. Entre as terapêuticas está a Reabilitação Cardiovascular (RCV), caracterizada por programas de treinamento físico supervisionado, visando diminuir a mortalidade por DCV e garantir melhores condições físicas, mental e social. O sucesso da RCV depende da adesão do paciente, o que se constitui num desafio para as equipes multidisciplinares de saúde. O presente estudo objetivou definir características sóciodemográficas e psicológicas de pacientes de um programa de RCV e avaliar fatores sociais, clínicos e psicológicos que poderiam influenciar na adesão à reabilitação. Participaram do estudo 72 pacientes, entre fevereiro de 2008 a agosto de 2009. Os participantes foram avaliados ao ingressarem na RCV e quando abandonavam ou completavam seis meses de tratamento. Considerou-se adesão participar do programa por um período de seis meses. Foram utilizadas entrevistas estruturadas, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, Inventário Beck de Depressão e Questionário de Avaliação de Qualidade de vida (SF-36). Para a análise dos dados foi utilizado o método de Regressão Logística. Verificou-se que 50% dos participantes abandonaram a RCV. O cálculo do Odds Ratio mostrou que pacientes que estavam trabalhando/em atividade apresentaram 7,2 vezes maior risco de abandono à reabilitação do que participantes que estavam afastados/recebendo auxílio doença (OR 7,2; IC95%; 1,4-38,3). Com o ajustamento entre as variáveis sóciodemográficas, observou-se que participantes que tinham de oito a 10 anos de estudo mostraram menor chance de abandono em relação aos que tinham até sete anos de estudo (ORaj 0,04; IC95%; 0,01-0,56) e pacientes que residiam entre 50km e 100km do local de tratamento apresentaram menor chance de abandono em relação aos que residiam no local de tratamento ou até 50km do mesmo (ORaj 0,2; IC95%; 0,0-0,09). Não foram verificadas associações entre as variáveis clínicas e abandono à RCV. Ter expectativas negativas ou incertezas quanto aos benefícios do exercício físico mostrou associação com abandono, ao ingressar na RCV (OR 3,5; IC95%; 1,3-9,7). O conhecimento insuficiente sobre o motivo do tratamento (OR 4,4; IC95%; 1,4-13,5) e a atribuição de causalidade da doença a fatores não modificáveis (OR 3,8; IC95%; 1,2-11,8) foram associados com abandono, ao longo do tempo. Pacientes que não percebiam o suporte social recebido em relação à prática do exercício físico apresentaram 3,3 vezes maior risco de abandono em relação aos que percebiam esse suporte, ao ingressar na RCV (OR 3,3; IC95%, 1,2-9,5) e os participantes que não aumentaram contatos sociais durante a RCV apresentaram maior risco de abandono em relação aos que aumentaram (OR 5,2; IC95%. 1,8-15,0). Pacientes que apresentavam sintomas cognitivos/afetivos de depressão mostraram 3,9 vezes maior risco de abandono em relação aos que não apresentavam esses sintomas (OR 3,9; IC95%; 1,4-10,9). Não foi identificada associação entre sintomas de estresse e abandono à RCV. Verificou-se que participantes que aderiram apresentaram melhores 8 escores nos domínios Aspectos Físicos e Saúde Mental quando comparados com os que abandonaram a reabilitação. Pacientes que apresentavam história de sedentarismo demonstraram 3,6 vezes maior risco de abandono que pacientes que já praticavam exercícios ao ingressar na RCV (OR 3,6; IC95%; 1,1-11,4). Os resultados obtidos neste estudo podem ser utilizados para aumentar a adesão em programas de RCV. / Cardiovascular Diseases (CVD) are major causes of death, morbidity and disability, whose etiology is multifactorial and complex. They are related to risk factors such as lifestyle and behavior patterns. Among the treatments is the Cardiovascular Rehabilitation (CR), characterized by programs of supervised physical training in order to reduce CVD mortality and ensure better physical, mental and social conditions. The success of the CR depends on the patient\'s adherence, which constitutes a challenge for multidisciplinary health teams. This study aimed to describe sociodemographic and psychological characteristics of patients in a CR program and evaluate social, clinical and psychological factors that might influence adherence to rehabilitation. The study included 72 patients between February 2008 and August 2009. Participants were evaluated at entry to the CR and when abandoned or completed six months of treatment. It was considered adherence patient´s participation in the program for a six months period. Structured interviews, Lipp\'s Inventário de Sintomas de Stress para Adultos, Beck Depression Inventory and Medical Outcomes Study 36-Item, Short Form Survey (SF-36) were used. For the data analysis it was used the logistic regression method. It was found that 50% of participants dropped out of CR. Odds Ratio calculation showed that patients who were working/active had 7.2 greater risk of dropping out of rehabilitation than participants who were in health license/receiving financial health support (OR 7.2, CI 95%, 1.4 - 38.3). Analyses were adjusted for sociodemographic variables. It was found that participants who had eight to 10 years of study were less likely to drop out than those who had up to seven years of education (OR 0.04, CI 95%, 0.01 - 0.56) and patients who lived between 50km and 100km from the place of treatment were less likely to drop out than those who lived in the place of treatment or up to 50km away from it (OR 0.2, CI 95%, 0.0 - 0.09). It was not found relation between clinical variables and dropping out the CR. Negative expectations and uncertainties about the benefits of physical exercise when starting CR were associated with dropping out (OR 3.5, CI 95%, 1.3 - 9.7). Insufficient knowledge about the reason for treatment (OR 4.4, CI 95%, 1.4 - 13.5) and causal attribution of disease to non-modifiable factors (OR 3.8, CI 95%, 1.2 - 11.8) were associated with abandonment, over time. Patients who did not perceive the social support received regarding physical exercise had 3.3 times greater risk of dropping out than those who perceived this support by joining the CR (OR 3.3, CI 95%, 1.2 - 9.5) and participants who did not increase social contacts during the CR had a higher risk of dropping out than those who increased their social contacts (OR 5.2, CI 95%, 1.8 - 15.0). Patients with cognitive/affective depression symptoms showed 3.9 times greater risk of dropping out compared to those without these symptoms (OR 3.9, CI 95%, 1.4 - 10.9). No association was found between stress symptoms and CR abandonment. It was found that participants who joined the program had better scores for Role Physical and Mental Health compared to those leaving rehabilitation. Patients who had 10 a history of physical inactivity when starting CR showed 3.6 times greater risk of dropout than patients who already practiced exercises (OR 3.6, CI 95%,1.1 - 11.4). The results of this study may be used to increase adherence to CR programs.
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PREVENZIONE SECONDARIA E FLESSIBILITA' PSICOLOGICA NEL CONTESTO DELLA RIABILITAZIONE CARDIOVASCOLARECAPPELLA, EMANUELE ANTONIO MARIA 09 March 2018 (has links)
Il presente elaborato ha come tema il ruolo dello psicologo clinico nella riabilitazione cardiologica, con una particolare attenzione alle sfide poste nel sostenere e facilitare il cambiamento dello stile di vita del paziente affetto da cardiopatia ischemica. La tesi si articola in tre sezioni, ognuna delle quali comprende un’introduzione teorica, con spunti sia di natura clinica che riferimenti al contesto della riabilitazione, e un contributo empirico che intende fornire una prospettiva innovativa al campo di riferimento. Il primo capitolo si apre con una breve descrizione della cardiopatia ischemica e dei fenomeni ad essa clinicamente legati. Queste informazioni introduttive si riveleranno preziose nello svolgersi dei capitoli successivi, in quanto consentono di approfondire il contesto della riabilitazione cardiologica, i suoi principali obiettivi e il razionale alla base dell'intervento clinico proposto. A questo proposito, verrà sottolineata la centralità dell’esercizio fisico come outcome funzionale della riabilitazione. In linea con questo affondo teorico, il primo contributo empirico è volto a indagare la relazione tra ridotta capacità di esercizio e sintomatologia ansiosa e depressiva, e a valutare la direzione di questa associazione attraverso un Cross-Lagged Panel Design che ha incluso 212 pazienti afferenti all’Unità di Riabilitazione Cardiovascolare dell’Ospedale S. Luca di Milano. I risultati sono discussi alla luce del ruolo che lo psicologo può svolgere per massimizzare il beneficio che il paziente può ottenere dalla riabilitazione, anche nei termini di capacità d’esercizio. Questo tema, accennato nella discussione del primo studio, viene ampliato nel secondo capitolo. Il secondo capitolo introduce infatti il modello dell’Acceptance and Commitment Therapy (ACT), riferimento teorico che costituisce l’ossatura dell’intervento presentato nella terza parte dell’elaborato. In particolare viene approfondito il ruolo della flessibilità psicologica, che rappresenta il cuore clinico del modello ACT, in quanto meccanismo primario di azione terapeutica. Per quanto esistano diversi strumenti per misurare questo costrutto, nessuno di essi è stato pensato e validato per il contesto cardiovascolare. La sezione empirica del secondo capitolo si riferisce allo sviluppo di un nuovo questionario per la misurazione della flessibilità psicologica adatto al contesto in esame - il CVD-AAQ, ovvero CardioVascular Disease Acceptance and Action Questionnaire - di cui vengono valutate le proprietà psicometriche. Lo studio si è avvalso di un secondo campione di 275 pazienti, arruolati nella medesima Unità Operativa. Il CVD-AAQ viene proposto e descritto in quanto misura di outcome dello studio presentato nella terza e ultima parte dell’elaborato.
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Il terzo capitolo presenta lo studio ACTonHEART, un trial clinico randomizzato finalizzato a valutare l’efficacia e la fattibilità di un protocollo di intervento basato sull’ACT, cui scopo è migliorare il benessere e sostenere il cambiamento dello stile di vita dei pazienti ischemici in riabilitazione, aumentandone la flessibilità psicologica. Novantadue pazienti sono stati arruolati e allocati al gruppo sperimentale (N= 59) e di controllo (N= 33), seguendo uno schema di randomizzazione sbilanciata 2:1. Il gruppo di controllo ha svolto la sola riabilitazione, quello sperimentale in aggiunta ha partecipato all’intervento di gruppo ACTonHEART, il cui manuale è presentato integralmente in forma manualizzata.
Il protocollo ha una durata di sei ore, suddivise in tre sedute, ognuna delle quali è incentrata su un principio clinico dell’ACT e affronta un aspetto diverso del cambiamento dello stile di vita richiesto al paziente ischemico in un’ottica di prevenzione secondaria. Gli outcome dell’ACTonHEART sono i seguenti: Body Mass Index, flessibilità psicologica e benessere. Ognuno di essi è stato misurato in tre occasioni: prima della riabilitazione (t0), al suo termine (t1) e in un follow-up a sei mesi (t2). Considerata la presenza di tre misurazioni e il fatto che solo i pazienti assegnati al gruppo sperimentale hanno partecipato a un trattamento di gruppo, da un punto di vista metodologico l’ACTonHEART si configura come un Partially Nested Design a tre livelli, un disegno di ricerca la cui struttura verrà brevemente descritta in una sezione dedicata. Per valutare l’efficacia del trattamento è stata infine svolta un’analisi multilivello, i cui risultati sono presentati e discussi nella sezione finale dell’elaborato. / The thematic core of the present paper consists in the role of clinical psychology in cardiac rehabilitation, with a specific focus on the challenges faced when supporting the changes in lifestyle required to patients suffering from ischemic heart disease.
This thesis is divided into three broad sections. Every section includes a theoretical introduction, describing both clinical and rehabilitation state-of-the art practices and research results, and an empirical contribution aiming to provide an innovative perspective on the topics considered. The first chapter includes a brief description of ischemic heart disease and its clinically related phenomena. This introductory information will prove valuable in the subsequent chapters, as it deepens the context of cardiovascular rehabilitation, describing its main goals and the rationale behind its mode of intervention, as well as the centrality of exercise capacity as functional outcome. Starting from this theoretical background, the first empirical contribution aims at investigating the relationship between reduced exercise capacity and symptoms of anxiety and depression. The direction of this association will be evaluated through a Cross-Lagged Panel Design that included 212 patients recruited in the Cardiovascular Rehabilitation Unit of S. Luca Hospital in Milan.
Results are discussed in light of the role the psychologist plays in order to maximize the impact the rehabilitation has on the patient, even in terms of exercise capacity. This theme, introduced in the discussion of the first study, is further explored in the second chapter. The second chapter introduces Acceptance and Commitment Therapy (ACT), the theoretical framework of ACTonHEART, which is the intervention presented in the third part of the thesis. In particular, psychological flexibility will be discussed as the primary mechanism of therapeutic action proposed by the ACT model. While there are several tools to measure this construct, none of them have been validated for the cardiovascular context.
The empirical section of the second chapter presents a disease-specific new questionnaire for measuring the psychological flexibility, the Cardiovascular Disease Acceptance and Action Questionnaire (CVD-AAQ), whose psychometric properties are evaluated. The validation study examined a second sample of 275 patients enrolled in the same hospital. The CVD-AAQ will be used as a measure of outcome for the intervention presented in the third and last part of the elaborate.
The third chapter presents the ACTonHEART study, a RCT aimed at evaluating the effectiveness and feasibility of an ACT-based intervention protocol, whose purpose is to improve well-being and support the change in lifestyle of ischemic patients, through an increase in psychological flexibility.
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Ninety-two patients were enrolled and randomized, following an unbalanced randomization ratio of 2:1, to the experimental group (N= 59) and the control group (N= 33). The control group was administered Treatment-as-Usual (TAU), while experimental subjects participated in the ACTonHEART group intervention in addition to the cardiac rehabilitation process. In this section the ACTonHEART protocol will be entirely presented in its manualized form.
The ACTonHEART protocol consists in three sessions for a total of six hours. Each session focuses on an ACT clinical principle and addresses a different aspect of the lifestyle changes asked to the ischemic patient for secondary prevention. The outcomes considered for the ACTonHEART are the following: Body Mass Index, Psychological Flexibility and Well-Being. Participants were assessed at baseline (t0), at the end of the rehabilitation period (t1), and at a six-month follow-up (t2).
The ACTonHEART is a Partially nested Design with three levels, a research methodology whose structure will be briefly outlined in this section.
An appropriate multilevel analysis was carried out to evaluate the effectiveness of the intervention, whose results are presented and discussed in the final section of the thesis.
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Fatores psicossociais que influenciam na adesão a um programa de reabilitação cardiovascular / Psychosocial factors affecting adherence to a Cardiovascular Rehabilitation program.Roberta Maria Carvalho de Freitas 22 March 2011 (has links)
As Doenças Cardiovasculares (DCV) são importantes causas de morte, morbidade e incapacidade e têm etiologia complexa e multifatorial. Estão relacionadas a fatores de riscos como estilo de vida e padrões de comportamentos. Entre as terapêuticas está a Reabilitação Cardiovascular (RCV), caracterizada por programas de treinamento físico supervisionado, visando diminuir a mortalidade por DCV e garantir melhores condições físicas, mental e social. O sucesso da RCV depende da adesão do paciente, o que se constitui num desafio para as equipes multidisciplinares de saúde. O presente estudo objetivou definir características sóciodemográficas e psicológicas de pacientes de um programa de RCV e avaliar fatores sociais, clínicos e psicológicos que poderiam influenciar na adesão à reabilitação. Participaram do estudo 72 pacientes, entre fevereiro de 2008 a agosto de 2009. Os participantes foram avaliados ao ingressarem na RCV e quando abandonavam ou completavam seis meses de tratamento. Considerou-se adesão participar do programa por um período de seis meses. Foram utilizadas entrevistas estruturadas, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, Inventário Beck de Depressão e Questionário de Avaliação de Qualidade de vida (SF-36). Para a análise dos dados foi utilizado o método de Regressão Logística. Verificou-se que 50% dos participantes abandonaram a RCV. O cálculo do Odds Ratio mostrou que pacientes que estavam trabalhando/em atividade apresentaram 7,2 vezes maior risco de abandono à reabilitação do que participantes que estavam afastados/recebendo auxílio doença (OR 7,2; IC95%; 1,4-38,3). Com o ajustamento entre as variáveis sóciodemográficas, observou-se que participantes que tinham de oito a 10 anos de estudo mostraram menor chance de abandono em relação aos que tinham até sete anos de estudo (ORaj 0,04; IC95%; 0,01-0,56) e pacientes que residiam entre 50km e 100km do local de tratamento apresentaram menor chance de abandono em relação aos que residiam no local de tratamento ou até 50km do mesmo (ORaj 0,2; IC95%; 0,0-0,09). Não foram verificadas associações entre as variáveis clínicas e abandono à RCV. Ter expectativas negativas ou incertezas quanto aos benefícios do exercício físico mostrou associação com abandono, ao ingressar na RCV (OR 3,5; IC95%; 1,3-9,7). O conhecimento insuficiente sobre o motivo do tratamento (OR 4,4; IC95%; 1,4-13,5) e a atribuição de causalidade da doença a fatores não modificáveis (OR 3,8; IC95%; 1,2-11,8) foram associados com abandono, ao longo do tempo. Pacientes que não percebiam o suporte social recebido em relação à prática do exercício físico apresentaram 3,3 vezes maior risco de abandono em relação aos que percebiam esse suporte, ao ingressar na RCV (OR 3,3; IC95%, 1,2-9,5) e os participantes que não aumentaram contatos sociais durante a RCV apresentaram maior risco de abandono em relação aos que aumentaram (OR 5,2; IC95%. 1,8-15,0). Pacientes que apresentavam sintomas cognitivos/afetivos de depressão mostraram 3,9 vezes maior risco de abandono em relação aos que não apresentavam esses sintomas (OR 3,9; IC95%; 1,4-10,9). Não foi identificada associação entre sintomas de estresse e abandono à RCV. Verificou-se que participantes que aderiram apresentaram melhores 8 escores nos domínios Aspectos Físicos e Saúde Mental quando comparados com os que abandonaram a reabilitação. Pacientes que apresentavam história de sedentarismo demonstraram 3,6 vezes maior risco de abandono que pacientes que já praticavam exercícios ao ingressar na RCV (OR 3,6; IC95%; 1,1-11,4). Os resultados obtidos neste estudo podem ser utilizados para aumentar a adesão em programas de RCV. / Cardiovascular Diseases (CVD) are major causes of death, morbidity and disability, whose etiology is multifactorial and complex. They are related to risk factors such as lifestyle and behavior patterns. Among the treatments is the Cardiovascular Rehabilitation (CR), characterized by programs of supervised physical training in order to reduce CVD mortality and ensure better physical, mental and social conditions. The success of the CR depends on the patient\'s adherence, which constitutes a challenge for multidisciplinary health teams. This study aimed to describe sociodemographic and psychological characteristics of patients in a CR program and evaluate social, clinical and psychological factors that might influence adherence to rehabilitation. The study included 72 patients between February 2008 and August 2009. Participants were evaluated at entry to the CR and when abandoned or completed six months of treatment. It was considered adherence patient´s participation in the program for a six months period. Structured interviews, Lipp\'s Inventário de Sintomas de Stress para Adultos, Beck Depression Inventory and Medical Outcomes Study 36-Item, Short Form Survey (SF-36) were used. For the data analysis it was used the logistic regression method. It was found that 50% of participants dropped out of CR. Odds Ratio calculation showed that patients who were working/active had 7.2 greater risk of dropping out of rehabilitation than participants who were in health license/receiving financial health support (OR 7.2, CI 95%, 1.4 - 38.3). Analyses were adjusted for sociodemographic variables. It was found that participants who had eight to 10 years of study were less likely to drop out than those who had up to seven years of education (OR 0.04, CI 95%, 0.01 - 0.56) and patients who lived between 50km and 100km from the place of treatment were less likely to drop out than those who lived in the place of treatment or up to 50km away from it (OR 0.2, CI 95%, 0.0 - 0.09). It was not found relation between clinical variables and dropping out the CR. Negative expectations and uncertainties about the benefits of physical exercise when starting CR were associated with dropping out (OR 3.5, CI 95%, 1.3 - 9.7). Insufficient knowledge about the reason for treatment (OR 4.4, CI 95%, 1.4 - 13.5) and causal attribution of disease to non-modifiable factors (OR 3.8, CI 95%, 1.2 - 11.8) were associated with abandonment, over time. Patients who did not perceive the social support received regarding physical exercise had 3.3 times greater risk of dropping out than those who perceived this support by joining the CR (OR 3.3, CI 95%, 1.2 - 9.5) and participants who did not increase social contacts during the CR had a higher risk of dropping out than those who increased their social contacts (OR 5.2, CI 95%, 1.8 - 15.0). Patients with cognitive/affective depression symptoms showed 3.9 times greater risk of dropping out compared to those without these symptoms (OR 3.9, CI 95%, 1.4 - 10.9). No association was found between stress symptoms and CR abandonment. It was found that participants who joined the program had better scores for Role Physical and Mental Health compared to those leaving rehabilitation. Patients who had 10 a history of physical inactivity when starting CR showed 3.6 times greater risk of dropout than patients who already practiced exercises (OR 3.6, CI 95%,1.1 - 11.4). The results of this study may be used to increase adherence to CR programs.
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Modulations du système nerveux autonome et de l'architecture cardiaque par l'activité physique dans le traitement de l'insuffisance cardiaque chronique / Autonomic nervous system and cardiac architecture modulations through physical activity as therapy for chronic heart failureBesnier, Florent 27 November 2018 (has links)
L'insuffisance cardiaque chronique (ICC) est une maladie dite " systémique " caractérisée notamment par le dérèglement de la balance végétative cardiaque et par un remodelage de l'architecture du tissu cardiaque. En rééducation cardiovasculaire, l'activité physique (AP) modérée et régulière joue un rôle majeur : améliorant les symptômes, la qualité de vie, l'aptitude physique des patients, elle permet de réduire les ré-hospitalisations et impacte favorablement la morbi-mortalité. Dans un premier travail bibliographique nous proposons une synthèse des effets bénéfiques de l'AP chez l'ICC, sur le rééquilibrage de l'activité orthosympathique et parasympathique. Puis, dans un deuxième travail, nous montrons que le réentraînement à l'effort par intervalles, court, intense, avec récupération passive améliore plus efficacement la capacité physique et le tonus vagal chez le patient ICC comparativement à un entraînement d'intensité modérée et continue. Enfin dans un troisième travail initié chez le rongeur en IC systolique post-ischémique, les analyses histologiques indiquent que l'entraînement débuté très tôt après la phase aigüe (J+7), provoque à la fois une hypertrophie et une amélioration de l'organisation structurelle des cardiomyocytes (alignement de l'appareil contractile, réorganisation de l'agencement des mitochondries inter-fibrillaires et des disques intercalaires). Par contre, la question de la prolifération des cardiomyocytes induite par l'entraînement reste entière pour le moment. En synthèse, notre projet Doctoral s'articule autour d'un projet clinique chez le patient ICC et d'une étude fondamentale chez la souris IC post-ischémique. L'objectif général de ces travaux est de déterminer de nouvelles caractéristiques pour les programmes d'exercice physique dans l'ICC, utilisables en pratique clinique courante au cours de la réadaptation cardiovasculaire. / Chronic heart failure (CHF) is characterized by the disruption of the cardiac vegetative balance and by a remodelling of the architecture of the cardiac tissue. Moderate and regular physical activity (PA) is the cornerstone of the cardiovascular rehabilitation programs. By improving symptoms, quality of life, physical fitness of the patients, PA also reduce re-hospitalization and had a favourable impact on morbi-mortality. In a first work, we propose a review of the beneficial effects of PA in patients with CHF, on the sympathovagal balance activity. Then, in a second work, we show that short high intensity interval training with passive recovery is more efficient than moderate intensity and continuous training to improve physical fitness and vagal tone in CHF patients. Finally, in a third work initiated in the rodent with post-ischemic heart failure, the histological analyses indicate that early (D+7, after the acute coronary syndrome) exercise training-induced both hypertrophy and an improvement of the structural organization of the cardiomyocytes. The question of exercise training-induced cardiomyocyte proliferation remains. In summary, our PhD project is based on two studies merging clinical trial and basic research. The overall goal of this work is to identify new features for physical exercise training programs in CHF that can be used in routine care during cardiovascular rehabilitation.
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Reabilitação cardiovascular de curto prazo em mulheres com diabetes mellitus tipo 2 : repercussões sobre o balanço redox, a função vascular e a qualidade de vida / Effects of short-term cardiovascular rehabilitation in women with type 2 diabetes mellitus : repercussions on redox balance, vascular function and quality of lifeSilva, Weriton Ferreira da 04 August 2009 (has links)
Introduction: Diabetes is characterized by insufficient production of insulin and/or incapacity of this hormone in playing its functions. Such disease impairs the function of the endothelium, the latter capable of regulating the vascular tone and important in the control of inflammatory response as well. Once dysfunctional, the endothelium no longer exhibits such functions, occurring mostly redox imbalance, this one evident in diabetic patients. Nowadays, several studies point to endothelial dysfunction as a contributor in the development of diabetic vascular complications, while the practice of physical activity, although of low intensity, brings benefits in the handling of type 2 diabetes, including reduction of cardiovascular risk factors. Physical intervention as a therapeutic proposal appears to be a promising way in the clinical management of diabetes mellitus, probably avoiding the progression of systemic complications. Aim: To assess the vascular function and the REDOX balance in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) before and after the cardiovascular rehabilitation for six weeks. Methods: 43 diabetic female patients aged 57.50 ± 2.02 years were selected from the ambulatory of Endocrinology at Prof. Alberto Antunes Teaching Hospital (Federal University of Alagoas). The diagnosis for T2DM was established according to the criteria of the Brazilian Society of Diabetes (2007). Initial assessment was performed by laboratory and clinical evaluation. The cardiovascular rehabilitation program consisted of six weeks of aerobic training (50 to 70% of the maximum heart rate), associated to endurance training. Four patients have completed the six weeks rehabilitation program. Assessment of biochemical profile (fasting and postprandial glucose, glicosilated hemoglobin, total cholesterol, VLDL, LDL, HDL, triglycerides, uric acid, albumin and creatinin), REDOX balance (SOD and catalase activity and lipid peroxidation) and quality of life (through the application of the SF-36) were performed before and after the rehabilitation program period. Indirect assessment of vascular function was performed by the Augmentation Index (AI), wave reflection, systolic and diastolic blood pressure and pulse pressure, which were obtained by the left radial artery tonometry (HEM-9000 AI device). Physical capacity was assessed by the six-minute walk test. Results: After rehabilitation, there was a significant reduction in the serum albumin levels (3.52 ± 0.478 vs 3.85 ± 0.50 mg/dL, P=0.0159) and an increase in the serum acid uric levels (5.00 ± 0.25 vs 4.57 ± 0.21 mg/dL, P=0.0298), without, however, alterations in the creatinin levels (P=0.3760). It was observed a reduction in the systolic and diastolic blood pressure (141.50 ± 3.67 vs 117.00 ± 6.01 mmHg, p<0.01; 77.75 ± 1.48 vs 71.25 ± 3.03 mmHg, P<0.05, respectively) and in the pulse pressure (63.75 ± 2.29 vs 45.750 ± 3.68 mmHg, P<0.01), without improvement in the Augmentation Index, with an improvement in five parameters during the assessment of the quality of life: physical functioning (25.00 ± 17.56 vs 93.75 ± 6.25 %, P<0.05), vitality (31.250 ± 10.48 vs 87.50 ± 5.20 %, P<0.05), social functioning (50.00 ± 17.68 vs 100.00 ± 0.00 %, P<0.05), role physical (47.50 ± 8.53 vs 92.50 ± 3.22 %, P<0.01) and bodily pain (21.62 ± 10.68 vs 65.75± 12.49 %, P<0.01). There were no statistically significant changes neither in the glycemic and lipid profiles nor in the functional capacity. Conclusion: The cardiovascular rehabilitation program during six weeks in diabetic patients was capable of promoting improvement in hemodynamic parametres and in the quality of life, without greater changes in the biochemical profile and functional capacity. These observations permit to consider that in diabetic patients the cardiovascular rehabilitation should be initiated as soon as possible to promote a reduction in the cardiovascular risk in these individuals. / Introdução: O diabetes caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina e/ou pela incapacidade desse hormônio em desempenhar suas funções. Tal doença prejudica a função do endotélio, tecido este capaz de regular o tônus vascular e a resposta inflamatória. Quando disfuncional, esta camada celular não mais exibe tais funções, ocorrendo, principalmente, o desbalanço redox, evidente em pacientes diabéticos. Atualmente, diversos estudos apontam para a disfunção endotelial como contribuinte para o desenvolvimento das complicações vasculares diabéticas, ao passo que a prática de atividade física, ainda que de baixa intensidade, traz benefícios no manejo do diabetes mellitus tipo 2, incluindo redução dos fatores de risco cardiovascular. Desta forma, a intervenção física como proposta terapêutica apresenta-se promissora no manejo clinico do diabetes mellitus, podendo evitar a progressão de complicações sistêmicas. Objetivo: Avaliar a função vascular e o balanço redox em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DMII), antes e após a reabilitação cardiovascular por seis semanas. Método: 43 pacientes do sexo feminino com idade média de 57,50 ± 2,02 foram selecionadas do ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes (Universidade Federal de Alagoas). O diagnóstico de DMII foi estabelecido de acordo com os critérios da Sociedade Brasileira de Diabetes (2007). A avaliação inicial foi feita através de exames clínicos e laboratoriais. O programa de reabilitação cardiovascular consistiu de seis semanas de exercício aeróbio (50 a 70% da freqüência cardíaca máxima) associado a exercícios resistidos. Quatro pacientes completaram as seis semanas de reabilitação. Avaliação do perfil bioquímico (glicemia de jejum e pós-prandial, hemoglobina glicosilada, colesterol total, VLDL, LDL, HDL, triglicerídeos, ácido úrico, albumina e creatinina), balanço REDOX (atividades da SOD e catalase e peroxidação lipídica) e qualidade de vida (através da aplicação do SF-36) foram realizadas antes e após o programa de reabilitação. A avaliação indireta da função vascular foi realizada através do Augmentation Index (AI), onda de reflexão, pressões arteriais sistólica e diastólica e pressão de pulso, obtidos por tonometria da artéria radial esquerda (com o equipamento HEM-9000 AI). A capacidade física foi avaliada através do teste de caminhada de seis minutos. Resultados: Após a reabilitação, houve redução significativa dos níveis séricos albumina (3,52 ± 0,478 vs 3,85 ± 0,50 mg/dL, P=0,0159) e aumento dos níveis de ácido úrico (5,00 ± 0,25 vs 4,57 ± 0,21 mg/dL, P=0,0298), sem, entretanto, alterações dos níveis de creatinina (p=0,3760). Também foram reduzidas as pressões arteriais sistêmicas sistólica e diastólica (141,50 ± 3,67 vs 117,00 ± 6,01 mmHg, P<0,01; 77,75 ± 1,48 vs 71,25 ± 3,03 mmHg, P<0,05, respectivamente) e a pressão de pulso (63,75 ± 2,29 vs 45,750 ± 3,68 mmHg, P<0,01), sem redução no Augmentation Index, com melhora em cinco parâmetros da qualidade de vida: aspectos físicos (25,00 ± 17,56 vs 93,75 ± 6,25 %, P<0,05), vitalidade (31,250 ± 10,48 vs 87,50 ± 5,20 %, P<0,05), aspectos sociais (50,00 ± 17,68 vs 100,00 ± 0,00 %, P<0,05), capacidade funcional (47,50 ± 8,53 vs 92,50 ± 3,22 %, P<0,01) e dor (21,62 ± 10,68 vs 65,75 ± 12,49 %, P<0,01). Não foram observadas variações estatisticamente significativas para o perfil glicêmico, lipídico e capacidade funcional. Conclusão: O programa de reabilitação cardiovascular por seis semanas em pacientes diabéticas foi capaz de promover melhora em parâmetros hemodinâmicos e na qualidade de vida, sem maiores mudanças no perfil bioquímico e capacidade funcional. Estas observações permitem considerar que em pacientes diabéticos a reabilitação cardiovascular deve ser iniciada o mais precoce possível a fim de promover redução do risco cardiovascular nestes indivíduos.
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Impacto do exercício físico combinado na função diastólica de pacientes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção reduzidaValadão, Tainá Fabri Carneiro January 2016 (has links)
Orientador: Meliza Goi Roscani / Resumo: Os efeitos favoráveis de um programa de exercício físico combinado (EFC) em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e fração de ejeção ventricular esquerda reduzida (FEVER) são bem reconhecidos na literatura. Acredita-se que os efeitos benéficos do EF não se devam à melhora da FEVE. Por outro lado, alguns estudos apontaram para efeitos benéficos do EF na função diastólica do VE. Tendo em vista a importância da pressão de enchimento do VE na sintomatologia dos pacientes com IC, levantou-se a hipótese de que de que um programa de EFC e supervisionado é capaz de promover melhora na função diastólica em pacientes com IC com FEVE < 50%, e que esse efeito está associado à diminuição dos sintomas, refletindo em melhora da CF e da QV nesses pacientes. Objetivos: avaliar o efeito do EFC na função diastólica de pacientes com IC de FEVE reduzida e investigar se a melhora na função diastólica é fator associado à melhora dos sintomas, capacidade funcional e qualidade de vida desses pacientes. Metodologia: trata-se de um ensaio clínico prospectivo, randomizado e controlado, que incluiu pacientes com IC e FEVE <50%, acima de 18 anos. A amostra foi composta por 42 pacientes, distribuídos em 2 grupos pareados por idade e sexo: grupo controle (GC) n=20 - submetidos à prescrição já realizada nas consultas de rotina para prática de atividade física regular não supervisionada. Grupo intervenção (GI) n=22 - submetidos a um programa de exercício físico supervisionado composto por exercício aerób... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The favorable effects of a combined exercise program (CEP) in patients with heart failure (HF) and reduced left ventricular ejection fraction (RLVE) are well recognized in the literature. There is consensus that physical exercise (PE) improves quality of life (QOL) and functional capacity (FC) in patients with HF. It is believed that the beneficial effects of PE are not due to the improvement of LVEF. On the other hand, some studies indicated beneficial effects of PE on LV diastolic function. Given the importance of LV filling pressure in symptoms of HF patients, the hypothesis of this study was that an CEP supervised program should promote improvement in diastolic function in patients with HF with LVEF <50% and this effect may be associated with decreased symptoms, reflecting improvement in FC and QOL in these patients. Objective: evaluate the effect of ECF in diastolic function in patients with reduced LVEF IC and investigate whether the improvement in diastolic function is r associated with improvement in symptoms, functional capacity and quality of life of these patients. Methodology: Prospective clinical trial, randomized and controlled, which included patients with HF and LVEF <50%, above 18 years. The sample consisted of 42 patients, divided into two groups matched for age and sex: the control group (CG) n = 20 - submitted to prescription in clinical practice of regular physical activity, not supervised. Intervention group (IG) n = 22 - underwent a physical exercise pr... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Towards a personalised approach in exercise-based cardiovascular rehabilitation: How can translational research help?: A ‘call to action’ from the Section on Secondary Prevention and Cardiac Rehabilitation of the European Association of Preventive CardiologyGevaert, Andreas B., Adams, Volker, Bahls, Martin, Bowen, T. Scott, Cornelissen, Veronique, Dörr, Marcus, Hansen, Dominique, Kemps, Hareld M.C., Leeson, Paul, Van Craenenbroeck, Emeline M., Kränkel, Nicolle 13 January 2023 (has links)
The benefit of regular physical activity and exercise training for the prevention of cardiovascular and metabolic diseases is undisputed. Many molecular mechanisms mediating exercise effects have been deciphered. Personalised exercise prescription can help patients in achieving their individual greatest benefit from an exercise-based cardiovascular rehabilitation programme. Yet, we still struggle to provide truly personalised exercise prescriptions to our patients. In this position paper, we address novel basic and translational research concepts that can help us understand the principles underlying the inter-individual differences in the response to exercise, and identify early on who would most likely benefit from which exercise intervention. This includes hereditary, non-hereditary and sex-specific concepts. Recent insights have helped us to take on a more holistic view, integrating exercise-mediated molecular mechanisms with those influenced by metabolism and immunity. Unfortunately, while the outline is recognisable, many details are still lacking to turn the understanding of a concept into a roadmap ready to be used in clinical routine. This position paper therefore also investigates perspectives on how the advent of ‘big data’ and the use of animal models could help unravel interindividual responses to exercise parameters and thus influence hypothesis-building for translational research in exercisebased cardiovascular rehabilitation.
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