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Marcadores moleculares na rejeição aguda subclínica de transplantes renaisDias, Esther Cristina Aquino January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Marcadores moleculares na rejeição aguda subclínica de transplantes renaisDias, Esther Cristina Aquino January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Correlação clinica e imunologica do microquimerismo do sangue periferico e impacto dos fatores imunogeneticos em pacientes brasileiros apos o transplante de figadoAraujo, Margareth Batistella 30 January 2004 (has links)
Orientador : Maria Helena Stangler Kraemer / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:50:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução - No transplante de figado, numerosos estudos demonstraram o microquimerismo alogênico. As implicações clínicas e imunológicas permanecem inconclusivas. Por outro lado, a influência das desigualdades HLA e a aloreatividade do doador são, igualmente, conflitantes. Na base desses dados controversos, esse trabalho analisou a presença do microquimerismo alogênico no transplante de figado e investigou, prospetivamente, a cinética dos leucócitos do doador relacionados a episódios de rejeição.
Estendeu-se esse estudo para determinar a influência dos fatores imunogenéticos nos pacientes após o transplante de figado.
Métodos - Foram analisadas, a presença de microquimerismo alogênico, a influência dos alelos HLA e os anticorpos anti-HLA doador- específico envolvendo 50 pares doador/receptor por três anos e dois meses. As análises foram realizadas no sangue periférico do receptor. O DNA foi extraído das amostras e a tipagem dos alelos HLA-DRBl e -DQBl foi realizada pelas reações em cadeia da polimerase, utilizando-se primers seqüência específica (pCRlSSP) e a análise do microquimerismo por nested PCRlSSP. O teste de Citotoxicidade Dependente de Complemento (CDC) foi utilizado para determinar a reatividade de Anticorpos contra um painel de células T e B (PRA)
Resultados - O microquimerismo foi detectado em 72% dos pacientes e o efeito do microquimerismo nos episódios de rejeição foi significante (P=0,002), enquanto o efeito das desigualdades HLA não se mostrou significante com uma ou duas desigualdades
(p=O,98). Receptores com HLA-DRBl *01(P=0,002), DRBl *04 (p=0,003 e DQBl *03 (P=0,002) mostraram diminuição das freqüências, quando comparadas com indivíduos controles. Os receptores com o alelo HLA-DQBl *02 (P=0,04) mostraram aumento desse
alelo em relação aos controles sadios. E receptores portadores do alelo HLA-DRBl *15011 mostraram um fator de risco altamente significativo (P=0,007) no desenvolvimento do transplante de figado. Finalmente, os efeitos dos anticorpos anti-HLA doador-específico no transplante de figado não foi evidente. Conclusões - Esse estudo indicou que o método nested PCR/SSP foi sensível na detecção
do microquimerimo alogênico, sendo esse fenômeno observado na maioria dos pacientes estudados. O microquimerismo alogênico esteve associado, significantemente, a episódios de rejeição nos pacientes após o transplante de figado. A análise das desigualdades HLA
demonstrou diminuição de episódios de rejeição em pacientes com maior número de desigualdades HLA-DRBl e -DQBl. O alelo HLA-DRBl *15 foi associado ao fator de risco altamente significante no transplante de figado e o prolongamento do tempo de sobrevida foi maior nos indivíduos do sexo masculino. Entretanto, será necessária uma investigação mais específica no microquimerismo alogênico e nos anticorpos anti-HLA devido ao fato de determinados genes HLA parecerem desempenhar um papel na natureza e severidade das doenças relacionadas ao transplante de figado / Abstract: Background - In liver transplant, a large number of studies has demonstrated allogeneic microclrimerism. Clinical and immunological implications remain inconclusive; on the other hand, influence of HLA mismatch and donor alloreactivity also remain conf1icting. On the basis of these controversial data, the present study analyzed the presence of allogeneic microclrimerism in liver .transplant and prospectively investigated donor leukocyte kinetics related to rejection episodes. This study was extended into determining the influenceof immunogenetic factors in patients afier tiver transplant. Methods - Presence of allogeneic microclrimerism, influence of HLA alleles and donor specific anti-HLA antibodies were analyzed involving 50 donor/recipient pairs during a period of three years and two months. Analyses were carried out in peripheral blood of recipients. DNA was extracted from the samples and typing of HLA-DRBl and -DQBl alleles was obtained by Polymerase Chain Reaction using Sequence-Specific Primer (PCR/SSP). Microclrimerism was identified through nested PCR/SSP. The Complement- Dependent Cell Cytotoxicity (CDC) test was used to determine Panel Reactive Antibodies (PRA) of T and B cells. Results - Microclrimerism was detected in 72% of patients and the effect of microclrimerism on rejection episodes was found to be significant (p=0.002), while the eifect of HLA mismatch did not show to be significant, with one or two mismatches (p=0.98). Recipients with HLA-DRBl *01 (p=0.002), DRBl *04 (p=0.003), and DQBl *03 (p=0.002) alleles showed decreased frequencies when compared to control individuaIs. Recipients with the HLA-DQB1*02 allele (p=0.04) showed an increase of that allele in
relation to healthy controls. Further, recipients carrying the HLA-DRBl *15011 allele showed a highly significant risk factor (p=0.007) in relation to development of tiver transplantation. Finally, eifects of donor specific anti-HLA antibodies on tiver transplant were not evident. Conclusion - The present study showed that the nested PCR/SSP method was sensitive in detection of allogeneic microchimerism,and that phenomenon was observed in the majority of examined patients. Allogeneic microclrimerismwas significantly associated to rejection episodes in post tiver transplant patients. Analysis of HLA mismatch demonstrated a decrease in rejection episodes in patients with a larger number ofHLA-DRBl and -DQBl mismatches. The HLA-DRBl *15 allele was associated to a highly significant risk factor in liver transplantation and survival time extension was greater in male patients. However, a more specific investigation of allogeneic microchimerism and anti-HLA antibodies is necessary, due to the fact that certain HLA genes seem to play a role in the nature and severity of diseases related to liver transplantation / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Adenosina deaminase no diagnóstico de rejeição aguda após o transplante renal Ana Lúcia LiviLivi, Ana Lúcia January 1999 (has links)
O transplante renal representa atualmente a melhor opção terapêutica e de reabilitação para o paciente com insuficiência renal crônica terminal. As rejeições são as principais causas de perda dos rins transplantados e, entre essas, as rejeições agudas são as que apresentam maior relevância clínica. Desta maneira, a monitorização do transplante renal com vistas ao diagnóstico precoce da rejeição e seu rápido tratamento é de grande relevância no manejo adequado desses pacientes. Como a rejeição celular aguda é mediada predominantemente por linfócitos T e, visto que, a enzima adenosina deaminase (ADA) é encontrada principalmente, a nível de sangue periférico, em linfócitos, objetivou-se com esse estudo, verificar a possível associação entre atividade sérica da ADA e a rejeição aguda do enxerto renal. Buscou-se, também, determinar a sua utilidade como método diagnóstico de rejeição celular aguda. Foram acompanhados até 1 mês de internação 35 pacientes transplantados renais. Dosagens da atividade de ADA sérica foram feitas cinco vezes por semana e sempre que houvesse suspeita clínica de rejeição aguda. O diagnóstico de rejeição aguda foi estabelecido por 2 nefrologistas, aos quais foram omitidos os resultados dos níveis séricos ADA. Estes médicos tinham todas informações clínicas e laboratoriais, incluindo valores séricos de creatinina e ciclosporina, cintilografias, ecografias, citologia aspirativa, punção biópsia renal quando esta era realizada e resposta aos diferentes tratamentos imunossupressores usados. A análise estatística foi feita utilizando-se testes de Mann-Whitney e Qui-quadrado. O nível p menor do que 0,05 foi considerado como significativo. A mediana dos episódios de rejeição celular aguda ficou entre o sexto e sétimo dia pós-transplante, havendo diferença estatisticamente significativa nos valores de ADA no sexto dia de seguimento entre os pacientes com rejeição (60.16), em relação aos que não tiveram rejeição celular aguda (24,55) (p=0,021 MW). Para se avaliar a eficácia da atividade sérica de ADA com método diagnóstico de rejeição aguda, empregou-se pontos de corte de valores de ADA>35,>40,>45, >50 e > que 30% dos valores do período pré-rejeição. Houve associação estatisticamente significativa entre ADA>30% e rejeição celular aguda (p=0.035 MW). Verificou-se, também, aumento significativos da atividade sérica de ADA em pacientes anti-HCV positivos e com necrose tubular aguda, sem interferência sobre os resultados dos episódios de rejeição celular aguda. Usando esses pontos de corte como parâmetros de diagnóstico para rejeição aguda observou-se: sensibilidade = 55,5%, especificidade = 82,3%, valor preditivo positivo = 76,9%, valor preditivo negativo = 63,6% e acurácia = 69,0%. Conclui-se que há um aumento significativo da atividade sérica da ADA durante os episódios de rejeição aguda de enxertos renais humanos, encontrando-se associação significativa entre o aumento de 30% dos valores de ADA pré-rejeição e o diagnóstico de rejeição celular aguda.
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Rejeição aguda em enxertos renais com disfunção inicial : a influência do regime imunossupressor e da compatibilidade HLASilva, Daniel Melchiades da January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Papel da laminina na migração de linfócitos T em modelo murino de transplante cardíaco alogênicoSantos, Ariany Oliveira January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Durante o processo de rejeição, linfócitos T do receptor são ativados e migram para o enxerto. A glicoproteína laminina (LM) é importante na migração e posicionamento de linfócitos durante a rejeição, porém dados sobre o papel das diferentes isoformas neste processo são escassos. Usando um modelo de transplante cardíaco alogênico, nosso grupo verificou que o tratamento com o anticorpo monoclonal anti-LM diminuiu o infiltrado inflamatório e a deposição de LM nos enxertos cardíacos. No presente trabalho, caracterizamos os linfócitos T presentes nos linfonodos de drenagem e aloenxertos, a expressão das isoformas de LM nos aloenxertos e seu papel na migração dos linfócitos T. Nos aloenxertos, observamos um aumento de linfócitos T CD4+ e CD8+, e um maior enriquecimento de linfócitos CD8+ ativados, quando comparado aos enxertos isogênicos. Por qPCR, verificamos que somente a cadeia LAMB3, constituinte da LM332, teve sua expressão aumentada nos aloenxertos. Por imunofluorescência, verificamos uma maior deposição de LM332 e da cadeia LAMB3 nos aloenxertos
Para verificar o papel da LM332 na migração dos linfócitos T, realizamos ensaios de migração e observamos uma migração reduzida dos linfócitos T frente a LM332, quando comparado aos grupos controle. Esse resultado sugere que a LM332 pode promover uma forte adesão, influenciando a migração dos linfócitos T alorreativos. A análise das isoformas de LM durante a rejeição será importante para o entendimento da migração das células efetoras durante esse processo e poderá ajudar a definir estratégias terapêuticas / During rejection process, recipient T
cells are activated in lymph nodes and migrate
to the graft. The glycoprotein laminina (LM) is important
in lymphocyte positioning
and effector function during alloreactive responses. Using a model of allogeneic heart
transplantation, where hearts from neonatal
C57BL/6
mice
were transplanted in the
ear of adult
BALB/c
recipients,
treatment
with a
nti
-
LM mAb
de
creased the cellular
infiltrate and LM
deposition within the
grafts.
In this work
,
we
characterized
T
cells
in
allografts, evaluate
LM isoform expression and their role on T
lymphocyte migration
in the model described above.
In
al
lografts, we observed
an i
ncrease
of CD4
+
and
CD8
+
lymphocytes, and a
n
enrichment
of
activated
CD8
+
T
cells
,
when compared to
the isografts.
By qPCR,
only LAMB3 chain, component of the LM332 isoform, was
increased
in allografts.
Additionally, we observed
higher
deposition of LM332
in
allografts by immunofluorescence. To check the role of LM332 on
T
cell migration,
we performed
ex
vivo
experiments and
observed
a
reduced LM332
-
driven migratory
response of lymphocytes from lymph nodes.
Our data sug
gest that the predominance
of T
cells
in allografts can be rela
ted to an enhanced contact of T
cells with LM332,
as
no haptota
ctic
effect of the intact LM332 was
observed
. Analysis of the role of LM
isoform
s during the rejection
process
will be important to understand the trafficking
process o
f effector cells during graft rejection and might help to de
fine new
therapeutical
strategies
.
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Prevenção de rejeição em transplantes de córnea de alto risco com tacrolimus 0,03% colírioMagalhães, Otávio de Azevedo January 2013 (has links)
Introdução O presente estudo tem como objetivo identificar a incidencia de rejeição e a segurança do colírio de tacrolimus 0,03% associado a prednisolona 1% em uma formulação tópica, comparando-os à monoterapia de prednisolona 1% colírio em pacientes com transplante de córnea de alto risco. Métodos Estudo de coorte retrospectivo com 72 pacientes (72 olhos) submetidos a mais de uma ceratoplastia penetrante (CP) no mesmo olho ou expostos à queimadura química grave entre os anos de 2004 e 2011 no Departamento de Córnea e Doenças Externas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Foram comparados os prontuários de 36 pacientes que realizaram CP unilateral e receberam prednisolona 1% colírio entre maio de 2004 e julho de2008, a 36 pacientes submetidos igualmente à CP e à profilaxia com prednisolona 1% tópica e tacrolimus 0,03% colírio entre agosto de 2008 e agosto de 2011. Resultados O tempo médio de acompanhamento do grupo exposto ao tacrolimus foi de 23,1 meses e 24,0 no grupo controle com prednisolona. Os dados demográficos e intra-operatórios foram semelhantes entre os grupos, assim como a quantidade de retransplantes realizados e suas indicações iniciais. A pressão intra-ocular (PIO) não foi estatisticamente diferente entre os grupos. Quanto a rejeições irreversíveis, o colírio de tacrolimus apresentou maior proteção: apenas 7 enxertos (19,4%) perderam a transparência contra 16 (44,4%) no grupo controle (p <0,05). Conclusão O colírio de tacrolimus associado à prednisolona tópica foi eficaz em reduzir rejeição irreversível em pacientes com transplante de córnea de alto risco sem aumentar a PIO.
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Adenosina deaminase no diagnóstico de rejeição aguda após o transplante renal Ana Lúcia LiviLivi, Ana Lúcia January 1999 (has links)
O transplante renal representa atualmente a melhor opção terapêutica e de reabilitação para o paciente com insuficiência renal crônica terminal. As rejeições são as principais causas de perda dos rins transplantados e, entre essas, as rejeições agudas são as que apresentam maior relevância clínica. Desta maneira, a monitorização do transplante renal com vistas ao diagnóstico precoce da rejeição e seu rápido tratamento é de grande relevância no manejo adequado desses pacientes. Como a rejeição celular aguda é mediada predominantemente por linfócitos T e, visto que, a enzima adenosina deaminase (ADA) é encontrada principalmente, a nível de sangue periférico, em linfócitos, objetivou-se com esse estudo, verificar a possível associação entre atividade sérica da ADA e a rejeição aguda do enxerto renal. Buscou-se, também, determinar a sua utilidade como método diagnóstico de rejeição celular aguda. Foram acompanhados até 1 mês de internação 35 pacientes transplantados renais. Dosagens da atividade de ADA sérica foram feitas cinco vezes por semana e sempre que houvesse suspeita clínica de rejeição aguda. O diagnóstico de rejeição aguda foi estabelecido por 2 nefrologistas, aos quais foram omitidos os resultados dos níveis séricos ADA. Estes médicos tinham todas informações clínicas e laboratoriais, incluindo valores séricos de creatinina e ciclosporina, cintilografias, ecografias, citologia aspirativa, punção biópsia renal quando esta era realizada e resposta aos diferentes tratamentos imunossupressores usados. A análise estatística foi feita utilizando-se testes de Mann-Whitney e Qui-quadrado. O nível p menor do que 0,05 foi considerado como significativo. A mediana dos episódios de rejeição celular aguda ficou entre o sexto e sétimo dia pós-transplante, havendo diferença estatisticamente significativa nos valores de ADA no sexto dia de seguimento entre os pacientes com rejeição (60.16), em relação aos que não tiveram rejeição celular aguda (24,55) (p=0,021 MW). Para se avaliar a eficácia da atividade sérica de ADA com método diagnóstico de rejeição aguda, empregou-se pontos de corte de valores de ADA>35,>40,>45, >50 e > que 30% dos valores do período pré-rejeição. Houve associação estatisticamente significativa entre ADA>30% e rejeição celular aguda (p=0.035 MW). Verificou-se, também, aumento significativos da atividade sérica de ADA em pacientes anti-HCV positivos e com necrose tubular aguda, sem interferência sobre os resultados dos episódios de rejeição celular aguda. Usando esses pontos de corte como parâmetros de diagnóstico para rejeição aguda observou-se: sensibilidade = 55,5%, especificidade = 82,3%, valor preditivo positivo = 76,9%, valor preditivo negativo = 63,6% e acurácia = 69,0%. Conclui-se que há um aumento significativo da atividade sérica da ADA durante os episódios de rejeição aguda de enxertos renais humanos, encontrando-se associação significativa entre o aumento de 30% dos valores de ADA pré-rejeição e o diagnóstico de rejeição celular aguda.
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Prevenção de rejeição em transplantes de córnea de alto risco com tacrolimus 0,03% colírioMagalhães, Otávio de Azevedo January 2013 (has links)
Introdução O presente estudo tem como objetivo identificar a incidencia de rejeição e a segurança do colírio de tacrolimus 0,03% associado a prednisolona 1% em uma formulação tópica, comparando-os à monoterapia de prednisolona 1% colírio em pacientes com transplante de córnea de alto risco. Métodos Estudo de coorte retrospectivo com 72 pacientes (72 olhos) submetidos a mais de uma ceratoplastia penetrante (CP) no mesmo olho ou expostos à queimadura química grave entre os anos de 2004 e 2011 no Departamento de Córnea e Doenças Externas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Foram comparados os prontuários de 36 pacientes que realizaram CP unilateral e receberam prednisolona 1% colírio entre maio de 2004 e julho de2008, a 36 pacientes submetidos igualmente à CP e à profilaxia com prednisolona 1% tópica e tacrolimus 0,03% colírio entre agosto de 2008 e agosto de 2011. Resultados O tempo médio de acompanhamento do grupo exposto ao tacrolimus foi de 23,1 meses e 24,0 no grupo controle com prednisolona. Os dados demográficos e intra-operatórios foram semelhantes entre os grupos, assim como a quantidade de retransplantes realizados e suas indicações iniciais. A pressão intra-ocular (PIO) não foi estatisticamente diferente entre os grupos. Quanto a rejeições irreversíveis, o colírio de tacrolimus apresentou maior proteção: apenas 7 enxertos (19,4%) perderam a transparência contra 16 (44,4%) no grupo controle (p <0,05). Conclusão O colírio de tacrolimus associado à prednisolona tópica foi eficaz em reduzir rejeição irreversível em pacientes com transplante de córnea de alto risco sem aumentar a PIO.
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Rejeição aguda em enxertos renais com disfunção inicial : a influência do regime imunossupressor e da compatibilidade HLASilva, Daniel Melchiades da January 2007 (has links)
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