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Criança-natureza: aspectos cognitivos e afetivos da criança na relação com a natureza

Brito, Sigrid Gabriela Duarte, (95) 984016004 29 June 2018 (has links)
Submitted by Karem Dantas (karem.c.dantas@gmail.com) on 2018-10-01T14:08:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação versão final2(1).pdf: 1118526 bytes, checksum: 008cfe92e3f37c33af001bf0ef9cee8a (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Roberto Gomes (mrobertosg@gmail.com) on 2018-10-01T17:34:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação versão final2(1).pdf: 1118526 bytes, checksum: 008cfe92e3f37c33af001bf0ef9cee8a (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-10-02T15:20:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação versão final2(1).pdf: 1118526 bytes, checksum: 008cfe92e3f37c33af001bf0ef9cee8a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-02T15:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação versão final2(1).pdf: 1118526 bytes, checksum: 008cfe92e3f37c33af001bf0ef9cee8a (MD5) Previous issue date: 2018-06-29 / This study aimed to understand the relationship between the child and nature from cognitive and affective aspects in 75 boys and girls from 7 to 11 years of age and that live in the city of Boa Vista-RR. The relation to nature is also named as connection with nature which is understood as an individual feeling, which involves emotion, cognition and sense of belonging. The qualitative research was based on the Piagetian clinical method, based on the drawing technique followed by an individual interview. Data from the interview were submitted to content analysis. The results showed that nature is understood by the child as a beautiful and fun place, but far from its own habitat, which reveals an affective distance between the child and the natural world. Children show affection and positive attitudes towards nature, although there is no evidence of a deepening in this relationship and care is tied to small actions such as throwing away garbage, not polluting and not deforesting. It was concluded that it is necessary to develop educational actions in all contexts, family, social and cultural to reconnect the child to nature in order to increase the probability of pro-environmental actions in the future and provide better physical and mental well-being to the child. / Este estudo teve como objetivo compreender a relação da criança com a natureza a partir de aspectos cognitivos e afetivos de 75 meninos e meninas de 7 a 11 anos de idade, residentes na cidade de Boa Vista-RR. A relação com a natureza é também nomeada como conexão com a natureza, sendo compreendida como um sentimento individual que envolve emoção, cognição e sensação de pertencimento. A pesquisa de caráter qualitativo teve como base o método clínico piagetiano, a partir da técnica do desenho seguida de uma entrevista individual. Os dados decorrentes da entrevista foram submetidos à análise de conteúdo. Os resultados mostraram que a natureza é compreendida pela criança como um lugar bonito e divertido, porém longe do seu próprio habitat, o que revela um distanciamento afetivo entre a criança e o mundo natural. As crianças demonstram afeto e atitudes de cuidado em relação à natureza, embora não se evidencie um aprofundamento nessa relação, cujos cuidados estejam atrelados a pequenas ações como jogar o lixo, não poluir e não desmatar. Concluiu-se que é preciso desenvolver ações educativas em todos os contextos (familiares, sociais e culturais) para reconectar a criança à natureza, a fim de aumentarmos a probabilidade de ações pró-ambientais no futuro e proporcionar melhor bem-estar físico e mental à criança.
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Lição de casa: considerações sobre a relação criança/escrita

Ferreira, Helena Maria 28 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:23:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helena Maria Ferreira.pdf: 2606047 bytes, checksum: 95aaa83c0331fb4c706cadc30208ac17 (MD5) Previous issue date: 2008-11-28 / Fundação Educacional de Patos de Minas / This study focuses on the investigation of the relation between child/language/writing in the homework. In this sense, it moves away, from behavioral field or linguist field, in which the language is considered as conceivable of being gradually learned. This research presents a concise discussion concerning the state of art about the homework, aiming at locating the subject matter in the field of foreigner and national academic research. It presents, also, a broad view of the Language Acquisition field, the interactionist connotation, in which the relation child/language/speaking is chosen as the ground of theoretical support. At this moment, the interactionist foundations are shown up which support the reflection proposed in this thesis, which are: face the errors, effects of the signifier, relation child/language, writing among others. Such foundations framed the position conferred to the analysis of the writing occurrences produced as homework. In these samples, all the peculiarities intrinsic to the children s writing were shown up, seized by the researchers connected to the Interacionism are present in the homework texts. The context (domestic or scholar environment) doesn t seem to interfere in a significant way in the relation child-writing. The children, carrying out the task proposed by the teacher, stay under the effect of the symbolic operations, which are not indifferent to the child s subjective moment, that the writing reflects / Este trabalho se ocupa da relação criança/língua/escrita na lição de casa. Nesse sentido, ele toma distância, seja das vertentes comportamentalistas, seja de vertentes lingüísticas, em que a língua é considerada como passível de ser gradativamente aprendida. Esta pesquisa apresenta uma breve discussão acerca do estado da arte sobre a lição de casa, com o objetivo de situar a temática no campo da pesquisa acadêmica estrangeira e nacional. Apresenta, ainda, uma visão geral do campo de Aquisição de Linguagem, de conotação interacionista, em que a relação criança/língua/fala é eleita como solo de sustentação teórica. Nesse momento, são evidenciados os fundamentos do Interacionismo que embasam a reflexão proposta nesta tese, quais sejam: enfrentamento dos erros, efeitos do significante, criança/língua/escrita dentre outros. Tais fundamentos constituíram a direção dada à análise de episódios de escrita produzidos como lição de casa. Nessa amostragem, ficou evidenciado que todas as peculiaridades constitutivas da escrita de crianças, apreendidas pelos pesquisadores ligados ao Interacionismo estão presentes nos textos da lição de casa. O contexto ( ambiente escolar ou doméstico) não parece interferir de forma significativa na relação criança-escrita. As crianças, ao realizarem a tarefa proposta pela professora, ficam sob efeito de operações simbólicas, que não são indiferentes ao momento subjetivo da criança, que a escrita reflete
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Cenários lúdicos : o protagonismo infantil em distintos ambientes de uma vila de invasão

Oliveira, Waléria Fortes de January 2002 (has links)
“Como as crianças constroem espaços-tempos para suas atividades lúdicas tanto nos pátios das casas quanto nas ruas? Como agem diante das limitações espaciais, temporais, das proibições dos adultos, que os impedem de estar e jogar coletivamente tanto nos pátios das casas quanto nas ruas?” Movida por estes problemas, observo os protagonistas – crianças, filhos e filhas de famílias que habitam a Nova Santa Marta, área invadida pelos “sem-teto”, localizada na periferia da cidade de Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul – em seus próprios ambientes, os pátios das casas e as ruas. Participando entre eles como um dos sujeitos, desencadeio com a minha presença e a das crianças – que levava comigo nos encontros – interações entre elas. Através das fotografias e das conversas informais, coleto a maior parte dos dados empíricos dessa pesquisa. Com o foco nas relações entre as crianças e seus pais – 15 crianças e 8 famílias – e nas interações e atividades lúdicas das crianças, tento compreendê-los a partir de seus sentimentos, comportamentos e vivências. Situo as relações entre crianças e adultos no contexto paradoxal e ambíguo dos discursos e práticas dos adultos, da sociedade, em relação às crianças, que – tratadas discursivamente como “assunto prioritário” – ainda sucumbem à fome na sociedade brasileira. À luz dos estudos desenvolvidos, na década de noventa, pelos sociólogos que investigam a infância – entendo as crianças como sujeitos protagonistas, mesclando uma análise micro – a criança, a infância – com a análise macro – o contexto histórico, demográfico, social e econômico. Ao discutir os espaços-tempos das crianças, explicito o fenômeno do confinamento no ambiente familiar, o qual estão vivenciando, na atualidade, tal qual a maioria dos adultos que, desempregados, permanecem neste espaço durante a maior parte do tempo. Além disso, aponto a privação de experiências diversificadas que pode vir a limitar os potenciais, as capacidades das crianças nesse período tão crucial de suas vidas. Submetidas a atividades passivas, sem interações afetivas, tendem a não se desenvolver, plenamente. A partir de um estudo sociológico realizado por Ennew (1994), trato da problemática do tempo – sem dissociá-lo do espaço – da criança e do adulto, procurando entender o espaço-tempo do jogo infantil criativo e independente, que, de modo crescente, vem diminuindo em detrimento do espaço-tempo do adulto. Questiono – em consonância com os estudos sociológicos e outros referenciais – a psicologia e a educação – se há alguma evidência de que a criança resista ao controle, aos cerceamentos dos adultos, apropriando-se dos espaços-tempos. Analiso as relações entre as crianças e os adultos, seus pais, que, cotidianamente, vêm ora impedindo, ora permitindo que elas – usufruam dos direitos de viverem a infância e o dia de hoje – tomem para si seus espaços-tempos Discuto as interações entre as crianças que se apropriam dos espaços-tempos - nos quais se expressam lúdica e criativamente como protagonistas - apesar dos constantes e crescentes cerceamentos dos adultos, que supervisionam, durante a maior parte do tempo, suas atividades. Por fim, aponto algumas questões que emergem desse estudo, propondo que se pense – e formule ações – no sentido da criação de ambientes lúdicos de expressão criativa nos quais as crianças possam jogar juntas e também conviver com pessoas de diferentes gerações.
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Cenários lúdicos : o protagonismo infantil em distintos ambientes de uma vila de invasão

Oliveira, Waléria Fortes de January 2002 (has links)
“Como as crianças constroem espaços-tempos para suas atividades lúdicas tanto nos pátios das casas quanto nas ruas? Como agem diante das limitações espaciais, temporais, das proibições dos adultos, que os impedem de estar e jogar coletivamente tanto nos pátios das casas quanto nas ruas?” Movida por estes problemas, observo os protagonistas – crianças, filhos e filhas de famílias que habitam a Nova Santa Marta, área invadida pelos “sem-teto”, localizada na periferia da cidade de Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul – em seus próprios ambientes, os pátios das casas e as ruas. Participando entre eles como um dos sujeitos, desencadeio com a minha presença e a das crianças – que levava comigo nos encontros – interações entre elas. Através das fotografias e das conversas informais, coleto a maior parte dos dados empíricos dessa pesquisa. Com o foco nas relações entre as crianças e seus pais – 15 crianças e 8 famílias – e nas interações e atividades lúdicas das crianças, tento compreendê-los a partir de seus sentimentos, comportamentos e vivências. Situo as relações entre crianças e adultos no contexto paradoxal e ambíguo dos discursos e práticas dos adultos, da sociedade, em relação às crianças, que – tratadas discursivamente como “assunto prioritário” – ainda sucumbem à fome na sociedade brasileira. À luz dos estudos desenvolvidos, na década de noventa, pelos sociólogos que investigam a infância – entendo as crianças como sujeitos protagonistas, mesclando uma análise micro – a criança, a infância – com a análise macro – o contexto histórico, demográfico, social e econômico. Ao discutir os espaços-tempos das crianças, explicito o fenômeno do confinamento no ambiente familiar, o qual estão vivenciando, na atualidade, tal qual a maioria dos adultos que, desempregados, permanecem neste espaço durante a maior parte do tempo. Além disso, aponto a privação de experiências diversificadas que pode vir a limitar os potenciais, as capacidades das crianças nesse período tão crucial de suas vidas. Submetidas a atividades passivas, sem interações afetivas, tendem a não se desenvolver, plenamente. A partir de um estudo sociológico realizado por Ennew (1994), trato da problemática do tempo – sem dissociá-lo do espaço – da criança e do adulto, procurando entender o espaço-tempo do jogo infantil criativo e independente, que, de modo crescente, vem diminuindo em detrimento do espaço-tempo do adulto. Questiono – em consonância com os estudos sociológicos e outros referenciais – a psicologia e a educação – se há alguma evidência de que a criança resista ao controle, aos cerceamentos dos adultos, apropriando-se dos espaços-tempos. Analiso as relações entre as crianças e os adultos, seus pais, que, cotidianamente, vêm ora impedindo, ora permitindo que elas – usufruam dos direitos de viverem a infância e o dia de hoje – tomem para si seus espaços-tempos Discuto as interações entre as crianças que se apropriam dos espaços-tempos - nos quais se expressam lúdica e criativamente como protagonistas - apesar dos constantes e crescentes cerceamentos dos adultos, que supervisionam, durante a maior parte do tempo, suas atividades. Por fim, aponto algumas questões que emergem desse estudo, propondo que se pense – e formule ações – no sentido da criação de ambientes lúdicos de expressão criativa nos quais as crianças possam jogar juntas e também conviver com pessoas de diferentes gerações.
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Cenários lúdicos : o protagonismo infantil em distintos ambientes de uma vila de invasão

Oliveira, Waléria Fortes de January 2002 (has links)
“Como as crianças constroem espaços-tempos para suas atividades lúdicas tanto nos pátios das casas quanto nas ruas? Como agem diante das limitações espaciais, temporais, das proibições dos adultos, que os impedem de estar e jogar coletivamente tanto nos pátios das casas quanto nas ruas?” Movida por estes problemas, observo os protagonistas – crianças, filhos e filhas de famílias que habitam a Nova Santa Marta, área invadida pelos “sem-teto”, localizada na periferia da cidade de Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul – em seus próprios ambientes, os pátios das casas e as ruas. Participando entre eles como um dos sujeitos, desencadeio com a minha presença e a das crianças – que levava comigo nos encontros – interações entre elas. Através das fotografias e das conversas informais, coleto a maior parte dos dados empíricos dessa pesquisa. Com o foco nas relações entre as crianças e seus pais – 15 crianças e 8 famílias – e nas interações e atividades lúdicas das crianças, tento compreendê-los a partir de seus sentimentos, comportamentos e vivências. Situo as relações entre crianças e adultos no contexto paradoxal e ambíguo dos discursos e práticas dos adultos, da sociedade, em relação às crianças, que – tratadas discursivamente como “assunto prioritário” – ainda sucumbem à fome na sociedade brasileira. À luz dos estudos desenvolvidos, na década de noventa, pelos sociólogos que investigam a infância – entendo as crianças como sujeitos protagonistas, mesclando uma análise micro – a criança, a infância – com a análise macro – o contexto histórico, demográfico, social e econômico. Ao discutir os espaços-tempos das crianças, explicito o fenômeno do confinamento no ambiente familiar, o qual estão vivenciando, na atualidade, tal qual a maioria dos adultos que, desempregados, permanecem neste espaço durante a maior parte do tempo. Além disso, aponto a privação de experiências diversificadas que pode vir a limitar os potenciais, as capacidades das crianças nesse período tão crucial de suas vidas. Submetidas a atividades passivas, sem interações afetivas, tendem a não se desenvolver, plenamente. A partir de um estudo sociológico realizado por Ennew (1994), trato da problemática do tempo – sem dissociá-lo do espaço – da criança e do adulto, procurando entender o espaço-tempo do jogo infantil criativo e independente, que, de modo crescente, vem diminuindo em detrimento do espaço-tempo do adulto. Questiono – em consonância com os estudos sociológicos e outros referenciais – a psicologia e a educação – se há alguma evidência de que a criança resista ao controle, aos cerceamentos dos adultos, apropriando-se dos espaços-tempos. Analiso as relações entre as crianças e os adultos, seus pais, que, cotidianamente, vêm ora impedindo, ora permitindo que elas – usufruam dos direitos de viverem a infância e o dia de hoje – tomem para si seus espaços-tempos Discuto as interações entre as crianças que se apropriam dos espaços-tempos - nos quais se expressam lúdica e criativamente como protagonistas - apesar dos constantes e crescentes cerceamentos dos adultos, que supervisionam, durante a maior parte do tempo, suas atividades. Por fim, aponto algumas questões que emergem desse estudo, propondo que se pense – e formule ações – no sentido da criação de ambientes lúdicos de expressão criativa nos quais as crianças possam jogar juntas e também conviver com pessoas de diferentes gerações.

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