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Influência do polimorfismo do gene da ECA e do angiotensinogênio na hipertrofia miocárdica e melhora da capacidade funcional provocados pelo treinamento físico / Influence of angiotensinogen and ACE polymorphisms on myocardial hypertrophy and gain of aerobic capacity caused by exercise training in young individuals

Alves, Guilherme Barretto 10 August 2007 (has links)
O sistema renina angiotensina (SRA) exerce um importante papel no controle do sistema cardiovascular, em especial na regulação da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo, além de poder influenciar o crescimento celular e a proliferação, estimulando citocinas e fatores do crescimento. Diversos polimorfismos do SRA têm sido descritos. No entanto, o impacto dessa variação genética na expressão de fenótipos ainda é pouco conhecido. O objetivo desse estudo longitudinal foi investigar a influência do polimorfismo da enzima conversora da angiotensina (ECA) e do angiotensinogênio na hipertrofia cardíaca e no ganho de capacidade funcional provocados pelo treinamento físico em indivíduos jovens e saudáveis, homozigotos para os alelos D e I do polimorfismo da ECA e para os alelos M e T do polimorfismo do angiotensinogênio. Completaram o estudo 83 policiais militares (26± 4,5 anos), genotipados para o polimorfismo da ECA (II, n=18 e DD, n=32) e do angiotensinogênio (MM, n=16 e TT, n=25). A morfologia do coração foi avaliada pela ecocardiografia e a capacidade funcional pela ergoespirometria antes e após 17 semanas de treinamento físico aeróbio (50 a 80% VO2 pico). O consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) e o índice de massa do ventrículo esquerdo (IM) antes do treinamento físico não eram diferentes entre os quatro grupos estudados. O treinamento físico aumentou significativamente e semelhantemente o VO2 pico nos indivíduos homozigotos II e DD (P<0,05 e P<0,05, respectivamente) e nos indivíduos homozigotos TT e MM (P<0,05 e P<0,05, respectivamente). O treinamento físico aumentou significativamente o IM nos indivíduos II e DD (P <0,05 e P, <0,05 respectivamente) e nos indivíduos TT e MM (P<0,05 e P <0,05 respectivamente). No entanto, o grau de hipertrofia ventricular nos indivíduos TT foi significativamente maior que nos indivíduos MM (P=0,04). A hipertrofia ventricular não foi diferente entre os indivíduos II e DD. Conclui-se, dessa forma, que a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico é exacerbada em indivíduos homozigotos TT do gene do angiotensinogênio. O polimorfismo da ECA e do angiotensinogênio não influenciam o ganho de capacidade funcional provocado pelo treinamento físico. O polimorfismo da ECA não influencia a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico. / The renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in the blood pressure regulation and balance of plasma volume. Besides, it mediates cell growth and proliferation. Some RAS polymorphisms have been identified. However, the impact of these polymorphisms in phenotype expression is still little understood. We investigated the effects of long-term physical exercise on left ventricular mass and aerobic power in young healthy individuals homozygous for the D or I allele of the angiotensin-converting enzyme (ACE) polymorphism and M or T allele of the angiotensinogen polymorphism. Eighty three policemen (26± 4.5 years) completed the study. They were genotyped for the M235T gene angiotensinogen polymorphism (MM, n=16 e TT, n=25) and ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphism (II, n=18 e DD, n=32). The left ventricular morphology was evaluated by means of echocardiography and functional capacity by cardiopulmonary exercise test before and after 17 weeks of aerobic physical exercise (50 - 80% VO2 peak). VO2 peak and let ventricular mass index (LVMI) were similar among the four groups before physical training. Physical training significantly and similarly increased VO2 peak in homozygous II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and homozygous TT and MM groups (P<0.05 and P<0.05, respectively). Physical training significantly increased LVMI in II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and TT and MM groups (P<0.05 and P, <0.05 respectively). However, the LVMI in TT subjects was significantly greater increase than in MM subjects (P=0.04). The LVMI was not different between II and DD subjects. In conclusion, the left ventricular hypertrophy caused by physical training is exacerbated in homozygous TT subjects of angiotensinogen polymorphism. The ACE polymorphism and angiotensinogen polymorphisms do not influence the aerobic capacity gain caused by physical training. The ACE polymorphism does not influence the left ventricular hypertrophy caused by physical training.
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Influência do polimorfismo do gene da ECA e do angiotensinogênio na hipertrofia miocárdica e melhora da capacidade funcional provocados pelo treinamento físico / Influence of angiotensinogen and ACE polymorphisms on myocardial hypertrophy and gain of aerobic capacity caused by exercise training in young individuals

Guilherme Barretto Alves 10 August 2007 (has links)
O sistema renina angiotensina (SRA) exerce um importante papel no controle do sistema cardiovascular, em especial na regulação da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo, além de poder influenciar o crescimento celular e a proliferação, estimulando citocinas e fatores do crescimento. Diversos polimorfismos do SRA têm sido descritos. No entanto, o impacto dessa variação genética na expressão de fenótipos ainda é pouco conhecido. O objetivo desse estudo longitudinal foi investigar a influência do polimorfismo da enzima conversora da angiotensina (ECA) e do angiotensinogênio na hipertrofia cardíaca e no ganho de capacidade funcional provocados pelo treinamento físico em indivíduos jovens e saudáveis, homozigotos para os alelos D e I do polimorfismo da ECA e para os alelos M e T do polimorfismo do angiotensinogênio. Completaram o estudo 83 policiais militares (26± 4,5 anos), genotipados para o polimorfismo da ECA (II, n=18 e DD, n=32) e do angiotensinogênio (MM, n=16 e TT, n=25). A morfologia do coração foi avaliada pela ecocardiografia e a capacidade funcional pela ergoespirometria antes e após 17 semanas de treinamento físico aeróbio (50 a 80% VO2 pico). O consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) e o índice de massa do ventrículo esquerdo (IM) antes do treinamento físico não eram diferentes entre os quatro grupos estudados. O treinamento físico aumentou significativamente e semelhantemente o VO2 pico nos indivíduos homozigotos II e DD (P<0,05 e P<0,05, respectivamente) e nos indivíduos homozigotos TT e MM (P<0,05 e P<0,05, respectivamente). O treinamento físico aumentou significativamente o IM nos indivíduos II e DD (P <0,05 e P, <0,05 respectivamente) e nos indivíduos TT e MM (P<0,05 e P <0,05 respectivamente). No entanto, o grau de hipertrofia ventricular nos indivíduos TT foi significativamente maior que nos indivíduos MM (P=0,04). A hipertrofia ventricular não foi diferente entre os indivíduos II e DD. Conclui-se, dessa forma, que a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico é exacerbada em indivíduos homozigotos TT do gene do angiotensinogênio. O polimorfismo da ECA e do angiotensinogênio não influenciam o ganho de capacidade funcional provocado pelo treinamento físico. O polimorfismo da ECA não influencia a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico. / The renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in the blood pressure regulation and balance of plasma volume. Besides, it mediates cell growth and proliferation. Some RAS polymorphisms have been identified. However, the impact of these polymorphisms in phenotype expression is still little understood. We investigated the effects of long-term physical exercise on left ventricular mass and aerobic power in young healthy individuals homozygous for the D or I allele of the angiotensin-converting enzyme (ACE) polymorphism and M or T allele of the angiotensinogen polymorphism. Eighty three policemen (26± 4.5 years) completed the study. They were genotyped for the M235T gene angiotensinogen polymorphism (MM, n=16 e TT, n=25) and ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphism (II, n=18 e DD, n=32). The left ventricular morphology was evaluated by means of echocardiography and functional capacity by cardiopulmonary exercise test before and after 17 weeks of aerobic physical exercise (50 - 80% VO2 peak). VO2 peak and let ventricular mass index (LVMI) were similar among the four groups before physical training. Physical training significantly and similarly increased VO2 peak in homozygous II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and homozygous TT and MM groups (P<0.05 and P<0.05, respectively). Physical training significantly increased LVMI in II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and TT and MM groups (P<0.05 and P, <0.05 respectively). However, the LVMI in TT subjects was significantly greater increase than in MM subjects (P=0.04). The LVMI was not different between II and DD subjects. In conclusion, the left ventricular hypertrophy caused by physical training is exacerbated in homozygous TT subjects of angiotensinogen polymorphism. The ACE polymorphism and angiotensinogen polymorphisms do not influence the aerobic capacity gain caused by physical training. The ACE polymorphism does not influence the left ventricular hypertrophy caused by physical training.
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Papel do sistema nervoso simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona no descenso da pressão arterial durante o sono em hipertensos e normotensos / The role of the sympathetic nervous system and reninangiotensin- aldosterone system in the nocturnal blood pressure fall in hypertensives and normotensives

Ortega, Katia Coelho 28 August 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Não são conhecidos os mecanismos que determinam o comportamento da pressão arterial durante o sono. OBJETIVO: Investigar o papel do sistema nervoso simpático, do sistema renina-angiotensinaaldosterona e da excreção de sódio urinário no descenso da pressão arterial durante o sono. MÉTODOS: Hipertensos e normotensos foram submetidos a duas monitorizações ambulatoriais de pressão arterial (MAPA)/24h com SpaceLabs 90207, medidas de 15/15 minutos durante a vigília e de 20/20 minutos no período de sono. Na ocasião da MAPA 1 foram submetidos às dosagens laboratoriais de atividade de renina (ARP), aldosterona e catecolaminas plasmáticas e excreção em diurese de 24h de sódio (Na+u), potássio (K+u) e creatinina. Após o período médio de 50 ± 20 (média ± DP) dias a MAPA e as dosagens foram repetidas. RESULTADOS: Foram incluídos 35 hipertensos e 24 normotensos, com idade 56 ± 12 anos, 45 mulheres e 42 com cor da pele branca. Não houve diferença nos parâmetros laboratoriais na ocasião da MAPA 1 e da MAPA 2 nos normotensos e hipertensos. Mantiveram o mesmo comportamento de descenso da pressão sistólica e diastólica durante o sono nas duas MAPAs (>= 10% ou < 10%) 29 (49%) indivíduos, denominado grupo manteve (hipertensos n = 18). Mudaram o comportamento do descenso durante o sono da pressão sistólica ou diastólica (de >= 10% para < 10% ou de < 10% para >= 10%) 30 (51%) indivíduos, denominado grupo mudou (hipertensos n = 17). O grupo \"mudou\" apresentou menor Na+u na ocasião da MAPA 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h, p = 0,04). Houve correlação positiva entre: a) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença dos resultados das dosagens de Na+u (r = 0,41; p = 0,01) realizadas nas MAPAs 1 e 2 em todos os indivíduos dos grupos \"manteve\" e \"mudou\"; b) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença de Na+u/creatinina urinária (r = 0,67; p = 0,03) e de L dopa plasmática (r = 0,75; p = 0,003) realizadas nas MAPAs 1 e 2 no grupo \"manteve\" (>= 10%); e c) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença do resultado das dosagens de ARP/Na+u realizadas nas MAPAs 1 e 2 (r = 0,81; p = 0,03) no grupo \"manteve\" (< 10%). CONCLUSÃO: Em hipertensos e normotensos, sem intervenção medicamentosa ou dietética, a diferença do descenso da pressão sistólica durante o sono entre duas MAPAs apresenta correlação positiva com a diferença da excreção de sódio urinário / INTRODUCTION: The mechanisms which determine the pattern of blood pressure during sleep are unknown. OBJECTIVE: To investigate the role of the sympathetic nervous system, renin-angiotensin-aldosterone system and urinary sodium excretion in the nocturnal blood pressure fall. METHODS: Hypertensive and normotensive subjects were submitted to two ambulatorial blood pressure monitorings (ABPM)/24h with a SpaceLabs 90207 equipment programmed to obtain measurements 15/15 minutes while awake and 20/20 minutes during sleep. Upon the ABPM 1, they were submitted to laboratory measurements of plasma renin activity (PRA), plasma aldosterone and catecholamines, as well as of the excretion of sodium (UNa+), potassium (UK+) and creatinine in 24-h-diuresis. After a mean period of 50 ± 20 days, the ABPM and the laboratory measurements were repeated. RESULTS: Included in the study were 35 hypertensive and 24 normotensive subjects, aged 56 ± 12 years, of which 45 were females and 42 Caucasian. There was no difference in the laboratory parameters measured upon ABPM 1 or 2, in either normotensive or hypertensive subjects. The same pattern of nocturnal systolic and diastolic pressure fall was maintained in both ABPMs (>=10% or <10%) by 29 (49%) subjects, named the \"maintained\" group (hypertensive n = 18). The nocturnal systolic or diastolic pressure fall changed (from >=10% to <10% or from <10% to >=10%) in 30 (51%) subjects, named the \"changed\" group (hypertensive n = 17). The \"changed\" group showed a smaller UNa+ upon the ABPM 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h; p = 0.04). There was a positive correlation between the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the UNa+ (r = 0,41; p = 0,01) measurements performed upon ABPM 1 and 2 in the normotensive or hypertensive subjects of the \"maintained\" and \"changed\" groups; b) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the measurements of UNa+/creatinine excretion (r = 0.67; p = 0.025) and plasma L dopa (r = 0.75; p = 0.003) carried out upon ABPM 1 and 2 in the \"maintained\" group (>=10%); and c) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the PRA/UNa+ measurements performed upon ABPM 1 and 2 (r = 0.81; p = 0.03) in the \"maintained\" group (<10%). CONCLUSION: In hypertensive and normotensive individuals, without any pharmacological or dietary intervention, the difference in the nocturnal systolic pressure fall between the two ABPMs shows a positive correlation with the difference in urinary sodium excretion
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Papel do sistema nervoso simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona no descenso da pressão arterial durante o sono em hipertensos e normotensos / The role of the sympathetic nervous system and reninangiotensin- aldosterone system in the nocturnal blood pressure fall in hypertensives and normotensives

Katia Coelho Ortega 28 August 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Não são conhecidos os mecanismos que determinam o comportamento da pressão arterial durante o sono. OBJETIVO: Investigar o papel do sistema nervoso simpático, do sistema renina-angiotensinaaldosterona e da excreção de sódio urinário no descenso da pressão arterial durante o sono. MÉTODOS: Hipertensos e normotensos foram submetidos a duas monitorizações ambulatoriais de pressão arterial (MAPA)/24h com SpaceLabs 90207, medidas de 15/15 minutos durante a vigília e de 20/20 minutos no período de sono. Na ocasião da MAPA 1 foram submetidos às dosagens laboratoriais de atividade de renina (ARP), aldosterona e catecolaminas plasmáticas e excreção em diurese de 24h de sódio (Na+u), potássio (K+u) e creatinina. Após o período médio de 50 ± 20 (média ± DP) dias a MAPA e as dosagens foram repetidas. RESULTADOS: Foram incluídos 35 hipertensos e 24 normotensos, com idade 56 ± 12 anos, 45 mulheres e 42 com cor da pele branca. Não houve diferença nos parâmetros laboratoriais na ocasião da MAPA 1 e da MAPA 2 nos normotensos e hipertensos. Mantiveram o mesmo comportamento de descenso da pressão sistólica e diastólica durante o sono nas duas MAPAs (>= 10% ou < 10%) 29 (49%) indivíduos, denominado grupo manteve (hipertensos n = 18). Mudaram o comportamento do descenso durante o sono da pressão sistólica ou diastólica (de >= 10% para < 10% ou de < 10% para >= 10%) 30 (51%) indivíduos, denominado grupo mudou (hipertensos n = 17). O grupo \"mudou\" apresentou menor Na+u na ocasião da MAPA 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h, p = 0,04). Houve correlação positiva entre: a) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença dos resultados das dosagens de Na+u (r = 0,41; p = 0,01) realizadas nas MAPAs 1 e 2 em todos os indivíduos dos grupos \"manteve\" e \"mudou\"; b) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença de Na+u/creatinina urinária (r = 0,67; p = 0,03) e de L dopa plasmática (r = 0,75; p = 0,003) realizadas nas MAPAs 1 e 2 no grupo \"manteve\" (>= 10%); e c) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença do resultado das dosagens de ARP/Na+u realizadas nas MAPAs 1 e 2 (r = 0,81; p = 0,03) no grupo \"manteve\" (< 10%). CONCLUSÃO: Em hipertensos e normotensos, sem intervenção medicamentosa ou dietética, a diferença do descenso da pressão sistólica durante o sono entre duas MAPAs apresenta correlação positiva com a diferença da excreção de sódio urinário / INTRODUCTION: The mechanisms which determine the pattern of blood pressure during sleep are unknown. OBJECTIVE: To investigate the role of the sympathetic nervous system, renin-angiotensin-aldosterone system and urinary sodium excretion in the nocturnal blood pressure fall. METHODS: Hypertensive and normotensive subjects were submitted to two ambulatorial blood pressure monitorings (ABPM)/24h with a SpaceLabs 90207 equipment programmed to obtain measurements 15/15 minutes while awake and 20/20 minutes during sleep. Upon the ABPM 1, they were submitted to laboratory measurements of plasma renin activity (PRA), plasma aldosterone and catecholamines, as well as of the excretion of sodium (UNa+), potassium (UK+) and creatinine in 24-h-diuresis. After a mean period of 50 ± 20 days, the ABPM and the laboratory measurements were repeated. RESULTS: Included in the study were 35 hypertensive and 24 normotensive subjects, aged 56 ± 12 years, of which 45 were females and 42 Caucasian. There was no difference in the laboratory parameters measured upon ABPM 1 or 2, in either normotensive or hypertensive subjects. The same pattern of nocturnal systolic and diastolic pressure fall was maintained in both ABPMs (>=10% or <10%) by 29 (49%) subjects, named the \"maintained\" group (hypertensive n = 18). The nocturnal systolic or diastolic pressure fall changed (from >=10% to <10% or from <10% to >=10%) in 30 (51%) subjects, named the \"changed\" group (hypertensive n = 17). The \"changed\" group showed a smaller UNa+ upon the ABPM 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h; p = 0.04). There was a positive correlation between the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the UNa+ (r = 0,41; p = 0,01) measurements performed upon ABPM 1 and 2 in the normotensive or hypertensive subjects of the \"maintained\" and \"changed\" groups; b) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the measurements of UNa+/creatinine excretion (r = 0.67; p = 0.025) and plasma L dopa (r = 0.75; p = 0.003) carried out upon ABPM 1 and 2 in the \"maintained\" group (>=10%); and c) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the PRA/UNa+ measurements performed upon ABPM 1 and 2 (r = 0.81; p = 0.03) in the \"maintained\" group (<10%). CONCLUSION: In hypertensive and normotensive individuals, without any pharmacological or dietary intervention, the difference in the nocturnal systolic pressure fall between the two ABPMs shows a positive correlation with the difference in urinary sodium excretion
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Avaliação dos efeitos cardíacos da angiotensina 1-7 em modelo animal de hipertireoidismo. / Evaluation of cardiac effects of angiotensin 1-7 in an animal model of hyperthyroidism.

Senger, Nathalia 17 August 2015 (has links)
A hipótese do presente estudo é que as ações cardioprotetoras da Angiotensina1-7 (Ang1-7) consigam atenuar os efeitos cardíacos dos hormônios tireoidianos. Ratos selvagens ou transgênicos que superexpressam Ang1-7 foram induzidos ao hipertireoidismo por injeções intraperitoneais de triiodotironina (T3) (7&#181;g/100g/dia). Parâmetros de morfologia e função cardíaca foram avaliados, bem como os componentes do Sistema-Renina-Angiotensina no coração. Os elevados níveis de Ang1-7 nos animais transgênicos atenuaram os efeitos tróficos do T3 e o hiperdinamismo cardíaco, além de promover a melhora da função cardíaca. Os animais hipertireoideos apresentaram aumento da Angiotensina II, do receptor AT1 e da atividade da ECA2 no coração. In vitro, o tratamento com Ang1-7 (1000nM) foi capaz de impedir o aumento da área de superfície celular em cultura primária de cardiomiócitos neonatos tratados com T3 (10nM) por 24 horas. Sendo assim, estes dados demonstram, pela primeira vez na literatura, ações cardioprotetoras da Ang1-7 frente às ações cardíacas e hipertróficas do T3. / The aim of this study is to verify if Angiotensin1-7 (Ang1-7) may influence the cardiovascular effects induced by thyroid hormone. Wild or Transgenic rats that constitutively overexpress Ang1-7 (TGR-L3292) received intraperitoneal injections of T3 (7&#181;g/100g/day) for 14 days in order to develop hyperthyroidism. Cardiac morphology, function parameters and RAS components were evaluated in the heart. High levels of Ang1-7 attenuated cardiac hypertrophy and hemodynamic parameters induced by T3. Ang1-7 treatment improved the cardiac function of hyperthyroid animals. Moreover, high levels of T3 increased Angiotensin II levels, AT1 receptor and ACE2 activity in the heart. Anti-hypertrophic effects of Ang1-7 were also observed in vitro. Ang1-7 treatment (1000nM) prevented the increase in cell surface area in primary cultures of neonatal cardiomyocytes treated with T3 (10nM) for 24 hours. For the first time, cardioprotective actions of Ang1-7 were observed in the heart of hyperthyroid animals.
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Papel do sistema renina-angiotensina sobre a função vascular e plaquetária na gravidez normal e associada à hipertensão / Role of the renin-angiotensin system on vascular and platelet function in the normal pregnancy and pregnancy accompained by hypertension

Dayane Teixeira Ognibene 30 June 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Na gravidez a circulação sistêmica materna se adapta para favorecer a perfusão úteroplacentária e o sistema renina-angiotensina (SRA) tem um papel importante nessa adaptação. O objetivo deste estudo foi investigar a contribuição do SRA para a regulação cardiovascular materna no final da gravidez, assim como a via L-arginina-NO-GMPc em plaquetas de ratas normotensas e espontaneamente hipertensas (SHR). O leito arterial mesentérico (LAM) e plaquetas foram obtidos no 20 dia de gravidez de ratas Wistar (NG) e SHR (HG) e respectivos controles em diestro (ND e HD). A pressão arterial sistólica foi reduzida no final da gravidez de ratas NG e HG. Os efeitos vasodilatadores induzidos pela angiotensina II e pela angiotensina 1-7, avaliados em LAM pré-contraído com norepinefrina, foram maiores em ratas HG do que nos outros grupos. A expressão da enzima óxido nítrico sintase (NOS) endotelial, avaliada em LAM pela técnica de Western Blotting, foi maior em NG e HG comparada com os respectivos controles. Enquanto isso, a expressão da enzima conversora de angiotensina (ECA) e dos receptores AT1 se apresentou aumentada em HD comparada aos grupos normotensos e a gravidez levou à redução das expressões em HG. A expressão de ECA2 foi maior nos grupos hipertensos do que dos grupos normotensos. O dano oxidativo, avaliado pela formação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, foi menor em LAM de ratas NG e HG. A atividade da superóxido dismutase foi menor em HG comparada a HD. Enquanto isso, a gravidez aumentou a atividade da catalase em ratas normotensas e aumentou a atividade da glutationa peroxidase em ratas hipertensas. Em suspensão de plaquetas, as expressões de NOS endotelial e induzível, avaliadas por Western Blotting, assim como, a atividade da NOS intraplaquetária, mensurada pela conversão de L-[3H]-arginina a L-[3H]-citrulina, foram reduzidas em NG comparadas a ND, apesar do influxo inalterado de Larginina. Paradoxalmente, os níveis de GMPc foram similares entre ND e NG, assim como a expressão de fosfodiasterase5 (PDE5) e a agregação plaquetária induzida por ADP. Em SHR, o influxo de L-arginina foi reduzido na gravidez. Ratas HG apresentaram menor expressão de NOS induzível e atividade da NOS quando comparadas com ratas HD. A expressão das enzimas guanilato ciclase solúvel e PDE5 foram menores em HG comparadas a HD, mas nenhuma diferença foi observada nos níveis de GMPc entre os dois grupos. Entretanto, níveis aumentados de GMPc foram observados em HG comparado aos grupos normotensos e a agregação plaquetária permaneceu inalterada. Os resultados sugerem que a redução da pressão arterial para valores normais no final da gravidez em SHR pode estar relacionada ao aumento da produção de NO e das respostas vasodilatadoras induzidas por angiotensina II e angiotensina 1-7, assim como à redução da expressão de ECA e receptores AT1 e do estado oxidativo no LAM. Além disso, este estudo revela a presença da via L-arginina-NO-GMPc em plaquetas de ratos. Apesar de uma reduzida biodisponibilidade plaquetária de NO, a agregação plaquetária permanece inalterada em HG, o que pode estar relacionado ao aumento dos níveis de GMPc e à reduzida expressão de PDE5. / During pregnancy the systemic maternal circulation adapts to facilitate uteroplacental perfusion and the renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in this adaptation. The objective of this study was to investigate the contribution of RAS on the maternal cardiovascular regulation at the end of pregnancy as well as the L-arginine-NO-cGMP pathway in platelets from normotensive and spontaneously hypertensive rats (SHR). Mesenteric arterial bed (MAB) and platelets were obtained in the 20th day of pregnancy from female SHR (SHR-P) and normotensive controls (P) or age-matched non-pregnant rats (SHRNP and NP). The systolic blood pressure in P and SHR-P rats was reduced at the end of pregnancy. The vasodilator effects of angiotensin II and angiotensin 1-7, evaluated in norepinephrine preconstricted MAB, were higher in SHR-P than in other groups. Endothelial nitric oxide synthase (NOS) expression in MAB was evaluated by Western Blotting and was increased in P and SHR-P compared to their non-pregnant counterparts. Angiotensinconverting enzyme (ACE) and AT1 receptor expressions were increased in MAB from SHRNP compared to normotensive groups and the pregnancy reduced their expressions in SHR. On the other hand, ACE2 expression was higher in MAB from hypertensive than normotensive groups. Oxidative damage, evaluated by formation of thiobarbituric acid reaction substances (TBARS), was reduced in the pregnant groups compared to their nonpregnant counterparts. Superoxide dismutase activity was reduced in SHR-P compared to non-pregnant group. Pregnancy increased catalase activity in normotensive rats and increased glutathione peroxidase activity in SHR. In the platelet suspension, intraplatelet NOS activity measured by the conversion of L-[3H]-arginine to L-[3H]-citruline was reduced in P compared to NP, despite unchanged in L-arginine influx. The expressions of endothelial and inducible NOS, evaluated by Western Blotting, were decreased during pregnancy in normotensive rats. Paradoxically, cGMP levels were similar between NP and P, as well as phosphodiesterase5 (PDE5) expression and platelet aggregation induced by ADP. In SHR, L-arginine influx was reduced in SHR-P compared to SHR-NP. SHR-P had impaired NOS activity and reduced inducible NOS expression compared with SHR-NP. Soluble guanylate cyclase and PDE5 expressions were lower in SHR-P compared to SHR-NP while no differences were noted in cGMP levels between groups. However, increased levels of cGMP levels were observed in SHR-P compared to normotensive groups and platelet aggregability remained unaltered. The results suggest that the reduction of blood pressure to normal values at the end of pregnancy in SHR may be related to an increased NO production and vasorelaxation to Ang II and Ang 1-7 associated with decreased expression of vascular ACE and AT1 receptors and oxidative status. Morover, this study reveals the presence of L-arginine-NO-cGMP pathway in rat platelets. Despite reduced platelet NO bioavailability in pregnant hypertensive rats, platelet aggregability remains unaltered, which may be related to increased levels of cGMP and reduced expression of PDE5.
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Papel do sistema renina-angiotensina sobre a função vascular e plaquetária na gravidez normal e associada à hipertensão / Role of the renin-angiotensin system on vascular and platelet function in the normal pregnancy and pregnancy accompained by hypertension

Dayane Teixeira Ognibene 30 June 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Na gravidez a circulação sistêmica materna se adapta para favorecer a perfusão úteroplacentária e o sistema renina-angiotensina (SRA) tem um papel importante nessa adaptação. O objetivo deste estudo foi investigar a contribuição do SRA para a regulação cardiovascular materna no final da gravidez, assim como a via L-arginina-NO-GMPc em plaquetas de ratas normotensas e espontaneamente hipertensas (SHR). O leito arterial mesentérico (LAM) e plaquetas foram obtidos no 20 dia de gravidez de ratas Wistar (NG) e SHR (HG) e respectivos controles em diestro (ND e HD). A pressão arterial sistólica foi reduzida no final da gravidez de ratas NG e HG. Os efeitos vasodilatadores induzidos pela angiotensina II e pela angiotensina 1-7, avaliados em LAM pré-contraído com norepinefrina, foram maiores em ratas HG do que nos outros grupos. A expressão da enzima óxido nítrico sintase (NOS) endotelial, avaliada em LAM pela técnica de Western Blotting, foi maior em NG e HG comparada com os respectivos controles. Enquanto isso, a expressão da enzima conversora de angiotensina (ECA) e dos receptores AT1 se apresentou aumentada em HD comparada aos grupos normotensos e a gravidez levou à redução das expressões em HG. A expressão de ECA2 foi maior nos grupos hipertensos do que dos grupos normotensos. O dano oxidativo, avaliado pela formação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, foi menor em LAM de ratas NG e HG. A atividade da superóxido dismutase foi menor em HG comparada a HD. Enquanto isso, a gravidez aumentou a atividade da catalase em ratas normotensas e aumentou a atividade da glutationa peroxidase em ratas hipertensas. Em suspensão de plaquetas, as expressões de NOS endotelial e induzível, avaliadas por Western Blotting, assim como, a atividade da NOS intraplaquetária, mensurada pela conversão de L-[3H]-arginina a L-[3H]-citrulina, foram reduzidas em NG comparadas a ND, apesar do influxo inalterado de Larginina. Paradoxalmente, os níveis de GMPc foram similares entre ND e NG, assim como a expressão de fosfodiasterase5 (PDE5) e a agregação plaquetária induzida por ADP. Em SHR, o influxo de L-arginina foi reduzido na gravidez. Ratas HG apresentaram menor expressão de NOS induzível e atividade da NOS quando comparadas com ratas HD. A expressão das enzimas guanilato ciclase solúvel e PDE5 foram menores em HG comparadas a HD, mas nenhuma diferença foi observada nos níveis de GMPc entre os dois grupos. Entretanto, níveis aumentados de GMPc foram observados em HG comparado aos grupos normotensos e a agregação plaquetária permaneceu inalterada. Os resultados sugerem que a redução da pressão arterial para valores normais no final da gravidez em SHR pode estar relacionada ao aumento da produção de NO e das respostas vasodilatadoras induzidas por angiotensina II e angiotensina 1-7, assim como à redução da expressão de ECA e receptores AT1 e do estado oxidativo no LAM. Além disso, este estudo revela a presença da via L-arginina-NO-GMPc em plaquetas de ratos. Apesar de uma reduzida biodisponibilidade plaquetária de NO, a agregação plaquetária permanece inalterada em HG, o que pode estar relacionado ao aumento dos níveis de GMPc e à reduzida expressão de PDE5. / During pregnancy the systemic maternal circulation adapts to facilitate uteroplacental perfusion and the renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in this adaptation. The objective of this study was to investigate the contribution of RAS on the maternal cardiovascular regulation at the end of pregnancy as well as the L-arginine-NO-cGMP pathway in platelets from normotensive and spontaneously hypertensive rats (SHR). Mesenteric arterial bed (MAB) and platelets were obtained in the 20th day of pregnancy from female SHR (SHR-P) and normotensive controls (P) or age-matched non-pregnant rats (SHRNP and NP). The systolic blood pressure in P and SHR-P rats was reduced at the end of pregnancy. The vasodilator effects of angiotensin II and angiotensin 1-7, evaluated in norepinephrine preconstricted MAB, were higher in SHR-P than in other groups. Endothelial nitric oxide synthase (NOS) expression in MAB was evaluated by Western Blotting and was increased in P and SHR-P compared to their non-pregnant counterparts. Angiotensinconverting enzyme (ACE) and AT1 receptor expressions were increased in MAB from SHRNP compared to normotensive groups and the pregnancy reduced their expressions in SHR. On the other hand, ACE2 expression was higher in MAB from hypertensive than normotensive groups. Oxidative damage, evaluated by formation of thiobarbituric acid reaction substances (TBARS), was reduced in the pregnant groups compared to their nonpregnant counterparts. Superoxide dismutase activity was reduced in SHR-P compared to non-pregnant group. Pregnancy increased catalase activity in normotensive rats and increased glutathione peroxidase activity in SHR. In the platelet suspension, intraplatelet NOS activity measured by the conversion of L-[3H]-arginine to L-[3H]-citruline was reduced in P compared to NP, despite unchanged in L-arginine influx. The expressions of endothelial and inducible NOS, evaluated by Western Blotting, were decreased during pregnancy in normotensive rats. Paradoxically, cGMP levels were similar between NP and P, as well as phosphodiesterase5 (PDE5) expression and platelet aggregation induced by ADP. In SHR, L-arginine influx was reduced in SHR-P compared to SHR-NP. SHR-P had impaired NOS activity and reduced inducible NOS expression compared with SHR-NP. Soluble guanylate cyclase and PDE5 expressions were lower in SHR-P compared to SHR-NP while no differences were noted in cGMP levels between groups. However, increased levels of cGMP levels were observed in SHR-P compared to normotensive groups and platelet aggregability remained unaltered. The results suggest that the reduction of blood pressure to normal values at the end of pregnancy in SHR may be related to an increased NO production and vasorelaxation to Ang II and Ang 1-7 associated with decreased expression of vascular ACE and AT1 receptors and oxidative status. Morover, this study reveals the presence of L-arginine-NO-cGMP pathway in rat platelets. Despite reduced platelet NO bioavailability in pregnant hypertensive rats, platelet aggregability remains unaltered, which may be related to increased levels of cGMP and reduced expression of PDE5.

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