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The purgatory of no-replyAlba, George dos Reis January 2016 (has links)
Não respostas são comuns na vida cotidiana, especialmente quando as pessoas interagem em mercados C2C (consumer-to-consumer). Consumidores estão suscetíveis a diferentes desfechos sempre que oferecem algo no mercado ou estabelecem comunicação com outros consumidores e empresas. Às vezes, suas ofertas têm sucesso, às vezes elas são explicitamente rejeitadas, e outras vezes elas ficam no "vácuo". Essa tese defende que não respostas levam as pessoas a reagirem de forma mais intensa do que em respostas negativas, por meio de diferentes processos de atribuição. Cinco estudos em quatro contextos diferentes trazem evidências do efeito e apresentam fatores que influenciam a interpretação e as reações à não resposta. O estudo 1A exibe o efeito da não resposta no contexto de encontros online. Ele mostra que as pessoas estão mais dispostas a mudar quando enfrentam uma não resposta do que uma resposta negativa. O estudo 1B amplia os resultados do primeiro experimento, no entanto, os participantes avaliaram uma situação envolvendo outra pessoa, ao invés de a si próprios. Este estudo também controlou o sexo da pessoa que não recebeu resposta. Além disso, os dois primeiros estudos demonstram que a autoestima modera o efeito de não resposta na intenção comportamental. O estudo 2 replica os resultados dos primeiros estudos, avaliando inferências sobre o comportamento das pessoas imediatamente após respostas negativas e não respostas frente a uma experiência malsucedida de venda de carro online. O estudo 2 revela o papel mediador do interesse percebido sobre a influência da não resposta na intenção comportamental. O estudo 3 força as pessoas a atribuírem responsabilidade pelos resultados de uma tentativa malsucedida de aluguel de casa on-line, mostrando evidências do papel moderador do locus da responsabilidade sobre a intenção comportamental após uma não resposta. Não respostas levam a uma maior atribuição de responsabilidade à outra parte, no entanto, um pedido de desculpas da empresa para a não reposta do consumidor, reverte este efeito. Finalmente, o estudo 4 mostra que o efeito da não resposta desaparece quando o esforço é controlado. Os resultados trazem evidências de que quanto maior o esforço empregado em uma resposta, maior a percepção de interesse e qualidade da oferta. No entanto, a obrigação em responder diminui a percepção de esforço da resposta. Quanto maior esforço percebido, maior a atribuição de interesse. / No-replies are common in everyday life, especially when individuals interact in C2C (consumer-to-consumer) markets. When consumers participate in the marketplace and interact with sellers or other consumers, they may encounter various kinds of outcomes. Sometimes offerings may succeed, while other times they are explicitly declined. But it is also possible that offerings are met with a “cold shoulder”, where no explicit acceptance or rejection response is given. I posit that no-replies lead individuals to stronger attitudinal reactions than negative replies, because of different attributional process. Five studies in four different contexts show evidence of the effect of no-reply and demonstrate factors that influence the interpretation and the reactions after consumers do not receive replies. Study 1A shows the effect of no-reply in the online dating context, that individuals are more willing to react when facing no-reply than a negative reply. Study 1B broaden the results of the first experiment but in a context of speculated reaction from a third party instead of the participant’s own reaction. This study also controlled for gender as a potential factor. These first two studies demonstrate that self-esteem moderates the effect of no-reply on behavioral intentions. Study 2 replicates the results of the first studies, assessing individuals’ attributions and behavior immediately after to the encounter to negative and no-replies in an online car selling scenario. Study 2 reveals the mediating role of attributions on the influence of a no-reply on behavioral intentions. In study 3 participants attribute responsibility for the outcomes of an unsuccessful online house rental, showing evidence for the moderating role of locus of responsibility on behavioral intentions after unreplies. No-replies lead to higher attribution of self-responsibility to the outcome; however, company’s apologies for consumer’s no-reply overturn the effect. Finally, study 4 shows that the effect of no-replies on attributions disappears when perceived effort from the opposite party is low. The results show evidence that the higher effort is employed in replying, the higher perception of interest and quality of the offer. However, the obligation for the effort attenuates the perception of effort. As higher effort is perceived better the attributions to the offer.
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The purgatory of no-replyAlba, George dos Reis January 2016 (has links)
Não respostas são comuns na vida cotidiana, especialmente quando as pessoas interagem em mercados C2C (consumer-to-consumer). Consumidores estão suscetíveis a diferentes desfechos sempre que oferecem algo no mercado ou estabelecem comunicação com outros consumidores e empresas. Às vezes, suas ofertas têm sucesso, às vezes elas são explicitamente rejeitadas, e outras vezes elas ficam no "vácuo". Essa tese defende que não respostas levam as pessoas a reagirem de forma mais intensa do que em respostas negativas, por meio de diferentes processos de atribuição. Cinco estudos em quatro contextos diferentes trazem evidências do efeito e apresentam fatores que influenciam a interpretação e as reações à não resposta. O estudo 1A exibe o efeito da não resposta no contexto de encontros online. Ele mostra que as pessoas estão mais dispostas a mudar quando enfrentam uma não resposta do que uma resposta negativa. O estudo 1B amplia os resultados do primeiro experimento, no entanto, os participantes avaliaram uma situação envolvendo outra pessoa, ao invés de a si próprios. Este estudo também controlou o sexo da pessoa que não recebeu resposta. Além disso, os dois primeiros estudos demonstram que a autoestima modera o efeito de não resposta na intenção comportamental. O estudo 2 replica os resultados dos primeiros estudos, avaliando inferências sobre o comportamento das pessoas imediatamente após respostas negativas e não respostas frente a uma experiência malsucedida de venda de carro online. O estudo 2 revela o papel mediador do interesse percebido sobre a influência da não resposta na intenção comportamental. O estudo 3 força as pessoas a atribuírem responsabilidade pelos resultados de uma tentativa malsucedida de aluguel de casa on-line, mostrando evidências do papel moderador do locus da responsabilidade sobre a intenção comportamental após uma não resposta. Não respostas levam a uma maior atribuição de responsabilidade à outra parte, no entanto, um pedido de desculpas da empresa para a não reposta do consumidor, reverte este efeito. Finalmente, o estudo 4 mostra que o efeito da não resposta desaparece quando o esforço é controlado. Os resultados trazem evidências de que quanto maior o esforço empregado em uma resposta, maior a percepção de interesse e qualidade da oferta. No entanto, a obrigação em responder diminui a percepção de esforço da resposta. Quanto maior esforço percebido, maior a atribuição de interesse. / No-replies are common in everyday life, especially when individuals interact in C2C (consumer-to-consumer) markets. When consumers participate in the marketplace and interact with sellers or other consumers, they may encounter various kinds of outcomes. Sometimes offerings may succeed, while other times they are explicitly declined. But it is also possible that offerings are met with a “cold shoulder”, where no explicit acceptance or rejection response is given. I posit that no-replies lead individuals to stronger attitudinal reactions than negative replies, because of different attributional process. Five studies in four different contexts show evidence of the effect of no-reply and demonstrate factors that influence the interpretation and the reactions after consumers do not receive replies. Study 1A shows the effect of no-reply in the online dating context, that individuals are more willing to react when facing no-reply than a negative reply. Study 1B broaden the results of the first experiment but in a context of speculated reaction from a third party instead of the participant’s own reaction. This study also controlled for gender as a potential factor. These first two studies demonstrate that self-esteem moderates the effect of no-reply on behavioral intentions. Study 2 replicates the results of the first studies, assessing individuals’ attributions and behavior immediately after to the encounter to negative and no-replies in an online car selling scenario. Study 2 reveals the mediating role of attributions on the influence of a no-reply on behavioral intentions. In study 3 participants attribute responsibility for the outcomes of an unsuccessful online house rental, showing evidence for the moderating role of locus of responsibility on behavioral intentions after unreplies. No-replies lead to higher attribution of self-responsibility to the outcome; however, company’s apologies for consumer’s no-reply overturn the effect. Finally, study 4 shows that the effect of no-replies on attributions disappears when perceived effort from the opposite party is low. The results show evidence that the higher effort is employed in replying, the higher perception of interest and quality of the offer. However, the obligation for the effort attenuates the perception of effort. As higher effort is perceived better the attributions to the offer.
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The purgatory of no-replyAlba, George dos Reis January 2016 (has links)
Não respostas são comuns na vida cotidiana, especialmente quando as pessoas interagem em mercados C2C (consumer-to-consumer). Consumidores estão suscetíveis a diferentes desfechos sempre que oferecem algo no mercado ou estabelecem comunicação com outros consumidores e empresas. Às vezes, suas ofertas têm sucesso, às vezes elas são explicitamente rejeitadas, e outras vezes elas ficam no "vácuo". Essa tese defende que não respostas levam as pessoas a reagirem de forma mais intensa do que em respostas negativas, por meio de diferentes processos de atribuição. Cinco estudos em quatro contextos diferentes trazem evidências do efeito e apresentam fatores que influenciam a interpretação e as reações à não resposta. O estudo 1A exibe o efeito da não resposta no contexto de encontros online. Ele mostra que as pessoas estão mais dispostas a mudar quando enfrentam uma não resposta do que uma resposta negativa. O estudo 1B amplia os resultados do primeiro experimento, no entanto, os participantes avaliaram uma situação envolvendo outra pessoa, ao invés de a si próprios. Este estudo também controlou o sexo da pessoa que não recebeu resposta. Além disso, os dois primeiros estudos demonstram que a autoestima modera o efeito de não resposta na intenção comportamental. O estudo 2 replica os resultados dos primeiros estudos, avaliando inferências sobre o comportamento das pessoas imediatamente após respostas negativas e não respostas frente a uma experiência malsucedida de venda de carro online. O estudo 2 revela o papel mediador do interesse percebido sobre a influência da não resposta na intenção comportamental. O estudo 3 força as pessoas a atribuírem responsabilidade pelos resultados de uma tentativa malsucedida de aluguel de casa on-line, mostrando evidências do papel moderador do locus da responsabilidade sobre a intenção comportamental após uma não resposta. Não respostas levam a uma maior atribuição de responsabilidade à outra parte, no entanto, um pedido de desculpas da empresa para a não reposta do consumidor, reverte este efeito. Finalmente, o estudo 4 mostra que o efeito da não resposta desaparece quando o esforço é controlado. Os resultados trazem evidências de que quanto maior o esforço empregado em uma resposta, maior a percepção de interesse e qualidade da oferta. No entanto, a obrigação em responder diminui a percepção de esforço da resposta. Quanto maior esforço percebido, maior a atribuição de interesse. / No-replies are common in everyday life, especially when individuals interact in C2C (consumer-to-consumer) markets. When consumers participate in the marketplace and interact with sellers or other consumers, they may encounter various kinds of outcomes. Sometimes offerings may succeed, while other times they are explicitly declined. But it is also possible that offerings are met with a “cold shoulder”, where no explicit acceptance or rejection response is given. I posit that no-replies lead individuals to stronger attitudinal reactions than negative replies, because of different attributional process. Five studies in four different contexts show evidence of the effect of no-reply and demonstrate factors that influence the interpretation and the reactions after consumers do not receive replies. Study 1A shows the effect of no-reply in the online dating context, that individuals are more willing to react when facing no-reply than a negative reply. Study 1B broaden the results of the first experiment but in a context of speculated reaction from a third party instead of the participant’s own reaction. This study also controlled for gender as a potential factor. These first two studies demonstrate that self-esteem moderates the effect of no-reply on behavioral intentions. Study 2 replicates the results of the first studies, assessing individuals’ attributions and behavior immediately after to the encounter to negative and no-replies in an online car selling scenario. Study 2 reveals the mediating role of attributions on the influence of a no-reply on behavioral intentions. In study 3 participants attribute responsibility for the outcomes of an unsuccessful online house rental, showing evidence for the moderating role of locus of responsibility on behavioral intentions after unreplies. No-replies lead to higher attribution of self-responsibility to the outcome; however, company’s apologies for consumer’s no-reply overturn the effect. Finally, study 4 shows that the effect of no-replies on attributions disappears when perceived effort from the opposite party is low. The results show evidence that the higher effort is employed in replying, the higher perception of interest and quality of the offer. However, the obligation for the effort attenuates the perception of effort. As higher effort is perceived better the attributions to the offer.
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When a process starts / Sobre cuándo se inicia un procesoPriori Posada, Giovanni F. 12 April 2018 (has links)
This article explains when a judicial process starts, involving the exercise of fundamental procedural rights under the theory that is handled. Analyzing the current Peruvian legislation allows the author to conclude what concept or theory has chosen our Procedural Code. recognizing when the process starts, it is also mentioned that judicial protection must be even before any process. / El presente artículo explica cuando inicia un proceso judicial que supone el ejercicio de derechos fundamentales procesales según la teoría que se maneje. realizando un análisis de la actual legislación peruana, le permite concluir al autor cual es la concepción o teoría que nuestro Código Procesal ha optado. reconociendo cuando se entiende iniciado el proceso, se manifiesta que la tutela jurisdiccional debe ser incluso previa a dicho inicio.
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A Novel Reply to the Knowledge Argument : Wiredu's view of Quasi-Physicalism as a positive Reply to JacksonMangadza, Clarton Fambisai January 2019 (has links)
In this thesis I offer a novel alternative response to Frank Jackson’s (1982, 1986) knowledge argument in support of non-reductive physicalism (NRP). The knowledge argument is framed as an attack on reductive physicalism (RP), as it suggests the possibility that the subjective experience (SE) of an event or phenomenon adds ‘real’ knowledge to a person’s existing knowledge. My novel response aims to enrich the current debate, dominated as it is by Western philosophy of mind, by introducing one specific African concept of mind into the debate. The concept of mind I introduce into the debate, is Kwasi Wiredu’s (1987) quasi-physicalist interpretation of the Akan concept of mind. My alternative reply specifically contributes to the debate by changing the negative ability reply to the knowledge argument, framed by Nemirow (1980, 1990) and Lewis (1983, 1988) in Western philosophy of mind, into a positive support for Jackson (1982, 1986) by introducing African voices into the debate. I demonstrate that although the unsolved mind-body problem is presented as an ongoing philosophical issue in Western philosophy, a turn to an African perspective can shine new light on the problem. The novel alternative reply to Jackson’s knowledge argument consists of an epistemological argument that subjective experience (SE) adds genuine knowledge to a person’s existing knowledge, and a metaphysical argument that subjective experience (SE) is an emergent mental property. These two arguments validate property dualism as well as the knowledge argument. / Thesis (PhD)--University of Pretoria, 2019. / CSIR- CAIR 2017-2019
University of Pretoria (UP) Postgraduate Bursary 2018-2019 / Philosophy / PhD / Unrestricted
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Komunikační strategie politiků v interakci. / Communicative strategies of politicians in interaction.Lokajová, Jana January 2012 (has links)
Abstract. The aim of this M.A. thesis is to apply on the sample of five transcribed interviews with American politicians the typology of strategies devised by social psychologists P. Bull and K. Mayer (1993) for 'non-replies' of British politicians in the genre of a political interview and to determine whether this typology could be qualitatively correlated to specific linguistic means (the use of passive, pronominal shifts, hedges). The responses of politicians are examined within the CDA method also in relation to the macro-principles of evasion (dissimulation), coercion, legitimation and delegitimation, which are claimed to be valid in political discourse by P. Chilton (2004) in order to discover whether Bull and Mayer's social typology could be related to these principles and to the strategies of face-management (Brown and Levinson 1987). It is expected that politicians will boost their positive image in the interview and coerce the public in the agenda shift (Clayman, Heritage 2002) through every response in the interview. A question which according to Bull and Elliott (1996) consists of face threat is also expected to be attacked; quantitative results are presented which verify this assumption. In addition, as thirty strategies were observed to have been employed by Mrs Thatcher and Neil Kinnock in...
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Ochrana práv třetích osob podle tiskového, potažmo vysílacího zákona (odpověď, dodatečné sdělení, doplňující informace) a ochrana zdroje / Protection of rights of third persons under the Press Act and the Broadcasting Act (reply supplementary statement, supplementary information) and protection of sourcesŠonková, Tereza January 2018 (has links)
The diploma thesis is concerned with specific legal instruments for protection of rights of third persons introduced by the media law in the Czech Republic. The aim is to provide a complex overview of the right to reply, supplementary statement, supplementary information and protection of sources. In order to do so, this thesis introduces the value basis of the legislation, characterizes all these instruments and the conditions under which they might be claimed and describes possible exercise of these rights in court. The thesis is divided into four chapters. The first chapter is focused on the constitutional background of the basic human rights of protection of personality as well as on the freedom of expression, including their legal base in international treaties. This chapter also describes the so-called proportionality test, which is used by the courts in cases where two basic human rights collide with each other. The second chapter deals with the sources for legislation regarding the protection of personality under Czech media law. The most significant rulings of the European Court of Human Rights are introduced in this chapter, i.e. the case of Von Hannover v. Germany and the case of Axel Springer AG v. Germany. This chapter is also concerned with the legislation of the European Union and...
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Sor Juana Ines de la Cruz: Spaces to Study, Spaces to Write, Spaces to BeDeGriselles, Timothy Todd Donald January 2021 (has links)
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WOZシステムのログ情報を利用した事例ベース音声対話システムの開発INAGAKI, Yasuyoshi, YAMAGUCHI, Yukiko, MATSUBARA, Shigeki, KAWAGUCHI, Nobuo, MURAO, Hiroya, 稲垣, 康善, 山口, 由紀子, 松原, 茂樹, 河口, 信夫, 村尾, 浩也 19 December 2002 (has links)
情報処理学会研究報告音声言語情報処理;2002-SLP-44-23
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WOZによるオンライン修正が可能な事例ベース音声対話システムINAGAKI, Yasuyoshi, TAKEDA, Kazuya, YAMAGUCHI, Yukiko, MATSUBARA, Shigeki, KAWAGUCHI, Nobuo, MURAO, Hiroya, 稲垣, 康善, 武田, 一哉, 山口, 由紀子, 松原, 茂樹, 河口, 信夫, 村尾, 浩也 18 December 2003 (has links)
情報処理学会研究報告. SLP, 音声言語情報処理; 2003-SLP-49-46 第5回音声言語シンポジウム
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